-
04/06/2011 - Sábado - 43o dia.Dedico este Post à Sueli, Jesus e o Pessoal de A CONSTRUTORA. Companheira de danca e muito amiga, com quem inclusive, confiei meu carro enquanto estamos fora.
A pilotagem pelo norte do Panamá nao oferece maior atrativos. Trata-se de um país pobre de atrativos, pelo menos às margens da rodovia Pan-Americana. Tambem nao tive muito interesse em buscá-los, tendo em vista que passarei por este país novamente; quando voltar.
A viagem seria excelente, exceto pela chuva. Ontem saímos da capital debaixo de chuva. Mesmo assim pegamos a estrada pensando que ela logo acabaria. Enganamos! Quanto mais andava mais ela engrossava. Sem um local seguro para parar, enfrentamos uma tempestade que nao só nos molhou todinhos, como molhou nossa cämara fotografica. Agora ela está totalmente inoperante. Estou deixando ela no sol e passando ela nos vaporizadores de banheiro (secadores de mäo) para ver se tiramos a água que acumulou no visor. Mas como a filmadora nao molho, pelo menos aparentemente, estamos usando ela.
Hoje depois do almoco pegamos mais chuva e novamente nossas roupas näo a segurou. Elas estäo velhas e perderam parte da impermeabilidade.
Já escurecia e a chuva nao parava quando vimos uma construcäo novinha ao lado do asfalto com uma residëncia no fundo: Pensamos: "é alí!". Parei a moto debaixo da cobertura, ainda com o cimentado novo e fomos até a residencia pedir para armarmos a barraca ali. Para nossa surpresa nao tinha ninguém. Esperamos um pouco indecisos e esperando alguém, mas a noite apertava. Entao tomamos a iniciativa de armar a barraca sem autorizacäo. Depois de tudo pronto, quando já estávamos comendo nossa tradicional sopa noturna (carne, sopa de saquinho e ovo) um carro entrou pelo portao e já veio batendo a luz na nossa cara. Levantem meu polegar e aguardei a aproximacao. Resultado: depois de saber que éramos brasileiros, foi muito simpático com a gente e inclusive mostrou onde tinha água. Nesse dia tomamos banho debaixo da goteira da chuva complementado com a água coletada da torneira numa garrfa PET. Dormimos muito tranquilos com as roupas todas estendidas para escorrer.
Devido a molhancao nao temos fotos.
-
05/06/2011 - Domingo - 44o diaDedico este Post aos Odontólogos Dr. Edson de Souza Jr e sua irmä Dra. Marcela. Ambos fizeram um tratamento preventivo nos nossos dentes, como preparativo da viagem. Cumprimento o projenitor Edson Cobal pela sua simpatia.
Por volta das 10 horas estávamos dando saída do Panamá e entrada na Costa Rica. Como sabia que meu Jorge estava bem perto numa cidade chamada David, ficamos esperando ele até por volta das 13 horas. Como ele nao apareceu seguimos viagem.

Para visitar uma praia do país, pedimos informacoes e optamos por uma chamada Golfito que, também, tem uma Zona Franca. Mas já cehgamos no Golfito debaixo de uma chuva e fina e, quando paramos num supermercado em frente à praia, a chuva engrossou muito. Ficamos mais de duas horas esperando a chuva afinar. Como carregamos um fogäo, fizemos um bom café da tarde e ficamos observando e curtindo o movimento da cidade. Aos domingos o comércio da Zona Franca fecha ao meio dia e, também, nao tivemos condicoes de visitar.
Para piorar tivemos fazer uma coisa que nenhum motociclista gosta fazer: voltar pela mesma estrada. O tempo comecou a escurecer e já fomos procurando local para dormir. Como é uma regiao com pouca infra-estrutura, näo encontramos posto de Gasolina e dormimos numa comunidade pequena onde nos receberam muito bem, indicando-nos um local coberto e seguro para nos proteger da chuva. Um viznho nos cedeu a ducha. É muito ser brasileiro: todo mundo gosta de nos ajudar.
-
06/06/2011 - Segunda-feira - 45o diaDedico este Post ao Plínio, Denise e filhos todos administradores do Supermercado Favorito meus vizinhos. Também ao Edilson, companheiro flamenguista, da Panificadora Imperial.
Acordei cedo meio melancólico. É que sonhei com minha mäe. Foi a terceira vez, desde sua morte. As duas anteriores foram antes da viagem de Ushuaia e desta onde ela me recomendava cuidado. Esta noite, porém, foi diferente. Ela veio e me convidou para visitar o local onde ela se encontra. Andou comigo por diversos locais e num desses tinha uma indicacäo que era para mim e que eu o ocuparia quando estivesse 56 anos de idade. No sonho eu fiquei tranquilo, sem tristeza. Até perguntei à minha mäe, "porque as pessoas tinham medo de morrer se aquele local era täo legal?". O ambiente é cheio de hierarquia e eu nao tive permissäo para conhecer meus superiores, só via os que seriam inferiores a mim. Abaixo de mim tinha muita gente sofrendo, mas minha mäe e eu näo sofreríamos: estaríamos numa posicao intermediária. Acordei bem alegre, porém a melancolia bateu minutos depois: é que completo 56 anos em setembro.
Enquanto isso vou pilotando pela vida afora. Hoje foi dia de conhecer San Josè, a capital da Costa Rica. O objetivo era comprar mais botijöes para nosso fogäo, tendo em vista que näo encontramos dele na Colombia e nem no Panamá. Là eles usam outro padräo. Por sorte, na entrada da cidade, vimos um Wall Mart e encontramos o que procurávamos.

Comprei logo trës. Depois fomos conhecer a cidade. Como em todos países que conhecemos até agora, a capital é a maior concentradora de habitantes. San Josè nao poderia ser diferente. Tem muita gente, mas muita gente andando pelo centro da cidade.
Aqui como em Panamá o costume das pessoas sao parecidos aos nossos. Näo tem aquela muvuca de triciculo e taxi furando cinal junto com vendedores ambulantes como nos países andinos.
Aprovei para comprar uma capa de chuva para ajudar na protecao. Nem bem saímos da cidade e já tive que usá-la. Tomamos chuva até na hora de dormir. Felizamente ela deu uma tregua para armar a barraca, pois nao conseguimos área coberta dessa vez.
-
07/06/2011 - Terca-feira - 46o diaDedico este Post ao Dr. Joäo Paulo e todo pessoal do PSF do Jardim Romano. O Dr. Joäo Paulo me deu dois vidros de vitamina e seus assistentes säo muito atenciosos conosco.

Ontem visitamos outra praia da Costa Rica mas, para variar, estava nublado e nao tinha ninguém. Mas as praias do Pacífico säo muito feias. Enquanto o Oceano Atläntico é generoso com o seu litoral de todas as Américas, oferecendo areias brancas, praias rasas, agua morna e temperatura ambiente propício para as mulheres tirarem as roupas, o Oceano Pacífico é perverso: águas frias, vento frio, areia preta e poucas mulheres semi-nuas. O atläntico oferece chuva e uma floresta exuberante por todo seu litoral. O Pacífico oferece deserto desde o Sul do Chile até o Equador.

Pilotar pela Pan Americana na Costa Rica é meio que bucólico. A estrada é estreita, sem muito movimento e em grande parte as árvores da floresta cobrem toda a pista, provocando um sombreamento com respingo de sol que promove um ambiente fresco e gostoso de pilotar.
Paramos para colher cajú e depois paramos para pegar mangas nos pés que ficam às margens da estrada.
Agora nesse momento (13:59 hora local) estou na internet e lá fora a chuva comecou a cair. Logo teremos que enfrentá-la como fazemos todos os dias a tarde.
Amanha, se tudo correr bem, antes do meio dia estaremos entrando na Nicarágua.
-
08/06/2011 - Quarta-feira - 47o Dia
Dedico este Post ao Leo da .Com internet. Ele que também é motociclista me deu muito apoio e sugestöes para minha viagem. Um abraço especial à Keila.

Hoje entramos na Nicaragua. Foi uma viagem direta até sua capital Managua. Primeira vez na vida que vejo uma capital de um País sem prédios grandes (edificios).

Estava procurando pelo centro da cidade, como sempre faço e nao achava. Até que um frentista me avisou que aquele local era o centro da cidade.

Procuramos pela embaixada Hondurenha, tendo em vista que o Jorge estava com medo da exigëncia de visto para brasileiros. Mas chegando à embaixada a mesma estava so com o vigilante. Partimos já bem tarde de Managua, em torno de 18 horas, por isso tivemos que rodar até as 20 horas, contrariando nosso objetivo de nao andar a noite, até que encontrássemos um local bom para acampar. Quando já estávamos bem cansados, paramos numa residëncia simples na beira da estrada que nos acolheram muito atenciosamente.

As fotos acima sao da nossa entrada na Aduana de Nicaragua.
-
09/06/2011 - Quinta-feira - 48o dia
Dedico este Post ao Júnior do Posto Pit Stop. Espero que as narrativas constante do meu blog possam incentiva-lo botar sua Harley Davidson na poeira.

Como sempre fazemos, quando entramos num país, é escolher uma cidade ou uma regiao para passeio. Na Nicaragua optamos pela regiao Leste, tendo em vista que na volta passaremos pelo centro do país. Tivemos a felicidade de entrar em Leon. Uma cidade da época da colonizacao espanhola e que tem uma forte marca patriótica por ser onde comecou a revolucao que implantou, ha 30 anos, a democracia que vige atualmente. Essa cidade parece um poucoi com algumas cidade históricas brasileiras. Em poucos metros tem quatro grandes igrejas, todas magnifícas. Fico a imaginar sobre os motivos que levaram pessoas numa pequena vila, na época, construir esse tanto de igreja uma próxima da outra.

Hoje entramos em Honduras às 13 horas e saímos as 17 horas.
A minha teoria está se confirmando, ou seja: quanto mais desocupado tem um país, mais pobre ele é. A Nicaragua tem desocupados, mas Hoduras tem muito mais. Constato isso nas cidades pequenas ou grandes e, sobretudo nas aduanas.

Na aduana de Nicaragua o assédio de "ajudantes" para nos auxiliar nos trâmites foi até fácil de escapulir. Porém em Honduras a coisa é feia. Deve ter mais de 50 tramitadores brigando entre si e gritando com a gente. Alegam que só poderemos passar usando seus serviços.

Como a Edivänia nao deixa eu pagar nada que näo seja oficial, nao tive permissao para contratá-los. Aí começou o sacrificio. Ninguem na Aduana de entende ou te escuta. Ninguém dá uma única informaçao. Foi entao que comecei a perguntar se os tramitadores eram obrigatórios. Todos respondiam que näo. A única informacao que recebi foi que tinha que esperar a Chefe da Aduana que estava para o almoço e só voltaria às 13 horas. O pior que ainda era 11:30. Voltei na Edivänia e perguntei: "esperamos ou pagamos?". A resposta foi: "vamos esperar". Assim fiz. Comememos alguma coisa que uma mulher vendia nas imediacoes e fiquei plantado na porta do escritório da Chefe.
Felizmente uma das moças que trabalha na sala me convidou para entrar e usufruir do ar condiciona. Aproveite para falar coisas pornográficas para duas espanholas e o tempo passou sem eu ver. Enquanto isso a Edivänia cozinhava no calor escaldante lá fora. A chefe chgou as 13 horas, mais ainda foi comer um PF que esperava por ela. Depois foi fazer uma trës ligacoes, atendeu dois tramitadores antes de mim e somente aí foi que me chamou para a mesa. Disse-me: "desculpe a demora!". Respondi:"quem vai ficar seis meses viajando näo faz conta de duas horas!".
Perguntei-lhe sobre os horários da Aduana e ela disse que era 24 horas, entao retruquei que eu tive que esperar ela no horário comercial, ela respondeu cinicamente: "näo sei porque". O nome dessa Chefe é Alvarado.
De qualquer forma economizei os 10 dolares que já tinha baixado para 5, devido nossa resistëcnia.
Para sair de Honduras o assédio foi semelhante, mas o atendimento foi ótimo.
Na Aduana de El Salvador foi tudo mais fácil, exceto por um mal entendido que fez com que me dessem uma autorizaçao de 24 horas para deixar o país. O engano foi esclarecido e nova autorizaçao emitida já por volta das 20 horas.
Pagamentos:
Aduana Costa Ricas: U$ 22.00
Aduana Nicarágua: U$ 41.00
Aduana Hondurenha: U$ 40,00
Aduana El Salvador : U$ 0.75 (cópias)
-
10/06/2011 - Sexta-feira - 49o. dia
Dedico este Post ao Dr. Benedido Batista que foi um dos amigos mais difíceis de conquistar. Foi como pescar um peixe grande: dá linha, puxa; dá linha e puxa. Fisguei, agora quero-o para sempre como amigo, assim como à Selma.
Dormimos num grande posto de Gasolina, logo após a Aduana de El Salvador. Onde os camioneiros esperam suas vezes de vistoriar. O posto tem boa estrutura. Comemos, banhamos e fomos dormir sob a vigiläncia de trës vigilantes armado com escopetas.

Entramos numa grande cidade de nome Säo Miguel onde fizemos amigos numa loja, com cafezinho e água. Ouvimos a história de um casal de brasileiro que montou uma rede de farmácia no país. O nome é Farmácia e Papelaria Brasil. No centro tem uma filiar em cada quarteiräo por onde andamos. Na saída vimos outras filiais. Pelo menos em Sao Miguel o casal domina o mercado de remédio e papelaria que funcionam no mesmo estabelecimento.

Escolhemos a regiao sudoeste de El Salvador como ponto de observaçao, seguindo orientaçao dos nossos amigos, mas foram 120 km rodados desnecessariamente. O conceito de litoral bonito para eles é bem diferente do nosso.
Na estrada vimos algumas pessoas vendendo uns bichos. Numa delas paramos e perguntamos o que era e para que servia. O nome nao lembro; mas eram vendidos para comer.

Agora estou na internet fazendo hora para procurar o posto e entrar na capital amanha de manha.
O calor que estamos sentindo desde a Nicaragua é indescritível. Suamos continuamente dia e noite. Aqui em El Salvador parece ser pior.
Depois que nossa máquina fotografica molhou, as fotos näo estao muito boas. Gastei quase uma hora em dois Shopings com os aspersores de enxugar mäo para tirar a água de dentro dela. Com a ajuda do calor ambiental, a água saiu de dentro dela.
-
11/06/2011 - Sábado - 50o dia
Por ser um sábado, dedico este post ao Show Baile Falcäo. Silvinho, Fernanda, Zé Mauro, Marina e Päo. Morrinhos deve muito a esse pessoal. Tem cidade do mesmo porte que dispöe de diversas casas de dancas. Hoje o Silvinho é um empresário realizado. Parabéns.

Dormimos próximo a Capital de El Salvador, San Salvador. como em todos países que utiliza a moeda americana o consumo em San Salvador é grande. Existem diversos shopings Centers e grandes galerias cheias de compradores. assim como costa Rica, o País é pobre, mas as pessoas parecem ricas. Muitos carros bonitos circulando pelas ruas. Deve ser por causa da concentracao de renda.

A permanencia em san Salvador foi pequena. Como é sábado o movimento na cidade era pequeno e deu para cirucular bastante. O centro da cidade é igual a qualquer centro de cidade latina. Cheio de vendedores ambulantes.

Por volta das 12 horas já estávamos na estrada rumo a Guatemala. Minha máquina continua sem nitidez.
-
12/06/2011 - Domingo - 51o dia
Dedico este Post ao Cantor Genésio e seu parceiro. Essa dupla de cantores sabe a velocidade que gostamos de dancar e toca pelo menos trës selecöes que arranca todo suor do nosso corpo.

Ontem paramos num povoado chamado El Candelaria de La Fronteira. Lá comecamos a procurar um hotel barato onde pudéssemos lavar nossas roupas. O hotel que nos indicaram como sendo barato, quando viram que éramos turistas, subiu o preco. Nisso uma senhora que estava nos ajudando com informacao nos ofereceu sua casa por U$ 10 para utilizarmos sua máquina de lavar. Depois te tentar ganhar a hospedagem na faixa, pagamos e ficamos. Foi uma excelente escolha. Tivemos oportunidade de experimentar a culinária de el Salvador.

Antes mesmos de armar a barraca a nossa anfitriä, trouxe tostilhas com umas verduras em cima. Deu para reconhecer o repolho. Trouxe duas para cada um, mas eu só comi uma. Depois de armar a barraca ela trouxe umas mangas deliciosas para comermos. No outro dia, acordamos cedo, fizemos nosso tradicional leite com chocolate dentro da barraca. Quando saímos tinham diversas mangas maduras que tinham caído com a chuva noturna e entramos na manga. Depois ela nos surpreende com um prato contendo muita banana frita, feijäo preto frito misturado com arroz, queijo qualho e ovos mexidos. Quando era pequeno meus pais diziam que nao podia comer manga com leite porque ocasionava congestäo. Em poucas horas tomamos leite, comemos ovo e chupamos manga.

Como a hospedagem era boa nao tivemos pressa para sair. Somente quando as botas estavam secas foi que partimos recebendo um brande abraco da nossa anfitrian Reina.
O que é um preconceito! Minha espectativa com a Guatemala era a das piores possíveis. Li muitas coisas a respeito das dificuldades da aduana e de outras coisas ruins do país. Porém logo na entrada fui surprendido com a cortesia do pessoal. Me chamaram para dentro do escritório para conversar e até me deram um mapa do país.
Após uns 80 km percorrido dentro do país vem uma surpresa. Depois de 6 dias suando 24 horas por dia, encontramos uma temperatura que nos obrigou a parar para vestir protecao. Foi muito frio, acompanhado de uma chuva leve. Com esse frio nem vimos quando chegamos a Capital Nicaragua. Quando vimos já estávamos dentro da metrópole. Nessa altura já pediámos informacoes de pessoas sosbre hoteis baratos. Numa dessas buscas parei num posto para perguntar, quando vimos um gramado no fundo do mesmo. Demos a facada e dormimos alí. Eu tomei banho peladao atrás de um caminhao tamque, utilizando uma mangueira. A Edivänia tomou banho dentro da área da barraca.
Foi o nosso DIA DOS NAMORADOS.
-
13/06/2011 - segunda-feira - 52o dia
Dedico este Post ao Cantor Juliano e seu Parceiro que tocam no Show Baile do Falcäo. Eles também descobriram a velocidade que gostamos de dancar e nos dedicam pelo menso trës selecoes por noite.

A cidade de Guatemala foi outra descoberta agradável. Simpatizei muito com a cidade e o povo. Logo nos informaram onde ficava o Escritório de informacoes turísticas e lá nos abasteceram com muitas informacoes a respeito do turismo no país. Pelas explicacoes tomei a seguinte decisao. Agora, na subida, visitarei as opcoes turísticas mais ao Oeste e quando voltar visitarei as opcoes do Leste onde ficam as ruinas Maias.

Seguindo orientacao do pessoal da informacao turística, seguimos rumo a Antigua Nicargua. a primeira capital de Nicaragua. Durante a viagem fiquei pensando ¨se o palácio do governo de Nicaragua já é muito velho, no estilo Barroco, como será sua antiga capital¨.

Foi outra Surpresa agradável. Para quem gosta de ruinas e construcoes antigas, o local é ótimo. Vimos muitos turistas europeus ou americanos andando pelas ruas. Além, é claro, dos muchileiros. Se vocë ver muchileiros numa cidade é porque ela é boa. Julho e agosto säo os meses pico no turismo.
Na Antigua Guatemala, procuramos o escritório turístico local que nos orientou fazer o percurso a pé, para melhor aproveitamento. Achamos bom porque as ruas säo calcadas com pedras e dificulta a pilotagem.
Após fazer o trajeto, partimos rumo a outro ponto turístico indicado na capital. Trata-se do Lago de Atitlan. Chegamos já a noite e procuramos um hotel barato na cidade de Panajchel. Antes, comemos uma pizza na cidade de Sololá.
Com o choque térmico da Guatemala, acho que tive febre na noite anterior. Viagei o dia todo com o corpo com sintoma de gripe. Minha garganta doi e havia indicativo de nova febre esta noite. Por isso optamos pelo hotel. Mas, hoje, terca-feira, acordei bem.
Permissões de Postagem
- Você não pode iniciar novos tópicos
- Você não pode enviar respostas
- Você não pode enviar anexos
- Você não pode editar suas mensagens
-
Regras do Fórum