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  1. #111
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    06/08/2011 - sábado - 106o dia
    Dedico este Post ao Thiago Oliveira. Ele que é mecânico da Yamaha e preparou a Celestina para esta empreitada. Ele doou sua mão-de-obra como ajuda. Obrigado Thiago!

    Hoje o programa foi atualizar a internet, mas não tive tempo de terminar porque tinha compromissos sociais agendados. É que está sendo realizado uma “Pecuária” aqui na cidade e a Cindy tem uma barraca montada e nos deu ingressos para ir. Acertamos com seu marido Raimundo que sairíamos as 16 hs. A fotos deles aparecem no Blog; ele de barba e ela de blusa azul.

    A feira daqui é semelhante à nossa pecuária daí. Tem vaca, cavalo, pequenos animais domésticos e selvagens. Tal qual aí, aqui também ninguém vai onde os animais estão. Só fiquei sabendo da existência deles quando estávamos saindo.

    Percebi duas diferenças importantes: 1) o controle com a venda de bebida alcoólica. Para entrar no único lugar que vende o produto, o controle é rigoroso. Todos têm que mostrar documentos, inclusive o velho que escreve, e cada um é marcado com uma fita no braço. Menor de 21 anos não entra.e 2) as filas na frente de cada barraca de alimentação. O pessoal daqui comem com força.

    Na barraca da Cindy, por ter o nome Brasil, apareceu uma goianiense que morou no Parque Ateneu. Lea de Castro é uma simpatia de pessoa que vive há 13 anos nos Estados Unidos, mas só tem uma semana de Alaska. Ela veio para cá para curtir o rigoroso inverno. Pode?

    Coincidentemente ela mora perto do Chena Hot Spring, local onde o Raimundo nos levará amanhã, por isso, combinamos de nos encontrar novamente. A Lea aparece de blusa rosa na foto. Segundo ele, confirmado por ela, é um local com águas termais muito bonito.

    A cantora que aparece no palco e amiga do casal e minha amiga e, de tabela, minha também. Ela canta Rock muito bem, eu acho. Porque não conhecia nenhuma das músicas que cantou.

  2. #112
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    07/08/2011 - Domingo - 107o. dia

    Dedico este Post a Douglas Pessoa da UEG de Itapuranga. Ele que é um entusiasta do motociclismo e curte meu Blog.


    Acordamos um pouco mais tarde e fomos ao supermercado comprar suprimentos para o passeio programado. Enquanto o Raimundo se aprontava, aproveitamos para trocar a bandeira do Brasil que nos acompanhou até agora, tomando vento, sol, chuva, frio e calor. Ela irá para um quadro que será fixado na minha sala, juntamente com a que foi ao Ushuaia e a que ora coloco. No seu lugar coloquei outra que fará todo retorno e andará um pouco mais. Até o Hino Nacional cantamos. Foi o último ato com sol, tendo em vista que logo a chuva começou a cair e nos acompanhou até Chena Hot Springs.

    Chena Hot Springs fica a 98 km de Fairbanks, mas os motociclistas do Canadá, Alaska e de outros estados dos USA, adoram o local. Para os motociclistas que estiverem voltado de Prudue Bay, a entrada fica um pouco antes de Fairbanks. Trata-se de um excelente local para relaxar o corpo depois do grande percurso em estradas não pavimentadas e molhadas. Os japoneses gostam tanto que até avisos na língua deles existe.

    É um local com um custo/benefício compensador para quem já está por aqui. Segundo informou meu anfitrião Raimundo, a diária do Hotel é de U$ 100,00 para duas pessoas, mas existem opções mais baratas. A cabana que fiquei onde tive que levar roupas de cama fica em U$ 50,00 para três pessoas; tem cabanas hotel, que não sei o preço; camping por U$ 10,00 e até área para acampar sem pagar nada, eu vi. Acampando paga-se uma taxa de U$ 10,00 para uso das térmicas.

    Mais uma vez não paguei nada. O Raimundo entrou na recepção, mandou chamar o gerente, falaram alguma coisa e me pediram o Passaporte foram-nos entregues os crachás e a chave da cabana. Além da entrada para as piscinas de águas quentes, foi nos dado uma cabana para ficarmos até as 15 horas de amanhã. A cabana é simples mas tem três camas de lona. Alertados antecipadamente pelo Raimundo, trouxemos toda a roupa de cama, inclusive os sacos de dormir.

  3. #113
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    08/08/2011 - segunda-feira - 108o. dia

    Dedico este Post à Mariangela Tomazela e sua filhinha Amanda. Ela que é uma esperta e competente funcionária do Celeiro Supermercados em Morrinhos. Ambas, namorada e filha do meu grande amigo Rui Leite.

    Confesso que estava meio desmotivado com o passeio até Chena Hot Springs. Afinal tenho Caldas Novas pertinho de mim, para que andar por causa de água quente. Mas o entusiasmo do meu anfitrião era tão grande que não tive jeito de negar, principalmente porque ele vinha nos acompanhar. Até por consideração por tudo que ele fez por nós, resolvi vir.

    Não arrependi. Ficamos conversando até as 23 horas, curtindo uma banheira termal. O cara é muito legal. Ele voltou para Fairbanks e nós fomos para cabana. Aí começa nosso sofrimento.
    Conforme escrevi ontem, a viagem até o balneário foi debaixo de uma chuva constante, forte e muito fria. Sair da cabana até as piscinas, sem as roupas de motociclistas, foi um sacrifício; debaixo de chuva e muito frio. Dentro d´agua foi tudo muito bom, mas a cabana era muito fria. Mas muito fria, mesmo. De cara já coloquei as duas Underwears que trouxe: uma para calor e outra para o frio. Coloquei duas meias, uma de lã que tinha usado uma única vez nesta viagem.
    Depois de dormir um pouco acordei com um frio enorme; o saco de dormir, pela primeira vez, foi ineficaz. Levantamos e pegamos as jaquetas e as calças de motociclistas que já estavam com seus respectivos forros para frio. Depois de deitados, lembramos das luvas, que não tínhamos colocados. As minhas coloquei debaixo das sovaco e consegui dormir.

    Acordei tirei uma foto da Edivânia ainda dormindo e levantamos por volta das 10 horas, fizemos o café e às 10.40 estávamos imersos na água quente. Depois que saímos fotografei o termômetro que às 14:00 horas marcava 40o. F. O que equivale a 4 ou 5 graus Celsius. Acho que dormimos numa temperatura abaixo de zero grau, pelo menos dentro da nossa cabana de plástico.

  4. #114
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    09/08/2011 - terça-feira - 109o. dia

    Hoje foi dia de atualizar a internet. Fiquei quase 5 horas nessa atividade. A partir das 17 hs fomos lavar a Celestina. A promessa era voltar com ela sem lavar, ou seja com sujeira acumulada de diversos países, mas o barro que acumulou na estrada até Prudue Bay estava muito volumoso e seria peso para carregar desnecessáriamente.

  5. #115
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    10/08/2011 - Quarta-feira - 110o. dia

    Ofereço este Post à Teresinha do Amaral. Amiga de muitos anos; funcionária do IPASGO e ex-primeira dama atuante, querida pelo povo e excelente mãe. Entre suas virtudes inclui a paciência com meu amigo Rogério Troncoso, por concidência seu marido.

    Hoje foi o dia de começar a volta. Depois de acampar três noites antes de seguir para Prudue Bay e mais cinco noites após a volta (um hotel, um clube e três na barraca) eu já estava apaixonado pela cidade e pelos proprietários da casa onde fiquei.

    Após a despedida calorosa, fomos comer dois sanduiches cada um antes de pegar a estrada. Saímnos de Fairbanks por volta das 14 hs. Andamos uma hora e a chuva pegou. Por volta das 20 hs ela deu uma trega suficiente para armarmos a barraca num camping que, por sorte, apareceu naquele momento.

    Como durante a viagem ficara com preguiça de pegar no alforge a terceira luva, hoje foi o dia que mais passei frio nas mãos em toda a viagem. Ficava pensando, daqui a pouco a chuva passa, daqui a pouco, e quando parei estava com as mãos duras. Quando desci da moto vi um fogo acesso entre dois trailers e corri para esquentá-las. Depois que fui descobrir que eram dois casais de alemães.

    Normalmente uso uma luva de esquiador coberta com uma luva de servente de pedreiro. Quando o frio aperta coloca por baixo das duas uma luva de lã e tem me garantido uma pilotagem, até certo ponto, confortável.

    Dormimos ouvindo o barulho da chuva. Devido à chuva, não tiramos fotos na estrada, somente essas do local onde dormimos.

  6. #116
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    11/08/2011 - quinta-feira - 111o. dia

    Dedico este post ao Erick Leite, filho do meu amigo Rui Leite. Ele que é um excelente instrumentista e boa entonação vocal. Falta-lhe, na minha opinião, enfrentar um grande centro para tornar-se nacionalmente conhecido.

    Acordamos ouvindo o barulho da chuva e já aproximava das 9 hs. Um loninha que compramos para cobrir a barraca, com medo das chuvas fortes que ocorrem na região, tem sido muito boa para escurecer a barraca nas noites claras daqui e, com isso, podemos dormirmos mais.

    Por volta das 10:30 a chuva deu uma trégua e levantamos acampamento.

    A viagem de hoje foi quase toda em estrada que já passamos. Seria uma monotonia não fosse um fato novo. A montanha que circulamos por uns 400 km na ida, com algum cume nevado, agora estava toda nevada. A montanha gelada de um lado, o vento forte emanado dela e a chuva de cima durou quase todo o dia. Até minha terceira luva, uma de lã que usei somente dois dias nas proximidades de Prudue Bay, foi retirada da mala. Apesar do frio a paisagem era muito bonita. Pena que a chuva dificultou as fotos.

    Hoje foi dia novamente de passarmos pela placa do Alaska. Na ida dormimos próximo dela, agora fizemos nosso almoço na cobertura que fica próximo da mesma. Agora estamos na região chamada Yucon do Canadá.

    Depois de pilotar 454 km sob essa tensão paramos para acampar num local com muito vento que dificultou armarmos a barraca, mas o cansaço era grande para continuarmos, e estava estiado mas com nuvens pesadas para frente.

  7. #117
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    12/11/2011 - sexta-feira - 112o. dia

    Dedico este Post à empresária Divina do Altomari. Minha companheira de balada. Já gostava do seu jeitão, mas passei ser seu fã após sua participação no desfile de modas.

    Um vento forte, mas muito forte, sacudiu a barraca a noite inteira acompanhado de uma chuva intermitente. Não conseguimos dormir direito.

    Toda a viagem de hoje foi em estradas já caminhadas, com incremento da neve nos cumes, conforme já mencionei.

    Neste momento estamos novamente em Whitehorse vindo do Alaska e, sendo repetitivo, não tiramos mais fotos por causa da chuva. Dessa vez pegamos uma chuva tão forte como as que ocorrem no verão brasileiro.

    Vou escrever pouco porque ficamos muito tempo na internet. As fotos são muito pesadas e, em média, gasto 4 minutos para subir cada uma para o Blog.

  8. #118
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    13/08/2011 - Sábado - 113o. dia

    Dedico este Post este Post ao Joaquim Guilherme, político influente, empresário competente e personalidade querida em Morrinhos. Ele que é concessionário da TV Comunitária local e tem divulgado minha viagem.


    Depois de vários dias consecutivos acordando e pilotando debaixo de chuva, hoje mudou o tempo. Acordamos com sol e viajamos com ele quase o tempo todo; tomamos somente alguns chuvisqueiros.

    Com exceção dos últimos 100 km, a estrada foi a mesma que passamos na ida: Tok, Whitehorse e Watson Lake.

    A única novidade foi a Floresta de Placa (Sign Post Forest) existente em Watson Lake. Segundo dados levantados mensalmente, cujos números são fixados na parede, no local estão afixados 71.000 placas. Achei o local um pouco descuidado com algumas placas caídas, tombadas, descoradas e podres. Andei pouco pelos longos corredores e vi somente uma do Brasil.

    Apesar da insistência da Edivânia eu não quis trazer uma placa nossa para afixar no local. Sabia, pelas leituras da internet, que é muito raro as pessoas caminharem todas as ruas da floresta e também para não carregar peso desnecessário.

    Após Watson Lake rodamos 100 km antes de acampar numa Rest Área. Desses, 16 km foram em estrada de cascalho, super lisa; muito perigosa.

  9. #119
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    14/08/2011 - Domingo - Dia dos Pais - 113o dia
    Dedico este Post aos meus filhos Marcelo, Murilo e Aline pelo contato e manifestações pela passagem do dias dos pais. Também, para pedir perdão por nunca ter sido o pai que um filho gostaria de ter.

    Hoje comemora o dia dos pais no Brasil e foi a passagem mais fria da minha vida; em três sentidos: 1) passei muito frio na estrada, 2) o mais distante em espaço dos meus filhos e 3) o mais distante da amizade dos meus filhos.

    Hoje as meditações na solidão do capacete foi fazendo uma retrospectiva da minha condição de pai. Comecei desde o nascimento do primeiro filho até o dia de hoje. O pior que o coração doeu o dia todo por chegar a seguinte conclusão: fui um péssimo pai.

    O filme começa desde quando o Marcelo, meu mais velho, hoje com 33 anos, tinha 2 anos de idade. Não gosto nem de lembrar das chineladas que dava no garoto ainda nessa idade. Depois passa para idade escolar quando eu assumi a condição de cobrador e castigador. Enquanto a mãe entrava com o carinho, eu, lamentavelmente, entrava com o castigo; a mãe dava abraços e eu chineladas; a mãe dava os melhores presentes que eles queriam e eu proibia o uso dos mesmos em razão das notas baixas. Ao ver minha filha educar sua filhinha sem bater, meu coração dói de arrependimento.

    Certa vez, jamais esquecerei, quando cheguei em casa do serviço as crianças vieram correndo me chamar para vê-las dar cambalhota em cima da cama. Nesse momento, inexplicavelmente, comecei a gritar com eles, acho que até tapas dei. Esse dia foi o marco para eu atacar e acabar com minha irritabilidade. Foi a partir desse dia que fiz a seguinte pergunta: “Sinomar! É desse jeito que você quer ser amigo dos seus filhos?”. Mas vejo, hoje, que esse auto-questionamento não foi feito em outros aspéctos da nossa convivência.

    Outra vez, o Murilo, o do meio, fazendo pirraça, ameaçou saltar do apartamento de onde morávamos. Eu, criminosamente, fui na cozinha, peguei uma cadeira, posicionei-a perto da janela, mandei-o subir e dei-lhe de cinto dizendo o seguinte: “pula! Você agora vai pular! Pula!”. A cada palavra minha era uma cintada. Sem ele pular, até hoje não esqueço, imaginem se ele tivesse pulado. Cor certeza, hoje estaria mais amargurado do que estou.

    A Aline por ser a mais nova, me pegou bastante mudado. Mas mesmo assim, fui muito rigoroso com ela.

    De positivo, vieram na minha cabeça apenas duas recordações: uma com a Aline, situação na qual me senti um “pai-heroi”, foi quando o Diretor do colégio onde ela estudava a 8a. Série, me chamou à instituição para me entregar sua transferência, alegando que ela e outras quatro adolescente não poderiam mais estudar naquela escola. Eu, de ímpeto, na presença da minha filha, retruquei, alegando que ela só sairia do colégio, antes de terminar o ano, com determinação do Juíz de Direito. Resultado: ela terminou o ano e, me proporcionou como prêmio, tornando-se uma aluna exemplar.

    A segunda foi quando já tinha perdido todas as esperanças com o sucesso profissional do Marcelo e ele veio me pedir para pagar um curso de Programação de computador na linguagem Java. Eu neguei, mas depois de chorarmos juntos, paguei. Hoje é a profissão com a qual sustenta sua família.

    Agora, depois de velho, minha avaliação foi pior ainda. Eu que sempre repeti a frase que “honestidade era obrigação e ética uma virtude”, quebrei uma ética e um princípio que norteia família brasileira e a nossa família também. Depois de dedicar 30 anos da minha vida ao lado deles, tomei a decisão de recomeçar minha vida, fora do lar onde os criara. Achava que para ser feliz tinha que viver de forma diferente o que seria incompatível com o antigo lar. É claro que quebrando esse princípio e tornando-me antitético nessa questão eu quebrei a confiança e admiração dos meus filhos. Principalmente porque causei sofrimento para a pessoa que elas mais amavam: sua mãe.

    Para piorar, minhas reflexões não foram positivas com relação às noras e genro. Nunca procurei a transformá-las em aliadas, conquistando suas simpatias. Eu que fui um exemplar cúmplice da minha sogra, negligenciei com as noras. Se tivesse agido diferente, talvez hoje pudesse, pelo menos, estar recebendo fotos da Sophie, minha neta, escondido do meu filho Marcelo.

    Meu erro foi tratá-las como filhas ou amigos. Quando não concordo com atitudes delas falo como se estivesse falando com meus filhos. Filhos e amigos concorda ou discorda na presença; mas as noras e os genros se magoam. Eu pensava que, casadas com meus filhos, tornaram-se minhas filhas também.

    Portanto como meus filhos poderão gostar de um pai como este? Que na infância não foi bom; na adolescência ruim e depois de velho pior ainda, trazendo-lhes problemas e tristeza.

    Nunca saiu da minha cabeça um slogan da Encicoplédia Barsa, mais ou menos assim: “O sucesso de um pai é avaliado pela cultura dos seus filhos”. Consegui esse resultado, porém, os meios utilizados não foram os adequados. A Enciclopédia não me deu essa orientação e a vida não é como as estradas. Estas, se a gente erra, pode voltar e retomar o caminho.


    Quanto ao frio físico que passei hoje, foi demasiado forte. Pilotei aproximadamente 300 km entre duas serras com um rio ou lago no meio. Uma paisagem muito linda, porém uma chuva fria, também me acompanhou todo o dia. Vimos muitos bichos na estrada, mas a chuva impossibilitou
    Última edição por Dolor; 06-10-11 às 17:37.

  10. #120
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    GCFC Sinomar:

    Infelizmente os filhos quando nascem, não trazem com eles, o manual de funcionamento.

    Tudo o que fizeste, ou fizemos, foi sempre motivado pelo acerto e só mais tarde, quando olhamos para trás, principalmente vendo-os agora como pessoas decentes e honestas, é que avaliamos o quanto severo podemos ter sido.

    Não existe cicatriz sem ter havido uma ferida, assim como, nada daquilo que hoje pensas exagerado foi para o mal deles.

    Que os nossos filhos possam nos ter como uma referencia e que melhorem como pais, se assim puderem.

    Se tudo deu certo, vamos ver se conseguimos recuperar alguns anéis, ou quem sabe, alguns dedos!

    Parabéns por este "mea culpa" que retrata muito bem a bondade e a grandeza do teu coração.

    Muito tocante a tua reflexão!

    Abraços e parabéns mesmo que tardio pelo Dia dos Pais.

    Tu mereces!

    Abraços
    Dolor
    Fazedores de Chuva
    Presidente

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