Nada a ver e tudo a ver!

[Dolor]

A afirmativa faz o maior sentido quando vivemos momentos de grande insegurança no nosso país, pois sair de carro, de moto ou de bicicleta para ir até a esquina comprar pão, pode ser uma tortura, tanto no sentido de sermos atacados durante o percurso, quanto o de vermos a nossa casa roubada quando do retorno.

Uma verdadeira vergonha!


Verso do envelope enviado pelo DMV

A sociedade civil tem feito ouvidos de mercador enquanto o problema está, literalmente, batendo na nossa porta. Mais do que ninguém, posso dizer na porta, porque de novo, tive a minha propriedade, em Itajaí, SC, invadida esta noite e dela foram furtadas duas cabras, que não tem o menor valor pecuniário, mas incalculável sob o ponto de vista da invasão da privacidade e da propriedade, nos deixando a mercê do Deus dará.



É triste, mas é a realidade!



Retrato da impunidade reinante e da falta do que fazer com a população carcerária, que por vezes, temos que concordar, vítimas também de toda a falta de estrutura que o estado não proporcionou, porque o país que não cuida das suas crianças, não tem futuro, passa os seus dias no aprendizado daquilo que não lhes acrescentará nenhuma oportunidade de subsistência quando da volta à sociedade, vemos, como exemplificado aqui nas fotos, que as placas dos veículos automotores na California, Estados Unidos, são fabricadas por prisioneiros, que fabricam mais de 1.400 produtos, entre móveis, impressos, comida, etc.

O problema é que nos Estados Unidos prevalece a máxima que se a pessoa não trabalhar, não comerá!

E aqui somos o país dos coitadinhos!