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    Aug 2021
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    CAMPO GRANDE - MS. Capital do estado do Pantanal, fica no centro do estado do MS. O estado do Mato Grosso do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localiza-se no sul da Região Centro-Oeste.
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    Post Por Aí em todo NORDESTE, na busca da LENDA ESMERALDA do LENDÁRIO FC

    Este Tópico será para o desafio LENDÁRIO FAZEDOR DE CHUVA, na Região do NORDESTE do Brasil, a LENDA ESMERALDA

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    Região Nordeste - 1.794 prefeituras, super bem caracterizada pelo verde da
    Esmeralda, símbolo da imortalidade e da fé, características inerentes do Lendário FC.


    Onde irei em busca da LENDA ESMERALDA do LENDÁRIO FC.

    As Postagens serão adicionadas ao SITE da seguinte forma:
    - Como estou fazendo outros desafios, como exemplo o VALENTE FC em outros estados, irei postar as fotos de forma cronológica, ou seja, na sequência em que foi realizado.
    - Postarei no Tópico do desafio VALENTE FC no referido estado da Região NORTE e após, postarei aqui também, com o intuito de separar os desafios e manter atualizado o cumprimento de cada um.
    - As fotos serão as mesmas que consta no referido desafio VALENTE FC do referido estado, com a mesma edição, sem nenhuma alteração na foto. A alteração estará no texto, onde constará a sequência para Conquista de cada Lenda.
    A numeração seguirá desta forma:

    001/ 1.794 para LFC ESMERALDA - MUNICÍPIO - UF



    Região Nordeste do Brasil



    A Região Nordeste do Brasil é uma das cinco regiões brasileiras definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1969. Possui área equivalente à da Mongólia ou do estado do Amazonas, população equivalente à da África do Sul e um IDH alto, também comparável com o da África do Sul. Em comparação com as outras regiões brasileiras, tem a segunda maior população, o terceiro maior território, o segundo maior colégio eleitoral (36 727 931 eleitores em 2010), o menor IDH (2017) e o terceiro maior PIB (2018).

    É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em função de suas diferentes características físicas, a região é dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata, tendo níveis muito variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas.

    A região Nordeste foi o berço da colonização europeia no país, uma vez que nela ocorreu a descoberta do Brasil e se consolidou a colonização exploratória que consistia, em suma, na extração do pau-brasil (ou pau-de-pernambuco), cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as roupas da nobreza do Velho Mundo. Com a criação das capitanias hereditárias em 1534, foi fundada a vila de Olinda, e anos mais tarde deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, para abrigar o governo-geral. O Nordeste foi também o centro financeiro do Brasil até meados do século XVIII, uma vez que a Capitania de Pernambuco foi o principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade de maior importância econômica.

    História
    Pré-história

    A pesquisa arqueológica no Brasil surgiu mediante a curiosidade e os estudos dos exploradores, naturalistas, viajantes, botânicos, geólogos, e paleontólogos europeus. Nesse sentido, os registros científicos dessas diversas áreas confundem-se e complementam-se. De maneira geral, as numerosas informações arqueológicas existentes na bibliografia sobre o Nordeste, até a década de 1960, eram produtos de achados casuais e/ou de apressadas coletas de superfície.

    Os estudos arqueológicos no Nordeste brasileiro começaram sistematicamente no século XX, a partir da década de 1960. Desde então, foram se constituindo núcleos de estudos nesta área, que têm hoje consolidado o reconhecimento nacional e internacional. A partir do avanço das pesquisas acerca da temática arqueológica nordestina em conjunto com desenvolvimento de novas tecnologias de datação, como por exemplo, o carbono-14, pode-se ter noção do período das primeiras ocupações estabelecidas na região.

    Numerosos sítios no Nordeste são registrados sob a convencional denominação de Arte Rupestre. Gabriela Martín e André Prous apontam para a mais antiga referência a uma gravura rupestre, no Brasil, feita por Feliciano Coelho de Carvalho, na Paraíba, em 1598. Para a Bahia, encontramos um documento do século XVIII, no Arquivo Histórico Ultramarino, que faz menção a locais com pinturas rupestres, com figuras humanas e de animais, encontradas durante uma viagem pelo interior do estado à procura de salitre.

    O território do Nordeste possui um enorme acervo de pinturas e gravuras realizadas sobre um suporte fixo pétreo, seja em abrigos, em paredões tipo cânion ou em afloramentos rochosos. Os grafismos foram localizados até o momento em quase todos os estados nordestinos. Os trabalhos sistemáticos de muitos arqueólogos que trabalham no Nordeste, nesse campo da Arqueologia, permitem hoje reconhecer unidades estilísticas que foram denominadas de tradições. Existem algumas variações localizadas, feitas sobre a estrutura temática das tradições que os arqueólogos chamam de subtradições. A distribuição de sítios dessas tradições varia de estado para estado, havendo em alguns, maior frequência de uma ou de outra. Por outro lado, devemos considerar que ainda não foram esgotadas as possibilidades de achados e que alguns territórios poderão apresentar um patrimônio insuspeitado.

    Na época da chegada dos europeus ao Brasil, o litoral nordestino era habitado por povos falantes de línguas tupis, embora existissem algumas áreas litorâneas habitadas por indígenas não-tupis, enquanto o interior do Nordeste era habitado por povos falantes de línguas macro-jê, conhecidos pelos portugueses e tupis como “tapuias”.



    Período colonial

    Foi na costa nordestina que os europeus desembarcaram em terras brasileiras pela primeira vez. Em dia 26 de janeiro de 1500, o navegador espanhol Vicente Yañez Pinzón desembarcou em localidade do litoral nordestino controversa: alguns apontam que foi em Cabo de Santo Agostinho (Pernambuco); outros afirmam que foi no litoral do Ceará, na Ponta do Mucuripe (Fortaleza) ou Praia de Ponta Grossa (Icapuí). O "descobrimento" oficial do Brasil ocorreu em 22 de abril de 1500, quando a expedição portuguesa liderada por Pedro Álvares Cabral desembarcou na região do atual município de Porto Seguro, no litoral da Bahia.

    Foi no litoral nordestino que se deu início a primeira atividade econômica do país, a extração do pau-brasil. Essa árvore era extraída pelos indígenas, que, em troca, recebiam itens considerados novos por eles das mãos dos portugueses. Nessa época, não houve uma colonização do Brasil, apenas feitorias em que o pau-brasil era armazenado para ser enviado para a Europa. Países como a França, que não concordavam com o Tratado de Tordesilhas, realizavam constantes ataques ao litoral nordestino com o objetivo de contrabandear a madeira para a Europa.

    Ao longo do tempo, a população indígena na região da Zona da Mata foi dizimada pelos portugueses, seja pela escravização, guerras contra os colonizadores ou doenças introduzidas pelos europeus.

    Com a falha do sistema das capitanias hereditárias, estabelecido pelo rei português João III em 1534, em 1548 a Coroa Portuguesa estabeleceu um governo geral no Brasil e, no ano seguinte, o fidalgo Tomé de Sousa, primeiro governador-geral do Brasil, fundou Salvador para ser a sede da colônia.

    A partir de meados do século XVI, o cultivo da cana-de-açúcar, presente desde o tempo das capitanias hereditárias, se tornou a base econômica da região da Zona da Mata, por causa dos solos férteis e condições climáticas favoráveis. A Coroa Portuguesa cedeu sesmarias para a criação de engenhos. A resistência dos indígenas à escravização e a dizimação dos povos originários levaram os portugueses a importar uma grande quantidade de africanos escravizados para trabalhar nas lavouras açucareiras, sendo o tráfico transatlântico de escravos uma atividade que dava grandes lucros para a Coroa Portuguesa.

    A criação de gado foi introduzida no Brasil junto com a cana-de-açúcar e era atividade complementar às lavouras canavieiras. No entanto, ao longo das décadas seguintes, com o aumento do número de cabeças de gado, o rebanho bovino foi pressionado para a região da Caatinga. A pecuária foi a responsável pela ocupação do Sertão Nordestino e até hoje é uma atividade econômica crucial nessa sub-região nordestina.

    Em 1612, os franceses invadem a costa norte do Maranhão para criar uma colônia ali, denominada França Equinocial, mas os portugueses souberam disso e reuniram tropas a partir da Capitania de Pernambuco, sob o comando de Alexandre de Moura (ver: Batalha de Guaxenduba). Essas operações militares culminaram com a rendição francesa no final de 1615 e o início da colonização do Maranhão pelos portugueses. Durante muito tempo, o Maranhão era parte das mesmas organizações administrativas coloniais do que a Amazônia Brasileira.
    Última edição por Júnior Soares Por Aí; 12-02-25 às 16:30. Razão: Júnior Soares Por Ai em todo Nordeste, na busca busca da LENDA ESMERALDA do LENDÁRIO FC
    "Não sabendo que era impossível, foi lá e fez".
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  2. #2
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    CAMPO GRANDE - MS. Capital do estado do Pantanal, fica no centro do estado do MS. O estado do Mato Grosso do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localiza-se no sul da Região Centro-Oeste.
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    Por Aí em todo NORDESTE, na busca da LENDA ESMERALDA do LENDÁRIO FC

    Continuação História

    Invasões holandesas
    Ver artigo principal: Invasões holandesas
    Em 1580, com a morte do rei português D. Henrique I, o rei Filipe II de Espanha assumiu também o trono português, com o título Felipe I, assim surgindo uma união entre os dois países ibéricos, a União Ibérica (1580-1640). As Províncias Unidas dos Países Baixos (Holanda), antes dominada pela Espanha, tendo depois conseguido sua independência através da força, se voltou contra os domínios ibéricos, incluindo os portugueses. Os neerlandeses antes da União Ibérica foram parceiros dos portugueses na produção de açúcar e na construção de engenhos.

    Em 1624, os neerlandeses capturaram Salvador e a cidade foi retomada pela sua população e tropas luso-espanholas no ano seguinte. Com isso, os holandeses voltaram seus interesses para Pernambuco, uma importante região produtora de açúcar, a qual foi conquistada pelos Países Baixos, por meio da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, em fevereiro de 1630, estabelecendo a colônia da Nova Holanda. Nos anos seguintes, conquistaram de Alagoas até o Ceará.

    Em 1637, o conde teuto-neerlandês Maurício de Nassau assumiu o governo da Nova Holanda. Ele contratou arquitetos para a construção da Cidade Maurícia (atual Recife) para ser a sede da colônia e esta se torna a cidade mais rica e urbanizada das Américas. Além disso, Nassau ordenou a expansão da Nova Holanda até Sergipe e o Maranhão e a conquista das feitorias portuguesas escravistas na Guiné e Angola, o que dava aos holandeses controle sobre o açúcar e o tráfico negreiro, administradas pela Companhia das Índias Ocidentais.

    Maurício de Nassau realizou uma política de tolerância religiosa, dando liberdade de culto a católicos e protestantes e permitindo a migração de judeus ao Recife, que passou a abrigar a maior comunidade judaica de todo o continente, e a criação de uma sinagoga, a Kahal Zur Israel, inaugurada em 1642 e considerada a primeira das Américas.

    Devido aos seus altos gastos com a colonização no Nordeste e a concessão de empréstimos aos senhores de engenhos, Nassau foi exonerado do governo pela Companhia das Índias Ocidentais em 1643. Isso desagradou à população pernambucana, que se rebelou contra os holandeses na Insurreição Pernambucana, iniciada em 1645. Com a chegada gradativa de reforços portugueses, os holandeses por fim foram expulsos em 1654, na segunda Batalha dos Guararapes. Foi nesta ocasião que se diz ter nascido o Exército brasileiro.

    Após os holandeses
    Após os holandeses serem expulsos do Brasil, levaram a cana-de-açúcar para suas colônias nas Antilhas e forneceram a planta para os espanhóis, ingleses e franceses, que também passaram a cultivá-la nas suas colônias no Caribe. Com isso, o ciclo do açúcar entrou em declínio. No entanto, o cultivo de cana continuou sendo uma importante atividade econômica para a Zona da Mata nordestina por muito tempo.

    Entre 1694 e 1695, bandeirantes destruíram o Quilombo dos Palmares, localizado na Serra da Barriga (Alagoas), fundado por escravos fugidos dos engenhos de açúcar ao longo dos cem anos anteriores.

    No final do século XVII, jazidas de ouro foram descobertas em Minas Gerais e o Sudeste se tornou o principal eixo econômico do Brasil. Com isso, acentuou-se a decadência econômica do Nordeste. A mudança do eixo econômico brasileiro teve como consequência a transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763.

    No século XVIII, ganharam destaque, ao lado do açúcar, dois produtos agrícolas. O tabaco, cultivado na Bahia e em Alagoas e utilizado para trocar por escravizados na África, atingiu seu auge. No contexto da Revolução Industrial e Guerra de Independência dos EUA, o algodão passou a ser cultivado em larga escala, sobretudo no Maranhão, nesse local com amplo emprego da mão-de-obra africana escravizada, mas também em Pernambuco, neste com o uso predominante da mão-de-obra livre.

    Ao longo da segunda metade do século XVIII, circularam entre a elite brasileira, incluindo a nordestina, ideais liberais e iluministas. Com isso, surgiram movimentos separatistas contra o domínio colonial, os quais fracassaram: a Conjuração Baiana (1798) – com forte participação das camadas populares – e a Revolução Pernambucana (1817).

    Império

    Após a proclamação da independência do Brasil, em 1822, as províncias da Bahia, Piauí, Maranhão e Grão-Pará continuaram sob domínio português e só se integraram à nação brasileira no ano seguinte, após a derrota das tropas portuguesas.

    Em 1824, várias províncias nordestinas tentaram se separar em reação ao autoritarismo do imperador Dom Pedro I, na chamada Confederação do Equador.

    A instabilidade política, o centralismo administrativo e a marginalização de províncias distantes do Rio de Janeiro levaram a diversas revoltas no período regencial (1831-40), dentre as quais no Nordeste estão a Cabanada (PE, 1832-4), Revolta dos Malês (BA, 1835), Sabinada (BA, 1837-8) e Balaiada (MA, 1838-41).

    Posteriormente, já no Segundo Reinado, ocorreu em Pernambuco a Revolução Praieira (1848), inspirada nas revoluções que ocorriam na Europa naquele tempo. Essa foi a última grande revolta do Império do Brasil.

    Entre 1877 e 1879, grande parte do Sertão Nordestino foi assolada por uma grave seca, conhecida como Grande Seca, em que a região mais afetada foi a do Ceará. Embora a região seja sempre afetada por secas, essa foi a mais grave da história. Além do grande número de mortos, milhares de sertanejos tiveram que migrar, sobretudo para a Amazônia.

    República

    Durante a República Velha (1889-1930), o interior do Nordeste esteve sob o domínio de oligarquias locais denominadas coronéis, que impunham seu poder por meio da violência e medo. Como exemplos de reação ao coronelismo e a sua opressão, estão a comunidade messiânica de Canudos, no interior da Bahia, que existiu nos primeiros anos da República e foi destruída na Guerra de Canudos (1896-7), e o Cangaço, nome dado a movimentos banditistas que agiam no semiárido nordestino compostos por sertanejos armados, que perdeu força após a morte de seu mais conhecido líder, Lampião, em 1938.

    No Governo Juscelino Kubitschek (1956-61), foi criada a Sudene - Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – com o objetivo de promover o desenvolvimento dessa região do Brasil. Nas décadas seguintes, no contexto dos governos desenvolvimentistas da República Populista e Ditadura Militar, com os investimentos da Sudene e incentivos fiscais, houve um processo de industrialização ao redor de Salvador, Fortaleza e Recife e um desenvolvimento da agropecuária, inicialmente sobretudo na região do Vale do São Francisco.
    Última edição por Júnior Soares Por Aí; 12-02-25 às 16:30. Razão: Júnior Soares Por Ai em todo Nordeste, na busca busca da LENDA ESMERALDA do LENDÁRIO FC
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    Valente Fazedor de Chuva-MS (30/07/2022)
    Valente Fazedor de Chuva-RR (21/09/2023)

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