Essas notícias foram extraídas do jornal, pesquisada no Arquivo Público do Mato Grosso( Cuiabá), sobre a criação de alguns municípios, mas o principal é o município de Aripuanã, pois é o foco da pesquisa que estamos realizando aos poucos, a partir de dados e fontes ainda precárias e escassas, mas o que temos estamos divulgando para o mundo.
A chegada de Getúlio Vargas ao poder com a Revolução de 1930, transformou o quadro administrativo do país, e uma dessas mudanças foi a nomeação de interventores para governar os Estados da federação, no período de 1930 até 1945. Diante desse quadro, Mato Grosso, teve vários interventores administrando o Estado, e um desses foi Júlio Strübing Müller, que realizou várias obras em Mato Grosso, inclusive a criação de vários municípios, entre eles Aripuanã.
O Interventor Julio Strübing Muller, formou o novo quadro territorial do Estado de Mato Grosso, a partir da publicação no Diário Oficial do Estado.
Publica o ?diário oficial? do Estado o decreto-lei nº 545, de 31 de dezembro de 1943, que fixa o novo quadro territorial do Estado (...) pelo decreto-lei 545, que fica o Estado dividido, quanto à organização judiciária, em 15 comarcas, e 23 termos, e quanto à organização administrativa em 23 municípios (...) três distritos passaram a municípios: Barra do Bugres, Ribas do Rio Pardo( ex- Rio Pardo) e Aripuanã, este último no extremo norte do Estado.
Segundo o autor Pe. José de Moura e Silva, em sua pesquisa sobre a Genealogia dos Municípios de Mato Grosso, existem alguns dados sobre a criação do município de Aripuanã de suma importância para o nosso trabalho, ele descreve:
O decreto-lei 545, de 31 de dezembro de 1943, cria Aripuanã, tornando-o desmembrado de Alto Madeira, município com denominação alterada do antigo Santo Antônio do Madeira. O Estado de Mato Grosso firmava, formalmente, a jurisdição sobre a região. Entretanto, já antes, fora criado o Território Federal de Guaporé (Decreto-lei Federal 5812, de 13 de dezembro de 1943). Mato Grosso administrava medidas transitórias. Legalmente, no ato de criação do Território Federal de Rondônia, a jurisdição sobre o Distrito de Aripuanã voltava à fonte de Villa Bella da Santíssima Trindade, agora com a denominação alterada para Mato Grosso. A extinção de Alto Madeira em favor de Porto Velho cede lugar a Mato Grosso, tornando agora o município gerador.
As pesquisas sobre Aripuanã, ainda estão longe de terminar, buscar no passado essas informações é reviver a memória daqueles que fundaram e construíram com muito sofrimento, a história desse município, que acolheu e ainda acolhe pessoas de várias regiões de nosso país.
A partir de dados extraídos de documentos da Secretaria de Educação, vamos informar alguns aspectos relevantes desse município.
O município de Aripuanã foi criado em 31 de dezembro de 1943, mas durante muitos anos ficou à margem da movimentação do Estado de Mato Grosso, vivendo mais na dependência de Manaus-AM.
Tendo em vista o momento histórico no qual foi criado, caracterizado por total ausência de infra-estrutura e baixíssima densidade demográfica, registra-se que da década de 60 até 1985, os prefeitos foram nomeados pelo Governo do Estado e residiam em Cuiabá ou em outros Municípios e se deslocavam, intermitentemente, até Aripuanã para desempenhar suas funções político-administrativas.
O primeiro prefeito, nomeado para esta função, pela sua grande experiência como funcionário da Delegacia fiscal do Norte do Alto Madeira, foi Salustiano Alves Correa, que navegou pelo Rio Marmelo, a procura de um lugar para a fundação da sede municipal. Entretanto, ao transportar a Cachoeira Paricá, acidentou-se vindo a falecer no local.
O primeiro lugar escolhido para a instalação da sede municipal foi Angustura, à margem esquerda do rio Ji-Paraná ou Machado. Mas não foi possível assentar a sede ali, porque pertencia ao Território de Guaporé (atual Estado de Rondônia). Posteriormente, exploraram outras áreas, optando finalmente pelo entreposto seringueiro de Panelas, a margem direita do Rio Roosevelt, a 180Km da divisa de mato Grosso com Amazonas, para instalara a sede do município, Aripuanã (que anos mais tarde é transferida para as margens do Rio Aripuanã).
Por volta de 1966, após 23 anos da sua criação, quando a administração municipal, por incentivos político funcionava em Cuiabá e não mais no amazonas, o governador Pedro Pedrossian resolveu integrar Aripuanã à vida política e econômica do Estado. Para levar avante seu projeto, designou para prefeito Amauri Furquim, experiente piloto de táxi aéreo, profundo conhecedor dos sertões. Foi esse prefeito quem escolheu o novo local e providenciou a transferência da sede do município, de Panelas paras as margens do Rio Aripuanã, junto às belíssimas cachoeiras Dardanellos e Andorinhas, onde foi aberto uma pequena pista de pouso, para de vez em quando dar a mínima assistência aos moradores da localidade, que eram constituídos de seringueiros em sua totalidade. Para chegar ao local escolhido, foi necessário 3 meses de viagem, partindo de Cuiabá, viajando por terra, enfrentando todo tipo de adversidade que se possa imaginar.
Apesar da criação e instalação de uma sede, a administração municipal continuou funcionando em Cuiabá, ainda por mais 12 anos, vindo a ser transferida apenas no último ano do mandato do então prefeito Sebastião Otoni de Carvalho, em 02/12/78, fato histórico que marca, também, a ligação por rodovia (MT-170) com o resto do país. Aripuanã contou ainda com mais dois prefeitos nomeados: Antonio Paulo da Costa Bilego e José Idalberto da Cunha.Com a abertura de estradas, intensifica-se o processo de povoamento, e Aripuanã conhece um outro momento histórico, o de ter seus prefeitos eleitos.
A primeira eleição ocorreu em 1985, sendo eleito prefeito o Sr. Almiro Petersen Willig, comerciante proveniente de Santa Catarina. O segundo prefeito eleito em 1988 foi o empresário também de Santa Catarina o Sr. Darcy Vaz Laux. Na terceira eleição em 1993, foi eleito para prefeito o Sr. Alceu Antonio Veronese, comerciante, proveniente do rio Grande do Sul. Na quarta e quinta eleição- 1997 e 2000, foi eleito para prefeito o médico, proveniente de Goiás, Dr. Agostinho Carvalho Teles. E na sexta eleição em 2004, temos como atual prefeito o Sr. Ednilson Luiz Faitta, empresário, proveniente de Santa Catarina.
O município de Aripuanã, atualmente tem uma área de 24.603,13Km2, no passado chamou a atenção pela sua dimensão territorial, que em 1943, ao ser criado, passou a ser um dos maiores municípios do mundo com uma área de 145.510Km2, abrangendo os territórios dos atuais municípios de Alta Floresta, Apiacás, Nova Bandeirante, Castanheira, Cotriguaçú, Juina, Juruena, Nova Monte Verde, Paranaíta, Rondolândia e Colniza.
Atualmente, carrega poucas características dos difíceis anos passados, sendo considerado um ótimo lugar para se viver, registrando um grande desenvolvimento sócio-econômico e reconhecidas melhorias de infra-estrutura básica, principalmente, na saúde, na educação e estradas.
Sua base econômica esta alicerçada na indústria extrativa, principalmente a madeireira, na agropecuária e no turismo ( em desenvolvimento) pois temos belíssimas cachoeiras em nosso município.
A origem do nome Aripuanã é indígena Apiacá, que significa Água de Pedra.
O município se localiza ao noroeste do Estado de Mato Grosso. altitude de 240 metros, temperatura média é de 26º C, o clima é equatorial quente e úmido. A vegetação predominante é floresta amazônica. O tipo de solo é argilo-arenoso. Os principais rios são: Aripuanã, Roosevelt, Guariba, Canamã, Capitari, Furquim e Rio Branco.
Fonte
Secretaria de ação social da Prefeitura Municipal
O núcleo que originou Nova Brasilândia começou pelas fazendas de gado instaladas na região desde o século passado. Notabilizaram-se as fazendas São Manoel e Rancharia. Os fazendeiros tangiam gado para o Estado de Goiás. Na década de sessenta, as fazendas abasteciam os garimpos de diamantes de Paranatinga.
Na Fazenda Rancharia formou-se uma povoação que absorveu seu nome. Uma lei estadual criou, em 1964, o distrito de Paz de Rancharia, com área jurisdicionada à Chapada dos Guimarães.
Deixaram seus nomes marcados na história de Nova Brasilândia: Antenor Manoel Raposeiras, Cizenando Santana, Alzerino Bernardes de Aguiar, Taller Gouveia Fernandes, Alexandre da Silva, Nhonhô de Campos, Gerson Camilo Fernandes e outros.
Entre 1970 e 1971, o Sr. Lindomar Bett, dono da Fazenda Brasil, doou uma área para formação de um patrimônio, na região do Vale do Fica-Faca, a três quilômetros do rio Fica-Faca. Ao povoado foi dado o nome de Brasilândia, em homenagem à Fazenda Brasil.
Em 29 de junho de 1976, foi criado o distrito de Brasilândia, que, pelo progresso obtido, absorveu o de Rancharia. O município foi criado a 10 de dezembro de 1979, através da lei estadual nº 4.149, com nome de Nova Brasilândia.
O termo 'Nova' se adotou para distinguir o município de localidades homônimas existentes em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Paraná.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Brasilândia, pela lei estadual nº 3760, de 29-06-1976, subordinado ao município de Chapada dos Guimarães.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Brasilândia figura no município de Chapada dos Guimarães.
Elevado à categoria de município com a denominação de Nova Brasilândia, pela lei estadual nº 4149, de 10-12-1979, desmembrado do município de Chapada dos Guimarães, criado com área do extinto distrito de Rancharia do município de Chapada dos Guimarães. Sede no atual distrito de Nova Brasilândia (ex-povoado de Brasilândia). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-01-1981.
Pela lei estadual nº 4270, de 16-12-1980, é criado o distrito de Riolândia (ex-povoado de Peresópolis), e anexado ao município de Nova Brasilândia.
Pela lei estadual nº 4277, de 23-12-1980, é criado o distrito de Planalto da Serra e anexado ao município de Nova Brasilândia.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 3 distritos: Nova Brasilândia, Planalto da Serra e Riolândia.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.
Pela lei estadual nº 5905, de 20-12-1991, desmembra do município de Nova Brasilândia o distrito de Planalto da Serra. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído de 2 distritos: Nova Brasilândia e Riolândia.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Alteração toponímica distrital
Brasilândia para Nova Brasilândia, alterado pela lei estadual nº 4149, de 10-12-1979.
Fonte
Confederação Nacional de Municípios <www.cnm.org.br>
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Última edição por MARCELO FEIJAO; 14-01-25 às 13:03.
Planalto da Serra é termo de origem geográfica, em referência à posição que ocupa o sítio urbano, numa região plana, no cimo da Serra Azul.
Os fundamentos históricos do território, que hoje constitui o município de Planalto da Serra, tiveram início em 1946.
É desta época a vinda de famílias de colonos que se dispuseram a trabalhar em fazendas. Fez fama a Fazenda Matança. A Fazenda Rancharia atingiu tal grau de prosperidade que se tornou distrito de Paz do município de Chapada dos Guimarães.
Em 1949, chegou à região Francisco Soler, de Apucarana, no Paraná. Pretendeu Soler criar uma cidade no sítio que abriga Planalto da Serra, e usou de um estratagema para atrair compradores de lotes. Omitiu a verdadeira localização do lugar, dando o rio Manso como ponto de referência, já que ele era conhecido e procurado. De forma sorrateira, iniciou-se a venda de lotes, ocasionando dissabores entre os compradores de terra.
Inicialmente, a localidade recebeu o nome de Capão Grande e depois Vinagre, em referência a um córrego que corta a região. Durante alguns anos não conheceu nenhum tipo de progresso. Ficou estagnada. O impulso deu-se a partir de 1970, com incentivos do governo federal.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Planalto da Serra, pela lei estadual nº 4277, de 23-12-1980, subordinado ao município de Nova Brasilândia.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Planalto da Serra figura no município de Nova Brasilândia.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.
Elevado á categoria de município com a denominação de Planalto da Serra, pela lei estadual nº 5905, de 20-12-1991, desmembrado do município de Nova Brasilândia e Paranatinga. Sede no atual distrito de Planalto da Serra (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.
Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Fonte
Confederação Nacional de Municípios <www.cnm.org.br>
O município de Pontal do Araguaia tem sua história calcada principalmente nas ações garimpeiras desenvolvidas na região dos rios Garças e Araguaia, que banham seu território. Os pioneiros do lugar foram famílias vindas de Goiás, Minas Gerais e do nordeste brasileiro. Por um bom tempo toda esta região sofreu influências políticas de Goiás, que anexou vasto espaço territorial de Mato Grosso, ainda no início do século XX. Mais tarde, por decisão do Superior Tribunal Federal, o Estado de Mato Grosso foi declarado detentor do território da margem esquerda do rio Araguaia, onde está situado o município de Pontal do Araguaia.
A região também foi movimentada por ocasião da chamada primeira borracha, no final do século XIX e começo do XX. Os nordestinos, fugindo da seca, procuraram a região do Araguaia para extração do látex e, eventualmente, garimpar. Na região, proliferava a mangabeira do cerrado, matéria-prima da borracha. Atualmente, este vegetal encontra-se em fase de extinção.
Pela região passou o mineiro João José de Morais, o Cajango, que conhecia profundamente a área e incentivou sobremaneira a cata diamantífera. Cajango era amigo dos índios bororos, que ainda habitavam a região. Estes lhes indicavam os melhores 'monchões' a serem trabalhados. Nesse período os bororos, que acompanhavam Cajango, denominavam os diamantes de 'toricueje'.
Nesse tempo de garimpo efervescente nasciam corrutelas garimpeiras em diversos cantos do atual território do município de Pontal do Araguaia.
A vida nos garimpos era difícil e o próprio governo estadual tinha receio de buscar uma interveniência policial para impor a paz e a ordem, e cuidava apenas de ter ao seu lado o chefe local dos garimpos, assegurando, desta forma, os votos para o momento certo. Assim, a região garimpeira tornara-se terra sem lei, onde a violência e o temor dominavam os ânimos.
A região ainda conheceu diversas fases desencadeadas pelo poder nos garimpos do leste mato-grossense. Fez história a luta caudilhesca de Morbeck e Carvalhinho.
A Igreja Católica foi a primeira instituição a contribuir socialmente com o antigo distrito de Pontal do Araguaia. Percebe-se que seus povoadores tinham a preocupação em preservar sua identidade cultural, resistindo à nova leva de migrantes que chegava ao município, notadamente de sulistas.
O progresso estabeleceu-se com a criação da fronteira agrícola mato-grossense. As terras de Pontal do Araguaia, férteis, são um convite aos que lidam com agropecuária. Novas levas migratórias permitiram o crescimento ordenado e sustentado por uma política social, cultural e econômica de suporte, a lhe granjear o direito à emancipação político-administrativa, através da lei nº 5.097, de 20 de dezembro de 1991, de autoria do deputado Evaristo Roberto Cruz.
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município com a denominação de Pontal do Araguaia, pela lei estadual nº 5097, de 20-12-1991, desmembrado do município de Torixoréu e Guiratinga. Sede no atual distrito de Pontal do Araguaia (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.
Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Fonte
Prefeitura Municipal de Pontal do Araguaia <www.pmpontaldoaraguaia.com.br>
História
A criação do município de Barra do Garças veio a ser uma encampação do município de Araguaiana, ou seja, uma mudança de sede de Araguaiana para Barra do Garças, passando Araguaiana à distrito de Barra do Garças.
As primeiras notícias acerca da região se deram por conta das lendárias Minas dos Martírios, no século XVII. Neste período o imenso quadrilátero barra-garcense era habitado de cima abaixo por povos indígenas das nações boróro e xavante. A região teve efetivo início povoador com a navegação do Rio Araguaia, ao tempo da guerra do Paraguai, quando o presidente da Província, Couto de Magalhães, viu a necessidade de ligação entre as bacias hidrográficas do Prata e Tocantins, unindo o sul ao norte, pelo centro. Iniciou-se então a navegação do rio Araguaia.
Couto de Magalhães mandou transportar em carros-de-boi três navios do Rio Cuiabá até o Porto de Itacaiú, onde seriam montados.
Foram criados presídios, que serviam também de posto de registro: Ínsua, Passa Vinte e Macedina. O presídio de Ínsua foi transferido para as margens do Rio Araguaia, em lugar denominado Porto Grande, que ficou cognominado Registro do Araguaia. Nas andanças entre presídios, os militares faziam postos na foz do Rio das Garças. O local de referência era assinalado por uma pedra, a pedra da Barra Cuiabana, a primeira denominação de Barra do Garças. Em Barra Cuiabana viviam José Pedro, o filho Vicente e outras pessoas, exatamente em frente à Barra Goiana, hoje Aragarças.
Sua população foi formada por pessoas vindas de vários estados brasileiros, incentivados pelo desdobramento do Oeste em busca do ouro e do diamante. Região desbravada pelo Marechal Rondon, na metade do século passado e efetivado pelos sertanistas irmãos Villas Boas, que fez nascer no seu rastro várias cidades.
Formação Administrativa
Pelo Decreto-Lei n.º 32, de 21-12-1935, é criado o distrito de Barra do Garça e anexado ao município de Araguaiana.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o distrito de Barra do Garça figura no município Araguaiana.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 145, de 29-03-1938, o distrito passou a ser grafado Barra do Garças.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito Barra do Garças permanece no município de Araguaiana.
A Lei n.º 121, de 15-09-1948, transfere a sede do Araguaiana para Barra do Garças.
Pela Lei Estadual n.º 163, de 25-10-1948, é criado o distrito de São Félix e anexado ao município de Barra do Garças.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município já denominado Barra do Garças é constituído de 4 distritos: Barra do Garças, Araguaiana, Cocalinho e São Félix. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.
Pela Lei Estadual n.º 1.502, de 12-07-1961, é criado o distrito de Luciara e anexado ao município de Barra do Garças.
A Lei Estadual n.º 1.940, de 11-11-1963, desmembra do município de Barra do Graças o distrito Luciara, elevado à categoria de município.
Pela Lei Estadual n.º 2.059, de 14-12-1963, é criado o distrito de Ministro João Alberto e anexado ao município de Barra do Garças.
Pela Lei Estadual n.º 2.077, de 14-12-1963, é criado o distrito de Toricueije e anexado ao município de Barra do Garças.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 6 distritos: Barra do Garças, Araguaiana, Cocalinho, Ministro João Alberto, São Félix e Toricueije.
Pela Lei Estadual n.º 2.153, de 15-05-1964, é criado o distrito de Nova Olímpia e anexado ao município de Barra do Bugres.
A Lei Estadual n.º 3.689, de 13-05-1976, desmembra do município de Barra do Garças o distrito de São Félix, elevado à categoria de município com a denominação de São Félix do Araguaia.
Pela Lei Estadual n.º 3.759, de 29-06-1978, é criado o distrito de Canarana e anexado ao município de Barra do Garças.
Pela Lei Estadual n.º 3.759, de 29-06-1978, é criado o distrito de Nova Brasília e anexado ao município de Barra do Garças.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 7 distritos: Barra do Garças, Araguaiana, Canarana, Cocalinho, Ministro João Alberto, Nova Brasília e Toricueije.
A Lei Estadual n.º 4.165, de 26-12-1979, desmembra do município de Barra do Garças, o distrito de Canarana, elevado à categoria de município.
Pela Lei Estadual n.º 4.176, de 03-03-1980, os distritos de Ministro João Alberto e Nova Brasília foram extintos, sendo seus territórios anexados ao distrito sede do município de Barra do Garças.
Pela Lei Estadual n.º 4.322, de 29-06-1981, é criado o distrito criado de Novo São Joaquim e anexado ao município de Barra do Garças.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 5 distritos: Barra do Garças, Araguaiana, Cocalinho, Novo São Joaquim e Toricueije.
A Lei Estadual n.º 4.996, de 13-05-1986, desmembra do município de Barra do Graças o distrito de Nova Olímpia, elevado à categoria de município.
A Lei Estadual n.º 5.006, de 13-05-1986, desmembra do município de Barra do Garças, o distrito de Araguaiana, elevado à categoria de município.
A Lei Estadual n.º 5.007, de 13-05-1986, desmembra do município de Barra do Garças o distrito de Novo São Joaquim, elevado á categoria de município.
A Lei Estadual n.º 5.009, de 13-05-1986, desmembra do município de Barra do Garças o distrito de Cocalinho, elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído de 2 distritos: Barra do Garças e Toricueije.
Em divisão territorial datada de 1995 o município é constituído de 4 distritos: Barra do Garças, Indianópolis, Toricueije e Vale dos Sonhos.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2014.
Fonte
BARRA DO GARÇAS (MT). Prefeitura. 2015. Disponível em: http://www.barradogarcas.mt.gov.br/p...a-do-Municipio. Acesso em: ago. 2015.