Bão dia Mestre,
Já já chega na metade, aí será ladeira abaixo...
Show!!!!
Bon voyage!!!!
Bão dia Mestre,
Já já chega na metade, aí será ladeira abaixo...
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Roteiro 02
Cidades visitadas no quinto dia, 05-02-2024 - 470 Km
Nova Fátima - Congonhinha - Santo Antônio do Paraiso - São Sebastião Amoreira - Nova América da Colina - Cornélio Procópio - Santa Mariana - Leópolis - Sertaneja - Rancho Alegre - Uraí - Jataizinho - Ibiporã - Assai - Santa Cecília do Pavão - Nova Santa Barbara - São Jerônimo da Serra - Sapopema - Figueira - Curiúva
194/399 - Nova Fátima - PR
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195/399 - Congonhinha - PR
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196/399 - Santo Antônio do Paraíso - PR
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197/399 - São Sebastião Amoreira - PR
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198/399 - Nova América da Colina - PR
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Última edição por Renato Lopes; 04-04-24 às 19:56.
Roteiro 02-A
Boa noite caros amigos FC, saudações.
No dia 22/02/2024, fiz uma nova incursão no PR, para conhecer mais três cidades, duas delas, ainda não se chega por asfalto.
As informações que eu havia obtido com alguns motociclistas, especialmente com relação a Guaraqueçaba, foram que a estrada era muito ruim, com muitos trechos com areia. Então fui preparado psicologicamente para o pior cenário.
Parti cedo de Itajaí, fiz um pit stop para abastecimento em Garuva, e segui pelo litoral, passando pela balsa em Guaratuba, em direção a Morretes, para chegar a Guaraqueçaba, no litoral paranaense.
Como eu já havia testado a Sahara por quase três mil quilômetros, sabia que era a moto ideal para enfrentar estrada de chão ruim, e pilotava de “sangue doce”. Rsss
Passando por Morretes, ainda se roda por 28 km de asfalto, até chegar ao entroncamento com a PR 405, onde inicia a estrada sem pavimento.
Havia chovido no dia anterior e tinha algumas poças d’água, mas pouco barro na parte inicial. E 10 km adiante encontrei a Lancheria Franciele, onde fiz um pequeno lanche e coletei algumas informações.
A estrada continua regular, parte empedrada outras nem tanto, mas muito pouco barro. Uns 8 km mais, se cruza a Reserva indígena Kuaray Haxa, onde foi possível visualizar algumas casas e indígenas jogando futebol em um pequeno gramado.
Na sequência a estrada foi mudando a cor, para um terreno claro, arenoso, mas praticamente todo empedrado. Foram raros os pequenos trechos de areia natural.
Às 14 h 20 min eu estava em frente a Prefeitura de Guaraqueçaba. Depois fui conhecer o centrinho e a orla, onde tem alguns restaurantes.
Antes de iniciar o retorno, fiz um lanche rápido, pois havia previsão de chuva para a região, e eu pretendia chegar em Quatro Barras, antes do escurecer.
Como é sabido, quando se conhece o caminho, o retorno se torna mais descontraído e é possível apreciar melhor cada trecho. Aproveitei para algumas paradas e alguns registros fotográficos.
Pouco antes de retornar ao asfalto a chuva começou cair. Acabei mudando meus planos, pois a ideia era subir a Serra da Graciosa, a qual já tinha algum tempo que não passava por lá, e voltei a Morretes para pegar a BR 277. Desse momento em diante a chuva ficou mais intensa e não deu trégua até a chegada nas imediações de Curitiba.
Eu havia combinado de encontrar o Brother Vitor Meurer, para entregar uma encomenda que trouxe de San Salvador de Jujuy, Argentina, na minha última estada por lá.
Missão cumprida, ainda tivemos tempo de colocar a proza em dia, e aproveitei para comer um delicioso lanche, que solicitei, personalizado.
Por indicação do irmão Vitor, fui me hospedar no Hotel Pousada do Anhangava. Muito bom!
No dia seguinte, 23/02, parti cedinho para Cerro Azul, a pista ainda estava molhada, visto a chuva continuou a noite. Eu já conhecia essa cidade, pois em dezembro de 2020, fiz um tour em um final de semana para percorrer as 394 curvas da Rota da Princesa, entre Rio Branco do Sul e Cerro Azul. Depois ainda acabei, pela Serra do Rastro da Serpente e Serra da Macaca.
Agora com a Sahara, foi um passeio bem mais suave, mas foi novamente divertido. Por vota das 10 h 30 min cheguei na Prefeitura de Cerro Azul, que se localiza em uma parte alta da cidade.
Registro realizado, segui para Doutor Uysses, agora por estrada de terra. Esse trecho tem aproximadamente 47 km, dos quais boa parte é empedrada e parte de terra natural. O deslocamento foi tranquilo com a Sahara.
A cidade é pequena, e apesar do município ter pouco mais de cinco mil habitantes, na área urbana não chega a 800 pessoas. A infraestrutura é precária, só encontrei um restaurante simples para almoçar. Talvez por ser um munícipio jovem, criado em 1993, com estrada precária em tempos de chuvas, localizada no Vale do Ribeira, ostenta o menor IDH do Estado do PR.
Ao sair do restaurante em direção ao estacionamento em frente, a chuva começa a cair, e precisei me abrigar no restaurante para colocar a roupa para enfrentar a chuva.
Já passava das 13 h e 40 min, quando iniciei o retorno, que demorou um pouco mais, até Cerro Azul, pois já havia vários trechos com lama, e me exigiu um pouco mais de atenção.
Passei por Cerro Azul e só parei para abastecer em Rio Branco do Sul, pois o objetivo era chegar em Itajaí antes da noite. O trânsito não estava tão carregado, exceto entre Almirante Tamandaré e a chegada em Curitiba, onde havia muitas obras e seu desvios.
Ao final, cheguei em casa, após 1.054 km pecorridos.
Cidade visitada no primeiro dia, 22-02-2024 - 519 Km
Guaraqueçaba
219/399 - Guaraqueçaba - PR
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Cidades visitadas no segundo dia, 23-02-2024 - 535 Km
Cerro Azul e Dr. Ulysses
220/399 - Cerro Azul - PR
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221/399 - Dr. Ulysses - PR
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Última edição por Renato Lopes; 16-07-24 às 22:56.