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Tópico: Projeto Duas BRs

  1. #11
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    Olha aí o adesivo da viagem. Pretendendo sair no dia 07 de abril para fazer a primeira fase: BR-101 de Macaé-RJ até São José do Norte-RS. Esticadinha até o Uruguai.
    Na volta, BR-116 de Jaguarão-RS até Além Paraíba-MG.

    A parte de cima fica mais para frente, talvez no final deste ano ou início de 2024.
    Miniaturas Anexas Miniaturas Anexas IMG-Adesivo2BRs.jpg  
    Última edição por Giovani Buzzi; 16-03-23 às 15:29.

  2. #12
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    Começamos hoje o projeto. Foram 484 km até Paraty.
    Como ainda não consigo postar fotos aqui pelo celular, vou deixar o relato para a volta

  3. #13
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    Desafio iniciado. Primeira foto na BR 101, RJ, próximo a Macaé.

    (não sei porque, mas a foto só sai de lado.)
    Última edição por Giovani Buzzi; 25-04-23 às 09:11.

  4. #14
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    Duas BRs – O desafio.
    Antes de iniciar o relato desta aventura, devo me apresentar. Me chamo Giovani Faria Buzzi, Tenho 56 anos, casado, três filhos, servidor do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e micro-empresário. Percebo que a juventude está se esgotando e, portanto, não quero deixar meus projetos para muito à frente. Tenho pressa de viver enquanto tenho saúde e vontade.
    Ando de moto desde os 18 anos. Fiquei um período sem (cerca e 10 anos) logo que casei, por conta de outras prioridades. Mas, em 1995,retornei aos meus brinquedos e só pretendo parar quando não mais puder pilotar. Já possuí CG, Turuna, XL250R, XR200, Falcon (3), Transalp, Teneré 250, Tiger 800 e agora me divirto numa Tiger 900 XT Pro 2020. Fiz grandes amigos na estrada e integro o maior Moto Clube do Brasil, o Bodes do Asfalto.

    A pré-viagem
    Desde que comecei a viajar de moto, em 2006, alimentei este sonho de “zerar” as duas principais rodovias brasileiras, as BRs 101 e 116. Vários trechos delas já havia feito de carro e de moto. Minha cidade, Santa Maria Madalena- RJ, fica exatamente entre as duas, a 80 km a leste fica 101. A 116 a 90 km a Oeste. No ano passado comecei a ouvir sobre os desafios dos “Fazedores de Chuva”. Procurei me informar, me inscrevi no site e li vários relatos. Então, em outubro de 2022 comecei a dar forma ao projeto.
    Há algum tempo eu já tinha rascunhado um projeto também antigo, de fazer as cinco serras mais conhecidas no meio motociclistas: Rio do Rastro, Corvo Branco, Graciosa, Rastro da Serpente e Macaca. Este plano já estava bem alinhavado e coloquei para meus amigos/irmãos do Bodes do Asfalto. De início, vários pretendentes. Com o passar do tempo, os impedimentos e dificuldades naturais, apenas um estava disposto a me acompanhar: meu amigo/irmão, Antonio Carlos Salgado Farsura, que conhecemos como Cacai. Além de nós, minha esposa, Ana Paula, companheira de todos os meus dias há quase de 30 anos.
    Assim, já que iríamos até o sul de Santa Catarina, por que não dar uma esticadinha mais “embaixo” e começar logo o Desafio das Duas BRs?. Reajustamos as datas, os prazos e começamos a formatar o projeto.
    Como sempre, primeiro definimos a data, coisa que acho fundamental para que algo saia da categoria de “sonho” e vire “projeto”. Definimos abril de 2023 por ser um mês de temperatura amena e pouca possibilidade de temporais. Eu tinha uns dias de folga para tirar no meu trabalho e Cacai estava recém aposentado. Minha esposa também tinha dias de folga para tirar. Então, definimos o roteiro, com possíveis pontos de parada, cronograma, etc. Com os feriados prolongados de abril (semana santa e Tiradentes) poderíamos turbinar nossas folgas e aumentar os dias livres.
    Já rodei bastante de moto. No meu currículo tenho Atacama, Machu Picchu, vários destinos dentro do Brasil. Por várias vezes rodei mais de mil km num dia. Em muitas situações mais de 900. Mas, confesso que não quero mais isso. Meu companheiro de viagem, Cacai, também não tinha até então feito viagens de longa distância. Com tudo isso em mente, combinamos rodar menos e aproveitar melhor a viagem. Então, nos planejamos para rodar, em regra, no máximo 500 km por dia, com trechos de metade disso.
    Fizemos três viagens preparatórias antes, em trechos de 200, 300 e 400 km por dia. Isto serviu para eu me adaptar à moto, que comprei há pouco tempo e também para testar a sintonia entre os que se candidatavam a viajar conosco. No final, só restou mesmo o Cacai, que acabara de trocar sua Lander por uma CB500x. A última viagem foi importantíssima para que ele se adaptasse à nova moto e também aprendêssemos a utilizar os intercomunicadores.
    Decidimos “descer” a BR-101, a partir do seu ponto mais próximo de nós: o trevo de Conceição de Macabu, no km 138 do Estado do Rio de Janeiro. Desceríamos por toda a sua extensão sul até seu final em São José do Norte, no Rio Grande do Sul. A partir dali daríamos um “pulinho” até o Uruguai e retornaríamos fazendo o desafio da BR-116, a partir do seu final, em Jaguarão, na fronteira.
    Nos organizamos para cruzar as duas principais metrópoles em nosso caminho em feriados. Rio de Janeiro na Sexta-feira Santa e São Paulo no feriado de Tiradentes. De quebra, ainda passaríamos pela região metropolitana de Porto Alegre num domingo.
    Equipamentos comprados, GPS atualizado, moto revisada... Tudo pronto para a viagem. Agora é só controlar a ansiedade e esperar o momento.

    O INÍCIO
    A Sexta-feira Santa, dia 07 de abril, amanheceu linda. Céu azul e temperatura amena. Clima perfeito para andar de moto.
    Meu companheiro de viagem, que mora na cidade vizinha de São Sebastião do Alto, apareceu às sete horas em ponto como combinado. Logo chegou um amigo, Nestor Lopes, jornalista que tomou café conosco fez uma pequena matéria conosco para seu canal no Youtube. Nos despedimos de nossos filhos, pareamos os intercomunicadores e partimos.
    Como treinamento para as milhares de curvas que pegaríamos nos dias seguintes, descemos a a encosta da Serra do Mar no trecho aqui conhecido como Serra da Grama, depois passamos pela cidade de Conceição de Macabu e chegamos no nosso palco principal, a BR-101. Paramos para fazer um pequeno vídeo e logo na frente a primeira parada para foto, na placa do KM 140. Neste trecho a 101 só traz a identificação da rodovia nas placas de final zero.
    Seguimos no rumo sul, rodando em ritmo tranqüilo a 100//110 km/h. Chegamos em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro e fizemos o primeiro abastecimento e almoço. Cruzamos a lendária Ponte Rio-Niteroi e pegamos a tão temida Avenida Brasil. Era um feriado e por isso o trânsito estava tranqüilo, mesmo assim, bem intenso para os meus padrões. Para quem é nascido e criado em cidade do interior, como eu, atravessar uma grande cidade é sempre um momento de tensão. As histórias de assalto, abordagem violenta, etc, sempre vêm à mente. Mas vencemos sem dificuldades os 65 km em que a 101 leva o nome de Avenida Brasil.
    Em Itaguaí, a 101 passa a ser popularmente chamada de Rio-Santos. Ali encontramos os primeiros pingos de chuva. Vimos as cobranças automáticas de pedágio, que não se aplica às motos. A estrada é linda. Por muitas vezes vemos, à direita, as encostas cobertas de matas da Serra do Mar, em contato direto com as praias da Baía de Angra dos Reis.
    Passamos pelas usinas nucleares, vários povoados e paramos para abastecer a 36 km do nosso objetivo. Ali colamos nossos adesivos e tomamos um café. A chuva apertou um pouco e, no final da tarde, com 470 km rodados, paramos na Pousada Luana, em Barra Grande, distrito de Paraty (onde não havia vaga em pousadas por conta do feriado). Então, hora de descanso. Banho e depois sair para comer alguma coisa (que não foi fácil de achar, devido às limitações naturais de uma pequena povoação).

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    km de saída,no canto superior direito: 8.385

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    A Tigrona preparada.


    Primeira parada para foto

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    Miniaturas Anexas Miniaturas Anexas 20230407_092026.jpg  
    Última edição por Giovani Buzzi; 25-04-23 às 22:52.

  5. #15
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    No segundo dia, a chuvinha que começou da tarde anterior se intensificou de madrugada. Leve estiada na parte da manhã nos encheu de esperança de ter um dia bonito. O projeto era ir até Registro-SP naquela data.
    Depois de um café da manhã na padaria, partimos e logo a chuva mostrou suas gotas. Com trinta e poucos quilômetros rodados paramos para a foto na divisa dos estados debaixo de forte chuva. Atravessamos Ubatuba com o céu pesado e chuva caindo. Mesmo assim, me impressionou a quantidade de pessoas atravessando a BR-101 com trajes de banho, bóia, barraca, caixa térmica, etc em direção à praia. Fiquei imaginando como estaria aquilo em um final de semana de sol.
    Passando por Caraguatatuba e São Sebastião pudemos ver ao vivo os grandes estragos causados pela tempestade de janeiro, a maior já registrada na história do Brasil. Muitas “feridas abertas” na vegetação do lado direito da estrada. Milhares de toneladas de barro amontoados e a certeza de que muita gente ali chorou com perda de vidas de parentes e enormes prejuízos materiais.
    A chuva caía sem parar. Minha viseira, com pinlock, começou a juntar água entre as películas e acabei retirando o equipamento. Os intercomunicadores começaram a apresentar interferência e ruídos estridentes. Estava difícil pilotar. Não dava para andar a mais de 80 por hora e a viagem não rendia. As curvas de Maresias, que era para serem um prazer, tornaram-se um terror. Medo de óleo na pista e visão prejudicada davam a certeza de um acidente a qualquer momento. Entre Maresias e Bertioga, as retas facilitaram um pouco a pilotagem, mas a chuva aumentou ainda mais. Formava uma camada alta no asfalto.
    Desta forma, prudência falou mais alto e resolvemos parar em Bertioga, com menos de trezentos quilômetros rodados nesse dia. Não foi fácil conseguir hospedagem. Feriado prolongado e cidade cheia. Ficamos na Pousada do Pedrinho, bem simplezinha, perto do trevo. As motos dormiram na rua e não tinha café da manhã. Mas, tudo bem, quem viaja de moto tem que estar disposto a encarar este tipo de adversidade.
    Ainda nesta tarde fomos experimentar a famosa coxinha do Trevo de Bertioga. Acabamos comendo pastel: 30 cm de comprimento com muuuito recheio.

  6. #16
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  7. #17
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    O terceiro dia amanheceu ainda fechado. Acordamos cedo, tomamos café na padaria, abastecemos as motos e pegamos novamente a estrada. Meu amigo/irmão, Cacai, já havia acordado mais cedo e lubrificado as correntes, providência importantíssima depois do aguaceiro da véspera. Esta prática se tornou uma rotina durante toda a viagem e mais um ponto para agradecer ao meu companheiro de desafio.
    De vez em quando alguns pingos nos lembravam do inferno que havíamos vivido na véspera. Mas, felizmente, o tempo foi abrindo e voltamos a ter aquela alegria que só quem anda de moto conhece. Alegria maior era saber que havíamos tomado a decisão certa, abortando a viagem para evitar stress e riscos. A bonita paisagem que degustávamos naquele momento não seria sequer percebida na véspera.
    Estudei o percurso com antecedência e não caí no mesmo erro que cometi quando passei por ali na vez passada, há alguns anos: evitamos o centro de Guarujá, Santos e a Balsa. Seguimos direto, sentido Cubatão, cruzamos o complexo Anchieta/Imigrantes e continuamos em direção a Peruíbe. O trânsito estava tranqüilo. Depois de Cubatão,mais tranqüilo ainda.
    Continuamos pela BR-101, sentido sul, mas não encontramos a placa do km 300. Lembrei que no trecho do Estado do Rio, apenas nos km de final zero aparece a identificação da rodovia. Então, seguimos até o km 310 para tirar a foto obrigatória. Mas ali também não tinha a identificação da rodovia.
    Os intercomunicadores voltaram a funcionar normalmente e a viagem era só alegria. Estávamos usando o intercumunicador V4 Plus, que se mostrou muito bom nos demais dias da viagem. Só não nos atendeu no segundo dia, mas está perdoado em razão da chuva. Seu som é muito bom e o alcance também. A bateria dura o dia todo. O manual diz que fala com até quatro aparelhos simultaneamente e alcança 1,5 km. Na verdade, depois de 800 metros começa a dar interferência e silencia depois de um quilômetro. O papo era descontraído durante todo o percurso entre nós três, muita risada e algumas informações “úteis” para a viagem.
    Passamos por Praia Grande, Mongaguá e Itanhaém. Depois de Peruíbe, começamos a subir um pouco e as curvas nos permitiram quebrar as “quinas” dos pneus, meio “quadrado” depois de tanto andar em retas.
    Depois de 850 quilômetros na BR-101, encontramos a BR-116 no km 384-SP, na altura do município de Miracatu. Ali começa um trecho que é a única interrupção da BR-101. Neste ponto, para seguir sua proposta de acompanhar o litoral, ela cruzaria uma importantíssima área de proteção ambiental formada por várias reservas e parques entre os litorais sul de São Paulo e norte do Paraná. Pontanto, considera-se sobreposta à BR-116. Como o relato deste trecho será mais detalhado na volta, por ser específica da BR-116, deixaremos aqui apenas as fotos que tiramos para comprovar nossa passagem.

  8. #18
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    Parada perto de Praia Grande


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    No trecho sobreposto à BR-116
    Última edição por Giovani Buzzi; 08-05-23 às 11:49.

  9. #19
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    Como dito no texto anterior, a BR-101 se interrompe ao chegar na 116, em Miracatu – SP. A partir daí, segue sobreposta a esta. Hoje é uma das melhores estradas do Brasil. Todo o trecho de São Paulo a Curitiba é duplicado, com acostamento e piso de primeira qualidade. O pedágio é relativamente barato se comparado a outras estradas do país. Porém, não foi sempre assim. Me lembro da primeira vez que passei de moto por ali, em 2009. Não era à toa que esta via era chamada de “Rodovia da Morte”. Pista simples, muito movimento e poucos pontos de ultrapassagem são os ingredientes perfeitos para inúmeros acidentes, muitos deles fatais. Porém com a privatização, que aconteceu, creio, há cerca de dez anos, foram construídos viadutos, túneis e uma outra pista foi construída paralelamente. Nos pontos de subida, como na Serra do Cafezal, uma terceira faixa auxilia o fluxo, impedindo que caminhões se ultapassando retenha o ritmo da viagem.
    Na região metropolitana de Curitiba, o trânsito é sempre chatinho. Grande volume de carros e caminhões. Ali, a 116 segue para o interior e temos que pegar a BR-376, em direção a Joinville, descendo a Serra do Mar.
    Em Garuva, já no litoral paranaense, na divisa dos estados do Paraná com Santa Catarina, a estrada volta a se chamar BR-101. A descida também é toda duplicada, mas tem muitos radares. Também muitas marcas dos deslizamentos de terra que aconteceram no último mês e janeiro.
    No trecho a partir de Joinville o trânsito é bem intenso. Muitos caminhões. Neste dia, paramos em Barra Velha, onde pernoitamos.
    Nos hospedamos no Hotel Mirante e fizemos contato com um amigo de longa data, o Jairo, com quem tivemos o prazer de jantar, juntamente com sua esposa Eliza, sua filha Jakeska e seu genro Leo. Uma noite extraordinária.
    No dia seguinte, pegamos novamente a 101. Como sempre o trânsito intenso. Perto das cidades de Blumenau e de Itajaí fica ainda pior, devido à grande atividade econômica destas cidades. Passamos sem problema pela região metropolitana de Florianópolis, onde normalmente o fluxo de veículos é bem intenso.
    A partir de Florianópolis a viagem fica bem mais tranqüila. Tráfego mais suave e estrada de ótima qualidade. É tudo que o motociclista sonha ao viajar.
    A próxima parada neste desafio foi a cidade de Osório, no Rio Grande do Sul, onde muita gente pensa que começa/termina a BR-101, inclusive a atendente do hotel onde ficamos, numa noite em que chegamos com os primeiros pingos de chuva.
    Nesta noite saímos para comer e fomos surpreendidos como uma “tábua mista” que a garçonete garantiu que daria para três pessoas. Mas dava para cinco, com folga.


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    Miniaturas Anexas Miniaturas Anexas 20230410_164519(0).jpg   20230411_100154.jpg   20230411_133850.jpg   Km 170 SC.jpg  
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  10. #20
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    Retornando ao Forum depois de um longo período de ausência.
    Primeiramente, gostaria de agradecer a gentileza e atenção do Gilmar Dessaune para que eu pudesse recuperar meu acesso à conta.
    Depois, informar que, no próximo dia 22 estaremos começando a segunda fase dos Rodoviário Fazedor de Chuva (116 e 101).
    Antes disso, devo concluir o relato do restante do trajeto da primeira fase.

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