Grande Cacique Fazedor de Chuva - Dream it, do it.

[Perez]

Minha mulher (Daniela) e eu (Pérez) sonhamos em conhecer o mundo de moto.

[Perez]

Nosso projeto de conhecer o mundo foi divido em duas partes. A primeira em 2016 onde saímos de Porto Alegre, passamos pelo Uruguai e entramos na Argentina onde pegamos a Ruta 3 e fomos até Ushuaia, sem antes termos que enfrentar ventos de até 80km/h, rípio, chuva e neve. Partimos no dia 2 de janeiro de 2016 rumo a nossa grande aventura!
Voltamos pela ruta 40 e na altura de Chile Chico entramos no Chile e subimos pela Carretera austral até Santa Luzia onde voltamos para a Argentina por Fultalefú. Seguimos para Mendonça e de lá para Porto Alegre onde encerramos essa primeira parte do nosso sonho.

http://www.fazedoresdechuva.com/foru...9&d=1665326436

[Gilmar Dessaune]

Boa tarde FC Peres,

Parabéns por ter iniciado as postagens do desafio.

Juntei os dois tópicos que criou em um só, pois é apenas um por desafio.

Agora está em definitivo no Almas Inquietas, siga postando nele até o final do desafio.

Para isso, basta clicar em + Responder ao tópico e postar como tem feito.

Qualquer dúvida é só perguntar.

Abração

[Perez]

Olá irmãos FC.
Esse é o mapa resultante da realização do nosso sonho, nosso projeto Dream it, do it. Em verde está o trajeto da parte I, realizado em 2016 e em azul a parte II realizada ente 2018 e 2019. Foi 1 ano e 3 meses de viagem ininterrupta pelos 5 continentes. Oportunamente irei postando as fotos dos países que percorremos para fazermos jus à certificação de Grande Cacique Fazedor de Chuva.
P.S. Grande parte da nossa viagem está registrada em forma de diário na nossa página do Facebook Dream it do it.
Abraços.
]

[Perez]

Quem vai a Ushuaia está apto a ir a qualquer lugar do mundo!
Ao voltarmos do extemo sul do continente ficou aquela sensação de "quero mais", de querer rodar por mais países, mais desafios, e por isso passamos um ano planejando nosso projeto de volta ao mundo "Dream it do it" que também teve cunho filantrópico pois iríamos angariar doações para o Lar Torres de Mello, instituição filantrópica de Fortaleza - Ceará que acolhe velhos carentes.
No dia 06 de janeiro de 2018 partimos com a certeza do sucesso do nosso projeto e que nada de mal iria nos acontecer.
Saímos de Fortaleza passando por Brasília, Ribeirão Preto, Itapema rumo a São Borja, por onde deixaríamos o Brasil rumo a Mendonça na Argentina cidade que demos por encerrada nossa primeira parte da viagem (Ushuaia).

[Perez]

Da bela Mendonza seguimos para o Chile onde entramos pelo paso do Cristo Redentor (Os libertadores). Conhecemos as mais diversas regiões Chilenas.

[Perez]

Do Chile seguimos para o Peru. País com tanta coisa e lugares para visitar que um mês lá seria pouco. Belezas naturais e história se confundem.
Porém como nem tudo são flores, os motoristas peruanos não respeitam as leis de trânsito. Andam na contramão, ultrapassam o sinal vermelho, forçam ultrapassagem, buzinam todo tempo, viram à direita estando na faixa da esquerda, etc. etc. ou seja, são um perigo!
Quando entramos em Lima foi que eu vi um trânsito pior do que eu imaginara. Coisa de louco.

[Perez]

No Equador optamos por seguir pelas estradas mais centrais, mais altas, passando por Loja, Cuenca (a capital do chapéu Panamá), Alausí, onde visitamos a Garganta del Diablo e chegamos em Quito onde um pouquinho mais ao norte tem o complexo Mitad del Mundo (latitude 00'00").

[Perez]

Entramos na Colômbia por Ipiales onde visitamos o impressionante Santuário Las Lajas em estilo gótico.
Seguimos pelas estradas do vale formado entre as cordilheiras ocidental e central passando por Pasto e Palmira antes de chegarmos a Bogotá onde passamos alguns dias conhecendo e embarcamos a moto via aérea para o Panamá.

[Perez]

A Cidade do Panamá, além do belo centro histórico (Casco Viejo) é uma cidade super moderna, segura, de alta tecnologia e geniais soluções arquitetônicas urbanas.
Conhecemos a zona franca de Cólon que fica a 75km ao nordeste da Cidade do Panamá e de lá, fomos conhecer o Forte San Lorenzo que fica em um promontório na entrada do Rio Chagres e que antigamente levava à cidade velha do Panamá. Para irmos ao forte, pegamos um ferry para atravessar a entrada do canal do Panamá.
Também conhecemos Bocas del Toro, pequena capital do estado homônimo e fica numa ilha da também homônima Bahia Bocas del Toro, que tem cerca de 360 ilhas e atóis. A cidade é muito pequena e totalmente voltada ao turismo.