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Nossa sexagésima quinta cidade foi Governador Lindemberg-ES
Governador Lindenberg é um município brasileiro da Região norte do estado do Espírito Santo. Emancipou-se de Colatina em maio de 1998 e pertence à Região Geográfica Intermediária de Colatina.
Geografia
Sua população estimada em 2009 era de 10.420 habitantes. Governador Lindenberg faz parte da micro-região expandida sul do Espírito Santo e limita-se com os municípios de Linhares, Colatina, São Domingos do Norte, Rio Bananal e Marilândia. É composto pela sede e o distrito de Novo Brasil, possuindo 23 comunidades. Seu relevo é montanhoso com algumas regiões de várzeas. A altitude média é de 250 metros, com máxima de 849 m e mínima de 49 m.
Economia
A economia do município está baseada no café.
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Nossa sexagésima sexta cidade foi Rio Bananal-ES
Rio Bananal é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na região norte capixaba[2] e ocupa uma área de 641,929 km², sendo que 3 km² estão em perímetro urbano. Sua população foi estimada em 19 398 habitantes em 2021.[1]
História
Rio Bananal foi descoberta em 1929, quando o senhor Pedro Ceolin, Pedro Rizzo, Abramo Caliman, Alcides Siqueira Campos e Rogério do queró foram abrindo picadas na mata para ligar Linhares e Colatina, descobriram um rio de águas limpas e cristalinas, esse rio tinha às suas margens muitos pés de banana, o que deu nome ao rio, rio Bananal.
Mais tarde o município de Rio Bananal, ganhou esse nome devido ao rio. Em 1948 o município foi oficialmente incorporado a Linhares, passando a ser distrito da então cidade. Em 14 de setembro de 1979, o município de Rio Bananal se emancipou de Linhares.[3]
Geografia
O município se limita com os municípios de Linhares, Governador Lindenberg, Sooretama, Vila Valério e São Domingos do Norte.[2] Neste último a extensão da divisa é de apenas 18 metros, localizada sobre o rio São José.[10] Rio Bananal faz parte da bacia do rio Doce e os principais mananciais que intercedem a área municipal são os rios Bananal e São José e córregos São João, Tiradentes e Capivara.[11]
O habitante natural de Rio Bananal é ribanense. Segundo a última contagem do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010, o município possui 17.538 habitantes, representando aumento de 7,44% em relação a 2000: sendo 9.076 homens (51,8%) e 8.462 mulheres (48,2). Como foi colonizada por descendentes de italianos a maioria da população é branca (72%), seguida de pardos (23%) e negros (5%). A maioria (69,2%) vive na área rural: são 10.742 hab. Já a zona urbana possui 6.796 hab. (38,8%).
Rio Bananal possui uma área total de 645,4 km², equivalente a 0,98% do território do estado do Espírito Santo. A principal atividade econômica do município é a produção cafeeira, com destaque para o tipo conilon. Outras culturas também se desenvolvem como o coco, maracujá, mamão, pimenta do reino, milho, feijão, mandioca e banana.
A pecuária ganha espaço na região, com produção de gado leiteiro e de corte. Na área industrial o movimento econômico está nas fábricas de cachaça, esquadrias de madeiras, produção de farinha de mandioca, móveis e sorvetes.
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Nossa sexagésima sétima cidade foi Linhares-ES
Linhares é um município brasileiro no litoral do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se a norte da capital do estado, distando desta cerca de 130 km. Ocupa uma área de 3 496,263 km², sendo que 39 km² estão em perímetro urbano. Sua população em 2021 era de 179 755 habitantes, posicionando-se então como o sexto município mais populoso do Espírito Santo.
Situa-se a uma latitude 19º23'28" sul e a uma longitude 40º04'20" oeste, estando a uma altitude de 33 metros. Linhares é destaque mundial quando se fala em “água”. Apelidada de “cidade das águas”, a cidade norte capixaba é a cidade que mais possui lagoas na América Latina, chegando a marca de 90 lagoas, dentre elas a maior do Brasil, a lagoa Juparanã e a mais profunda do país, a lagoa das Palmas.[11]
Também na cidade é presente o rio Doce, onde tem o seu encontro com o oceano Atlântico. Além de muitos outros rios. A cidade também é a que mais possui praias em todo Espírito Santo, em um total de mais de 100 km de litoral. Destaca-se que somente em Linhares é presente 84% do total de toda água doce do Espírito Santo.
História
Origens
A vigilância ao tráfico de ouro através do rio Doce deu origem ao Povoado de Coutins, onde, em 1800, foi implantado o quartel militar, com o mesmo nome, que fazia a proteção da navegação do rio Doce. Os índios do grupo botocudo, nação tapuia ou gê, primeiros donos das terras, resistiam tenazmente a qualquer colonização branca na área, até que sucumbiram diante do poderio das armas às suas, sendo que os colonizadores os dizimaram totalmente.
O primeiro povoado foi inteiramente destruído por ataques dos índios botocudos. E em 1809, outro povoado foi levantado no mesmo lugar, recebendo o nome de Linhares, em homenagem a Dom Rodrigo de Sousa Coutinho, o conde de Linhares. O povoado ficava situado num platô em forma de meia-lua, às margens do rio Doce. No leste e no oeste do povoado ficavam situados dois quartéis militares para avisar a população de prováveis ataques dos indígenas: Um quartel estava situado onde hoje é o Bairro Aviso (daí o nome). O outro, localizava-se nas proximidades de onde fica hoje o Colégio Estadual.
Em 1819, foi feita, por ordem de Francisco Alberto Rubim, uma "Vista e Perspectiva do Povoado de Linhares", e nela, vê-se também a primeira igreja, construída sob o patrocínio de Rubim. O povoado foi construído em volta de uma praça quadrada (atual Praça 22 de Agosto), que guarda até hoje seu traçado original. Nessa praça que os índios dançavam e cantavam no passado.
Formação administrativa
Em abril de 1833, em execução a uma Provisão de Paço Imperial o povoado é elevado a condição de vila, sendo sede do município do mesmo nome - Linhares - sob a proteção de N. S. da Conceição. Provisão de Paço corresponde, hoje, a um decreto do Presidente da República. Em 22 de agosto do mesmo ano, realizou-se a primeira sessão solene da Câmara de Vereadores do município de Linhares, dando "início a sua vida político-administrativa". Nessa época, o Brasil era império, o Espírito Santo uma província, e era vila, a sede dos municípios; não existindo prefeito, os municípios eram administrados pela câmara de vereadores.
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Nossa sexagésima oitava cidade foi Aracruz-ES
Aracruz é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se no litoral capixaba, na região central do estado,[2] e ocupa uma área de 1 420,285 km², sendo que 29 km² estão em perímetro urbano. Sua população foi estimada em 104 942 habitantes em 2021, posicionando-se então como o décimo município mais populoso do Espírito Santo.[1]
História
Localizado no litoral norte capixaba, o município de Aracruz iniciou-se como um aldeamento jesuíta denominado Aldeia Nova, à margem do rio Piraqueaçu, em 1556. No decorrer de sua formação, o município teve diversos nomes como Santa Cruz, Sauaçu e por fim, Aracruz. A denominação Sauaçu, que em tupi-guarani significa macaco grande, foi dada ao local (hoje cidade de Aracruz) devido a região ser mata fechada e habitada por macacos de grande porte. Por não existirem na Itália, esses animais com suas algazarras atraíam a atenção de trabalhadores da região e principalmente dos imigrantes italianos estabelecidos no município.
Durante o período colonial e império a região não teve um papel de muita importância tanto na política quanto na econômica do Espírito Santo.
Em 1874, o imigrante austríaco Pietro Tabacchi (natural do Tirol Italiano, atualmente uma província autônoma da Itália) chegou à região de Santa Cruz, e fundou a Fazenda Nova Trento em homenagem a sua terra natal. Posteriormente, o mesmo seria o responsável pela vinda de 386 pessoas oriundas do Império Austro-Húngaro (sobretudo da região da Valsugana, no Tirol) e do Reino da Itália (duas famílias do Vêneto), saídas do Porto de Gênova em 3 de janeiro de 1874 e trazendo consigo instrumentos agrícolas.
Com a Resolução nº 2, em 3 de abril de 1848, foi criado o Município de Santa Cruz (hoje Aracruz), com sede na Vila de Santa Cruz. Mas somente em 1891, a Vila de Santa Cruz foi elevada à categoria de cidade, em base no decreto estadual nº 19. Tornou-se muito próspero, com um Porto Fluvial (no rio Piraqueaçu) muito movimentado, no entanto, o desenvolvimento do porto foi prejudicado pela construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), e da BR-101, em 1940. No tocante a política, obteve destaque no início do século XX, a família Lamêgo, que tinha como patriarca o agricultor de ascendência portuguesa Augusto Corrêa Lamêgo, vulgo Coronel Lamêgo, que dominou a política santacruzense (a sede era no distrito de Santa Cruz) por mais de quarenta anos.
A transposição da sede foi aprovada na câmara de vereadores em 1948. No entanto, houve descontentamento em grande parte da população do distrito Santa Cruz. No dia da mudança, foi chamado reforço policial, temia-se a reação pública. A transferência ocorreu somente dois anos depois, durante o governo de Luiz Theodoro Musso. Vale ressaltar que a transposição da sede, foi feita com o intuito de unir os vários distritos, dado que a nova sede encontrava-se estrategicamente localizada no meio do município.
Geografia
Clima
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1990 a 1997, a menor temperatura registrada em Aracruz foi de 12,1 °C em 12 de maio de 1990,[11] e a maior atingiu 38,3 °C em 17 de novembro de 1993 e 16 de fevereiro de 1995.[12] Entre 1981 e 1997, o maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 187 milímetros (mm) em 4 de novembro de 1983. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 100 mm foram 126,1 mm em 1° de janeiro de 1981, 121,3 mm em 8 de dezembro de 1983, 109 mm em 3 de abril de 1988, 108 mm em 22 de novembro de 1996, 105,8 mm em 15 de março de 1995, 104,7 mm em 17 de dezembro de 1992 e 100,6 mm em 11 de janeiro de 1988.[13] Novembro de 1996, com 488 mm, foi o mês de maior precipitação.
Última edição por Nailson; 19-03-23 às 21:39.
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Nossa sexagésima nona cidade foi Ibiraçu-ES
Ibiraçu é um município brasileiro do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Sua população estimada em 2017 era de 12 581 habitantes.[3]
Localiza-se a cerca de 50 km (em linha reta), ao norte da capital do estado. O município, atravessado pela Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) e pela BR-101, é conhecido por suas lanchonetes à beira da estrada que servem os tradicionais pastéis e caldo de cana.
Toponímia
Ibiraçu já foi denominada Pau Gigante[6][7][8], até que seu nome foi traduzido para o tupi (ybyrá AFI: [ɨβɨˈɾa][9], "árvore", e assu AFI: [aˈsu][9], "grande") e aportuguesado como Ibiraçu.
História
A cidade foi fundada por volta de 1877, por famílias italianas vindas da Lombardia. No Espírito Santo, colonizaram uma área na cabeceira do rio Piraqueaçu, pelo qual chegaram à região. A área assentada, então conhecida como Núcleo Colonial Santa Cruz, já que Santa Cruz era então a localidade mais acessível, por estar à boca do rio Piraqueaçu.
A sede desta área primeiro foi conhecida como Conde d'Eu. O lugarejo teve vários nomes como Bocaiúva (após a proclamação da república), Vila Guaraná (ao tornar-se município), Pau Gigante em 1892 (devido a uma grande árvore na região), somente em 1942 é que a cidade, junto com o município ganharam nome de Ibiraçu. Mais recentemente em 1989 o município de João Neiva separou-se de Ibiraçu.
Geografia
A sede da cidade é localizada a aproximadamente 50 metros, porém a medida que se avança para o oeste as altitudes aumentam sensivelmente e a altitude chega a superar os 1.000 metros.
De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017,[10] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária de São Mateus e Imediata de Linhares.[11] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, o município fazia parte da microrregião de Linhares, que por sua vez estava incluída na mesorregião Litoral Norte Espírito-Santense.[12]
Demografia
De acordo com a estimativa populacional do IBGE de 2014, Ibiraçu tem 12.242 habitantes, ocupando o posto de 57º município mais populoso do estado.
Última edição por Nailson; 19-03-23 às 21:40.
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Nossa septuagésima cidade foi Fundão-ES
Fundão é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Pertencente à Região Metropolitana da Grande Vitória, à Região Intermediária de Vitória e à Região Imediata de Vitória, localiza-se ao norte da capital do estado, distando desta 53 quilômetros. Ocupa uma área de 288,724 km², sendo que 0,9 km² está em perímetro urbano, e sua população, em 2020, foi estimada em 21.948 habitantes pelo IBGE.
A sede tem uma temperatura média anual de 23,2 °C e na vegetação do município predomina a Mata Atlântica. Com uma taxa de urbanização da ordem de 84%,[13] o município contava em 2009 com cinco estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,718, considerando-se assim como alto.
Fundão foi emancipado do extinto município de Nova Almeida em 1923. Atualmente, é formado pela cidade de Fundão e pelos distritos de Praia Grande, Timbuí e Irundi. O nome do município se deve ao Rio Fundão, que banha a sede. A principal atividade econômica do município é a cafeicultura, porém, a maior participação do Produto Interno Bruto (PIB) municipal é do setor de indústria.
Integrante da rota turística Caminho dos Imigrantes,[14] Fundão abriga o Pico do Goiapaba-Açu, elevação granítica de 850 metros de altitude onde se situa o Parque Municipal do Goiapaba-Açu. Praia Grande é um dos principais pontos turísticos da região, tendo entre os seus frequentadores mineiros e capixabas de outras cidades. Entre os meses de dezembro e janeiro, realizam-se em Timbuí e Fundão as festas de São Benedito e São Sebastião, em que se apresentam as bandas de congo.
Última edição por Nailson; 19-03-23 às 22:04.
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Nossa septuagésima primeira cidade foi Serra-ES
A Serra é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. É o mais populoso município do estado, com 536 765 habitantes, conforme estimativa de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).[3]
Está localizado na Microrregião de Vitória e na Mesorregião Central Espírito-Santense. Pertence à Região Metropolitana de Vitória e está situado 27 quilômetros ao norte da capital do estado. A sede do município, porém, está mais afastada, ao norte do monte Mestre Álvaro, grande maciço de origem vulcânica que marca a geografia do município.
Outro ponto importante é a Praia de Jacaraípe, conhecida como sede de campeonatos de surfe, assim como pequenas vilas pesqueiras como Manguinhos. Já na localidade de Nova Almeida, balneário no litoral norte do município, encontra-se, na antiga Igreja dos Reis Magos, o primeiro quadro a óleo pintado no Brasil. Tem ainda outro balneário, a praia de Carapebus.
O comércio varejista do município tem maior destaque no bairro Parque Residencial Laranjeiras, que tem os Shoppings Laranjeiras e Montserrat (Colina de Laranjeiras), bem como a Avenida Central, a Primeira Avenida e a Segunda Avenida como pontos de destaque no comércio.
História
Seus fundadores foram Maracajá-guaçu (nome que, traduzido do tupi, significa grande gato-maracajá), pai de Arariboia e chefe dos índios temiminós e o padre jesuíta Brás Lourenço, que, a 8 de dezembro de 1603, terminaram a obra da igreja e, assim, fundaram a Aldeia de Nossa Senhora da Conceição da Serra, hoje a cidade da Serra.
Os índios Temiminós haviam mudado para a capitania do Espírito Santo, saídos da atual Ilha do Governador, na cidade do Rio de Janeiro. Seus líderes eram Maracajá-guaçu e seu filho Arariboia, que eram altamente prestigiados pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho - que havia iniciado a co*lonização do Espírito Santo em 23 de Maio de 1535. Participavam sempre dos prin*cipais eventos e solenidades da capitania. O outro fundador, o padre jesuíta Brás Lourenço, havia chegado de Portugal em 1553, junto com o também padre jesuíta José de Anchieta.
A Aldeia de Nossa Senhora da Conceição da Serra foi elevada a freguesia por carta régia de 24 de maio de 1752 mas foi somente instalada em 1769, depois de construída a igreja nova matriz, que tinha, por filial, a Ermida de São José.
A então Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Serra foi elevada à categoria de vila em 1822.
O município da Serra foi criado em 1833, com território desmembra*do do município de Vitória, através da resolução do Conselho de Governo de 2 de abril de 1833 e instalado em 19 de agosto daquele ano.
Em 19 de março de 1849, foi deflagrado um movimento de libertação dos es*cravos em São José do Queimado (atualmente, um distrito da Serra), que foi desmobilizado pela força militar da época e que levou a enforcamento dois dos líderes da revolta: Chico Prego e João da Viúva. O primeiro, enforcado na então Vila de Nossa Senhora da Conceição da Serra e o segundo, enforcado na Vila de São José do Queimado.
Em 6 de novembro de 1870, a sede do município foi elevada à categoria de cidade. A instalação foi solene, com festa orga*nizada pelo deputado provincial Major Joaquim Pereira Franco Pis*sarra e políticos locais no dia do aniversário de Dom Pedro II - 31 de dezembro de 1875. O major Pissarra foi o autor da lei que transfor*mou a vila da Serra em cidade.
No século XIX, a Serra muito se desenvolveu, por ser um entre*posto de comércio para a região norte do estado e, ainda, pela sua produção de açúcar e café. No início do século XX, foi iniciado um processo de decadência. São José de Queimado, hoje distrito da Serra, situado à margem do Rio Santa Maria da Vitória, possuía um porto chamado Porto do Una, onde era embarcada, em grandes canoas que comportavam mais de cem sacas de café, a produ*ção da região da Serra e onde eram desembarcados os produtos im*portados que atendiam às necessidades locais. O rio servia como via para o transporte em geral, inclusive para a integração de Vitória com a Serra e com o norte do Espírito Santo.
Com o advento da Estrada de Ferro Vitória a Minas e, mais tarde, a Crise Econômica Mundial de 1929, que afetou o comércio de café e, consequentemente a economia da Serra, a vila de São José do Queimado desapareceu, praticamente não restando mais casas no local, a não ser algumas poucas residências de agricultores locais.
Na vila, só existe a ruína da Igreja de São José, pois o comércio passou a acon*tecer diretamente com Vitória e, por consequência, a Vila de Queimado sumiu e a Serra minguou.
Em 1921, foi iniciada a construção da primeira estrada de rodagem entre a Serra e Vitória, idealizada e coordenada a sua construção pelo serrano Cassiano Cardoso Castello, então Secretário de Interior e Justiça do Estado do Espírito Santo, no Governo Nestor Gomes. A via foi concluída em 1923 com mão de obra de presidiários e tinha, como objetivo, interiorizar o desenvolvimento estadual e resgatar os dias de glória da Serra.
Em 11.11.1938 - é editado o Decreto-Lei nº 9.941, que fixa a divisão territorial do Estado, que vigorará sem alteração, de 1 de janeiro de 1939 a 31 de dezembro de 1943, e dá outras providências, assinado por João Punaro Bley, Celso Calmon Nogueira da Gama, Nelson Goulart Monteiro, Lucas A. Zinger e Carlos Femando Monteiro Lindemberg que, assim fixou os limites do município da Serra, compreendido pelos distritos sede, Ita*pocú (hoje Calogi) e Nova Almeida.
O decreto acima foi editado na conformidade das normas gerais fir*madas pela Lei Orgânica Nacional nº 311, de 2 de março de 1938. Nesta época os distritos de Queimado e Carapina eram pertencentes à Vitória e, o atual distrito de Calogi possuía o topônimo de Itapocú.
Em 31.12.1943 - O município da Serra passa a ser constituído dos distritos de Carapina, Nova Almeida - que já foi distrito sede do município de mesmo nome, Queimado, Serra e Calogi (antigo Itapo***), conforme o Decreto-Lei nº 15.177/1943. O município teve duas fa*ses distintas de sua economia: a inicial rural, fase em que produzia cana-de-açúcar, café, mandioca e, em menor escala cereais, e ainda, extração de madeiras de lei. Havia um início de agroindústria, um tanto quanto rudimentar, com engenhos de produção de açúcar e aguardente, assim como, produção de farinha e máquinas de beneficiamento de arroz e produção de fubá de milho.
Na década de 50, ini*ciou-se uma grande produção de abacaxi. Os frutos eram vendidos para outros estados do país e, também, exportados para outros países, principalmente, Argentina.
No início da década de 50 foi iniciada a construção da BR 101, o que promoveu, embora, no início, timidamente, o progresso da Serra. O município voltou a experimentar novo desenvolvimento, de uma forma acentuada, a partir da década de 60 (século XX).
Na sua primeira fase, rural, a população era quase constante. Houve uma redução após o ano de 1872. Neste ano possuía 11.032 habitantes, fato ocasionado, entre outros, pela abertura da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), quando da inauguração do primeiro trecho: Porto Velho - Cariacica (km 17,26) - Alfredo Maia (km 28,873) se deu em 13 de maio de 1904, o que levou os moradores da região a comerciarem diretamente com Vitória. A redução da população da Serra, também se deu pelo êxodo rural, um fenômeno acontecido em todo o Brasil.
Em 1960, é dado início à segunda fase, a fase industrial. A Serra possuía uma população de 9.192 habitantes, a partir desta data, começam os investimentos na região e, muda a configuração urbana do município; o distrito de Carapina passa por um processo de grande desenvolvimento. Em 1963 é iniciado o Porto de Tubarão e, em 1969 é iniciado o CIVIT I, o que levou a população do município da Serra, em 1970 para 17.286 habitantes. Na década de 70, outro investimento de grande porte é iniciado em solo serrano. Em 1976 inicia-se a construção da Companhia Siderúrgica de Tubarão - CST, que alavancou novo crescimento populacional, pois em 1980, o município já possuía uma população de 82.450 habitantes. No censo do IBGE de 2000 foi encontrada uma população de 330.874, habitantes que, com o advento laminador de tiras a quente da CST e seu projeto para a instalação de seu terceiro alto forno, novo surto de desenvolvimento econômico e crescimento populacional será experimentado.
Os principais centros comerciais do municípios são: Parque Residencial Laranjeiras, Porto Canoa, Barcelona, Serra Sede, Planalto Serrano, Jacaraipe, Nova Almeida, Feu Rosa, Novo Horizonte e Bairro de Fátima.
Demografia
De acordo com a censo populacional do IBGE de 2010, a Serra tem 409.324 habitantes, ocupando o posto de segundo município mais populoso do estado. Porém este número pode ser maior, chegando a 421.677 moradores se considerarmos os bairros que não são contabilizados para o município da Serra, pois o IBGE exclui como população da Serra, os habitantes dos bairros Nossa Senhora do Rosário de Fátima (Bairro de Fátima), Conjunto Carapina I e Hélio Ferraz, considerados como pertencentes à cidade de Vitória. Isto está de acordo com a atual divisão territorial entre os municípios, em vigor pela Lei 1.919 de 3 de janeiro de 1964. Além destes, parte dos bairros Eurico Salles, Jardim Carapina e Carapebus fazem parte de Vitória de acordo com esta lei.
Última edição por Nailson; 19-03-23 às 22:02.
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Nossa septuagésima segunda cidade foi São Roque do Canaã-ES
São Roque do Canaã é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Localiza-se a uma latitude 19º44'20" sul e a uma longitude 40º39'25" oeste, estando a uma altitude de 120 metros. Sua população estimada em 2017 era de 12.579 habitantes. Possui uma área de 342,54 km². Tem como principal fonte de renda o café, gado, cana-de-açúcar, hortifrutigranjeiros, tomate, goiaba, banana e também as cerâmicas e as várias fábricas de esquadrias de madeira e alambiques produtores de aguardente que se destacam na zona rural da região.
História
Os primeiros colonizadores foram, imigrantes italianos que no século XIX, entre 1837 e 1880, desceram o Vale do Canaã, oriundos de Santa Teresa, e se fixaram às margem do Rio Santa Maria do Rio Doce. Esses imigrantes, que pertenciam à família Bosi, perderam-se na mata, depois de atravessarem o rio. Preocupados com a situação dramática pela qual passavam, o grupo pediu à Nossa Senhora das Graças que encontrassem uma saída e prometeram que, caso o pedido fosse realizado, construiriam, no local, um oratório. A graça foi alcançada e, assim, em 1886, eles cumpriram a promessa, fundando um povoado às margens do Rio Santa Maria do Rio Doce. A primeira missa foi celebrada em 1888 pelo padre José Venditti. Hoje, o lugar abriga a Capela de Nossa Senhora das Graças. Devido a aspectos de sua cultura, movidos pela fé, sobretudo a católica e por causa de uma grande peste que se abateu na região celebraram o nome do povoado de São Roque, santo protetor das doenças, uma vez que os imigrantes eram oriundos do norte da Itália, onde o culto a este santo era bastante difundido. Em 1883 criaram um oratório em um terreno que foi doado por João Dalla Bernardina, onde se encontra erguida hoje, a Igreja Matriz. A paróquia no entanto, somente foi criada, oficialmente, no dia 16/08/1954.[7]
O povoado de São Roque, passa a ser distrito de Santa Teresa através da lei estadual nº 137/81, assinada em 02/09/1982. Em 25/06/1995, é feita a consulta plebiscitária conforme determina o Decreto Legislativo nº 02/95. Em 15/12/1995, através da lei estadual nº 5147 publicada no Diário Oficial de 18/12/1995, é criado então, o município de São Roque do Canaã.
O nome São Roque do Canaã foi adotado, em homenagem ao Vale do Canaã e, para diferenciar-se de outras cidades que possuem o nome de São Roque. Pela lei municipal nº 016/97, ficou instituído o dia 16/08 como feriado municipal do dia do Padroeiro São Roque.
Os aspectos geográficos importantes são: a Pedreira de São Bento, Pedra do Misterioso, Cachoeiras do Mellotti, São Pedro e outras, além de possuir várias grutas. Quanto ao aspecto sóciocultural, o povo de São Roque do Canaã é tipicamente motivado pela fé e pelas tradições cristãs. Na praça da Igreja Matriz de São Roque, foram realizados espetáculos de Teatro Popular Sacro denominados: Vida, paixão e morte de Jesus Cristo, durante quase trinta anos com presença de artistas nacionais como Fernanda Montenegro e Odair José. Até 2010 de acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) São Roque tinha uma população de 11.287 habitantes, sendo 5.695 homens e 5.592 mulheres. Desse total, 5.597 vivem na zona urbana e 5.690 na zona rural.
A principal atividade econômica do município é a agricultura, com o cultivo do café, goiaba, de hortifrutigranjeiros e o cultivo de cana-de-açucar, matéria prima necessária à fabricação de aguardente. A indústria é dividida em vários setores: indústria de pisos e revestimentos cerâmicos, olarias, esquadrias de madeira e a fabricação de aguardente produzida em 31 alambiques. Faz parte da rota da cachaça, sendo considerada cidade capital estadual da mesma, havendo também pequenas fábricas de produtos caseiros, confecções e oficinas diversas. São atividades secundárias porém, de grande expressão econômica. Possui significativa população de descendentes de italianos, alemães (pomeranos), holandeses e poloneses.
O município situado na microregião Serrana Colonial Espírito-Santense e também é um dos municípios que faz parte da Rota Caminhos dos Imigrantes, juntamente com Cariacica, Itarana, Santa Teresa, Fundão, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina. São vários quilômetros de belezas naturais. Essa Rota proporciona diversão e uma aula de cultura para quem procura conhecer um pouco de suas raízes, ou, até mesmo, quer aprender mais sobre o Espírito Santo. Ocupa uma faixa territorial de 341,74 Km. Tem uma população de 12.579 habitantes.
A data magna do município é 18/12 que se destaca como o dia da promulgação da lei estadual nº 5147/95 que trata da emancipação política e administrativa do município.
Gentílico: são-roquense
Distância
Vitória: 120 km
Fundão: 52 km
Colatina: 30 km
Santa Teresa: 28 km
Última edição por Nailson; 19-03-23 às 22:01.
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Nossa septuagésima terceira cidade foi Vila Velha-ES
Vila Velha é um município brasileiro localizado no litoral do estado do Espírito Santo, na Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Vitória e ocupa uma área de 209,965 km², sendo que 54,57 km² estão em perímetro urbano, e a população em 2021 foi estimada pelo IBGE em 508 655 habitantes, o que faz do município o segundo mais populoso do Espírito Santo, atrás apenas da Serra.
A sede tem uma temperatura média anual de 24,7 °C e na vegetação original do município predomina a Mata Atlântica, tendo atualmente alguns trechos de restinga. Com 99,5% de seus habitantes vivendo na zona urbana, o município contava em 2009 com 163 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano é de 0,8, considerando-se assim como muito elevado em relação à média brasileira, sendo o segundo maior de todo o estado.
O município foi fundado em 23 de maio de 1535 pelo português Vasco Fernandes Coutinho, donatário da Capitania do Espírito Santo, e foi sede desta até 1549, quando a capital foi transferida para Vitória. Figura-se então como a cidade mais antiga do estado, possuindo várias construções históricas, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o Forte de São Francisco Xavier de Piratininga, o Farol de Santa Luzia e o Convento da Penha, sendo este último um dos principais pontos turísticos do Espírito Santo, construído entre os séculos XVI e XVII e tombado como patrimônio histórico cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1943.
Atualmente, tem um grande porte industrial, e é o segundo maior centro comercial do estado, depois da capital, Vitória. Possui 32 quilômetros de litoral, sendo praticamente todo recortado por praias, as quais constituem importantes ícones turísticos e paisagísticos, como a Praia da Costa, de Itapoã e de Itaparica. Anualmente, também realizam-se diversos eventos que fortalecem ainda mais a presença de turistas, como a Festa da Penha, em homenagem a Nossa Senhora da Penha, considerado o terceiro maior evento religioso do Brasil; o Festival do Chocolate, em que a Chocolates Garoto, uma das maiores e mais antigas indústrias de Vila Velha, expõe seus trabalhos; além do Jesus Vida Verão.
História
No século XVI, quando os primeiros colonizadores portugueses chegaram à região da atual Vila Velha, a mesma era disputada por três grupos indígenas diferentes: os goitacás (procedentes do sul), os aimorés (procedentes do interior) e os tupiniquins (procedentes do norte). O donatário português da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho, chegou na atual Prainha (chamada, na época, pelos indígenas, de Piratininga), a bordo da caravela Glória, junto com 60 homens, em 23 de maio de 1535, fundando a então "Vila do Espírito Santo" (atual cidade de Vila Velha), assim chamada por ser domingo de pentecostes.[6] A cidade passou a ser a capital da capitania
Devido aos constantes ataques indígenas, franceses e holandeses à cidade fundada por Coutinho, os portugueses decidiram, em 1551, transferir a capital da capitania para a atual cidade de Vitória, na Ilha de Santo Antônio, na Baía de Vitória.[6] Em 1558, chegou, à Prainha, frei Pedro Palácios, natural de Medina do Rio Seco, na Espanha. Alguns anos mais tarde, foi encarregado da construção de uma ermida no alto do morro da Penha. Palácios encomendou, de Lisboa, uma imagem de Nossa Senhora que daria origem ao culto a Nossa Senhora da Penha. A pequena ermida foi sendo erguida aos poucos até se transformar no Convento da Penha, hoje o monumento religioso mais importante da arquitetura capixaba.[8]
Pouco se conhece sobre a história de Vila Velha do século XVI ao século XIX.[8][9] Neste período, destacam-se o término da construção do Convento da Penha e, ainda, os ataques de holandeses contra as fazendas de açúcar, no século XVII.[8] Sabe-se que a cidade pouco se desenvolveu durante este período, sendo que um relatório do governo da província registrou registrou 2 120 habitantes no lugar em 1827.[9] O acesso à capital, Vitória, cidade que, ao contrário, da primeira cidade do Espírito Santo, encontrava-se em constante desenvolvimento,[6] era bastante dificultado.[9]
Naquela época, o sustento era oriundo da agricultura,[10] baseada no trabalho escravo de índios e negros. Na região do atual bairro Aribiri, havia um quilombo de escravos, o qual deu origem, no começo do século XX, a um povoado e, anos mais tarde, ao bairro.
Em 1890, foi criado definitivamente o município, com a instauração da Constituição do Espírito Santo, deixando de denominar-se "Vila do Espírito Santo" para chamar-se "Vila Velha". Na década a seguir, foi elaborada a planta da cidade e, posteriormente, ocorreram alargamentos e criação de ruas e outras obras de infraestrutura, começando a atrair investidores comerciais, mas somente após a construção da Ponte Florentino Avidos, no final da década de 1920, que liga Vila Velha a Vitória, é que houve uma maior dinamização da economia municipal.[9] A inauguração da fábrica da Chocolates Garoto, ocorrida neste mesmo período, também foi um pretexto para o desenvolvimento, atraindo um maior contingente de pessoas e, posteriormente, crescimento do comércio. O bonde da cidade, que foi criado em 1912, passou a dar lugar aos veículos a partir da década de 1950.[9] Em 21 de abril de 1931 Vila Velha chegou a ser anexada ao município de Vitória, porém foi recriada em 1938. Em 1943 foi novamente anexada e recriada quatro anos mais tarde, sendo oficializada pela Lei estadual n° 479, de 31 de janeiro de 1959.[8]
Em 1950, a população já era de cerca de 24 000 habitantes,[9] porém até a década de 1960 Vila Velha esteve estreitamente ligada à capital Vitória.[8] Grande parte da população que morava em Vila Velha, ou em alguns distritos do município, trabalhava ou estudava em Vitória.[8] A construção de escolas, estabelecimentos comerciais e o fortalecimento da economia reverteu essa situação. Também começou a investir-se no turismo, com a melhoria da infraestrutura das praias e regularização da rede hoteleira, e na construção de seus terminais portuários.[8]
Atualmente, a cidade destaca-se por sua importância turística e histórica. O Convento da Penha se tornou o principal atrativo do município e um dos principais patrimônios históricos e religiosos tanto do Espírito Santo quanto do Brasil. A presença de várias praias, algumas conhecidas, como a praia da Costa e da praia de Itapoã, eleva a relevância da cidade.[12] Também marca presença em seu mercado imobiliário forte e configura-se como polo de confecção, crescendo cada vez mais no setor de comércio exterior, graças a seus terminais portuários, sendo que aproximadamente passam pela cidade 90% das mercadorias que são escoadas pelo Espírito Santo.[12]
Geografia
Vista de Vila Velha a partir do Convento da Penha, com o mar ao fundo.
A área do município, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 209,965 km², sendo que 54,57 km² constituem a zona urbana e os 155,49 quilômetros quadrados restantes constituem a zona rural.[3] Situa-se a 20°19'48" de latitude sul e 40°17'31" de longitude oeste[3] e está a cerca de dez quilômetros a sul da capital capixaba. Seus municípios limítrofes são a capital Vitória, a norte; Cariacica e Viana, a oeste; Guarapari, a sul; e o Oceano Atlântico, a leste.[13]
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[14] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Vitória.[15] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Vitória, que por sua vez estava incluída na mesorregião Central Espírito-Santense.[16]
Região Metropolitana
Ver artigo principal: Região Metropolitana de Vitória
O intenso processo de conurbação atualmente em curso na região vem criando uma metrópole cujo centro está na cidade de Vitória, atingindo ainda os municípios de Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra e Viana, além de Vila Velha. A Região Metropolitana de Vitória (RMV) foi criada pela lei complementar estadual nº 58, de 21 de fevereiro de 1995,[17] e atualmente é a 14ª maior aglomeração urbana do Brasil, com mais de 1,68 milhões de habitantes. É a região mais dinâmica no cenário econômico capixaba, sendo que é responsável por 58% da riqueza do estado e abriga 46% da população capixaba e 57% da população urbana do Espírito Santo
Última edição por Nailson; 19-03-23 às 22:01.
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Boa noite,
As fotos não estão abrindo porque provavelmente você não está esperando terminar de carregar antes de clicar para enviar.
Será preciso editar e repetir essas postagens.
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