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  1. #61
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    Aug 2021
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    Moro em Serra, uma cidade do Espírito Santo.
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    Nossa quinquagésima quinta cidade foi Montanha-ES
    Montanha é um pequeno município brasileiro do estado do Espírito Santo, pertencente à Mesorregião Litoral Norte Espírito-Santense e a Microrregião de Montanha. Ocupa uma área de 1 103,7 quilômetros quadrados, distando 334 km de sua capital estadual, (Vitória). Apresentando uma altitude de 180 metros, o município localiza-se na latitude 18° 07' 33" S e longitude 40° 21' 46" W. Sua população estimada, de acordo com o IBGE é de 17.849 habitantes. A colonização do território do atual município de Montanha teve início por volta de 1949, quando madeireiros, procedentes da Bahia, internando-se nas matas virgens da região, à procura de madeiras para o comércio, acamparam às margens do córrego Montanha. Surgiu pequeno povoado que, mais tarde, recebeu nos nomes de Comercinho da Palha e posteriormente Governador Jones dos Santos Neves. Em 1953, o povoado foi elevado à categoria de sede de distrito com a denominação de Montanha, nome do córrego que está a beira da cidade e passa por entre as montanhas de pedras, que a circundam.

    Economia
    O grande destaque na economia de Montanha é o seu rebanho bovino que é beneficiado pela baixa precipitação da região (devido ao clima semiárido) e distribuição dos córregos. Existe um rebanho de 102.200 cabeças, sendo 70% para corte e 30% para leite. Este setor tem forte influência no município. A cultura do café possui uma área plantada de 6.000 ha com produção de 80.000 sacas. Na época da colheita, por um período de 60 dias, são gerados, em média, 5 empregos em cada pequena propriedade. A cultura da mandioca ocupa uma área de 1.500 ha com produção de 30.000 toneladas. A abóbora e o milho possuem uma área de 800 ha, com produção da abóbora em 6.400 ton. e o milho com 32.000 sacas. O feijão ocupa uma área de 500 ha, com produção de 5.000 sacas (IBGE, 2001).

    Cultura
    Montanha possui algumas manifestações culturais conhecidas, como o Festival da Carne-de-Sol, um evento culinário festivo onde são feitos pratos à base de carne de sol, e o famoso Forró de Montanha.

    Recentemente no município (2013), houve a gravação de um filme de ação e comédia, os Merciotários, uma sátira aos Mercenários, que envolveu e mobilizou toda a cidade. O longa-metragem foi patrocinado pelos comércios locais e interpretado por uma equipe de atores amadores e com poucos recursos dirigido por Leonardo Carvalho, recebendo ajuda e apoio da população da cidade, que até contribuíram com o elenco doando objetos do figurino. Em 13 de setembro de 2014 houve o lançamento do segundo filme da série, Merciotários 2: Uma nova história. E no dia 20 de março de 2016 foi estreou o terceiro filme da franquia, merciotários - A Origem do Cobra.

    No ano de 2004 foi realizado pela gestão publica do município o projeto Grupo Cultural que resultou na formação de um grupo de teatro e um grupo de dança. o grupo de teatro, auxiliado pelo diretor e ator Gecimar lima montou seu primeiro espetáculo - A Coruja Sofia. o grupo inicialmente se chamava de grupo de teatro Tião Xoxô, em homenagem há um pioneiro do teatro no município. (Sebastião Alves), mas apos uns anos o grupo decidiu mudar o nome do grupo para retirar o ar de infantilidade, mas sem perder a essência de homenagem do mesmo passando então a se chamar grupo de teatro Os Tião. e este atualmente está em reformulação com sua atividades paradas. ou outro grupo fruto do projeto de 2004 foi a Cia de dança Contemporânea de Montanha que dirigida pelo diretor e bailarino Elidio Neto, montou o espetáculo Memórias e também anos mais tarde mudou seu nome para Cyza cia de dança e desde então continuou montando espetáculos e participando de festivais e mostras, atualmente o grupo é a cia de dança de montanha que está em processo de criação novamente com o professor Elidio Neto, na montagem de um espetáculo de fusão entre o afro e o contemporâneo com previsão de estreia em julho deste ano (2016).

    Em Montanha também existe uma forte influencia da cultura afro através da capoeira. No município existem dois grupos, O grupo Filhos da Montanha* com o professor Índio e o grupo a.C.A.P.O.E.I.R.A. regida no município pelo mestre Clebão.

    E em 2016 após aprovação unanime em primeira e segunda estancia na câmara municipal de vereadores, foi aprovado o projeto de lei que institui o dia 16 de abril como dia do capoeirista montanhense, que garantirá a realização por parte do poder público de ações que contribuam e valorizem a capoeira e seus praticantes no município.

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  2. #62
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    Nossa quinquagésima sexta cidade foi Pinheiros-ES
    Pinheiros é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Localiza-se a uma latitude 18°22'13" sul e a uma longitude 40°12'48" oeste, estando a uma altitude de 70 metros. Possui uma área de aproximadamente 974 km². Pinheiros, conhecida como a "Capital da Fruta" está a 293 km da capital Vitória e é integrante da Região Doce Terra Morena no extremo norte do Espírito Santo. O município é dotado de belezas naturais e culturais. A região conta com a Reserva Biológica Córrego do Veado, que foi criada em 1982 e possui 2.392 hectares de mata atlântica. A reserva fica ao lado do Córrego Santo Antônio e a 9 km do centro da cidade. Um local preservado, com belezas naturais e rica fauna silvestre.

    Economia
    Na economia destacam-se a pecuária, agricultura e, principalmente, fruticultura. Pinheiros é o maior produtor de mamão do Brasil, assim com a região em que se encontra. Além disso, possui forte produção e exportação de gado de corte, farinha de mandioca, café, limão, maracujá, feijão, milho, pimenta do reino, abóbora, pinha, graviola, goiaba, banana, abacaxi e, como não podia faltar, o mamão. São em média 100 caminhões que saem carregados de mamão por dia para outras cidades do Estado e outros Estados do Brasil. Por meio da empresa Packing House, da família Orletti, o mamão de Pinheiros também é exportado para outros países, como França, Itália, Inglaterra e Portugal. A cidade ainda conta com 08 indústrias de mamão, o que gera emprego e renda para as famílias. Com toda essa potência na agricultura, Pinheiros atrai empresários do Brasil e de outros países. Além disso, possui projetos de visitação aos plantios para estudantes de agronomia, empresários ou pessoas que desejam conhecer as tecnologias de ponta que são utilizadas na agricultura. Além disso, Pinheiros tem um forte aspecto comercial da região, a cidade conta com várias empresas conhecidas, entre elas a "Móveis Simonetti", com sede na cidade e presente nos estados do Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais, e também a NOVA REDE INDUSTRIA DE EMBALAGENS, empresa especializada em soluções de embalagens de Polietileno, tais como as redinhas para frutas.

    Aspectos Culturais
    Na cultura, se destacam a "Folia de Reis", "Virada Radical", "Festa da Cidade", "Arraia da Pedra Furada", "Festival da Canção", "Festa da Carne de Sol" e a tradicional "Feira", realizada todo o sábado na cidade, onde são comercializados produtos agrícolas da região. Sua culinária é baseada nos "frutos da terra", como dizem por lá. Portanto, as iguarias derivadas da mandioca fazem o casamento com a carne de sol. Além da utilização das frutas para o enriquecimento da culinária. Esta é a cidade de Pinheiros, um lugar rico que valoriza a cultura, a terra e o homem do campo.
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  3. #63
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    Nossa quinquagésima sétima cidade foi Boa esperança-ES
    Boa Esperança é um município brasileiro do estado do Espírito Santo, distante 285 quilômetros da capital, Vitória. Ocupa uma área de 428,501 km², e sua população em 2016 era de 15 390 habitantes. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,679, considerando como médio.

    História
    O município de Boa Esperança foi elevado à categoria de Distrito em 1949, através da Lei nº. 65.265, de 22 de outubro de 1949, sendo criado anos depois, pela Lei nº. 1.912, de 28 de dezembro de 1963, que foi publicada no Diário Oficial em 4 de janeiro de 1964. O município foi desmembrado de São Mateus e instalado no dia 3 de maio de 1964. O município possui uma ótima topografia sendo em sua maioria plana e está centralizado entre dois rios (rio do Norte e Itaunas) que oferecem belíssimas paisagens. Os moradores são pessoas pacatas que na maioria das vezes utilizam a bicicleta para suas atividades rotineiras. Pensando nisso foi idealizado projeto pelo então Secretário de Gestão e Planejamento, Ronaldo Salomão Lubiana, visando por o município no mapa turístico do estado e do pais. Em novembro de 2018 foi concedido ao município o título de Capital Estadual do Ciclismo (LEI Nº 10.922, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018) alcançando notoriedade na prática do esporte e abrindo caminhos para o agroturismo e para políticas ambientais sustentáveis.
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  4. #64
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    Nossa quinquagésima oitava cidade foi Vila Pavão-ES
    Vila Pavão é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população estimada em 2014 era de 9 320 habitantes.

    História
    Um pedaço de tábua na parte interna do lábio inferior. Essa era a característica marcante dos índios Botocudos, nativos habitantes do município que hoje é conhecido como Vila Pavão. Esses nativos viveram na região, e após frequentes ataques a fazendas e povoados, foram expulsos por colonizadores.

    A construção da ponte sobre o Rio Doce, em Colatina, e a abertura da estrada que liga Nova Venécia a Vila Pavão, em 1940, foram as obras que desencadearam o povoamento e a colonização do município. Os tropeiros e caminhoneiros faziam divulgação "das terras quentes" aos imigrantes pomeranos e italianos no Sul do estado e nas regiões de limite com Minas Gerais. Foi isso que atraiu grande número de descendentes pomeranos e alguns italianos para o local.

    A Pomerânia era uma das 38 províncias pertencentes à antiga Prússia. Com a Segunda Guerra Mundial, foi riscada do mapa e seu território dividido entre a Polônia e a Alemanha.

    O município de Vila Pavão foi emancipado de Nova Venécia no dia 1 de julho de 1990 (dia do plebiscito, também considerado o "Dia da Cidade"). O município foi colonizado na década de 1920 por caboclos que fugiam da seca do sertão, madeireiros e depois de 1940, quando chegaram algumas famílias de descendência afro, italianas e a maioria pomerana. O nome "Vila Pavão" foi colocado por tropeiros que pernoitavam na única casa do "pavão" existente na encruzilhada onde hoje fica o centro da cidade, que tinha em sua varanda o desenho dessa ave.

    Vila Pavão tem hoje mais de 9.000 habitantes, dos quais 78% residem na zona rural, dando destaque à sua agricultura familiar, com lindas elevações de granito denominadas "pedras" que, além de fazerem de Vila Pavão uma das maiores jazidas nacionais deste produto, ainda fazem da região uma das mais lindas do Brasil.
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  5. #65
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    Nossa quinquagésima nona cidade foi Nova Venécia-ES
    Nova Venécia é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na região noroeste capixaba[2] e ocupa uma área de cerca de 1 440 km², sendo que 13,5 km² estão em perímetro urbano. Sua população foi estimada em 50 751 habitantes em 2021.
    O município é muito montanhoso e possui imensas jazidas de granito, com beneficiamento próprio. Seu território está situado quase em sua totalidade sobre uma formação rochosa muito antiga, um escudo cristalino formado a cerca de 600 milhões de anos durante o período pré-cambriano, hoje bastante desgastado, formado pelo resfriamento do magma sob a superfície e posterior exteriorização pelos processos erosivos.

    Apenas um pequeno trecho do município, na divisa com o município vizinho de São Mateus a leste, ocorre o início de uma bacia sedimentar. Em determinados locais do município, é possível extrair pedras preciosas como águas marinhas e esmeraldas. Devido à sua geologia, em Nova Venécia não há possibilidade de haver petróleo, como no caso de São Mateus. A formação montanhosa mais conhecida e cartão postal da cidade é a Pedra do Elefante, uma montanha de cerca de 604m de altitude.

    A geologia do município é relativamente acidentada, com muitos morros e colinas, com poucas áreas planas. A cidade se desenvolveu principalmente ao longo do vale do rio Cricaré, mas também se estende para atrás de algumas colinas.

    Hidrografia
    O rio Cricaré nasce na serra da Safira, em Minas Gerais. Possui uma extensão de 188 quilômetros, 104 deles no Espírito Santo. A pesca, juntamente com a agricultura e a exploração de minerais, como as rochas ornamentais são as principais atividades econômicas. Suas águas são verdes e calmas. Possui uma bela vegetação em sua margem e um belo visual ao entardecer.

    Os afluentes mais importantes do Rio Cricaré são o Córrego do Garfo, o Córrego Paulista, o Córrego Todos os Santos, o gracioso Córrego Alegre e o Córrego da Rapadura, na margem esquerda. Na margem direita, Ribeirão de São Francisco, Córrego Perdida, Córrego Guararema, Rio Muniz Freire, Córrego Boa Esperança e Rio Preto.
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  6. #66
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    Nossa sexagésima cidade foi São Gabriel da Palha-ES
    São Gabriel da Palha é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na região noroeste capixaba,[13] a 210 km da capital capixaba, Vitória. Ocupa uma área de 434,887 km², sendo que 6 km² estão em perímetro urbano, e sua população foi estimada em 39 085 habitantes em 2021.[1]

    A formação do núcleo urbano que deu origem à cidade se deve principalmente ao estabelecimento de imigrantes europeus na primeira metade do século XX. Em vista do crescimento populacional e econômico, a localidade foi reconhecida como distrito de Colatina em 1949, vindo a se emancipar em 1963. Considerável parte do desenvolvimento observado no decorrer desse século se deve ao café, que permanece entre as principais atividades econômicas de São Gabriel da Palha.

    O município é um dos principais produtores de café do tipo conilon do Brasil, variedade presente na cidade desde a década de 1970. Além da cafeicultura, figuram entre as atividades econômicas mais importantes a pecuária, a indústria de confecção e a prestação de serviços. Fazendas e cachoeiras na zona rural estão entre os atrativos de São Gabriel da Palha que são destinos de visitantes.

    História
    A área onde está situado o atual município de São Gabriel da Palha fora habitada originalmente pelos índios botocudos. Contudo, foi somente no século XX que um núcleo de colonizadores veio a se consolidar, com o estabelecimento de uma caravana de imigrantes vindos de Colatina. Muitos deles vieram da Europa fugindo dos efeitos da Primeira Guerra Mundial e encontraram na localidade terras férteis e recursos hídricos.[14]

    No decorrer dos anos seguintes novas levas de imigrantes continuaram a chegar, dando sequência ao desmatamento para a expansão econômica e populacional. Inicialmente, as famílias de imigrantes que recebiam lotes tinham um prazo de cinco anos para ocupá-los. Caso contrário, o terreno era repassado a outra família.[14] Em 1927, já havia um povoamento consolidado. As casas com acabamento de palha serviram como referência para a denominação que posteriormente veio a ser adotada pela localidade, em associação ao padroeiro São Gabriel Arcanjo: "São Gabriel da Palha".[3][15]

    Data de 1935 a fixação do primeiro padre, o vigário Franciszek Sokol, e de 1946 a inauguração da primeira estrada até Colatina.[14] Em face do desenvolvimento observado, foi criado o distrito de São Gabriel pela lei estadual nº 265 de 22 de outubro de 1949.[14] Nesse ato, sua área deixou de pertencer ao município de Alto Rio Novo e passou a fazer parte de Colatina.[3]

    Na década de 1960, a cultura do café já estava enraizada entre as principais atividades econômicas.[16] Ao mesmo tempo, emanavam os movimentos a favor da emancipação,[14] que veio a acontecer mediante a lei estadual nº 1.837 de 21 de fevereiro de 1963. A instalação do município, denominado São Gabriel da Palha, ocorreu em 14 de maio do mesmo ano,[3] data que é considerada o dia do aniversário da cidade.[17] Após a emancipação, foram desmembrados os territórios dos atuais municípios de Águia Branca (1988) e Vila Valério (1994)
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  7. #67
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    Nossa sexagésima primeira cidade foi Vila Valério-ES
    Vila Valério é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população estimada em 2019 é de 14.080 habitantes.

    História
    Em 1937, a Companhia Varsóvia de colonização abriu escritório no córrego Cedro, onde deu inicio a uma colonização na margem esquerda do rio São José, inclusive Vila Valério, antes pura mata, indo, posteriormente chegar na sede atual de Vila Valério no final da década de 30, indo até a divisa com Sooretama, entre os rios Barra-Seca e São José, próximos ao córrego Paraisópolis (linha polonesa). A colonização de Vila Valério começou a partir de 1943 pela companhia polonesa, chefiada pelo Engenheiro Boleslaw Stefan Ruszczycki, onde ficou responsável em demarcar as terras, um total de 2.000 alqueires como relatado por Virgílio Damião Bonella e João Alves Soares (uns dos primeiros moradores).

    Em 1953 Vila Valério é elevado a distrito (sede), por resolução da câmara municipal de Colatina. Já a parte hoje pertencente ao distrito de Jurama e São Jorge do Barra Seca pertenciam ao município de Linhares. Entre o ano de 1967 a 1971 (mandato de prefeito de de São Gabriel da Palha, Eduardo Glazar) que chegou energia elétrica em Vila Valério.

    Vila Valério, junto com o distrito de São Jorge da Barra Seca, pertencente ao Município de Linhares, tornaram-se município no dia 28 de março de 1994 (lei número 4.892), tendo se instalado em primeiro de janeiro de 1997. Vila Valério foi emancipado com a ajuda fundamental do então vereador valeriense, Luiz Meneguele, e do atual deputado estadual capixaba, Luiz Durão.[6]

    Filho da cidade de Vila Valério, Patrik Camporez Mação,[7] jovem nascido na comunidade Córrego São Bento, tem se destacado no país por sua trajetória literária. Aos 15 anos lançou seu primeiro livro de poesias, intitulado Nas Profundezas do Mar, que vendeu mais de 10 mil cópias em suas primeira edição. Também é autor de Outros Eus de Outros Mins, lançado quando cursava a faculdade de jornalismo, aos 19 anos, e Verdades e Azias, este último pela editora Multifoco, do Rio de Janeiro, que é vendido em livrarias de todo o país.[8] Patrik também se destacou por dirigir o documentário As Últimas Responsadeiras, que conta a história de mulheres da cidade que fazem orações para que as pessoas encontrem objetos perdidos ou furtados. O filme foi exibido em rede nacional, pelo Canal Futura.[9] O jovem valeriense atualmente é repórter do jornal O GLOBO[10] e da Revista Época,[7] em Brasília, depois de ter trabalhado por seis anos no periódico A GAZETA, no Espírito Santo, cobrindo temas como economia e violações de direitos humanos. Ao 29 anos, Patrik já ganhou 20 prêmios regionais e nacionais de jornalismo, figurando, em 2016 e 2017, na lista dos jornalistas mais premiados[11] do país.
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  8. #68
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    Nossa sexagésima segunda cidade foi Águia Branca-ES
    Águia Branca é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população é de aproximadamente 9.631 habitantes, conforme estimativa do IBGE de 2020. Localiza-se no noroeste do estado, na região de Colatina, e possui cerca de 450 km².

    História
    Historicamente data de 1925, a presença dos primeiros desbravadores, sendo pioneiro Antônio Francisco Coelho (Antonio Perigoso), morando em casas rústicas às margens do Rio São José, onde se localiza hoje o município de Águia Branca.[carece de fontes]

    Em 1928, o então governo do Estado do Espírito Santo, representado por Aristeu Borges de Aguiar, juntamente com Walery Korszarowski, celebraram um contrato de colonização Towarzystwo Kolonizacyjne com a Polônia. Este contrato previa a introdução de poloneses no norte do Espírito Santo.[carece de fontes]

    No ano 1929, famílias polonesas que desembarcaram no Brasil decidiram criar um novo vilarejo no Estado do Espírito Santo. Nascia naquele ano o Município de Águia Branca, cujo nome foi inspirado no símbolo da nação Polonesa que se estende desde a Idade Média.[carece de fontes]

    Sua economia é basicamente voltada para agricultura, com a produção de café, e extração de granitos.
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  9. #69
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    Nossa sexagésima terceira cidade foi São Domingos do Norte-ES
    São Domingos do Norte é um município brasileiro do Estado do Espírito Santo. Foi criado pela lei 4343 de 30 de março de 1990 e instalado em 1 de janeiro de 1993, sendo sua área proveniente do município de Colatina. O município é formado somente pelo distrito-sede. Com 7.840 habitantes em 2007, sua taxa de crescimento populacional foi de 0,57% ao ano entre 2000 e 2007, menor que a estadual (1,19%) e menor que a nacional (1,21%). O município apresentava em 2000, um predomínio de homens e uma estrutura populacional formada principalmente por adultos (25 a 64 anos).

    Educação
    Quanto aos indicadores de educação, São Domingos do Norte tinha, em 2000, 93,08% de pessoas frequentando curso de nível fundamental (considerando a parcela da população entre 7 e quatorze anos de idade), o que o coloca em situação inferior à estadual e inferior à nacional. A escolariedade da população de 25 anos ou mais de idade foi a seguinte: 24,72% "sem instrução ou menos de um ano de estudo"; 44,41% com "1 a quatro anos de estudo"; 17,67% com "5 a oito anos de estudo"; 11,28% com "9 a onze anos de estudo"; 1,84% com "12 anos ou mais de estudo"; e 0,07% "não determinado".No que se refere ao rendimento familiar per capita, São Domingos do Norte possuia, em 2000, a maior parte de suas famílias concentradas na classe "mais que meio até 1 salário mínimo" (29,86%), seguida da classe "mais que 1 até 3 salários mínimos" (29,62%) e da "até meio salário mínimo" (28,62%). Cabe ressaltar que a proporção de famílias sem rendimentos de até 1 salário mínimo situava-se acima daquela registrada no Estado e acima da do País.Em 2005, a indústria constituía o setor mais expressivo da economia municipal, seguido da administração pública. Apesar da relevância econômica dos serviços em São Domingos do Norte, esse setor possui uma diversidade na oferta de atividades muito baixa. Com base nos dados de 2005 do CEMPRE - Cadastro Central de Empresas, o município apresentava 16,81% dos grupos de serviços, distribuidos em 57 unidades locais. Considerando a divisão de setores da economia da CNAE - Cadastro Nacional de Atividades Econômicas, "Outras atividades de serviços" (que abrangem, entre outros, organizações associativas e manutenção de equipamentos domésticos, de informática e pessoais) caracteriza(m)-se como a(s) atividade(s) mais significativa(s), detendo o maior número de unidades locais, 38,6%, seguida(s) por "Alojamento e alimentação", com 17,54%.

    História
    São Domingos data o início de sua história por volta do ano de 1920 onde cinco imigrantes provenientes da região de São Gabriel da Palha (Bertolo Malacarne, Francisco Malacarne, José Mesquita, João Francisco e Nelson Pinto da Costa) desceram pela cachoeira da onça, no rio São José, onde encontraram uma afluente (atual rio São Domingos) e resolveram seguir contra a jusante no objetivo de encontrar um bom lugar para erguer um povoado. Num dia sem alimento, comeram Sabiá, fato que deu nome ao atual lugar de Origem: "Sabiá". Não sabendo que este Córrego já estava batizado de São Gonçalo, batizaram-no de Córrego São Domingos, por ser numa tarde de domingo, em junho de 1926.
    Bertolo Malacarne, filho de imigrantes italianos, foi um colonizador que atuou por todo o norte do Espírito Santo, tendo registros de sua atuação em Marilândia, Governador Lindenberg, São Gabriel da Palha, Ecoporanga e Barra de São Francisco. Bertolo colonizou todo o vale do córrego São Domingos, desde a atual entrada de Novo Brasil (distrito de Governador Lindenberg) até o Rio São José, onde se instalou as tradicionais famílias de imigrantes: Covre, Dalmaso, Caetano, Fuzer, Silvestre, Taquetti, Venturim, Scaramussa, dentre outras italianas, alemãs e principalmente polonesa. Para o núcleo do povoado, Bertolo trouxe na década de 30, muitos aventureiros, se destacam Clário Espíndula, Henrique Santana e Orlando Bortolotti.
    Por muitos anos, o lugar mais povoado e mais importante foi o Sabiá mas a antiga estrada para Aguia Branca começou deslocar novos imigrantes para onde hoje é a Sede Municipal de São Domingos do Norte que a partir de 1940 teve um rápido crescimento populacional. Em 1956 passou a ser oficialmente distrito da cidade de Colatina, emancipado em 1958, o prefeito de Colatina da época, Raul Gilbert, recorreu à justiça e reverteu a emancipação. Na segunda metade do Século XX, São Domingos foi uma região muito próspera tendo sua economia baseada em colheira e beneficiamento de café, mas após os anos 80, a popularização da estrada que liga Colatina à São Gabriel, dois importantes centros urbanos próximos à são Domingos, tirou a evidência e o crescimento da cidade que conta hoje com um dos menores crescimentos urbanos do Estado do Espírito Santo. Em 1990 o distrito desmembra da cidade de Colatina e se emancipa definitivamente com o nome de São Domingos do Norte. [5]

    Geografia
    Na região predomina elevações no relevo, sendo assim uma região montanhosa, ocasionado principalmente por rochas ígneas, que atualmente, o mercado de extração de rocha, é o principal ramo industrial do município. O principal rio do município é o Rio São José porém o abastecimento de água feito pelo SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) é proveniente do Rio São Domingos, que tem seu curso inserido no centro urbano da cidade. A vegetação é predominantemente resquícios da Mata Atlântica principalmente em regiões montanhosas da zona rural.
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  10. #70
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    Moro em Serra, uma cidade do Espírito Santo.
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    Nossa sexagésima quarta cidade foi Marilândia-ES
    Marilândia é um município brasileiro do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Sua população estimada em 2018 era de 12 700 habitantes.[1]

    Cidade do norte do Espírito Santo, berço de uma cultura rica e de pessoas influentes no cenário político, cultural e acadêmico no estado do Espírito Santo. A cultura do café predomina em sua paisagem, sendo a base econômica do município. Ressalta-se em Marilândia a presença de um forte potencial agroturístico a ser explorado.

    Breve histórico
    Até o início do século XX, a região do Município de Marilândia não passava de florestas virgens. Em meados do século XIX no Brasil, ocorreu um grande fluxo migratório de várias origens, principalmente a italiana, incentivada pelo Governo Imperial, para solucionar o problema gerado pela falta de mão de obra na produção cafeeira. Seguindo essa expansão, por volta de 1925, os primeiros colonizadores do município começaram a cruzar as então desconhecidas terras do norte do Rio Doce, atraídos pela fertilidade dos solos ainda virgens. Esses homens procediam de vários municípios do sul do Espírito Santo. Eram eles: Irmãos Ceolin, Carlo Franco, Luiz Forte, Irmãos Lorenzoni, Irmãos Fregona, João Palma, Luiz Zago, Sebastião Uliana, Policarpo Bravim e outros. Esses colonizadores abriram as primeiras clareiras e iniciaram o plantio do café. À medida que mais famílias iam chegando, formou-se um povoado chamado Liberdade. Mais tarde, com a visita dos padres Salesianos ao povoado, deram-lhe o nome de Marilândia, adotando Nossa Senhora Auxiliadora como Padroeira.

    Geografia
    De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[8] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Colatina.[9] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Colatina, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Noroeste Espírito-Santense.[10]

    Clima
    Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de abril de 1976 a 1983 e a partir de 1987, a menor temperatura registrada em Marilândia foi de 6,7 °C em 22 de junho de 1976 e a maior atingiu 40,6 °C em 31 de outubro de 2012. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 140,8 milímetros (mm) em 17 de dezembro de 2013. Dezembro de 2013, com 642,2 mm, foi o mês de maior precipitação.[11] Desde março de 2017, quando o INMET instalou uma estação meteorológica automática no município, a rajada de vento mais forte alcançou 18,4 m/s (66,2 km/h) em 23 de setembro de 2019 e o menor índice de umidade relativa do ar (URA) foi de 16% em 18 de maio de 2022.
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