Nossa trigésima quinta cidade foi Viana -ES.
Viana é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Faz parte da Região Metropolitana de Vitória. Localiza-se a uma latitude 20º23'25" sul e a uma longitude 40º29'46" oeste, estando a uma altitude de 34 metros. Sua população é de 80.735 habitantes, segundo estimativa do IBGE de 2021. Possui uma área de 312,279 km².
Nossa trigésima sexta cidade foi Domingos Martins -ES.
Domingos Martins é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na região sudoeste serrana do estado, a 42 km da capital capixaba, Vitória.[2] Ocupa uma área de 1 229,210 km², sendo que 3 km² estão em perímetro urbano, e sua população foi estimada em 34 120 habitantes em 2021.[1]
O território do atual município era cortado por uma estrada ligando Minas Gerais a Vitória, aberta a pedido do príncipe regente João VI de Portugal em 1816. Mas foi a chegada dos imigrantes, sobretudo italianos, alemães e pomeranos, que intensificou o crescimento populacional e econômico entre os séculos XIX e XX. A influência cultural deixada pelos imigrantes europeus ainda é visível em algumas comunidades, sendo expressa em hábitos e costumes diversos pelos descendentes.
O cultivo do café, a fruticultura, a pecuária, a prestação de serviços e o turismo figuram entre as atividades econômicas mais importantes. Domingos Martins possui uma série de bens naturais que são destinos de turistas, como cachoeiras, montanhas e trilhas, sendo um dos atrativos mais visitados a Pedra Azul, no Parque Estadual da Pedra Azul. O principal acesso ao município é através da BR-262.
Nossa trigésima sétima cidade foi Marechal Floriano -ES.
Marechal Floriano é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na região sudoeste serrana do estado, a 43 km da capital capixaba, Vitória.[2] Ocupa uma área de 285,495 km², sendo que 3 km² estão em perímetro urbano, e sua população foi estimada em 17 141 habitantes em 2021.[1]
A formação do núcleo urbano que deu origem à cidade se deve principalmente à criação da Colônia de Santa Isabel, fundada por Luís Pedreira do Couto Ferraz, presidente da Província do Espírito Santo, por volta de 1847. Originalmente, esse núcleo foi destinado a receber imigrantes que vieram da Prússia Renana. No decorrer da segunda metade do século XIX, a vinda de novas levas de imigrantes, principalmente alemães e italianos, deu sequência ao crescimento populacional e econômico. Em 1900, foi inaugurada a estação ferroviária da então vila, que foi reconhecida como distrito de Domingos Martins em 1964 e emancipada em 1991.
A influência cultural deixada pelos imigrantes europeus ainda é visível, sendo expressa em hábitos e costumes diversos pelos descendentes. O cultivo do café e de folhosas e a avicultura de corte figuram entre as atividades econômicas mais importantes, ao lado da prestação de serviços e do turismo. Marechal Floriano possui uma série de atrativos naturais que são destinos de turistas, como cachoeiras, montanhas e trilhas. A presença comum de orquídeas, tanto nas florestas como em plantios de espaços públicos, faz com que a cidade seja conhecida como a "Cidade das Orquídeas".
Nossa trigésima oitava cidade foi Afonso Claudio -ES.
Afonso Cláudio é o maior município de toda a Região Serrana do Estado, tendo muitos bairros e nove distritos. Concentra no centro da cidade, os maiores centros comerciais da região e é também sede da microrregião de Afonso Cláudio.
Antes de Brejetuba se emancipar, Afonso Cláudio era o maior produtor de café do Brasil. Além disso, é um município de porte médio, já que é o maior polo industrial-econômico-político-urbano serrano. Sua principal avenida é a Presidente Vargas, localizada do centro da cidade e possui cerca de 1 km de extensão, com os maiores edifícios da região.
Seu nome é uma homenagem ao primeiro governador do Espírito Santo, Afonso Cláudio de Freitas Rosa.
Nossa trigésima nona cidade foi Venda Nova do Imigrante-ES.
Venda Nova do Imigrante é um município brasileiro no interior do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Sua população estimada em 2018 era de 24 800 habitantes.[1] Foi criado em 10 de maio de 1988, emancipando-se de Conceição do Castelo.
Abandonadas com o fim da escravidão, grandes fazendas da região foram divididas em pequenas glebas e vendidas, a partir do final do século XIX e início do século XX, a algumas dezenas de famílias italianas. Assim como a maioria dos municípios da região serrana, Venda Nova foi colonizada por imigrantes italianos. Os primeiros desbravadores chegaram por volta de 1892, da província de Treviso. Três anos depois dezenas de famílias deixaram as terras onde haviam se instalado inicialmente e foram para o Alto Castelo, tomando posse das áreas loteadas pelo Governo. Parte desses imigrantes italianos também ajudaram a fundar o município de Afonso Cláudio em 1892.
A união da comunidade sempre foi um forte marco em Venda Nova. Os imigrantes se juntaram para construir escolas, igrejas e até uma usina geradora de energia elétrica, capaz de movimentar máquinas de beneficiamento de café e iluminar casas e demais prédios.
Até a década de 1940, todos os habitantes da localidade eram descendentes de italianos, e só falavam a língua vêneta, ou simplesmente vêneto, língua italiana da região de mesmo nome no Nordeste da Itália. Devido à altitude do município, a construção de estradas e as comunicações em geral eram difíceis. Em 1951, o início da abertura da BR-262, que liga Vitória a Belo Horizonte, trouxe enorme transformação. A rodovia corta a cidade de leste a oeste e durante muitos anos funcionou como sua principal avenida.
O agroturismo foi um grande fator para o desenvolvimento da região. As dificuldades de comunicação e transporte fizeram com que os italianos fabricassem vários produtos em casa, como queijo, pães, vinhos, biscoitos, doces, massas, aguardentes e moinho para milho e café.
Em 1991, os produtores se associaram ao Centro de Desenvolvimento Regional do Agroturismo, criando e organizando roteiros de visitação para os turistas e abrindo uma lojinha no centro da cidade. Atualmente, cerca de 80 produtores participam do Agroturismo, cada um com uma peculiaridade.
O nome de Venda Nova surgiu porque antigamente havia uma pequena mercearia, que era chamada simplesmente de venda. Essa mercearia foi reformada e ficou conhecida como venda nova, dando nome ao local. Como a cidade foi colonizada por imigrantes, com a emancipação, em 1988, foi adotado o nome de Venda Nova do Imigrante para evitar confusão com outras localidades brasileiras de mesmo nome.
Nossa quadragésima cidade foi Conceição do Castelo-ES.
Conceição do Castelo é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na região sudoeste serrana do estado, a 120 km da capital capixaba, Vitória.[2] Ocupa uma área de 369,778 km², sendo que 1,6 km² está em perímetro urbano, e sua população foi estimada em 12 887 habitantes em 2021.[1]
O território do atual município começou a ser desbravado no século XVIII, com a descoberta de minas de ouro e das terras favoráveis à agricultura, sobretudo por portugueses. A imigração italiana, iniciada no final do século XIX, foi responsável pela introdução da cafeicultura, atividade econômica que intensificou o crescimento populacional e econômico. A emancipação de Conceição do Castelo veio a acontecer em 1963, instalando-se em 1964.
Além do cultivo do café, também figuram entre as atividades econômicas mais importantes a pecuária, a extração de rochas ornamentais, a prestação de serviços e o turismo. O município também constitui um polo produtor de tangerina do tipo ponkán do Espírito Santo, juntamente com Venda Nova do Imigrante. Uma série de bens rurais de Conceição do Castelo são destinos de turistas, como cachoeiras, montanhas, trilhas e fazendas históricas.
Nossa quadragésima primeira cidade foi Brejetuba-ES.
Brejetuba é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Faz divisa com Afonso Cláudio, Ibatiba e Mutum. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 12 427 habitantes.
Brejetuba, Terra fértil, valorosa, de gente humilde e trabalhadora. Povo de garra, que em busca de seu ideal maior, transformou um vilarejo em cidade.
Por volta do ano 1880 as terras onde hoje se situa a sede do município de Brejetuba foram doadas pelo Estado do Espírito Santo à companhia Brasileira Torrens, como em todo o território Brasileiro os primeiros habitantes dessa região foram os índios, após a colonização e com o desaparecimento quase que total dos índios que viviam na região sudeste, pessoas de várias regiões que buscavam terras férteis para o cultivo de grãos e cereais, bem como a criação de gado e outros, fixaram residência na região, nessa época a agricultura era na maioria de subsistência.
Com a criação do município de Afonso Claudio em 20 de novembro de 1890, a vila ainda chamada de Brejaúba, passou a integrar o município recém criado. A missa celebrada pelo padre Carlos José Ernesto Leduc é considerada por muitos o primeiro passo para a criação da pequena vila de Brejaúba, não existe uma data correta para este acontecimento, nesse período as famílias Cardoso, Dias, Valeriano, Belarminio, Firmino e Mariano povoavam a vila. A primeira mulher a lecionar na vila foi à professora Dalila, que era esposa do primeiro militar o cabo Alfredo, ambos vieram da cidade de Castelo.
Pela lei estadual nº 1739, de 11 de Janeiro de 1930, é criado o distrito de Brejaúba e anexado ao município de Afonso Cláudio, muitos lutaram por essa conquista destacando-se os cidadãos Antônio Silvério Filho, Apolinário Dias Pimenta, Almo Teixeira de Queiros, José Olinto Badaró e João Olinto Badaró. Em 31 de dezembro de 1943 pelo decreto-lei estadual nº 15177, o distrito de Brejaúba, passou a se chamar Brejetuba.
No ano de 1931 foi instalado o Cartório de notas e registro civil de propriedade do senhor Manoel Ângelo de Oliveira, o primeiro Juiz Distrital foi o senhor Cassiano José Custódio.
Com a expansão da lavoura cafeeira que cobriam vales, morros e chapadas com o verde de suas folhas, o branco de suas flores, o vermelho e amarelo de seus frutos, e os corações dos proprietários cheios de esperança de um futuro cada vez melhor a pequena vila se desenvolveu, tornando-se um dos principais produtores de café do Estado, o distrito de Brejetuba inicia a luta pela sua emancipação.
Desde a criação do distrito de Brejaúba em 1930, o sonho de tornar Brejetuba município pairava na cabeça de seus moradores, com a criação do distrito de São Jorge do Oliveira em 30 de novembro de 1992 esse sonho se fortalecia, em 15 de Dezembro de 1995 o sonho tornou-se realidade, Brejetuba se desmembrou do município de Afonso Claudio, juntamente com o distrito de São Jorge através da lei estadual nº 5146, nasceu assim à cidade de Brejetuba. Muitos que lutaram para esse acontecimento infelizmente não puderam ver o sonho realizado, mais seus filhos e netos presenciaram a criação da cidade do café, como é conhecido o município de Brejetuba.
O nome Brejaúba foi herdado de uma palmeira cheia de espinhos típica da região, já Brejetuba que é o atual nome do município segundo alguns moradores mais antigos da região em tupi-guarani quer dizer bosque de Brejaúbas, mais há controversas, outras versões para o nome Brejetuba é que seria uma variação do nome Brejaúba.
O município de Brejetuba é constituído de três distritos que são eles: Brejetuba, Santa Rita de Brejetuba e São Jorge de Oliveira.
Existem outras curiosidades a respeito da história de Brejetuba, uma delas é a criação da Primeira Igreja Batista do Estado do Espírito Santo, a história dos Batistas Capixabas teve o seu início em 21 de agosto de 1903, data em que os missionários Zacarias Clay Taylor e A. L. Dunstan dois dos cinco primeiros missionários batistas a pisarem em solo brasileiro fundaram, com 60 pessoas, o que hoje é a Primeira Igreja Batista em Alto Firme, o local de fundação da igreja hoje é chamado de Marapé e fica distante da sede de Brejetuba cerca de 8 km.
Nossa quadragésima segunda cidade foi Muniz Freire-ES.
Muniz Freire é um município brasileiro no interior do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Sua população estimada em 2018 era de 17 613 habitantes.[1]
Um município que tem mais de 16 cachoeiras, a principal delas é a Cachoeira do Rio Pardo. Sua antiga denominação era "Espírito Santo do Rio Pardo".
O início da colonização de Muniz Freire data de 1846 e teve como primeiros desbravadores o Nicolau Santiago Louzada, um veterano da Guerra dos Farrapos, e Domingos Apolinário, um aventureiro que "gostava de lutar com feras" e que possuía terras nas áreas vizinhas, a atual Serra do Apolinário.
A fertilidade do solo para o cultivo de café e cereais, além das condições climáticas, foram as causas do movimento migratório que anos mais tarde, propiciou à região um desenvolvimento.
O município foi criado em 11 de novembro de 1890, pelo Decreto nº 53, desmembrado de Cachoeiro de Itapemirim, sob a denominação de Espírito Santo do Rio Pardo, ocorrendo a sua instalação em 1 de março de 1891. A Lei nº 213 de 30 de novembro de 1896 eleva sua sede à categoria de cidade e altera-lhe o topônimo para Muniz Freire, uma homenagem prestada ao republicano Moniz Freire, várias vezes Presidente da Assembleia Legislativa, Senador e Governador do Estado do Espírito Santo.
Através da divisão territorial-administrativa de 1933, o município ficou composto de quatro distritos: Muniz Freire, Itaipava, Conceição do Norte e Vieira Machado. No ano de 1948, ficaram estabelecidos em Decreto-Lei como distritos de Muniz Freire: Itaici (ex-Itaipava), Vieira Machado e Piaçu (ex-Conceição do Norte). Atualmente, existem além desses, o distrito de Menino Jesus e o Distrito de São Pedro, este último criado apenas pela Lei Municipal nº 1.077/89 de 25.05.1989, faltando ainda a demarcação geográfica com seus respectivos limites..
O município viveu praticamente isolado do resto do Estado devido às condições geográficas e pelas escassas vias de acesso. A construção da estrada de rodagem ES-379, ligando Muniz Freire a Castelo, só foi viabilizada após a década de 1920.
A sede do município foi área doada por Domingos Apolinário para o primeiro povoado da região, que surgiu por estar no centro das rotas das tropas que transportavam a produção local. Muniz Freire foi colonizada por imigrantes italianos, vindos para substituir o trabalho escravo nas lavouras de café. O maior impulso econômico experimentado no município deveu-se à inauguração da BR-262, ligando Vitória a Belo Horizonte.
Topônimo
Muniz-freirense - relativo a Muniz Freire - nome dado em homenagem ao Dr. José de Melo Carvalho Muniz Freire, governador do Espírito Santo nos períodos de 1892/1896 e 1900/1904.
Tal homenagem se deve ao seu grande desempenho, como governador, junto aos colonos europeus, principalmente italianos, criando mecanismos que favorecessem a migração para o Espírito Santo. Como houve um grande fluxo de migrantes italianos para o nosso Município, foi uma homenagem certa no lugar certo.
Note-se: muniz-freirense, com hífen, a exemplo de espírito-santense, rio-grandense… e outros
Em 1894 fora criado pelo governo do Estado, portanto, em caráter oficial, o núcleo colonial Moniz Freire, 27 km acima de Linhares, cuja sede era o lugar Malaquias, na margem Santa Maria do Rio Doce, com predominância italiana. Este núcleo, cujo nome fora a primeira homenagem ao governador, foi palco de trágicas ocorrências em 1895, sendo a causa da proibição da imigração para o Estado (ato de Prinetti, governo italiano). Com a extinção deste núcleo, resolveu-se transferir a homenagem ao governador, dando-lhe o nome de nossa cidade, no ano seguinte ao do fracasso do núcleo colonial do norte do Estado.
O cognome Muniz Freire - Cidade Amizade foi oficializado pela Câmara Municipal de Muniz Freire com o Decreto n7 27/1989 de 10.10.1989, através do projeto de lei 17/89 do Executivo Municipal. Trata-se de um nome de fantasia, dedicado ao povo muniz-freirense pela sua hospitalidade.
A sede do Município teve os seguintes nomes: arraial ou patrimônio do Divino Espírito Santo, depois chamou-se Vila do Espírito Santo do Rio Pardo, e finalmente Muniz Freire a partir de 26 de novembro de 1896, quando foi elevada a cidade.
Nossa quadragésima terceira cidade foi Ibatiba-ES.
Ibatiba é um município brasileiro do estado do Espírito Santo situado na mesorregião Sul Espírito-Santense. Foi fundado em 7 de novembro de 1981 e localiza-se a 160 quilômetros da capital do estado, Vitória. Sua população estimada em 2019 foi de 26.082 habitantes e uma área de 240,278 km².[1] Sua principal atividade econômica é a agricultura, representada pelo cultivo do café, iniciado ainda no século XIX.
Nossa quadragésima quarta cidade foi Iuna-ES.
Iúna é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na região do Caparaó, no sul capixaba.[2] Ocupa uma área de 460,586 km², sendo que 3 km² estão em perímetro urbano, e sua população foi estimada em 29 417 habitantes em 2021.[1]
O território do atual município começou a ser desbravado no século XIX, com a abertura de uma estrada ligando Minas Gerais a Vitória, a pedido do príncipe regente João VI de Portugal. A imigração italiana, iniciada em 1872, foi responsável pela introdução da cafeicultura, atividade econômica que intensificou o crescimento populacional e econômico. Sua emancipação veio a acontecer em 1890.
Além do cultivo do café, também figuram entre as atividades econômicas mais importantes a pecuária, a extração de mármore e granito, a prestação de serviços e o turismo. Iúna possui uma série de atrativos naturais que são destinos de turistas, como cachoeiras, montanhas e trilhas, além de estar em área de abrangência do Parque Nacional de Caparaó. O principal acesso ao município é através da BR-262.