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Boa Tarde grande FC Gilmar.
Muito obrigado, eu estava usando o ícone "Administrar anexos" na parte da resposta "avançado"
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Teixeira - PB


O povoamento do Teixeira se deu como consequência do projeto de ocupação do Governo Geral para o interior da Paraíba, após a expulsão dos holandeses. O governador-geral incentivara os baianos para o referido projeto de ocupação, resultando que um bom número de bandeirantes da Bahia subam pelo Pajeú em demanda de terras não ocupadas. A serra do Teixeira já vinha sendo atingida pelos grileiros da Casa da Torre, que subiam o mesmo Pajeú
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Amparo - PB


A região era habitada primitivamente pelos índios sucurus. O povoamento iniciou-se a partir das fazendas de gado, na primeira metade do século XIX. O distrito foi criado em 18 de novembro de 1952, pela lei estadual 816 subordinado ao município de Sumé. A lei estadual nº 5984, de 29 de abril de 1994, criou o município de Amparo
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Ouro Velho - PB


A cidade de Ouro Velho surgiu em 1884 , batizada por Conceição. Em 1886 teve seu nome mudado para Conceição Mugiqui. Conta-se que um boi velho pastava à sombra de um juazeiro que terminou servindo como ponto de referência de Boi Velho , que pela Lei n 803 de 18 de Outubro de 1952 passou a ser distrito de Monteiro com denominação de Boi Velho , que era referência ao preço do animal,considerado caro,comparando a ouro. Posteriormente a padroeira passou a ser Nossa Senhora das Graças logo após passou a ser chamada Ouro Velho.
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Prata - PB


Logo antes de virar município a Prata pertencia ao município de Monteiro, Ananiano Ramos Galvão queria que a Prata passa-se a condição de município, então ele com apoio do Deputado Federal Plínio Lemos construíram um projeto que mais tarde virou a lei nº 1147, de 16-02-1955 na qual passava a Prata para condição de município do estado da Paraíba, porém o município só viria a ser instalado e independente político em 07-01-1959.
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Monteiro - PB


Antes de surgir oficialmente na história Monteiro era uma área de fazendeiros e criadores de gado. No final do século XVIII, algumas famílias lá se estabeleceram e, em 1800, Manoel Monteiro do Nascimento desmembrou uma área de sua fazenda, chamada Lagoa do Periperi, para construir uma capela consagrada a Nossa Senhora das Dores, distante 300 metros da margem do Rio Paraíba.
A beleza do local foi atraindo habitantes e, em pouco tempo, formou-se um povoado que, em 1840, deixou de ser Lagoa do Periperi e passou a se chamar Povoação da Lagoa (havia apenas duas casas de telha na época). Pouco tempo depois, em homenagem ao seu fundador, o povoado recebeu o nome de Alagoa do Monteiro.
O distrito de Alagoa do Monteiro foi criado pela Lei Provincial nº. 194, de 4 de setembro de 1865. A cidade foi sendo erguida à margem do Rio Paraíba, que nasce na Serra do Jabitacá, a 24 quilômetros da cidade. Tornou-se município por meio da Lei nº 457, de 28 de junho de 1872, com território desmembrado de São João do Cariri.
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Zabelê - PB


Zabelê entrou na história do estado no dia 2 de outubro de 1837, quando o Pe. José Gomes Pequeno, vigário da então freguesia Nossa Sra. dos Milagres de São João do Cariri, batizou dois rapazes em terras da então "Fazenda de Zabelê". Dali em diante houve mais batismos, a cada vez que padres passavam por essa fazenda. Contudo, visitas regulares de religiosos começaram somente a partir de 1938, quando surgiu um pequeno povoado naquela fazenda. O nome Zabelê, se deu devido ao fato de haver nessas terras muitas árvores de juazeiros, e no mês de maio seus frutos desprendiam-se das árvores e já no chão serviam de alimento para aves típicas da região, denominadas zabelê, atualmente em extinção. Tais aves gostam muito de andar no chão e voam pouco, além de preferirem lugares úmidos e dormir em arbustos não muito altos.
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São Sebastião do Umbuzeiro - PB


Na sombra de um pé de umbu localizado na nascente do Rio Paraíba nos Cariris Velhos, descansavam tropeiros que vinham de Pernambuco com destino ao Sertão paraibano. Sombra esta, que tornou-se ponto de encontro. Por volta de 1838 o Pe. José Gomes Pequeno celebrou a primeira missa. Em 1869 o Capitão Mariano José das Neves, um dos simpatizantes da região, fez uma doação de um patrimônio de 30,25 há de terra ao seu Santo querido São Sebastião, onde ali começava a construção das primeiras casas e também a primeira Capela da futura cidades de São Sebastião do Umbuzeiro.
Em 1898 o Pe. Cícero Romão Batista passa no povoado e por volta de 1912 Dom Adauto Aurélio de Miranda Henrique funda a Paróquia de São Sebastião do Umbuzeiro, desmembrando-a da cidade de Monteiro. Pertencente politicamente ao município de Monteiro, o Povoado sofre a violência do “Cangaço” que deixa um rastro de Sangue com 9 mortos.
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Sumé - PB


Antes de ser colonizada, a região onde se assenta o município era povoada pelos índios Sucurus, do povo Cariri. Em sua língua, do tronco macro-jê, Sumé se refere a um "personagem misterioso que pratica o bem e ensina a cultivar a terra", no qual o espírito religioso dos catequizadores que vieram para a região quis identificar São Tomé
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São José dos Cordeiros - PB


São José dos Cordeiros é um município brasileiro do estado da Paraíba, localizado na Região Geográfica Imediata de Sumé. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2009 sua população era estimada em 4.079 habitantes. Área territorial de 418 km
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