Errei feio o enquadramento da foto, mas sempre tiro outra só da moto, segue:
O povoamento da sede municipal iniciou-se em 1945 na fazenda Três Ilhas, de José de Paula Barbosa que juntamente com Ambrósio Moreira de Carvalho e João Antonio Moreira edificaram suas moradias e um “Cruzeiro’, dando-se ao povoado nascente o nome de “Campão”, mais tarde também denominado “Paulápolis” em homenagem ao seu fundador.
A fertilidade das terras e a facilidade de acesso às comunas vizinhas concorreram para seu rápido desenvolvimento, tornando-se em pouco tempo expressivo centro comercial, com intensa atividade agropecuária, base de sua economia.
Israelândia é mais um dos municípios que surgiu da atividade garimpeira. O povoado foi iniciado com os garimpos e diamante às margens do rio Claro, no Mato Grosso Goiano. Os garimpeiros existentes ganharam o nome de Monchão do Vaz, denominação do povoado idealizado pelo garimpeiro Israel de Amorim. A primeira residência construída no garimpo, todavia, pertencia a Fernando Martins Marquez.
O nome homenageia o pioneiro do lugar, Israel de Amorim, considerado fundador oficial de Israelândia. O povoado foi elevado à condição de distrito de Iporá em 19 de setembro de 1953, já apresentando um grande desenvolvimento face à riqueza proporcionada pelos garimpos.
Apesar de se apresentar como um distrito rico e progressista, a localidade mantinha o nome Monchão do Vaz, que lhe dava ares de povoado. Cinco anos após sai elevação a Distrito, em 14 de novembro de 1958 Israelândia ganhou o nome definitivo, que homenageia o seu fundador e a condição de município desmembrando-se de Iporá.
Israelândia localiza-se às margens da Rodovia GO-03. É um município de destaque na produção agropecuária e na micro e pequena Indústria.
Conta-se que o município de Jaupaci teve suas origens nas garimpagens de diamantes, quando em 1948 formou-se no local um acampamento de garimpeiros às margens do Rio Claro. E que em 1951, mudou-se para lá várias famílias, como a do Sr. João Paraíba ou simplesmente “o paraibano”, atraídas pelo precioso minério, que acabaram fixando residência no local povoando cada vez mais a região.
O primeiro nome dado à localidade foi Monchão do Pacu, devido a área de garimpo ter este peixe em abundância. Tendo sido conhecido também como Jaú e Cipó.Vindo a tornar-se autônomo, politicamente, em 14/11/1958 quando foi elevado à categoria de município, por força da Lei Estadual nº 2.111, com o nome de Jaupaci, nome dado em razão da união dos três travessões existentes no Rio Claro, quais são; Jaú, Pacu e Cipó.
Desmembrando-se do município de Iporá. Sua instalação se deu em 01/01/1959, em sessão solene realizada no prédio destinado à Prefeitura Municipal, presidida pelo então presidente da Câmara Municipal de Iporá, o Sr. Artur da Costa Barros. Passando a constituir-se Termo da Comarca de Iporá.
Hoje o município é Termo da Comarca de Israelândia. Dá-se aos naturais do município o nome de “jaupaciense”. Em divisão territorial datada de 01/07/1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Cai na pegadinha do google maps sem sinal de celular: de Jaupaci para Diorama, me jogou por 25km de estrada de chão destruída, no meio de fazendas, com erosões, lama, areia, trocetos mata-burro dos longitudinais, que a gente fica com medo da moto cair... mas no fim das contas deu certo.
No final da década de 20, as terras, atualmente pertencentes a Diorama, Montes Claros de Goiás, Iporá, Israelândia, Jaupaci e outros municípios, pertenciam a área da cidade de Goiás que era então a capital do estado e que tinha um grande município.
Enfim, somente no dia 17 de Dezembro de 1958, Diorama conquistou sua autonomia político-admistrativa e foi divulgado sua emancipação no Diário Oficial do estado e a cidade foi desmembrada da cidade de Goiás.
O turismo da cidade é baseado nas características geográficas da cidade. Devido a estes fatores em seu território se localizam várias cachoeiras e a principal é a Cachoeira do Rio dos Bois.
O ENCODI é uma tradicional festa do calendário dioramense que reúne as comunidades rurais em dias de muita alegria com shows, cavalgadas, prova de laço e exposições.
Por volta do ano de 1956, Albino Borges mudou-se para a região localizada entre três grandes propriedades, pertencentes aos senhores João Soares de Souza, Jerônimo de Campos e Teodoro Paião de Oliveira, no Município de Piranhas.
As terras ricas e férteis despertaram interesse de muitos que das regiões vizinhas para lá migraram com intenção de fixarem residências e desenvolveram diversas atividades econômica, época em que o senhor Albino Borges com sua habilidade profissional edificou várias casas, vendendo-as aos que ali chegavam. Surge assim o pequeno arraial, inicialmente chamado de patrimônio do Areia, nome este oriundo do nome do ribeirão que banha a região.
Passados poucos anos, eis que o pequeno aglomerado rural se transforma num próspero povoado, contando com alguns estabelecimentos comerciais, em 1964, mudou-se para a região o fazendeiro Antônio de Castro, que passou então a trabalhar em prol da transformação do povoado em Distrito de Piranhas. Graças aos incansáveis esforços de Antônio de Castro, o povoado ganha a sua primeira batalha rumo à emancipação, elevado à categoria de Distrito de Piranhas com o nome de Arenópolis, através da Lei 7.474, de 02/12/1971 votada na Câmara Municipal de Piranhas. O distrito foi instalado em 15/04/1972. O distrito foi desmembrado de Piranhas através da Lei Estadual nº 9.153, de 14 de maio de 1982, tornando-se município e conservando o mesmo nome do distrito. A 1º de fevereiro de 1983 foi instalado o Município de Arenópolis, passando a constituir Termo da Comarca de Piranhas.
PS.: em 2001/2 eu saía do BB de Piranhas, de Ônibus, com um envelope pardo cheio de dinheiro, morrendo de medo de ser assaltado, pra pagar algum "bolsa"d época justamente nessa prefeitura onde se aglomeravam inúmeras famílias carentes. 23 anos depois, ainda se mantêm currais eleitorais assim pelo Brasil afora..
Por volta de 1948, ao ser traçada a rodovia que ligava os municípios de Caiapônia e Aragarças, o grupo de técnicos e operários da Fundação Brasil Central acampou na margem esquerda do Rio Piranhas, atraído pelo aprazível abrigo, de águas límpidas e cristalinas. Com a retirada de parte do pessoal de obras para Água Parada, os que permanecera, liderados por Álvaro Antonio de Amorim, deram início à formação do povoado que recebeu a mesma denominação do rio adjacente, Piranhas.
Seu progresso foi vertiginoso, em razão da incrementação da lavoura, favorecida pela boa fertilidade das terras. Sua elevação a distrito ocorreu em 11 de novembro de 1952, em Caiapônia, destacando-se a atuação do fundador, Álvaro Antonio de Amorim, e Nascimento José da Silva. Já no ano seguinte, em 14 de outubro de 1953, o Distrito de Piranhas passou à categoria de município, oficialmente instalado em 01 de janeiro de 1954, desmembrando-se de Caiapônia.
A cidade ainda pouco conhecida pelos turistas, oferece programas perfeitos para quem é fã do ecoturismo. Trilhas e lugares surpreendentes para praticar caminhada, rapel, escalada e outras atividades esportivas e radicais junto à natureza.
A cidade possui os principais pontos atrativos: Cachoeiras Salto de São Domingos; Cachoeira do Paraíso; Cachoeira Três Tombos; Cachoeira do João Firmino; Cachoeira do Macaco; Morro de Mesa; Cachoeira Santa Helena.
PS.: continua sem estrutura pra receber turistas, mesmo 23 anos depois...
O marco inicial do povoado do município de Bom Jardim de Goiás data por volta do ano de 1912, com a descoberta de pedras preciosas às margens do Ribeirão Macaco. No mesmo ano, fixou residência na região, a família “Felizardo”, formando a Fazenda Bom Jardim, nome decorrente da beleza dos campos.
No ano de 1917, ainda ocorriam constantes ataques dos índios Bororós que habitavam a região. Os habitantes do povoado se reuniram e fizeram a promessa de doar uma área de terra à igreja católica para que São João Batista pudesse livrá-los dos ataques indígenas. A fé dessas pessoas era tão forte que elas acreditaram que foi a promessa que acabou afastando os índios da região.
Em 1942, o povoado foi elevado à categoria de distrito de Bom Jardim, pertencente ao município de Rio Bonito, hoje, atual Caiapônia. E em 18 de agosto de 1953, foi concedida sua autonomia municipal. Atualmente com mais de 8 mil habitantes, a economia da cidade gira em torno da agropecuária.
Também trabalhei adido no BB de Bom Jardim. O velho oeste de Goiás continua o mesmo.
O segundo dia de viagem foi completamente debaixo de chuva. Bom pra esfriar a cabeça...
O povoamento da região teve origem com a descoberta de jazidas de diamantes, em 1924, às margens do ribeirão João Velho. Iniciada a exploração e constatada a riqueza da jazida, a notícia atraiu grande número de famílias que se estabeleceram nas proximidades do garimpo. Iniciou-se o povoado que recebeu o nome de Baliza, nome decorrente da existência de uma pedra com cinco metros de altura no meio do Rio Araguaia, que banha a região.
O início do município de Aragarças data-se de 1872 quando veio de Araguaiana, Estado do Mato Grosso, um grupo de garimpeiros. Dando origem ao povoado de Deixado.
No dia 04 de setembro de 1891 foi celebrado uma missa solene e designado o local onde seria construído o Presídio da Macedina, que se tratava de um destacamento militar com a finalidade proteger os moradores contra os ataques dos índios, apoiar os soldados que participaram da Guerra do Paraguai e promover a colonização da região. O movimento de viajantes que subiam o Rio Araguaia, em várias embarcações, era intenso em busca da Baliza, cidade localizada à margem do Araguaia. Neste percurso encontravam os ricos garimpos que praticavam a cata de diamantes enriquecedores. Vindo então para o local várias famílias.
Estava iniciada a vila que chamaram de Barra Goiana, na confluência do Rio Garças com o Rio Araguaia. Sendo que ao lado esquerdo do Araguaia também se iniciou uma vila que chamaram de Barra Cuiabana. Construiu-se também uma igrejinha de barrotes, coberta de palhas, em homenagem ao Senhor Bom Jesus da Lapa, que se tornou o Padroeiro da vila. Pois a maioria dos habitantes era originária da Bahia.
Em 14 de agosto de 1943 chegou à Barra Goiana a Expedição Roncador-Xingu, mais tarde transformada em Fundação Brasil Central. Veio com a incumbência de instalar sua base de ação à margem direita do Araguaia, em frente ao Pontal do Rio Garças. Pela localização junto aos dois rios, Araguaia e Garças, designou-se ao povoado de Barra Goiana, o nome de Aragarças, por derivação do nome dos rios. Pelo rápido crescimento de Aragarças, Baliza concedeu-lhe o título de Vila de Aragarças pela Lei nº 5 de 05 de novembro de 1951. Pela Lei Estadual nº 788 de 02 de outubro de 1953 Aragarças foi elevada a categoria de município, tendo sido instalado em 01/01/1954. O município é sede de Comarca.
A fazenda Salobinha, de Enemias Lino de Oliveira, no município de Goiás foi a origem da sede municipal, cuja formação iniciou-se em 1956, em área doada para edificação do povoado. Efetivada a doação pelo proprietário da fazenda, dividiu-se a área em lotes iguais, vendidos a preços acessíveis, o que contribuiu para um rápido povoamento da localidade.
Os primeiros habitantes, além do doador, foram Lázaro Dias e Joaquim Benício, considerada a tríade fundadora da povoação, que recebeu o nome de Salobinha, nome da fazenda que lhe deu origem.
O topônimo de Montes Claros de Goiás, é atribuído à existência de pequenas elevações, montes, existentes nas proximidades da zona urbana, e do Rio Claro, a 15 km da sede municipal.