Família Motera na República Juliana

[Marli Rogerio Klaus]

32/295 São Ludgero
Em homenagem ao padroeiro da região da Westphalia (Alemanha), origem dos primeiros colonizadores, denominaram o local de São Ludgero. Região de relevo montanhoso com farta vegetação e residências com belos jardins, típico em regiões de colonizadores alemães. A prefeitura, com amplo espaço e muita sombra, foi o local de nosso, já tradicional, almoço/lanche de sanduba e capucciono.

[Gilmar Dessaune]

Muito bom tê-los de volta!!!!

Bon voyage!!!!!

[Marli Rogerio Klaus]

33/295 Orleans
Por ocasião do casamento de Suas Altezas Imperiais, a Princesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e o Conde d´Eu, ocorrido em 15 de outubro de 1864, foi determinado pelo Imperador Dom Pedro II e pela Imperatriz Teresa Cristina um dote de terras de uma gleba de 12 léguas, que ocupava o espaço entre os rios Tubarão e Braço do Norte. A Colônia Grão-Pará foi criada, em 1882, para promover a ocupação das terras com colonos imigrantes e nacionais. Iniciada a distribuição das terras aos imigrantes italianos, alemães, letos e poloneses desenvolveu-se paralelamente à construção da estrada de ferro para atender principalmente a região carbonífera.
A riqueza de seu relevo, natureza, história e sua colonização, faz deste um município um verdadeiro museu a céu aberto. Igreja Matriz, a praça e prefeitura são locais muito bem cuidados, demonstrando todo capricho q charme da cidade. O paredão de pedra esculpido pelo artista Zé Diabo é imperdível e inigualável. O Museu ao ar livre é atração de grande valor histórico e proporciona experiências únicas aos visitantes.

[Marli Rogerio Klaus]

34/295 LAURO MULLER
Berço do carvão nacional, já se falava na existência de reserva carbonífera nessa localidade lá pelos idos de 1827. Até o ano de 1905, Minas como era conhecida, passou a denominar-se Lauro Müller, em homenagem ao catarinense Dr. Lauro Severiano Müller que foi Ministro da Indústria, Viação e Obras Públicas, no Governo Federal;
Pertence à este município a Serra do Rio do Rastro, percurso de 12km pela rodovia SC 390 que faz a ligação entre o litoral e topo da Serra Catarinense, com elevação de 989 metros, chegando à 1421 metros de altitude. São 284 curvas ao lado de penhascos, paredões de rochas e fios de água cristalina, rodeado pela Mata Atlântica, destino turístico de apreciadores do mundo todo.

[Marli Rogerio Klaus]

35/295 TREVISO
A data de 24 de dezembro de 1891, historicamente registra a chegada dos primeiros imigrantes italianos que, abordo do navio “Cachemir”, deixaram o porto de Gênova, rumo ao Brasil, ou mais especificamente a Nova Treviso (em homenagem a Província de Treviso na Itália), no sul catarinense.
Emancipada em 1995, tem população atual de menos de 4 mil habitantes, que fazem deste pequeno município, grande em carisma.
Em 2 oportunidades, após descer a Serra do Rio do Rastro, o Rogério errou o trevo, indo em direção à Treviso. Graças aos Fazedores de Chuva, fomos finalmente conhecer a cidade, que nos deixou muito curiosos, pois o relevo montanhoso na escosta na Serra Geral é sugestivo.

[Marli Rogerio Klaus]

36/295 URUSSANGA
Urussanga foi fundada em 26 de maio de 1878, transformou-se no maior centro receptor e distribuidor de imigrantes italianos do sul de Santa Catarina. Destaca-se na produção de vinhos, espumantes e sucos de excelente qualidade, tem o título de Capital estadual do bom vinho e Capital da uva Goethe. Em tupi-guarani Urussanga significa local de rio com água muito fria. Cidade encantadora, limpa e muito charmosa, é lugar para se voltar sempre, seja pela gastronomia ou pelos vinhos.

[Marli Rogerio Klaus]

37/295 COCAL DO SUL
O nome Rio Cocal foi a primeira denominação dada à localidade, que tinha as margens repletas de coqueiros nativos que se espalhavam por toda a redondeza. De colonização italiana, conta com mais de 16 mil habitantes.

[Marli Rogerio Klaus]

38/295 MORRO DA FUMAÇA
Duas hipóteses procuram explicar a origem do nome do Município. A primeira, conta que em uma colina, onde era feito o embarque de carvão proveniente de Criciúma, havia uma extensa área alagadiça que criava densa neblina ao amanhecer, cobrindo todo o morro. Já a segunda versão diz que carreteiros, que levavam uma série de produtos para o porto de Laguna, acendiam fogueiras em cima de um morro para passar a noite, e a fumaça podia ser vista a quilômetros de distância. Emancipada em 1962, atualmente conta com mais de 17 mil habitantes.

[Marli Rogerio Klaus]

39/295 SANGÃO
O nome de “Vila Sangão” foi devido a uma enorme sanga que havia na propriedade do fundador. Porém, a maioria dos moradores conheciam como “Rua do Fogo”. Diz-se que a origem do nome está ligada aos tropeiros que vieram da região serrana com suas boiadas, com destino ao porto de Laguna. O melhor acesso era por Lauro Müller e Morro da Fumaça, onde eles pernoitavam em uma olaria. Ali faziam fogueiras para se aquecer e fazer comida. Os tropeiros combinavam entre si, que iriam fazer a parada na rua onde existia fogo. Daí a denominação de “Rua do Fogo”, nome usado ainda hoje por muitas pessoas.
É neste município que atuo profissionalmente, na rede estadual de educação. Trajeto diário por rodovia intermunicipal, de moto ou de bike.

[Marli Rogerio Klaus]

ROTEIRO 6
Data: 20.06.2020
Distância: 230 KM
Tempo: 5h
Veículos: BMW's G650
Valentes: Rogério, Marli e Klaus