Mesmo com o Espírito Santo sendo castigado por fortes chuvas que trouxeram enormes prejuízos para várias cidades, resolvemos sair e fazer as duas cidades vizinhas a nossa para que o espírito Valente não se esfrie e também para que sigamos perseverantes no desafio. Desejamos força e resiliência a todos os irmãos Capixabas que foram afetados pela chuva.
Foram percorridos 32,8Km
Rota:
36/78 Vitória:
Vitória é a capital do estado de Espírito Santo, no sudeste do Brasil. É conhecida pelas praias arenosas como Camburi e Curva da Jurema. O centro da cidade inclui a Catedral Metropolitana do século XX, com vitrais. Nas proximidades, a degradada Capela de Santa Luzia data do século XVI. Junto ao rio de Santa Maria encontra-se o grande Palácio Anchieta, sede do governo do estado.
37/78 Vila Velha:
Vila Velha é um município brasileiro localizado no litoral do estado do Espírito Santo, na Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Vitória e ocupa uma área de 209,965 km², sendo que 54,57 km² estão em perímetro urbano, e a população em 2018 foi estimada pelo IBGE em 486 208 habitantes, o que faz do município o segundo mais populoso do Espírito Santo, atrás apenas da Serra.
Em passeio com os amigos resolvemos seguir por Anchieta e Piúma para que a Izabel pudesse tirar suas fotos nessas prefeituras (que eram as únicas em que ela não tinha foto) e seguimos para Guarapari para cumprir mais uma prefeitura do desafio.
Rota:
38/78 Guarapari:
Guarapari é um município brasileiro no litoral do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na Região Metropolitana de Vitória e sua população em 2018 era de 122 982 habitantes. A sua distância até Vitória é de 51 quilômetros. O topônimo "Guarapari" é de origem indígena onde "Guara" se refere à ave de plumagem vermelha Guará, e "parim" se refere à arma utilizada pelos povos indígenas locais para a caça do animal, que era muito comum na região. Com o tempo, passou-se a adotar o nome "Guarapari" no lugar de "Guaraparim", pois o primeiro era mais utilizado.
39/78 Serra:
Serra é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. É o mais populoso município do estado, com 517 510 habitantes, conforme estimativa de 2019 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Está localizado na Microrregião de Vitória e na Mesorregião Central Espírito-Santense.
40/78 João Neiva:
João Neiva é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população segundo o Censo demográfico do IBGE em 2014 é de 16.946 habitantes. Encontra-se em meio a uma paisagem de densas matas sobre um relevo acidentado, com muitos "pães-de-açúcar".
41/78 Colatina:
Colatina é um município brasileiro no interior do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Sua população estimada em 2018 era de 121 580 habitantes, sendo assim o oitavo município mais populoso do estado.
42/78 Marilândia:
Marilândia é um município brasileiro do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Sua população estimada em 2018 era de 12 700 habitantes. Cidade do norte do Espírito Santo, berço de uma cultura rica e de pessoas influentes no cenário político, cultural e acadêmico no estado do Espírito Santo.
43/78 Baixo Guandu:
Baixo Guandu é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se no noroeste capixaba e está situado a cerca de 180 km da capital do estado. Ocupa uma área de 916,931 km², sendo que 8,1 km² estão em perímetro urbano, e sua população em 2018 era de 30 862 habitantes.
Prefeitura Velha &Prefeitura Nova (Inaugurada dia 10/04/2020)
44/78 São Roque do Canaã:
São Roque do Canaã é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Localiza-se a uma latitude 19º44'20" sul e a uma longitude 40º39'25" oeste, estando a uma altitude de 120 metros. Sua população estimada em 2017 era de 12.579 habitantes. Possui uma área de 342,54 km².
Viagem realizada no dia 27/06/2020
Foram percorridos 336Km
Rota:
Vídeo da Viagem:
45/78 Afonso Cláudio:
Afonso Cláudio é o maior município de toda a Região Serrana do Estado, tendo muitos bairros e 9 distritos. Concentra no Centro da cidade, os maiores centros comerciais da região e é também sede da Microrregião de Afonso Cláudio, que abrange a maioria dos municípios da Região Serrana. Além de ter a maior concentração urbana, é o maior polo industrial e econômico da região serrana. Possui a maior frota de veículos da região serrana, totalizando em cerca de 10.221 veículos de todos os tipos. Em todo o estado, nenhuma cidade apresenta maior conurbação na área rural como a cidade de Afonso Cláudio, em média, a cada 100 metros existe pelo menos 1 casa nos trechos de estradas principais. É um município de clima tropical e a terceiro mais quente do estado, seguido de Cachoeiro de Itapemirim e Colatina, superando em dias de verão até mesmo a capital litorânea Vitória.
46/78 Laranja da Terra:
Laranja da Terra é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população estimada em 2004 era de 11.087 habitantes. Pertencia a Afonso Cláudio e se emancipou em 10 de maio de 1988. Antigamente, antes de 1870, ainda sob a jurisdição do Porto do Cachoeiro de Santa Leopoldina, ao fazerem a medição de terras e chegando perto de um córrego, depararam-se com um pé de laranja de uma variedade muito rústica. Convencionou-se que se tratava de um pé de laranja da terra. A partir daí o córrego recebeu este nome, mais tarde o distrito e, por último, também o município recebeu este nome.
47/78 Itaguaçu:
Itaguaçu é um município do estado do Espírito Santo, no Brasil. Sua população estimada em 2004 era de 15 060 habitantes. "Itaguaçu" é um termo de origem do Tupi-Guarani que significa "pedra grande", pela junção de itá (pedra) e gûasu (grande). Segundo informações de antigos moradores, em 1879 várias famílias de San Cassiano de Treviso (Itália) resolveram imigrar para o Brasil, viajando no veleiro La Valleja. Chegaram em 21 de junho do mesmo ano à cidade de Santa Teresa (ES), onde encontraram patrícios que haviam saído há mais tempo de sua terra natal e já possuíam propriedades no Brasil. Os san-cassianos trabalharam durante três anos para os seus patrícios, buscando informações para localizarem outras terras a colonizar.
48/78 Ibatiba:
Ibatiba é um município brasileiro do estado do Espírito Santo situado na mesorregião Sul Espírito-Santense. Foi fundado em 7 de novembro de 1981 e localiza-se a 160 quilômetros da capital do estado, Vitória. Sua população estimada em 2019 foi de 26.082 habitantes e uma área de 240,278 km². Sua principal atividade econômica é a agricultura, representada pelo cultivo do café, iniciado ainda no século XIX. A história de Ibatiba começa na segunda metade do século XIX, quando agricultores mineiros e cariocas migraram para a região do Rio Pardo e lá se estabeleceram com suas famílias e também alguns escravos. Surgiram assim, as primeiras propriedades rurais da região. No final do século XIX uma doação de terras feitas pelo Sr. Manoel da Silveira à Igreja Nossa Senhora do Rosário, deu origem ao povoado que passou a se chamar Vila do Rosário pertencendo ao município de Rio Pardo, hoje Iúna. Aos primeiros colonizadores seguiram imigrantes provenientes do Líbano, que se estabeleceram por volta de 1908. A vila foi promovida à categoria de distrito em 1918. Em 1944, por determinação do IBGE, a Vila do Rosário passou a se chamar Vila de Ibatiba. O nome “Ibatiba” é um vocábulo da língua tupi-guarani que segundo algumas versões significa fruta-doce, mas outras versões sugerem que o significado real é pomar.
49/78 Irupi:
O município de Irupi está localizado no Sul Estado do Espírito Santo, região do Caparaó. Limita-se ao norte com o município de Ibatiba, ao sul, leste e oeste com o município de Iúna. Além da sede, com altitude de 730 metros, é compreendido pelo distrito de Santa Cruz. Desenvolveu-se com o cultivo do café, que era transportado por carros de boi e tropas de burro. O território que hoje constituí o município de Irupi pertencia, inicialmente ao município de Vitória. Com a criação do distrito de Viana, foi anexado a ele e nele permaneceu, após a sua elevação à categoria de município como território do distrito de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo, criado pela lei nº 10, em 14 de junho de 1859. Todo o território do distrito de Rio Pardo foi anexado ao município de Cachoeiro de Itapemirim, em 1867.
50/78 Iúna:
Iúna é um município do brasileiro do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 29 030 habitantes. "Iúna" é um termo oriundo da língua tupi, significando "rio preto", através da junção dos termos 'y (água, rio) e un (preto). É uma tradução para o tupi do antigo nome do município: "Rio Pardo". O nome de Iúna foi adotado em 1943.
51/78 Ibitirama:
"Ibitirama" é um vocábulo tupi que significa "montanha promissora", a partir da junção dos termos ybytyra ("montanha") e ram ("promissor"). Em 1964, em Ibitirama, ocorreu a Guerrilha do Caparaó, movimento formado por dezessete pessoas que visava a combater a ditadura militar brasileira. Depois de seis meses, após serem delatados por um farmacêutico da cidade de Espera Feliz aos policiais do destacamento local e esses policias terem comunicado o fato ao comando do Batalhão da Polícia Militar em Manhuaçu, chegaram ao Caparaó soldados da Polícia Militar de Minas Gerais. No ano de 1965, com a política de erradicação dos cafeeiros e desativação do ramal ferroviário (Carangola – Cachoeiro de Itapemirim, passando por Guaçuí e Alegre – antiga Leopoldina), que propiciava o escoamento dos produtos da região até o porto de Barra de Itapemirim, com o impulso da indústria automobilística, a abertura de novas frentes de trabalho nas siderúrgicas nacionais, o então Distrito de Santa Bárbara foi vítima do êxodo rural. Com isso, uma parada brusca se deu em seu desenvolvimento e em sua economia, havendo, desde então, um grande retrocesso. Em 31 de dezembro de 1973, pelo Decreto-lei Estadual 15 177, o Distrito de Santa Bárbara do Caparaó passou a denominar-se Ibitirama.
52/78 Divino São Lourenço:
Habitada inicialmente por índios puris, a região foi ocupada no século XIX por desbravadores vindos da Província de Minas Gerais, que implantaram a cultura do café na região. Inicialmente, a mão de obra utilizada foi a escrava. Com a abolição da escravatura em 1888, a mão de obra passou a ser constituída por trabalhadores europeus e asiáticos, principalmente italianos. O nome inicial da vila, formada por doação de terras de João Vicente Soares para a Igreja Católica, era Imbuí, termo de origem tupi antiga que significa "rio das cobras" ou "rio dos imbus". A vila, junto com Ibitirama, Ibatiba, Iúna e Irupi, formava as cinco localidades começando com "i" da região. O nome é uma junção de "Divino Espírito Santo" (expressão que constava na escritura das terras que formaram a cidade) e "São Lourenço", o padroeiro da cidade. Em 5 de junho de 1964, Divino de São Lourenço foi desmembrado de Guaçuí, ficando criado o município.
Está situado a 690 metros de altitude, e tem a maior reserva de mata atlântica dentre os municípios que formam a região do Caparaó. É cercado por inúmeras cachoeiras de águas límpidas e cristalinas. Tem, como atividade econômica principal, a agropecuária, baseada na exploração de leite e café. E está se iniciando a fruticultura no município.