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Bom dia FC Luiz Alberto,
Que linda história em Lunardelli, parabéns!!!
Que o VFC lhes proporcione mais momentos únicos como os vividos.
Abração e bon voyage.
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Bom dia Gilmar...
Obrigado pelas palavras... vamos ver se a cada viagem teremos algo para contar...e...
"E VAMOS QUE VAMOS MOTOCAR POR AÍ"...


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022/399 - Ivaiporã
A região do município de Ivaiporã iniciou seu ciclo colonizador por volta da década de 40, quando as terras, consideradas as mais férteis do País, passaram a atrair a atenção de desbravadores que vieram de todas as regiões brasileiras.
O município antes da denominação atual teve outras referências como Queimada, Cruzeiro, Sapecado, Ivainópolis e, finalmente, Ivaiporã em agosto de 1955, como distrito de Manoel Ribas.
Conhecida como "Celeiro do Brasil", pela diversidade de seus produtos agrícolas, e pela altíssima produtividade de milho, de onde recebeu também o título de "capital do milho".
Trata-se de cidade-pólo, sede administrativa de micro-região conhecida como "Vale do Ivaí".




Última edição por Luiz Alberto Liuti; 02-09-19 às 11:03.
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023/399 - Ariranha do Ivaí



De 1940 a 1960, o nome era Arroio Bonito da Fazenda Ubá.
Com o aumento da população, a companhia Ubá destinou uma área para loteamento urbano, que recebeu o nome de Ariranha. A capela existente no Arroio Bonito foi transferida para o povoado e tinha o nome de capela de Nossa Senhora do Rosário.
Recebeu imigrantes, principalmente descendentes de ucranianos e poloneses, que eram na sua maioria da religião católica.
Acredita-se que recebeu o nome Ariranha por estar próximo ao Ribeirão Ariranha, ribeirão este que era hábitat natural do animal existente em grande quantidade em suas margens e leito.
As ariranhas são mamíferos carnívoros de hábitos semiaquáticos que pertencem à família Mustelidae. São animais conhecidos também como onça-d'água e lontra-gigante, e seu nome científico é Pteronura brasiliensis.
"E VAMOS QUE VAMOS MOTOCAR"...
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Última edição por Luiz Alberto Liuti; 03-09-19 às 23:51.
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025/399 - Mariópolis



A passagem por Mariópolis ficou marcada com a visita a Vinícola RH, que produz espumante que é uma maravilha... o nosso grupo de viagem foi recepcionado pelo proprietário que nos fez explicacões sobre o processo de fabricação e ao final degustamos um pokitinho, pois todos nós (cinco motociclistas e suas garupas) tínhamos mais alguns km de viagem até Palmas.

Em 16/08/2010 foram colocado objetivos em uma capsula do tempo, na qual deverá ser aberta somente em 25 de julho de 2.035 em comemoração ao cincoenta anos da cidade de Mariópolis.


Nosso adesivo do Valente Fazedor de Chuva Paraná deixado de lembrança em Mariópolis
Última edição por Luiz Alberto Liuti; 19-09-19 às 22:34.
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026/399 - Clevelândia





Esta fotografia considero especial pois foi registrado a presença do companheiro de viagem, o Mano Nivaldo Maringá, que também está fazendo o Valente Fazedores de Chuva no Estado do Paraná.
Última edição por Luiz Alberto Liuti; 20-09-19 às 21:13.
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027/399 -Palmas






Quando de nossa viajem para Palmas, o prédio da Prefeitura estava em reforma.
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027/399 - Palmas (parte II)





Esta visita foi no parque eólico localizado no Município de Palmas. Abaixo, para ilustrar as fotografias postadas no forum, vou colocar algumas informações obtidas no wikipedia e também da Gazeta do Povo.
"O parque eólico de Palmas é um parque brasileiro de produção de energia eólica no município de Palmas no estado do Paraná na divisa com Santa Catarina. A estimativa de sua potência é de 2,5 Megawatts[1] A usina foi a primeira da região sul do país, com a inauguração em novembro de 1999. O parque foi construído pela Companhia Paranaense de Energia e pela Wobben Windpower com 5 turbinas de 500 quilowatts."
A matéria abaixo foi publicada na Gazeta do Povo...Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/econ...cheat2zqlhksx/
"O município de Palmas, região Sudoeste do Paraná, deve ser contemplado com a segunda usina eólica instalada em seu território. Trata-se do Complexo de Geração Eólica Palmas II com potência total projetada de 200 MW (megawatts), o suficiente para abastecer um município de 240 mil habitantes. Essa potência é quase 80 vezes maior ao primeiro parque construído de forma pioneira pela Copel. O Palmas I, que entrou em operação em 1999, tem potência de 2,5 MW e era, até então, o único parque eólico do Sul do País.
Dessa forma, o Complexo de Geração Eólica Palmas II será a maior usina de energia eólica do Sul do Brasil, se estendendo sobre uma superfície de 16 mil hectares, que corresponde a mais da metade do município de Curitiba. De acordo com o projeto atual, o complexo será formado por sete parques individuais que terão 100 torres de 120 metros de altura cada.
O projeto se insere integralmente no município de Palmas, nas imediações do km 30 da PR-280, em áreas com incidência de ventos favoráveis, com velocidade média anual em torno de 7 m/s a 100 m de altura, o equivalente a 25 km/h."
"E VAMOS QUE VAMOS MOTOCAR"...
Última edição por Luiz Alberto Liuti; 22-09-19 às 22:08.
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