BR230 em duas Etapas

[Sergio Brito]

Finalizando as postagens dessa 1a Etapa da BR 230, segue o mapa traçado pelo GPS, minhas anotações de paradas e um planilha com os abastecimentos.

[Luiz Almeida]

Beleza, Serjão!

Prosseguimos na expectativa da segunda fase, a de vastas emoções.

Aquele Abraço!

[Luiz Almeida]

Bons registros, Sérgio.

[SARIS PINTO]

Boa viagem !!!
E atenção na estrada sempre ...

[Luiz Almeida]

Mais um registro para futura homologação!

[Luiz Almeida]

partir de Lábrea começamos o desafio, registrando em fotos e em documentos nossa passagem.

[Luiz Almeida]

Putz, perdi tudo om que escrevi....

Recomeçando:

Olá amigos!

Finalmente concluímos a segunda parte do Desafio Rodoviário BR 230. Segunda etapa que é a mais característica dessa viagem.

Viajamos em quatro pilotos, eu, Luiz Almeida, Sérgio Brito, Emerson Costa e Evandro. Todos com Teneré 250. Eu, com a minha Veterana que já encarou a Transamazônica em 2013.

Resumo do resumo da viagem:

Foram 39 dias de estrada
- Fortaleza / Belém
- Cinco dias navegando de Belém a Manaus
- Manaus / Boa Vista
- Boa Vista / Manaus
- Manaus / Humaitá via BR 319
- Humaitá Lábrea - aqui termina a Transamazônica. Doravante registramos com fotos e documentos nossa passagem. Este trecho de 450km foi feito em um bate e volta, muito cansativo por conta do calor intenso e poeira muita.

Destacando os pernoites;

Humaitá / Apuí - choveu na noite anterior e a estrada estava com uma lisa camada de lama. Parecia que a força gravitacional havia aumentado.

Apuí / Jacareacanga - por conta de reparos em motos saímos tarde e tivemos que rodar à noite disputando espaço com boiada. Estrada com profundas erosões.

Jacareacanga / Itaituba - poeira e calor, porém dia tranquilo.

Itaituba / Alter do Chão - Em Rurópolis saímos da BR 230 e fomos curtir uns dias numa das mais belas praias fluviais do mundo.

Alter do Chão / Altamira - A partir de Rurópolis até Medicilândia foram 270km infernais; muita poeira por conta do intenso tráfego de treminhões e a poaca, pó que camuflava enormes buracos na estrada. A poeira branca fazia-me lembrar da Cegueira do Ensaio de Saramago. Foi o dia mais duro e perigoso da viagem.

Altamira / Marabá - quase o dia todo no asfalto. Apenas uns 100 km de barro e sempre com pontilhões de madeira. Entorno de Marabá abandonado sem sinalização nenhuma.

Marabá / Riachão, MA - a partir do Estado de Tocantins a estrada volta a ter sinalização normal. Dos 450km desde dia apenas 20 de barro.

Riachão / Oeiras - dia de asfalto e grandes plantações de soja na região de balsas. Nem parece ser Nordeste. Neste dia desencontrei-me do Emerson. Os demais já seguiam outro roteiro.

Oeiras / Fortaleza - dia tranquilo e solitário. A passagem por Pìcos marcou o fim dos registros, já e o restante da 230 já havia sido feito em abril deste ano.


Lábrea-AM. O final da Transamazônica e começo deste desafio


Humaitá-AM


Apuí-AM Não havia sinalização. Imagem da entrada do conhecido hotel Silverado



Divisa do Amazonas com o Pará. Não há sinalização específica.


Jacareacanga, PA


Lugar conhecido. Apenas para registro


Registro de local conhecido


Parque Nacional da Amazônia


Itautuba, PA


Rurópolis, PA


Placas, PA

[Luiz Almeida]

Prosseguindo com a postagem das fotos, já que só é possível o total de 12 imagens.


Uruará, PA


Medicilândia, PA


Brasil Novo, PA



Altamira, PA. No marco do início da construção da estrada.


Anapu, PA


Pacajá, PA


Novo Repartimento, PA


Marabá, PA. Dificuldade para encontrar sinalização....


Rio Araguaia à frente. Divisa entre Pará e Tocantins.


Ponte sobre o Rio Araguaia

Não entendi porque as fotos não abriram normalmente neste post.

[Luiz Almeida]

Prosseguindo ainda com as fotos.....


Transaraguaia


Apenas referência


São Bento do Tocantins, TO


Divisa entre Tocantins e Maranhão


Apenas referência


Balsas, MA


Marco de referência


Pastos Bons, MA


Divisa entre Maranhão e Piauí


Oeiras, PI


Picos, PI

Com esta foto encerro os registros fotográficos. Caso necessário, há boa documentação para qualquer necessário esclarecimento.

Abração!!!!

[Gilmar Dessaune]

Bom tarde, agora, duplamente Rodoviário Fazedor de Chuva - BR-230, Luiz Almeida,


Que aventura maravilhosa hein... espetáculo!!!!

É um sonho meu que vai ficar só no sonho mesmo... rsss o corpo já num tem condições para encarar tal jornada, mas me realizo em vê-los trilhando essas paragens magníficas.

Bem, como só tem fotos do RFC Luiz de todo o desafio, estamos HOMOLOGANDO apenas o dele na expectativa das fotos dos demais viajantes.

Refazer a BR-230 deve ter tido um sabor todo especial, ainda mais na cia de amigos, o que não tem preço.

A narrativa rica nos fez literalmente viajar com vocês, uma maravilha. Senti até o cheiro do pó das poacas... rssss

Passar perrengues na 230 faz parte, afinal é pra isso que se vai pra lá kkkkkkk e depois ter muita história pra contar.

Assim, seu nome fica cada vez mais gravado na Elite do Motociclismo Mundial e nos serve de exemplo e inspiração para buscarmos novas aventuras tão ousadas quanto essa.

Receba o carimbo de



E o selo sob seu nome alusivo à conquista:



Um grande abraço e ficamos na expectativa de novas aventuras sobre duas rodas com motor, afinal, você é dos raros que realizam o que "qualquer um pode fazer, porém, poucos o fazem..."

PA-RA-BÉNS!!!!!