Localiza-se a uma latitude 29º05'18" sul e a uma longitude 53º12'45" oeste, estando a uma altitude de 322 metros. Possui uma área de 827,62 km² e sua população estimada em 2004 era de 11 880 habitantes.
Topônimo
Em 1856, a região era chamada de "Rincão do Jacuí" ou, simplesmente, "Jacuí". Em 1886, era chamada de "Rincão do Jacuí Grande". Em 1892, era chamada de "Pontão do Potreirinho". A partir da década de 1950, em referência a uma queda de água do rio Jacuí, passou a ser chamada de "Salto Grande", "Salto Grande do Jacuí" ou "Salto do Jacuí".[7] "Jacuí" é originário do tupi antigo îaku'y, que significa "rio dos jacus" (îaku, jacu e 'y, rio).[8]
História
Sabe-se que, por volta de 1877, oito famílias açorianas fixaram suas moradias no atual município de Salto do Jacuí, vindas de locais vizinhos. A história da formação do município está intimamente ligada ao nome do capitão Joanes Guerreiro de Amaral, que era proprietário de aproximadamente 40 colônias de terras, desde 1870. Residia nas imediações de uma guajuvira (árvore nativa) e dedicava-se à criação de gado e agricultura.
Mais tarde, em 1951, com o início das obras de construção do túnel que liga a barragem com a casa de máquinas pela firma Mantiqueira S/A, ocorreu um processo de aceleramento da povoação da Vila do Salto Grande, formando-se a vila residencial dos funcionários da CEEE, que trabalhavam na usina.[9]
Hidrografia
Rio Jacuí
Rio Ivaí
Economia
A economia de Salto do Jacuí se baseia na agropecuária (soja, milho, trigo, criação de gado) e na mineração (extração de pedras preciosas), geração de energia elétrica (Usina Hidrelétrica Leonel Brizola e Usina Hidrelétrica Passo Real). A extração de ágata está em declínio, mas Salto do Jacuí ainda é o maior produtor brasileiro.
O município tem um forte potencial econômico, possui ligação asfáltica pela rodovia RST-481, situando-se entre Cruz Alta e Arroio do Tigre e a VRS 817, elo de ligação com a região norte do estado. É o elo mais próximo entre a região das Missões, a região Metropolitana de Porto Alegre e o Porto de Rio Grande.
Turismo
Salto do Jacuí tem um forte potencial turístico. Suas águas são próprias para atividades náuticas a motor ou a vela (Barragem do Passo Real). Possui áreas para camping e pesca esportiva.
Capital gaúcha da energia elétrica
Conhecida como a "Capital Gaúcha da Energia Elétrica", Salto do Jacuí tem uma relação especial com as águas, pois possui o maior lago artificial do Rio Grande do Sul, chamado de Barragem do Passo Real, e a Barragem Maia Filho. O Complexo Hidrelétrico do Sistema Jacuí é responsável por 65 % da energia gerada pela Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT) e aproximadamente 27 % do total consumido pelos gaúchos.
Ágatas
O município possui uma das maiores jazidas do mundo de ágatas, possuindo o título de "Capital mundial das pedras ágata".[10] Além disso, as ágatas gaúchas são consideradas das mais bonitas do mundo, razão pela qual são exportadas para muitos países, seja com suas cores naturais, seja depois de tingidas.
Aqui nessa cidade e ao lado do rio, acontece um importante motoencontro (motoacampamento).
Área 338 535 km² [2]
População 2 507 hab. Censo IBGE/2010[3]
Densidade 0,01 hab./km²
Aqui nessa cidade, me atrasei mais de hora.
Quando montei na moto e arranquei para sair da frente da prefeitura e pegar estrada de chão até Tunas-RS, percebi que o pneu traseiro estava no aro, nisso passou um jovem de carro e parou, dizendo que tinha uma borracharia e que eu o seguisse até a oficina, porém era uns 2 km e a câmara não aguentaria, então utilizei o Spray recomendado para pneu sem câmara, já sabia que em alguns casos funciona mesmo que precariamente, para minha alegria só precisou de um pouco para o pneu levantar do chão e então me dirigir até a borracharia. Lá o rapaz retirou o pneu e o pai dele consertou com remendo "quente".
Localiza-se a uma latitude 29º06'11" sul e a uma longitude 52º57'22" oeste, estando a uma altitude de 339 metros. Sua população estimada em 2010 era de 4.395 habitantes.
São 32 km de estrada de chão ida e volta, muito ruim...
O município de Campos Borges é banhado pelo alagado do Passo Real, cultivando assim um excelente potencial turístico, ainda pouco explorado.
Localiza-se a uma latitude 28º53'10" sul e a uma longitude 52º59'55" oeste, estando a uma altitude de 513 metros. Está a 290 km da capital do estado. Possui uma área de 180,91 km² e sua população estimada em 2016 era de 3 524 habitantes. Tem como distrito a comunidade de Rincão dos Toledos, a qual deu origem ao município.
Localiza-se a uma latitude 28º43'29" sul e a uma longitude 52º50'59" oeste, estando a uma altitude de 357 metros. Sua população estimada em 2016 era de 19.500 habitantes.
O desenvolvimento histórico do atual município de Espumoso pode ser contado desde a criação de Rio Pardo em 1809. Em 1819 desmembrou-se de Rio Pardo o município de Cachoeira do Sul, deste último desmembrou-se em 1834 Cruz Alta e de Cruz Alta em 1857 Passo Fundo. Em 1875 desmembrou-se de Passo Fundo Soledade e de Soledade finalmente em 1954 Espumoso. O território do atual município pertenceu portanto por longo tempo a Soledade e a história de Espumoso está intimamente ligada a essa cidade. As terras que hoje constituem Espumoso permaneceram esparsamente povoadas até ca. 1925.
O município recebeu esse nome por causa dos cones de espuma, formados pelas quedas de água do rio da região.
Hidrografia
A cidade é banhada pelo Rio Jacuí, rio que já possuiu - nas décadas de 70 e 80 - águas bastante barrentas, mas que com o advento do plantio direto no planalto do RS, voltou a ter água mais limpa, com menos argila em suspensão do que antigamente; neste rio foram construídas as [Usinas Hidrelétricas do Passo Real e de Itaúba] que na época que entrou em operação pertencia a este município. Nesta época Espumoso era conhecida como Capital da Energia Elétrica.
O sol já estava entrando (se pondo) e a partir dessa cidade, me dirigi até Cruz Alta onde iria me encontrar com meu amigo Tarso no Hotel de Trânsito do Exército, que havia reservado (cheguei a noite).
Bueno, após clicar os 15 municípios já registrados no site, dia (06/09/2018 quinta-feira) e chegar em Cruz Alta-RS por volta das 19:30, encontrando-me com meu amigo RFC Tarso, pernoitando no HT Exército, seguindo na sexta feira para uma jornada de 3 dias até domingo e conseguimos registrar 37 municípios.
182/497 Palmeiras das Missões-RS
Localiza-se a uma latitude 27º53'58" sul e a uma longitude 53º18'49" oeste, estando a uma altitude de 639 metros. Sua população estimada em 2004 era de 36.049 habitantes. Já em 2010, o Censo do IBGE apontou uma população de 34.335 habitantes, o que denota decréscimo populacional de cerca de 4,76% em um período de seis anos. Já em 2016, sua população, conforme estimativa do IBGE, é de 34.907 habitantes.
Rodovias
Os acessos a Palmeira das Missões são a BR-158 a RS-569 e a BR-468. Para o melhor escoamento do trânsito foi construído um anel rodoviário, para que os veículos que trafegam nas referidas rodovias não mais precisassem passar na Avenida Independência (principal logradouro da cidade). O anel também ajudou a quem trafega na BR 158, no sentido Cruz Alta - Panambi - Palmeira das Missões, com destino a Boa Vista das Missões, que não precisa mais passar pela BR-468. De Porto Alegre a Palmeira das Missões a distância percorrida é em torno de 370 km.
Cultura
Palmeira das Missões é um município que cultiva as tradições gaúchas. Confirmando isso, há na cidade o evento chamado Carijo da Canção Gaúcha, Também é um dos maiores festivais de música nativista do Rio Grande do Sul.Palmeira das Missões é também conhecida como a terra da erva mate, onde se encontram vários produtores de erva e o povo Palmeirense cultiva essa tradição do chimarrão.
História Geral
Jesuítas chefiados pelo Padre Francisco Jimenes e sob orientação dos padres-mártires, Roque Gonçalves, Juan de Castilhos e Affonso Rodrigues, fundaram próximo ao arroio Góes a redução de Santa Tereza, mais tarde violentamente destruída pelos mamelucos paulistas. Daí em diante, por largo espaço de tempo, a história se obscurece, até a fundação dos Sete Povos, quando vieram índios das Missões Orientais e instalaram-se no local, tendo por finalidade a extração e o comércio da erva-mate nativa, com o porto de Buenos Aires.
Com o desaparecimento das Missões em conseqüência do Tratado de Madri (1750), o gado remanescente se multiplicou nos campos missioneiros, transformando-se em riqueza fabulosa o que atraiu a cobiça dos tropeiros e comerciantes paulistas, que se assenhoreavam das terras, ali construindo suas estâncias.
Entre outros pertencentes a esse ciclo de conquistas, estava o Alferes, depois Brigadeiro Atanagildo Pinto Martins, que penetrando no território pelo Passo do "Goyo-En", na altura de Nonoai, encontrou um começo de povoamento no local onde atualmente se ergue a cidade de Palmeira das Missões. Tudo faz crer que esse fato tenha ocorrido em 1815. Sete anos depois, Fidélis Militão de Moura foi designado pelos poderes provinciais para ser primeira autoridade legal da terra. Em 1824, entre os moradores mais antigos, estava o Tenente-Coronel Joaquim Thomaz da Silva Prado, membro de ilustre família paulista, que trouxe sua mulher, seus filhos e mais de 100 escravos.
Em terreno ofertado por Francisco Pinheiro da Silva iniciou-se, em 1850, a construção da Capela de Santo Antônio, que o Major Antônio Novaes Coutinho tomou o encargo de construir no lugar denominado Vilinha, mais tarde, Vilinha de Palmeira. Chamou-se, depois, Santo Antônio da Palmeira, Palmeira e, finalmente Palmeira das Missões.
Por ocasião dos movimentos rebeldes de 1923, o território municipal foi palco de diversos combates e hoje a legendária terra de outrora se transformou num próspero Município que tem na agricultura e pecuária suas principais fontes de riqueza.
Formação Administrativa O MUNICÍPIO de Palmeira das Missões, cuja sede pertencia ao antigo 3.º distrito de Cruz Alta, foi criado por força da Lei provincial n.º 928, de 6 de maio de 1874, com território desmembrado de Cruz Alta e Passo Fundo, instalando-se a 7 de abril do ano seguinte.
O Ato municipal n.° 9, de 3 de novembro de 1896, confirmou a criação do distrito de Palmeira que, na Divisão Administrativa de 1911, constituía o Município de igual nome, juntamente com os distritos de Campo Novo, Nonoai e Campo Santo.
Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1920, além dos distritos acima, o Município se compunha de New Wurttemberg (ou Ramada), Alto Uruguai, Guarita, Erval Seco, Fortaleza e Serrinha.
Na Divisão Administrativa de 1933 aparece formado por 12 distritos: Palmeira, Campo Novo, Santo Augusto, 7 de Setembro Três Passos, Guarita Erval Seco, Fortaleza, Frederico Westphalen, Colônia Tesouras, Santa Teresinha e Alto Uruguai tendo perdido Nonoai para o Município de Sarandi, além de New Wurttemberg e Serrinha. Nas Divisões Territoriais de 1936 e 1937, os distritos de Frederico Westphalen e Colônia Tesouras figuram simplesmente como Westphalen e Tesouras.
O Decreto estadual n.º 7.643, de 28 de dezembro de 1938, alterou os topônimos distritais: de 7 de Setembro para Liberdade, de Guarita para Redenção e Westphalen para Frederico Westphalen.
Por efeito do Decreto-lei estadual n.° 716, de 28 de dezembro de 1944, Palmeira perdeu os distritos de Santa Teresinha, Santo Augusto, Campo Novo, Alto Uruguai e Três Passos, além de parte do distrito de Redenção, que foram constituir o Município de Três Passos. A área restante do distrito de Redenção anexou-se ao distrito-sede de Palmeira.
Em 29 de dezembro de 1944, foi modificado o nome do Município e do distrito de Palmeira para Palmeira das Missões , em face do Decreto-lei esta dual nº 720 que no quadro da Divisão Judiciário-Administrativa atribuiu a Palmeira das Missões 6 distritos: o da sede e os de Cairé (ex-Tesouras), Condor (ex-Liberdade), Erval Seco, Frederico Westphalen e Seberi (ex-Fortaleza).
Em 1950 é formado dos já referidos distritos acrescidos de Palmitinho e Rodeio Bonito. Em 1954 Condor passou a fazer parte do Município de Panambi e Frederico Westphalen foi elevado à categoria de Município agregando o distrito de Palmitinho e mais tarde o de Taquaruçu (1957).
Na Divisão Territorial de 1955 são relacionados 6 distritos: Palmeira das Missões, Cairé, Erval Seco, Rodeio Bonito, Seberi e Taquaruçu. Pela Lei estadual n.° 3.696, de 30 de janeiro de 1959, perdeu
o distrito de Erval Seco para o novo Município de Seberi. Na de 1960, aparece com o da sede, Barreiro, Bugre, Cerro Grande, Coronel Finzito, Jaboticaba, Pinhal, Rodeio Bonito, São José e Tiradentes, tendo perdido Seberi e Chapada (ex-Cairé) elevados a Município.
Na Divisão Territorial de 1963, Palmeira das Missões se compõe da sede, Barreiro, Boa Vista Bugre, Cerro Grande, Jaboticaba, Pinhal, São José e Tiradentes. Pela Lei n.° 4.667 de 20 de dezembro do mesmo ano, perdeu os distritos de Tiradentes e Rodeio Bonito para constituírem o Município de Rodeio Bonito. Ainda pela Lei estadual n.° 4.673, de 20 de dezembro de 1963, perdeu o distrito de Coronel Finzito para formar o Município de Erval Seco.
Sua composição passou a: Palmeira das Missões, Barreiro, Boa Vista, Cerro Grande, Jaboticaba, Leonel Rocha (criado em 25 de outubro de 1971), Pinhal, Sagrada Família, Santo Antônio das Missões (ex-Bugre), São José, São Pedro e Trentin (criado em 25 de outubro de 1971).
Sede de Comarca de 2ª entrância, sua jurisdição abrange além do próprio Município de Palmeira das Missões os de Chapada, Erval Seco e Rodeio Bonito.
Era dia 7 de Setembro... foi possível registrar a chama....
Coronel Bicaco é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul. Sua população foi estimada no ano de 2016 em 7 801 habitantes, sendo então o 190º mais populoso do estado e 6° mais populoso dentre os 21 municípios da Região Celeiro[em 2014]. A cidade é conhecida como "Capital Nacional da Erva-Mate", sediando eventualmente a FENAMATE - Feira Exposição Nacional da Erva-Mate.
História
Os primeiros moradores que se instalaram no local em que hoje é Coronel Bicaco, o fizeram por volta de 1724, na costa do Guarita, hoje em dia chamado Distrito de Campo Santo. Sua primeira denominação foi Faxinal do Guarita.
O vilarejo de Faxinal do Guarita (atual Vila Diniz) foi povoado entre os anos de 1866 e 1868, e pertencia ao município de Palmeira das Missões. Em 1944, a cidade de Três Passos foi criada, e o lugarejo passou a ser distrito deste município. Em 1957 recebeu a denominação de Coronel Bicaco, enquanto a região de Campo Santo fazia parte do município de Palmeira das Missões. Depois, passou a ser distrito de Santo Augusto, a partir da emancipação deste em 1959, mas Campo Santo continuava a pertencer a Palmeira das Missões.
O movimento emancipatório aconteceu em 1963, envolvendo parte do território de Palmeira das Missões e Santo Augusto. A emancipação ocorreu pela lei 4.649 de 18 de dezembro de 1963, sendo oficialmente instalada em 14 de abril de 1964.
O nome do município tem sua origem na tradicional família de Ramão Luciano de Souza, procedente de San Xavier, na República Argentina.
Geografia
O município de Coronel Bicaco localiza-se ao noroeste do estado do Rio Grande do Sul, integrando a região celeiro do estado, na microrregião de Ijuí.
Localiza-se a uma latitude 27º42'56" sul e a uma longitude 53º42'05" oeste, estando a uma altitude de 468 metros.
Fica a 100 km de distância de Ijuí e a 429 km da capital Porto Alegre.
Limita-se ao norte com os municípios de Braga e Redentora; ao sul com o município de Santo Augusto; a oeste com os municípios de Campo Novo e Santo Augusto; e ao leste com os municípios de Dois Irmãos das Missões e Palmeira das Missões.
No município de Coronel Bicaco, 50,78% da população vive na área urbana e 49,22% vive na área rural. Seu IDH é de 0.768 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000).
Economia
A base da economia do município é a agricultura e a pecuária, destacando-se a indústria da erva-mate. O comércio está em desenvolvimento lento, mas com perspectivas de avanço, e ainda possui uma dependência secundária dos municípios vizinhos de Santo Augusto, Três Passos, Ijuí e Palmeira das Missões .
Cultura
A erva-mate (ilex paraguaruensis) é a arvore símbolo do município, passando mais tarde, por decreto do governador José Augusto Amaral de Souza, a ser a árvore símbolo do estado do Rio Grande do Sul também. A cultura gaúcha é muito apreciada no município, que conta com o CTG Tropeiros de Campo Santo.
Nessa cidade, fomos recepcionados pelo prefeito Nilson e sua esposa/secretária Eliane, que em pleno feriado e após explicar sobre o desafio VFC, abriu seu gabinete para nós (eu e Tarso), a Eliane nos serviu um delicioso café e o prefeito nos deu uma caixa de bombons.... após explicar sobre todos os desafios FC, a Eliane gravou para fazer uma matéria jornalistica para o site do município. O Prefeito Nilson confessou que gosta muito de motos (já pilotou no passado), após contar minhas andanças e os benesses de pilotar em duas rodas, disse que iria aposentar-se, largar a política e também virar um motociclista juntamente com sua esposa.
Redentora inicialmente foi batizada como Vila Seca, porque no remoto início dos anos de 1800 os viajantes que passavam pela região tinham grande dificuldade em achar àgua para si e para seus animais na àrea demografica onde hoje é conhecida como Redentora.
Área 302,640 km² [2]
População 11 629 hab. Censo IBGE/2010[3]
Densidade 38,43 hab./km²
Altitude 680 m
Os pioneiros de Redentora existe em várias versões, mas a mais digna de resgistro é chagada da família Julio de Moura que chegará na região logo no início dos anos de 1900, onde naquela época em que Redentora ainda era considerada Vila Seca, fazia parte de uma grande fazenda a Fazenda dos Borges,Redentora esta situada na maior parte da Fazenda dos Borges. O título desta propriedade foi despachada pelo governo do Estado para o casal Manoel Borges e Ana Belmont Borges, no ano de 1870. Até 1942 a cidade pertenceu a Palmeira das Missões. Sua criação como distrito foi em 1888. que compreendia desde o Campo Santo em Palmeira das Missões até próximo onde hoje é a reserva indígena do Guarita. A chegada das primeiras famílias trouxe com elas as vertentes católicas e com isso o nome do distrito então de Palmeira das Missões é rebatizado, passando a se chamar Redenção, uma a religião dos homens que aqui viviam na época. Por volta do ano de 1943, apesar de algumas fonte afirmarem ser o ano de 1947 o município passa a ser distrito de Três Passos, e mais tarde com a emancipação de Campo Novo, passa então a ser distrito do novo município, com anseios de emancipação política administrativa o pequeno povoado Redenção trocou de nome e passou a se chamar Redentora, por mera formalidade levando em conta que ja existia outro município com o nome de Redentora.
O nome Redentora surgiu em 1942, quando Três Passos se emancipou, devido a uma estátua do Cristo Redentor existente neste local. Em 1953 o número de casas em Redentora era de oito, mas pouco a pouco novos moradores foram surgindo na área.
Em 1963, cidadãos ligados pelos mesmo sentimentos de tradição resolveram movimentar-se em busca da emancipação.