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  1. #11
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    11/497 Boa Vista do Incra-RS

    Sua população estimada em 2007 era de 2.447 habitantes.

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    Mesorregião
    Noroeste Rio-grandense IBGE/2008 [2]
    Microrregião
    Cruz Alta IBGE/2008 [2]
    Municípios limítrofes
    Cruz Alta, Fortaleza dos Valos, Júlio de Castilhos e Tupanciretã.
    Distância até a capital
    380*km

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  2. #12
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    Mar 2016
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    12/497 São Francisco de Assis-RS

    Também chamada de "querência do bugio" é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul.

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    Localiza-se a uma latitude 29º33'01" sul e a uma longitude 55º07'52" oeste, estando a uma altitude de 151 metros. Sua população estimada em 2010 era de 19.258 assisenses, (menos de 1300 moradores que em 2004, quando havia 20.645 habitantes). Possui uma área de 2.503,9*km². A divisão municipal se dá em distritos (cinco), e, dentro destes, menores localidades, que geralmente levam o nome da família colonizadora do local ou de algum outro pioneiro.

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    Cronologia[editar | editar código-fonte]
    1627 - Em fins de abril ou início de maio foi fundada pelo padre Roque Gonzáles a Redução Jesuítica de Nossa Senhora da Candelária do Ibicui, a segunda do estado do Rio Grande do Sul, próximo da atual Praia do Jacaquá. Durou até 1832, quando os índios destruíram tudo.
    1632 - em 13 de Junho, foi fundada a da Redução Jesuítica São Thomé do Ibicuí, onde hoje é a conhecida "Gruta São Tomé". Os fundadores foram os padres Manuel Bertot, Luis Ernot, Romero, Cristóvão Mendoza e Paulo Benavides.
    1801 - Foi criado o Forte de São Francisco de Assis na sesmaria de Itajuru, à margem esquerda do rio Inhacundá.
    1805 - Foi instalada a Guarda de São Francisco de Assis, tendo como primeiro comandante o Capitão Victor Nogueira da Silva, que ainda possui descendentes em São Francisco de Assis.
    1809 - Início do povoamento da sede, em torno do Forte da Capitania do Rio Grande de São Pedro do Sul, por índios e mestiços.[carece*de fontes]
    1834 - Chegada de famílias imigrantes alemãs, lideradas pelo genearca Heinrich Jacob Reichert (21 de fevereiro de 1797, Wollstein/Schlangenbad, Alemanha).[carece*de fontes]
    1923 - Revolução de 1923, palco de duros combates entre governistas (ximangos, da ideologia Positivista e Republicana) e revolucionários (Maragatos, da ideologia Federalista e liberal). O combate trouxe muitas consequências para a sociedade da época, não só para São Francisco Assis mas para todo o Rio Grande do Sul. Houve uma grande parada econômica devido a falta de mão-de-obra, na época composta quase exclusivamente por homens.[6]
    2000 - inicia a primeira FEICASSIS, feira do setor comercial da cidade.
    A região passou pelas mãos de donos sucessivos. Era a terra dos tapes, guaranis, minuanos, guenos, carijós, arachanes, charruas, caaguas e guananás.
    A ação das bandeiras predadoras devastaram as reduções dos tapes. Após sucessivos combates entre portugueses e espanhóis, e tratados estabelecidos, delimitou-se as fronteiras.
    Aqui permaneceram os portugueses, que continuaram a criação de bovinos de corte, atividade que até hoje é predominante no município.
    A primeira tentativa de povoamento da região foi feita pelos jesuítas, em 1627, quando o padre Roque Gonzales fundou a redução de Candelária do Ibicuí, que acabou fracassando, e concretizou-se somente no início do povoamento em 1809.
    Crê-se que a primeira capela foi construída em 1810, tendo como padroeiro São Francisco de Assis.
    Redução Jesuítica São Thomé
    São Thomé hoje é uma fonte de água limpa, localizada na RS-240, a 12Km de São Francisco de Assis. É chamada de “gruta”, porém é somente uma vertente.
    Nas proximidades deste local, foi fundada, no dia 13 de junho de 1632, domingo, a Redução Jesuítica São Thomé, a terceira deste nome, pelos padres Manuel Bertot e Luis Ernot, com o auxilio e apoio do Padre Pedro Romero. Segundo o relato do próprio fundador, Padre Bertot, no local e adjacências já havia uma aglomeração contando com quase 400 almas. Somente “lhes faltava igreja e cruz”.[7]
    A posição geográfica da Redução era excelente, no alto de um verdejante planalto, com visão imensa. O próprio Padre Romero, em sua Carta Anua, de 1633, além de contar uma história trágico-cômica envolvendo um índio, que não mantinha monogamia à esposa, com conquistas entre outras índias, vendo-se, numa madrugada, atropelado e ferido por uma vaca brava, assim se expressa textualmente: “Em São Thomé, se embarca para ir à Redução dos Rios do Yapeju. Se o rio está baixo gastam-se no máximo quatro dias; se está crescido, dois ou menos”.[8]
    Esta redução teve fim quando os habitantes dela, antes que os paulistas chegassem, receosos com aquelas incursões de bandeirantes, em 1838, levantaram acampamento, desscendo o Ibicuí em direção ao Rio Uruguai. Levaram o que puderam e destruiram o restante: Casas, igrejas, escolas..., só deixando cinzas atrás de sí.[9]
    Thomé provém de Sumé ou Chumé, que quer dizer “homem branco, barbudo, vindo do Oriente, anunciador da Paz entre todas as tribos, que teria ensinado aos índios o plantio da mandioca e o uso da erva-mate.” Por isso que São Thomé é o patrono dos ervais.[10]
    Imigração Alemã
    O primeiro colonizador de origem germânica em São Francisco de Assis foi Joahnn Andreas Rossbach, que lutou na Guerra do Prata (1825-1828) como mercenário Brummer. Levando em conta que no mais tardar era 4 de maio de 1831 quando foi totalmente dissolvido o Esquadrão de Lanceiros, foi nesse ano que Rossbach por aqui chegou, porém há ainda muito maiores chances de ele ter chegado mesmo em 1828, quando mais de 1500 soldados foram dispensados.[11]
    No início de 1834 chegam na capela de São Francisco de Assis as famílias Reichert (Haigert)e Funck, as duas primeiras famílias alemãs completas à migrar para o oeste do Rio Grande do Sul. A partir daí várias famílias alemãs se instalaram na cidade e arredores.
    As cinco primeiras famílias alemãs a se instalarem na cidade foram:
    1º – ROSSBACH (No mais tardar, 1828). 2º – REICHERT (Hoje Haigert)(1834). 3º – FUNCK (1834, junto com Haigert). 4º – HEMANN (de Friederich Hemann, que foi testemunha da compra de um escravo em 11 de maio de 1846). 5º – VON MÜHLEN - hoje Müller - (Meados de 1848). Junto dos irmãos Jakob e Karl Jakob Von Mühlen, vinha toda a família Mayer e Mühlhausen.[12][13]
    Em 1863 chegaram membros da família Brinker e Lambert. Os patriarcas eram Friedrich Wilhelm Brinker e Wilhelmine Elisabeth Mohr Lambert, que na época já tinham quatro filhos: Peter Christian, Wilhelm, Jakob e Luise, estes últimos dois nascidos em Santa Maria em 1863 durante a viagem. Anteriormente eram colonos na linha Kaffeeschneiss (Picada Café), da colônia Alemã de São Leopoldo. Anos depois, em finais de 1873 mudou-se definitivamente para São Francisco de Assis o alemão Peter Mohr Lambert, irmão de Wilhelmine Elisabeth. Ele há meses planejava a vinda para São Francisco junto da esposa de sobrenome Lauer com quem havia se casado anos antes, porém ela faleceu e ele veio, então, já viúvo, sozinho, no final daquele ano. A família Lambert Brinker foi a segunda família alemã a colonizar terras onde hoje é o segundo distrito de São Francisco de Assis, enquanto que a família Lambert foi a terceira do quarto distrito(as primeiras foram Mayer e Bruck) pois as terras de Peter Lambert estendiam-se até a entrada da serra, neste distrito, após o Rio Jaguarizinho. Às margens do Rio Jaguari Mirim, ambas Lambert e Brinker foram antecedidas pelas famílias Schlottfeldt, Küster, Rossbach, e Von Mühlen (da qual as famílias Lambert e Brinker adquiriram parte de suas terras). A colonização italiana, onde hoje é o Toroquá, só iniciou em 1891, mais de 25 anos após a chegada do casal Lambert Brinker e seus 4 filhos.
    O município foi palco de dois movimentos revolucionários, em 1893 e 1923. Havia grande número de habitantes contra a permanência do regime imperial, tendo sido muito festejada a Proclamação da República.
    Morte do Senador Salgado Filho
    Um acontecimento ligado à São Francisco de Assis foi o da morte do então Senador Salgado Filho, que aconteceu quando o bimotor Lodestar que o levava rumo a um encontro com Getúlio Vargas, na fazenda do ex-presidente em São Borja, se chocou com uma colina, (Cerro dos Cortelini), no Rincão dos Dornelles, segundo distrito.
    O piloto do avião era o Comandante Gustavo Ernesto de Carvalho Krämer, pioneiro da aviação nacional, sendo fundador da SAVAG (Sociedade Anonima Viação Aérea Gaúcha). O avião do acidente era um Lockheed Model 18 Lodestar, primeiro dos três avioes adquiridos da PANAIR, de prefixo PP-SAA, apelidado de “Cidade de São Pedro do Rio Grande”.[14]
    Economia
    A economia de São Francisco de Assis alicerçada no setor primário, destaca-se pela grande produção de grãos e geração de renda através da pecuária. Cerca de R$ 45 milhões são gerados através das diversas culturas, como soja cuja área plantada é de mais de 17 mil hectares, com produtividade de 2,4 ton/ha. Outras culturas são de milho (4.200 ha), arroz (4.700 ha), fumo (1.000 ha) e trigo (610 ha), conforme dados fornecidos pela Emater/RS. O comércio e a prestação de serviços, em pleno desenvolvimento, são outras fontes de renda, que geram receitas para o município de São Francisco de Assis, sendo que nos últimos anos têm mostrado um grande crescimento.

  3. #13
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    Mar 2016
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    13/497 Manoel Viana-RS

    Manoel Viana é terra mágica envolta em mistérios… Um lugar onde se respira liberdade. O pôr-do-sol é um permamente espetáculo da natureza, que ajuda evidenciar as belezas naturais de nossa cidade. Manoel Viana está pronta para atender todos os visitantes, tendo a certeza da hospitalidade do seu povo que gosta*...

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    Área
    1*390,700 km² População 7*372 hab. est. IBGE/2016 Densidade 5,3 hab./km² Altitude 113 m

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    A localidade teve inicialmente o nome de Passo Novo do Ibicuí, localizado no 3º Distrito de São Francisco de Assis. A localidade foi escolhida por ser o local mais apropriado para a passagem de cavaleiros e carreteiros que realizavam o intercâmbio comercial entre as regiões da Fronteira Oeste e das Missões.
    Inicialmente a travessia se realizava com um serviços de barcas que foi disponibilizado aos passantes. O povoado conservou o nome até a promulgação do decreto-lei nº 7589 de 29 de novembro de 1939, quando foi elevado a categoria de vila, passando a se chamar Vila de Manoel Viana, nome este em homenagem ao coronel Manoel Viana, em agradecimento aos serviços prestados (1908 a 1916).


    Ponte General Osório
    Em meados de 1945 teve início a construção da ponte General Osório, que foi inaugurada em 1950 durante o governo de Walter Jobim.
    Em 20 de março de 1992, o município conseguiu sua emancipação através do decreto-lei nº 9.542, no então governo de Alceu de Deus Collares, denominando-se a cidade como Manoel Viana.

  4. #14
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    Mar 2016
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    14/497 Alegrete-RS

    Alegrete é um município do Rio Grande do Sul. Localiza-se no oeste do estado, a 506 quilômetros de distância da capital Porto Alegre. Possui uma população de 78*768 habitantes, de acordo com estimativas de 2014 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).[6] É o maior município da Região Sul do Brasil e o 186º maior município do Brasil em área territorial, com mais de 7.800 quilômetros quadrados.

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    As origens do município de Alegrete datam do início do século XIX quando, na Guerra de 1801, os aventureiros José Francisco Borges do Canto e Manuel dos Santos Pedroso, ambos riograndenses, conquistaram para a coroa portuguesa o território das missões jesuíticas ao norte do Rio Ibicuí.
    Para assegurar essa conquista o governo português lançou, ao sul do mesmo rio, a Guarda Portuguesa do Rio Inhanduí em torno da qual forma-se a povoação ("Povoado dos Aparecidos"). A religiosidade ergueu uma capela sob o orago de Nossa Senhora Aparecida, em 1814.
    As contínuas lutas de fronteira, agora entre o Reino de Portugal e os dissidentes ao recém constituído governo das Províncias Unidas do Rio da Prata, provocou o ataque dos uruguaios de D. José Artigas e a queima da povoação e da capela (hoje "Capela Queimada") em 16 de junho de 1816.
    Isso causou a transferência dos seus povoadores para a margem esquerda do Rio Ibirapuitã, que ali foram chegando até 22 de dezembro de 1816. Eles abrigaram-se junto ao acampamento do Quartel General do Marquês de Alegrete, que ao lado do general Joaquim Xavier Curado, do tenente-coronel José de Abreu (futuro Barão de Cerro Largo) e do general Tomás da Costa Rabelo e Silva, ali estava com suas fete (em homenagem ao Marquês)
    Em 26 de dezembro de 1816 foi realizado o primeiro batismo católico romano no local, da menina Zeferina pelo capelão da Legião do Exército, o Padre José de Freitas.
    Em 27 de janeiro de 1817, o Comandante do Distrito de Entre Rios, o Tenente Coronel José de Abreu manda iniciar a construção das moradias para os fugitivos do Inhanduí. Quando José de Abreu recebeu as ordens do Marquês para erguimento da povoação, ele já havia determinado o local e iniciado realmente o povoamento, com a construção das primeiras habitações, ali, na retaguarda das tropas, nos fundos do acampamento do Ibirapuitã.
    Antônio José Vargas, senhor da sesmaria, foi o doador das terras onde está a cidade. Mas D. Luís Teles da Silva Caminha e Meneses - quinto Marquês de Alegrete - na qualidade de comandante militar, foi o fundador legal de Alegrete, que dele tomou o nome, porque, por sua autoridade, foi estabelecida e legalmente reconhecida, já que era o representante de D. João VI, Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
    Em 1820, é elevada à Capela Curada, com poderes eclesiásticos nos territórios que abrangem os atuais municípios de Uruguaiana, Quaraí, Livramento, Rosário do Sul e o atual Departamento de Artigas, na República Oriental do Uruguay , até o rio Arapey, vinculada a São Borja e por sua vez a Rio Pardo.[7]
    Mais tarde, pelo ponto estratégico do novo local, por onde escoavam os produtos primários em direção aos portos de Buenos Aires e Montevidéu, o lugarejo prosperou rapidamente e elevou-se a categoria de vila através do decreto provincial de 25 de outubro de 1831, demarcando assim seus limites e ganhando autonomia política.
    Durante a Revolução Farroupilha, iniciada em 1835, Alegrete tornou-se a terceira capital da República Rio-Grandense (1842-1845). Nela, em 1843, foi concluída e aprovada a Constituição da República Rio-Grandense.
    Entre batalhas e campanhas, por bravura, determinação e desenvolvimento, a vila de Alegrete foi elevada à categoria de cidade em 22 de janeiro de 1857.[7]
    No processo de criação dos municípios do Rio Grande do Sul, Alegrete ocupa o oitavo lugar, desmembrado do município de Cachoeira do Sul que, por sua vez, originou-se do município de Rio Pardo, em 1819. Do grande município de Alegrete surgiram os municípios de Uruguaiana, Livramento, Departamento de Artigas (no Uruguai), Quaraí, parte de Rosário do Sul, parte de Bagé e parte de Manoel Viana.
    Todos os anos, dia 20 de setembro, comemora-se a Revolução Farroupilha ou o Dia do Gaúcho, e cerca de oito mil "cavalarianos" - de todas as idades, classes sociais e sexo - desfilam pelas principais ruas da cidade, com suas roupas típicas e suas montarias.
    A padroeira da cidade festeja-se a 8 de dezembro (Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida).

  5. #15
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    15/497 Rosário do Sul-RS

    Localiza-se na Região da Fronteira oeste do estado. A cidade é chamada de Praia das Areias Brancas..

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    Em 1814, houve a concessão de uma sesmaria do Passo do Rosário, feita em favor de um morador da localidade chamado (José Machado de Sousa), onde aparece pela primeira vez a denominação "Rosário". Em 1939, a cidade já era conhecida como Cidade de Rosário.
    Na década de 1940, houve um movimento para que o nome da cidade fosse trocado a fim de evitar confusões com Rosário (cidade argentina). Parte da população era a favor da mudança do nome para "Minuano", enquanto outros preferiam o nome tradicional, que acabou sendo mantido, com o acréscimo de "do Sul", devido à localização geográfica da cidade.

    Fatos históricos
    27 de abril de 1809- Área pertencente à Freguesia de Nossa Senhora do Rosário do Rio Pardo
    20 de fevereiro de 1827 - Batalha do Passo do Rosário
    15 de outubro de 1835 - Partiu do Passo do Rosário o primeiro brado de pacificação da província (Revolução Farroupilha)
    19 de fevereiro de 1843 - No Passo do Rosário, junção das forças dos generais David Canabarro e Antônio de Sousa Neto.
    5 de setembro de 1865 - Visita de Dom Pedro II à freguesia.
    19 de abril de 1876 - Elevada à categoria de Vila (autonomia política e administrativa, com a Lei 1020)
    25 de abril de 1877 - Instalada a primeira Câmara de Vereadores
    20 de dezembro de 1912 - Inauguração do Teatro Municipal João Pessoa
    O teatro, criado em 19 de abril de 1876, através da lei nº 1020, foi primeiramente chamado apenas "Teatro Municipal". *:Recebeu o nome de João Pessoa quando, durante a Revolução de 1930, a peça "Cabocla Bonita", que estava sendo *:encenada pela Companhia Nacional de Operetas Vicente Celestino foi interrompida (no dia 3 de outubro de 1930)*ara o anúncio da eclosão da Revolução de 1930 e o falecimento de João Pessoa.
    12 de outubro de 1925 - Fundação do Hospital de Caridade Nossa Senhora Auxiliadora
    8 de maio de 1967 - Fundação da Biblioteca Pública Werneldo Horbe
    6 de novembro de 1969 - Nascimento da Atriz Leona Cavalli
    3 de julho de 1969 - Inauguração da Ponte Marechal José de Abreu
    1970 - Lei 731 - Criação da bandeira do município
    30 de setembro de 1973 - Fundação do Museu Municipal General Honório Lemes
    1975 - Decreto Municipal nº58 - Criação do hino oficial do município
    19 de abril de 1976 - Centenário de Rosário do Sul
    Janeiro de 1983 - 1ª Gauderiada da Canção Gaúcha
    Em 15 de setembro de 1884, a vila de Rosário (antecipando-se à Lei Áurea) declarou livres todos os escravos pertencentes aos habitantes, que, solidários com o "Clube Abolicionista"" de Amaro Souto, concederam a alforria aos escravos.

  6. #16
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    16/497 São Sepé-RS

    Município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul, localizado na região central do estado, distante 265 quilômetros da capital Porto Alegre-RS

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    Localiza-se a uma latitude 30º09'38" sul e a uma longitude 53º33'55" oeste, estando a uma altitude média de 85 metros e sua população estimada pelo IBGE em 2014 era de 24.448 habitantes.

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    A cidade de São Sepé teve origem a partir da ideia-promessa de se construir uma capela em homenagem a Nossa Senhora da Conceição, um desejo dos moradores do distrito de São João, como era identificado o território do atual município. Francisco Antonio de Vargas, morador de Formigueiro, liderou o movimento tomando a iniciativa. Havia, porém, fazendeiros que se opunham à construção da referida capela. Porém, Francisco Antonio de Vargas e seus companheiros obtiveram a licença, concedida pelo Vigário Geral, cônego Antônio Vieira de Soledade, em 1829.
    Em 15 de fevereiro de 1830, parte, de Formigueiro, uma carreta transportando uma grande cruz de ipê e acompanhada por uns quarenta moradores, a cavalo, sob a liderança de Francisco Antônio de Vargas. Após cansativa jornada, chegaram ao local escolhido. Mesmo contra a vontade de autoridades e fazendeiros, levantam a cruz com toda a solenidade e pompa. Em sinal de protesto à invasão da propriedade, os estancieiros do Rincão de São João, entre os quais a família Fraga, fizeram longa representação ao presidente da província, Caetano Mário Lopes Gama. Em consequência, Francisco foi processado, mas, com sua morte, o processo foi encerrado. No entanto, os Plácidos (Plácido Nunes de Melo, o Chiquiti e Plácido Gonçalves Dias, homem rico e sem descendente) deram continuidade, adquirindo as terras. Chiquiti conseguiu que o proprietário do terreno o vendesse a Plácido Gonçalves. Este o adquire da família Fraga, e doa-o para a construção da capela. Também faz doação de todos os terrenos necessários para as demais edificações iniciando-se assim e ali, a povoação que cresce rapidamente. Em 7 de setembro de 1850, pela Lei Provincial nº 201, esta povoação é elevada à Freguesia com o nome de Freguesia de São Sepé.
    O município de São Sepé foi criado pela Lei provincial nº 1029, de 29 de abril de 1876, com territórios dos Municípios de Cachoeira e Caçapava do Sul. O Município é instalado, solenemente, a 15 de março de 1877, pelo Presidente da Câmara de Vereadores da Vila de Caçapava, Pedro Antônio Medeiros.[6]
    Pelo Decreto nº 7.199, de 31 de março de 1938, São Sepé é elevada à categoria de Cidade, confirmando uma posição regional de destaque.
    Origem do nome[editar | editar código-fonte]
    Existem duas versões a respeito da origem do nome São Sepé. A mais popular diz que o município recebeu esse nome em homenagem à memória do guerreiro Sepé Tiaraju que nasceu, viveu e combateu nos Sete Povos das Missões, na época pré-açoriana. Os missionários ensinavam que ganhariam o céu aqueles que tombassem em luta pela defesa das Reduções Cristãs contra os exploradores. Por isso, o guerreiro morto passou a ser invocado como São Sepé, tornando-se assim símbolo do sentimento indígena de liberação. A comprovação desta santidade seria o lunar de Sepé - *um sinal branco, em forma de cruz, no alto da testa.
    A outra versão afirma que São Sepé teve origem em uma estância missioneira já existente em 1751, chamada San Sepé e que o nome São Sepé que se atribuiu ao município não em relação direta com o índio Sepé Tiaraju.
    Todavia, São Gabriel e São Sepé são dois municípios que tem interesses históricos-culturais muito próximos à figura de Sepé Tiaraju. São Gabriel, porque guarda o local onde teria ocorrido a morte do Guerreiro das Missões. São Sepé, porque um misto de lenda e verdade faz crer que o corpo de Tiaraju, teria sido enterrado em grutas da região, acreditando a memória popular tratar-se da Gruta do Marco, localizada em território sepeense. E talvez por causa desse interesse, é crescente o reconhecimento do valor e da importância de Sepé Tiaraju.

  7. #17
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    17/497. Caçapava do Sul-RS

    O topônimo "Caçapava" se originou do tupi antigo ka'asababa, que significa "lugar de atravessar a mata" (ka'a, "mata" + asab, "atravessar" + aba, "lugar").

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    Localiza-se a uma latitude 30º30'44" sul e a uma longitude 53º29'29" oeste, estando a uma altitude de 444 metros. Possui uma área de 3 047,20 quilômetros quadrados e sua população estimada em 2016 era de 34 644 habitantes. É um município que conta com as águas do Rio Camaquã, Santa Bárbara e Irapuá.

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    Até o século 18, o território atualmente ocupado pelo município de Caçapava do Sul era habitado pelos índios charruas. Nessa época, no lugar de uma aldeia charrua localizada numa clareira da floresta, foi criado um acampamento militar. Em 1777, esse acampamento militar passou a ser denominado "Paragem de Cassapava", em 1800 a pedido dos moradores, que clamavam por atendimento religioso Caçapava passou a ser curato, e como Padroeira do mesmo Nossa Senhora da Assunção, assim passando a ser chamada de Curato de Nossa Senhora da Assumpção de Cassapaba.[7] No sangue dos caçapavanos, corre uma veia histórica e repleta de lutas. Localizada num ponto chave entre as batalhas que se sucederam no Rio Grande do Sul, Caçapava do Sul notabilizou-se na luta por seus ideais de liberdade e justiça. Pela bravura de seus habitantes, conquistou o título de 2ª Capital Farroupilha de 1839 a 1840. O povoado foi elevado à categoria de Vila em 25 de outubro de 1831 e tornou-se Cidade em 9 de dezembro de 1885.[8]
    Em 1848, a pedido do Barão de Caçapava (então presidente da província de São Pedro do Rio Grande do Sul) e por ordens do Dom Pedro II, então Imperador do Brasil, foram construídas, em Caçapava, fortificações para a guerra contra Oribe e Rosas (tais fortificações nunca foram utilizadas). Caçapava foi escolhida devido à sua localização privilegiada. Em 1865, entre aproximadamente 12 e 17 de agosto, passou, por Caçapava, o Imperador brasileiro Dom Pedro II a fim de recrutar voluntários da pátria para a Guerra do Paraguai (1864-1870). Para mostrar desenvolvimento, o Barão do Cerro Formoso mandou calçar a estrada por onde passou dom Pedro II e sua comitiva. Foram dias inolvidáveis para a "deliciosa Caçapava", como a chamou o Augusto Imperador.
    Caçapava do Sul também foi considerada, entre as décadas de 1940 e 1990, durante o auge da mineração de cobre na região, a "Capital Brasileira do Cobre".
    Última edição por Quinhones; 04-12-17 às 11:08.

  8. #18
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    18/497. Lavras do Sul-RS

    Pertence à mesorregião do Sudoeste Rio-grandense e à microrregião da Campanha Meridional

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    É um município que conta com as águas do rio Camaquã. Faz divisa territorial com os municípios de Caçapava do Sul (L, NE), Bagé (SE), Dom Pedrito (O, S, SO), São Gabriel (N, NO) e Vila Nova do Sul, Santa Margarida do Sul e São Sepé (N).

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    Localiza-se no Escudo Sul-Rio-grandense, apresentando um solo rochoso, de origem pré-cambriana, e rochas sedimentares. Apresenta terras que alcançam os 450 metros acima do nível do oceano.
    O território do município apresenta um divisor de águas entre as bacias do Rio Camaquã (que integra o sistema hidrográfico do Atlântico Sul ou Sudeste) e do Rio Santa Maria (integrante da Bacia do Rio Uruguai). O Arroio Camaquã das Lavras banha a sede municipal.
    Apresenta vegetação variada ao longo de seu território, desde campos mistos com arbustos, até campos limpos e planícies onde se praticam a cultura do arroz, já na porção oeste do município, na divisa com Dom Pedrito.
    Lavras do Sul possui 7*820 hab. est. IBGE/2016 e está distante 320*km da Capital gaúcha, Porto Alegre. As principais atividades econômicas do município são a mineração (que está praticamente desativada), a agropecuária, a agroindústria, o artesanato, o comércio e o turismo.
    Possui um dos mais tradicionais carnavais do interior gaúcho, além de realizar diversos eventos o ano todo.

    No fim do século XVIII já havia garimpagem na região. A tradição oral conta que nos primórdios da mineração foi descoberta uma grande pepita de ouro com o formato da imagem de Santo Antônio, num remanso do arroio Camaquã, que hoje banha a cidade. Por essa razão aquela garimpagem recebeu o nome de Santo Antônio das Lavras ficando como padroeiro da localidade o milagroso santo.[6]
    Segundo a lenda, um garimpeiro teria achado uma pepita grande de ouro com o formato da imagem de Santo Antônio, as margens do arroio Camaquã das Lavras. Espalhada a notícia, muitos aventureiros perceberam a semelhança do solo local com as terras de Mato Grosso e Minas Gerais. Em 1796, a primeira descoberta de ouro em Lavras aconteceu, dando origem ao início da colonização do município e a exploração da mineração aurífera. Há registros de que o ouro do território onde hoje localiza-se o município foi explorado por europeus e canadenses. Embora o povoamento tenha se estabelecido em 1825, além dos ingleses e canadenses, belgas, espanhóis, portugueses, índios e bandeirantes paulistas já estavam na região, atraídos pela quantidade de ouro existente, sendo estes os principais colonizadores da cidade.
    As disputas pelas terras conquistadas por Portugal e Espanha originaram tratados de limites como os de Madrid e de Santo Ildefonso que tiveram suas linhas determinadas em documentos e posteriormente demarcadas, pois a linha do Tratado de Santo Ildefonso curiosamente faz uma curva sobre o território do município e as linhas dos dois tratados unem-se justamente sobre o território de Lavras, formando assim um vértice histórico.
    Sua fundação ocorreu a 9 de maio de 1882, separando-se de Caçapava do Sul e Bagé.
    Lavras do Sul é o único município gaúcho com origem na extração de ouro, através de um acampamento mineiro situado às margens do arroio Camaquã da Lavras (um dos formadores do rio Camaquã, que desemboca na Laguna dos Patos) para a exploração das pepitas de ouro depositadas no leito do rio; antes disso, no entanto, há registros de que o ouro do território, onde hoje é o município, foi explorado por portugueses e espanhóis. Em função da descoberta e da busca de ouro, a região atraiu colonizadores portugueses, belgas e espanhóis no final do século XVIII. Com a exploração do mineral, formou-se um núcleo populacional, que deu origem a cidade, desmembrada originalmente das terras de Rio Grande e Rio Pardo. Emancipou-se de Caçapava do Sul em 9 de maio de 1882.
    O nome do município deriva da divisão de glebas (lotes, terrenos) destinadas à mineração (lavra) do ouro. Ao nome "lavras" adicionou-se a expressão "do Sul", por já existir um município denominado Lavras, em Minas Gerais.
    Última edição por Quinhones; 04-12-17 às 11:09.

  9. #19
    Data de Ingresso
    Mar 2016
    Localização
    Santa Maria RS região Sul do Brasil
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    2.822
    19/497. Aceguá-RS

    O município de Aceguá é formado por diversas comunidades, destacando-se Aceguá (sede) e Colônia Nova. Localizada aproximadamente a 60 quilômetros ao sul do município de Bagé, é fronteiriça à cidade de Aceguá, Uruguai.

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    Área 1*549,522 km² - População 4*731 hab. est. IBGE/2016

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    Seus primeiros habitantes foram índios dos campos do Rio Grande do Sul: charruas, guenoas e minuanos. O primeiro relato histórico do município remonta à 1660, quando os espanhóis vindos da banda Oriental penetraram pela serrania de Aceguá, fundando a redução de Santo André dos Guenoas em 1683. A notícia histórica que se tem a seguir sobre o município é de dezembro de 1753, quando os exércitos portugueses e espanhóis, saindo respectivamente da cidade de Rio Grande e da Colônia do Sacramento, iniciaram a marcha em direção a Santa Tecla. Segundo os diários de marcha, o exército português chegou às cabeceiras do Rio Negro, hoje no Uruguai, onde já estava acampado o exército espanhol.
    Depois de uma solenidade militar, a primeira solenidade militar em terras de Aceguá, os primeiros tiros de canhão eram ouvidos naqueles céus. Os dois generais conversaram até a noite, e devido às promoções de oficiais que ocorreram na solenidade, este local foi denominado Campo das Mercês, que nos dias atuais é o ponto de encontro dos três distritos do município de Aceguá (Colônia Nova, Minuano e Rio Negro). A origem do nome Aceguá na língua tupi é "yace-guab", e possui diversos significados: um deles lugar de descanso eterno, indicando o local que os indígenas escolhiam para viver seus últimos dias, por ser um lugar alto que proporcionava alentadora visão panorâmica da região e proximidade com o céu (provável cemitério indígena); outro significado é "terra alta e fria", características geográfica e climática do local; mais outra interpretação é "seios da lua", por ser local com cerros altos (Serra do Aceguá). Existe também no folclore popular da região outra explicação para a origem do nome Aceguá, que por ser uma região de abundância de uma espécie de lobo pequeno, denominado Guará ou Sorro, que possui um uivo característico, e por ser há mais de dois séculos El Camino de Los Quileros (contrabandistas castelhanos e portugueses, que circulavam com mercadorias em lombo de cavalos, conforme as demandas de cada um dos mercados da banda Ocidental e Oriental da fronteira). Estes ao passar pelos cerros e ouvir o uivo dos Sorros diziam, "Hay um bicho que hace guá".
    Portanto, a formação da vila do Aceguá é resultante do comércio informal entre os dois países, pois a fronteira seca é um caminho natural entre países limítrofes. Sua etnia é diversificada, composta por descendentes de portugueses, espanhóis, índios e negros, que formaram o gaúcho nos dois lados da fronteira. Posteriormente a região recebeu a colonização alemã, resultante nas comunidades rurais de Colônia Nova, Colônia Médici e Colônia Pioneira, com hábitos e tradições germânicas. Também recebeu a imigração árabe, com costumes e tradições próprias, que passaram a explorar e dinamizar o comércio local.
    Aceguá no século XX, principalmente no período após a Segunda Guerra Mundial com a carência de proteína vermelha e de agasalhos na Europa, passa por um período de grande desenvolvimento e fortalecimento da bovinocultura de corte e ovinocultura, produtos altamente expressivos até hoje no PIB do município. Seu comércio é resultado da diferença cambial entre Brasil e Uruguai, sendo esta, na maioria das vezes, favorável ao Brasil, o que atrai os consumidores Uruguaios. Na área de colonização alemã até a década de 1960, a principal atividade econômica era a cultura de trigo. Com fatores de falta de incentivo e concorrência do trigo argentino desestimulando a produção, fez com que estes produtores se voltassem para a atividade de bovinocultura de leite, fortalecendo a Cooperativa Mista Aceguá Ltda. (CAMAL) e tornando-se nos dias de hoje uma das mais importantes bacias leiteiras do Rio Grande do Sul, com produção de matrizes com alto padrão genético.
    A partir da década de 1970, houve uma migração de produtores de arroz da metade norte do estado, de origem italiana e alemã, que formaram parcerias agrícolas com os estancieiros, iniciando um sistema de integração lavoura pecuária, com rotatividade de cultivo de arroz e semeaduras de pastagens (trevo, cornichão e azevém) para o engorde de bovinos, principalmente nos distritos de Rio Negro e Minuano. No fim da década de 1970 iniciou o criatório de cavalos puro-sangue inglês para carreiras em Aceguá.
    A denominação Povo de Aceguá começa a surgir por volta de 1941, e permanece até os dias de hoje. Em 1986, por iniciativa da Comissão de Cultura de Aceguá, em contato com representantes nacionais, o Parlamento Uruguaio promulga a lei que eleva o Povo de Aceguá à categoria de Vila.*A área geográfica de Aceguá pertenceu em passado próximo ao município de Bagé, tendo se emancipado em 16 de abril de 1996. Porém, sua estrutura administrativa tem marco inicial datado de 1 de janeiro de 2001. Aceguá Brasil e Aceguá Uruguai, estão localizadas na linha de fronteira, no meio do caminho entre Melo (Uruguai) e Bagé (Brasil), distando aproximadamente 60*km de cada uma, e ao longo de sua história tem sido um exemplo de união entre dois países.
    Formação Administrativa*[editar | editar código-fonte]
    Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Aceguá figura no município de Bagé.*Assim permanecendo nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1-IX*1920.*
    Pelo decreto-lei estadual nº 7842, de 30 de junho de 1939, o distrito de Aceguá adquiriu a zona de Tupi Silveira ex-Passo do Salso, do distrito de Rio Negro, do mesmo município Aceguá. Perdeu parte do território para o novo distrito de Seival. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Aceguá está sub-dividido em duas zonas denominadas: Tupi Silveira e Aceguá e continua no município de Bagé.*
    Pelo decreto estadual nº 7842, baixado em virtude de autorização contida no decreto-lei estadual federal nº 1307, de 31-V-1939, confirmou o que sobre Aceguá já dispusera o decreto estadual nº 7643, de 28 de dezembro de 1938.*
    Pelo decreto-lei estadual nº 720, de 29 de dezembro de 1944, o distrito de Aceguá adquiriu partes dos territórios dos distritos de Hulha Negra ex-Rio Negro e Seival, do município de Bagé.*
    No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito de Aceguá se compõe de 2 Sub distritos: Aceguá e Tupi Silveira e permanece no município de Bagé.*Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o distrito de Aceguá figura no município de Bagé.*Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.*
    Elevado à categoria de município com a denominação de Aceguá, pela lei estadual nº 10766, de 14 de abril de 1996, desmembrado de Bagé. Sede no antigo distrito de Aceguá. Constituído do distrito sede. Instalado em 1 de janeiro de 2001.* Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.*
    Pela lei nº 001/2001, de 30 de agosto de 2001, são criados os distritos de Colônia Nova, do Minuano e do Rio Negro. Após, em 13 de dezembro de 2002, a lei nº 003/2002 define a área geográfica do município que passa a ser dividido em quatro distritos Aceguá (Sede), Rio Negro, Colônia Nova e Minuano.
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  10. #20
    Data de Ingresso
    Mar 2016
    Localização
    Santa Maria RS região Sul do Brasil
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    2.822
    20/497. Bagé-RS

    Município da Microrregião da Campanha Meridional, na Mesorregião do Sudoeste Rio-grandense, no estado do Rio Grande do Sul, no Brasil. Localiza-se próximo ao Rio Camaquã. Bagé tem 121 986 habitantes, de acordo com o censo do IBGE de 2016.

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    Não há certeza sobre a verdadeira etimologia do nome do município, mas a hipótese mais aceita é que venha da palavra charrua baj (ou baag), que significa "cerro" ou "colina", haja vista a geografia da região. Outra hipótese é que o nome se refira a um líder indígena chamado Ibajé, que teria vivido na região no século XVIII

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    Nesse Município reside um irmão de sangue, aproveitei para poupar hotel e refeições rsrsrsrs, também participei do MotoBagé.

    Sua economia é baseada na agricultura, pecuária e no comércio local. Possui duas universidades particulares: a Universidade da Região da Campanha e o Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai/Anglo-Americano[8]; uma universidade federal, a Universidade Federal do Pampa; um instituto federal, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense[9] e a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. É marcante no município, desde sua fundação, a presença do Exército, por ser cidade de fronteira: é sede da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada e, atualmente, conta com quatro quartéis e um hospital militar, o HGuBa, (que atende toda a região), para além de uma unidade da Justiça Militar.
    Bagé é conhecida pela Festa Internacional do Churrasco, a maior festa deste tipo no Brasil, por onde circulam cerca de 60 000 pessoas em quatro dias de duração. Paralelamente, acontece a festa campeira, que está em sua 3ª edição. Bagé é mormente conhecida pela Semana Crioula Internacional, que ocorre sempre no mês de abril, com grande competição de gineteadas. É sede, também, da exposição-feira rural mais antiga[10] do país, a Expo-feira de Bagé, que no ano de 2014 realizou a sua 102ª edição.
    Promove também grandes leilões de cavalos da raça "puro sangue inglês", sendo responsável por quase metade do plantel brasileiro de PSI[11], criados nos vários haras da região, os melhores do Brasil[12], segundo os especialistas. Acorrem a esses leilões turfistas brasileiros e principalmente estrangeiros, que levam os melhores produtos pagos a alto preço. Assim, Bagé é uma grande exportadora[13] de cavalos de corrida, trazendo divisas para o Brasil.

    Toda a região do pampa gaúcho, na qual está contido o atual município, era ocupada, até o século XVI, predominantemente pelos índios charruas[14].
    A colonização europeia da região onde ora se encontra o município iniciou-se em fins do século XVII com portugueses e espanhóis. Uma das primeiras construções foi uma redução construída por jesuítas, chamada "Santo André dos Guenoas", fundada como posto avançado de "São Miguel", um dos Sete Povos das Missões. A incansável resistência de índios da região à catequização católica, notadamente tapes, minuanos e charruas, levou a um conflito que resultou na destruição do povoado.
    A partir de então, a região serviu de palco para diversos conflitos entre europeus e nativos. Destaca-se o ocorrido em 1752, quando 600 índios charruas, comandados por Sepé Tiaraju, rechaçaram os enviados das coroas de Portugal e Espanha que, amparados no tratado de Madri, assinado dois anos antes, regulamentando os limites territoriais dos dois impérios na América do Sul, vieram para estabelecer as fronteiras.
    Em 1773, dom Juan José de Vértiz y Salcedo, vice-rei de Buenos Aires, com 5 000 homens, saiu do Rio da Prata, atravessou o Uruguai e, chegando ao limite sul do Escudo Riograndense, lá construiu o Forte de Santa Tecla, que foi demolido e arrasado em dois combates e do qual ainda hoje restam ruínas.
    Na área do município, o general Antônio de Souza Neto, em violento combate, conhecido como a Batalha do Seival, derrotou as forças legalistas e, no dia seguinte, proclamou a República Riograndense, no contexto da Guerra dos Farrapos. Na Revolução de 1893, quando os federalistas reagiram à ascensão dos republicanos, Gumercindo Saraiva voltou ao Rio Grande do Sul pelo rio Jaguarão e, no Passo do Salsinho, foi travado o primeiro combate. O município testemunhou combates das Traíras, o Cerco do Rio Negro e o Sítio de Bagé. No Rio Negro, 300 prisioneiros foram degolados, não sem antes terem direito a defesa verbal.
    Última edição por Quinhones; 04-12-17 às 10:35.

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