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216/497 Lajeado do Bugre-RS
Fundação 20 de março de 1992 (26 anos)
Localiza-se a uma latitude 27º41'22" sul e a uma longitude 53º10'54" oeste, estando a uma altitude de 424 metros. Sua população estimada em 2016 era de 2.592 habitantes.
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217/497 Boa Vista das Missões-RS
Localiza-se a uma latitude 27º39'47" sul e a uma longitude 53º18'51" oeste, estando a uma altitude de 596 metros.

Possui uma área de 185,75 km² e sua população estimada em 2016 era de 2 168 habitantes.
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218/497 Jaboticaba-RS
Esse foi o último município visitado dessa jornada (foram 52 em 4 dias, com 1.800 km, sendo 232 km de chão), logo estarei na estrada novamente, porém estarei me dividindo entre estrada e os trabalhos no sítio, pois começa a preparação da terra para o cultivo...
O povoamento de Jaboticaba foi fundado por descendentes de italianos chegados na segunda metade do século XIX.

O nome da cidade se deve à grande quantidade de árvores de jabuticabeiras no seu território. A extração das frutas de jabuticaba não representa ganho econômico significativo para seus habitantes, mas elas são a matéria prima das iguarias locais, como as geleias e os licores, que reforçam a identidade municipal. A parte urbana vem crescendo nos últimos anos, mas a maioria da população continua vivendo na zona rural.
Localiza-se a uma latitude 27º37'51" sul e a uma longitude 53º16'38" oeste, estando a uma altitude de 561 metros.
Possui uma área de 128 km² e sua população estimada de 4.099 habitantes (2016).
Última edição por Quinhones; 17-09-18 às 10:03.
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Mais uma etapa pelo Rio Grande do Sul
Usufruindo de mais uns dias de tempo bom e antes das eleições do primeiro turno. Aproveitei até para fazer uma pesquisa eleitoral (presidente), em cada cidade eu entrevistava de 3 a 5 pessoas, para após a eleição poder comparar os votos dessas cidades com o resultado das urnas. Foi muito gratificante poder interagir um pouco mais com a população desses municípios.
219/497 Herveiras-RS
Geografia
Localiza-se a uma latitude 29º24'24" sul e a uma longitude 52º39'09" oeste, estando a uma altitude de 530 metros. Sua população estimada em 2016 era de 3.067 habitantes.

História
O povoamento das atuais terras do município ocorreu no começo do século XIX, a partir de 1815, com a vinda de descendentes de alemães e algumas famílias portuguesas. Os colonizadores estavam em busca de araucárias e de ervas gigantes, o que deu origem ao nome da cidade.
Cultivados inicialmente em pequena escala nas propriedades, com o tempo houve uma produção em maior escala, impulsionando assim o desenvolvimento da região.
No ano de 1909, Herveiras foi elevado ao 5º distrito de Santa Cruz do Sul. Passou a fazer parte de Sinimbu e, finalmente, veio a se emancipar em 28 de dezembro de 1995, através da Lei 10640.
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220/497 Gramado Xavier-RS
Localiza-se a uma latitude 29º16'05" sul e a uma longitude 52º34'44" oeste, estando a uma altitude de 463 metros. Sua população estimada em 2016 era de 4.232 habitantes.

Formação Administrativa e Territorial
Distrito criado com a denominação de Gramado Xavier (ex-povoado), pela Lei Municipal n.º 442, de 19/07/1956, criado com território desmembrado do distrito de Serafim Schimidt, subordinado ao município de Santa Cruz do Sul.
Em divisão territorial datada de 1°/07/1960, o distrito permanece no município de Santa Cruz do Sul. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.
Elevado à categoria de município com a denominação de Gramado Xavier, pela Lei Estadual n.º 9.578, de 20-03-1992, desmembrado do município de Santa Cruz do Sul. Sede no antigo distrito de Gramado Xavier. Constituído do distrito Sede. Instalado em 01/01/1993. Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Fonte: Confederação Nacional de Municípios
História
O município de Gramado Xavier em seus registros início historicamente com duas famílias, que viviam, 90 anos atrás, distante dois quilômetros da cidade atual. Um deles era Custódio Xavier, cujo sobrenome dá denominação à cidade, pois na região havia vários pontos conhecidos por “gramados”, lugar que serviam de parada para tropeiros condutores de tropas, animais e produtos entre a Zona Colonial, na baixada, e a do Planalto.
O contingente populacional que migrou ao povoado que veio a dar origem ao município de Gramado Xavier era constituído, basicamente, de elementos de ascendência italiana. Eles vieram para essa região dentro do contexto das migrações internas ocorridas no início deste século, embora na região já vivesse uma pequena população de lusos, denominados pelos italianos de “nacionais”.
O principal acesso ao município se dá pela RSC-153. Faz limite com os municípios de Barros Cassal, Sinimbu, Boqueirão do Leão e Lagoão.
Eventos
A Exposerra é o maior evento realizado pelo município, a cada dois anos, em soma a esta festa é realizado também as coroações da nova corte de soberanas. A Exposerra tem duração de três dias e ocorre no mês de dezembro, no dia 08 é a data do aniversário do município. O evento conta com diversas atrações, shows, lonões com feiras para comércio, praça de alimentação e apresentações variadas. A maior parte da programação ocorre na Praça Central e no ginásio da comunidade católica Giespa.
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221/497 Boqueirão do Leão-RS
Localiza-se a uma latitude 29º18'14" sul e a uma longitude 52º25'46" oeste, estando a uma altitude de 518 metros.
Possui uma área de 274,68 km² e sua população estimada em 2016 era de 7.913 habitantes.

História
A região era habitada pelos açorianos, por volta de 1800. José Francisco de Almeida foi o primeiro a chegar com sua família.
O distrito pertenceu a Vila Fão até 1920 e ao distrito de Progresso até 1949, e partir deste ano passou a pertencer ao município de Lajeado até sua independência político-administrativa em 1987.
O plebiscito realizado no dia 20 de setembro de 1987, foi favorável à Emancipação, tornando o genuíno distrito, um município, consagrado pela Lei Estadual, em 8 de janeiro de 1989, Boqueirão do Leão começou a caminhar com as próprias pernas.
Eventos
A cada dois anos acontece no município a Expobol, durante a semana de aniversário do município. Há exposições, shows e diversas atrações.
Outra festa tradicional na cidade é a Festa da Polenta que acontece anualmente, sempre no primeiro final de semana de julho.
Outros acontecimentos
Boqueirão do Leão é rodeado por mata nativa e lindos pontos turísticos. No entanto, não possui acesso asfáltico. A reivindicação por parte dos moradores é de longa data.
Apesar disso, o município tem se destacado no cenário turístico regional por conta de seus atrativos, especialmente pelas lindas cascatas existentes por entre as matas. Dentre elas destacam-se a Cascata do Gamelão, Cascata do Perau da Nega, Cascata Fischer e Cascata de Colônia Jardim. Em todas é possível chegar de carro próximo das quedas e, nesta última, existe área de camping com cabanas, onde é possível pernoitar.
Em 24 de janeiro de 2017 uma aposta de Boqueirão do Leão leva mais de R$ 17 milhões na Timemania. A aposta foi feita na lotérica Pé Quente, única casa de apostas das cidade.
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222/497 Barros Cassal-RS
Localiza-se a uma latitude 29º05'36" sul e a uma longitude 52º34'58" oeste, estando a uma altitude de 647 metros.
Possui uma área de 648,25 km² e sua população estimada em 2016 era de 11 484 habitantes.

História
Atual município de Barros Cassal pertence a uma região habitada por índios, que foram aldeados por jesuítas. Foi o Bandeirante Raposo Tavares que destruiu as reduções de São Joaquim. Os indígenas ficaram livres dos homens brancos até que iniciou-se o povoamento luso, isto em fins do século XVIII. Posteriormente no século XIX recebeu os primeiros imigrantes italianos, a maior parte vindo da região do Vêneto. E mais tarde no século XX chegaram os primeiros imigrantes alemães.
Uma das primeiras sesmarias doadas recebeu a denominação de Rincão de Santo Antônio; Sendo Santo Padroeiro, hoje Nossa Senhora Medianeira. De acordo com o Ato Municipal n. 1 de 10 de maio de 1910, foi considerado Distrito do município de Soledade.
Em 1930, como homenagem ao ilustre político que trabalhou pela implantação da República, a denominação foi trocada para Barros Cassal. Pela Lei n. 4598 de 5 de novembro de 1963, foi elevado à categoria de município, tendo ficado com 764 km² de área, que mantém até a data atual.
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223/497 Soledade-RS
Área 1 213,4 km² [2]
População 30 836 hab. Censo FEE_RS/2015

A lenda
Segundo a lenda, "nos idos de 1820, aqui aportaram caravanas dos chamados 'Mineiros', em busca de novas terras, novas minas e novos horizontes. Avançam sempre, impelidos pela aventura, pela coragem e pela fé. Traziam consigo uma imagem de Nossa Senhora do Rosário e outra de Nossa Senhora das Dores. Ao partirem de seu local de origem, haviam feito a promessa: ergueriam uma capela a Nossa Senhora no lugar de onde não mais pudessem prosseguir viagem. Chegados a essas colinas, onde tudo era beleza, clima seco e ameno, água em abundância, pastagens fartas e verdejantes, pinheirais e matas, aqui armaram acampamento, deixando-se ficar por vários dias. Reiniciando a caminhada, colocaram as duas imagens de Nossa Senhora sobre uma das carroças, puxadas a bois de tração. Percorridos poucos metros, eis que uma das rodas da carroça que conduzia as imagens sagradas teria se partido ao meio. Desatrelaram os bois e puseram-se a consertar a roda. Completada a tarefa, constataram que os bois haviam sumido. Depois de muitas buscas, foram encontrados e novamente atrelados ao veículo rústico. Ao tentarem nova partida, outra vez partiu-se a roda. Tomaram isto como um sinal da vontade de Nossa Senhora, para que no local se erigisse a Capela prometida no início de viagem. Isto fizeram. Diante daquela imagem, faziam suas preces de louvor e agradecimento. Como o local era por demais tranquilo e ermo, recebeu deles o nome de Nossa Senhora da Solidão, substituído, mais tarde, pelo de Nossa Senhora da Soledade."
História
Os primeiros homens brancos a entrarem em contato com os indígenas da serra foram os missionários. Os discípulos de Santo Inácio de Loyola começaram o trabalho de catequese e aldeamento dos índios por volta de 1626. Nas cabeceiras do Rio Pardo, hoje Barros Cassal, os Jesuítas ergueram a Redução de São Joaquim que chegou a congregar mais de mil famílias catequizadas que dez anos após foram vítimas da ação devastadora dos Bandeirantes que chegavam com a poderosa bandeira de Antônio Raposo Tavares.
Desde o abandono e destruição da Redução de São Joaquim, em 1637, até o início do século seguinte, a região de Soledade permaneceu querência de índios selvagens.
No século XVIII, durante a fase áurea do desenvolvimento econômico e cultural dos Sete Povos das Missões, a região de Soledade voltaria a interessar às missões jesuítas. Da experiência anterior da Redução de São Joaquim, ficou guardada a memória dos ricos ervais existentes na serra que divide as águas dos rios Jacuí e Taquari. A erva-mate era o sustentáculo econômico dos Sete Povos, o principal produto a que dispunham os jesuítas para comercializar em Buenos Aires.
Pelos meados de 1716, os índios missioneiros começavam a frequentar a Serra do Botucaraí para o fabrico da erva. Vinham em carretas e acampavam em locais definidos a cada povo e somente retornavam com seus carros carregados depois de muitos meses de trabalho.
Espalhou-se também a notícia de que na Serra do Botucaraí havia minas de ouro e prata exploradas pelos padres da Companhia de Jesus. Motivado por tal notícia, Francisco de Brito Peixoto, capitão-mor de Laguna, organizou uma frota composta pelos melhores elementos que dispunha. Tudo inútil, pois o "ouro e a prata" a que se referiam eram os grandes ervais que os jesuítas exploravam junto à Serra do Botucaraí.
A exploração e cultivo de erva-mate prosseguiu mesmo após a expulsão dos jesuítas e passado um século, nada mais restando das rancharias e capelas dos índios, a velha estrada das carretas transportando erva continuou sendo a artéria das comunicações de Soledade com a região das Missões.
Em 1801 com o fim das reduções, cessam as longas viagens dos índios ervateiros e começa a povoação por pioneiros luso-brasileiros. Apesar dos campos de Soledade não oferecerem a mesma fertilidade e qualidade dos campos das Missões e os pastos da mesma natureza que os de Vacaria, assim mesmo despertaram o desejo de posse de alguns expedicionários. Foi o que sucedeu com o Alferes André Ferreira de Andrade. Após ter participado da conquista ou destruição das Missões, procurou estabelecer-se nos campos de Soledade.
A abertura da Picada de Botucaraí, em 1801, facilitou a ocupação da região e possibilitou uma comunicação direta entre Rio Pardo e o Planalto Médio. Estabeleceu também a possibilidade de um comércio direto entre Rio Pardo e as Missões, encurtando o caminho dos tropeiros e afugentando os bugres da encosta da serra.
Em 29 de março de 1875, pela Lei Provincial nº 962, a Freguesia de Nossa Senhora da Soledade foi elevada à categoria de Vila, emancipando-se de Passo Fundo, ato assinado pelo presidente José Antônio de Azevedo Castro. As providências para a instalação da nova comuna foram tomadas de imediato. E demorou o procedimento para tal. Na Igreja Matriz, foram realizadas as eleições para a constituição da Primeira Câmara que tomou posse em 9 de setembro de 1875. Após as Juntas Municipais, passou-se, em 1891, o município a ser dirigido pelos Intendentes Municipais, tendo o primeiro assumido em 1892 seguindo desta forma até 1931 quando passou a ser dirigida por um Prefeito Municipal.
1816
Segundo notícias, nesse ano, dá-se o início da efetiva ocupação branca do território de Soledade, as quais referem-se à época da concessão de sesmarias, pelo Governador e Capitão-General Marquês de Alegrete e, em 1823, pela Junta Governativa da Província, na região denominada Cima da Serra do Botucaraí.
Segundo documentos do Arquivo Histórico do Estado, os primeiros sesmeiros foram o Tenente André Ferreira de Andrade, o Furriel Vicente Ferreira de Andrade (pai e filho), a senhora Ana Angélica Ricarda, Antônio Francisco de Morais, Miguel Joaquim Borges e outros.
1832
Como demonstração de uma nascente consciência comunitária, é construída uma capela para o culto divino. O líder foi Lúcio Ferreira de Andrade e as terras foram adquiridas da senhora Francisca Maria da Silva, vulgo "Chica Mineira".
A capela ficou pronta em 1837, conforme registros da Diocese de Santa Maria.
Segundo a tradição, o local da capela teria sido escolhido em função de um acidente que pareceu mensagens do céu:... "lá por volta de 1830 uns estancieiros, que pretendiam se estabelecer na zona, levando na carreta uma imagem de Nossa Senhora, ao passarem pelo topo de uma formosa colina, viram os bois parar e se negar a ir adiante. Repetido por diversas vezes o fato extraordinário, convenceram-se de que ali deviam deixar a referida imagem e, em breve, ergueram modesta capelinha, que foi chamada da Senhora da Soledade".
1833
A Câmara de Rio Pardo elevou a localidade à condição de distrito, denominado "Cima da Serra do Botucaraí". O distrito passa a pertencer ao município de Cruz Alta, com o nome de distrito do Botucaraí.
1846
A Lei Provincial n.º 50, de 19 de Maio de 1846 eleva à Capela Curada, a povoação de Nossa Senhora da Soledade, do município de Cruz Alta.
1857
Lei Provincial n.º 335, de 14 de Janeiro de 1857, elevou a Capela de Nossa Senhora da Soledade à categoria de freguesia. A freguesia de Soledade passa a pertencer à vila de Passo Fundo. A Câmara de Passo Fundo divide a freguesia de Soledade nos distritos de Restinga do Botucaraí, de Soledade e de Lagoão.
1875
A Lei Provincial n.º 962, de 29 de Março de 1875, eleva a freguesia de Nossa Senhora da Soledade à categoria de vila, emancipando-a de Passo Fundo. Assinou-a o Presidente da Província José Antônio de Azevedo Castro, sancionando o que fora aprovado pela Assembleia Legislativa, em razão de um projeto dos deputados Cândido Lopes, A. Correia de Oliveira, Antunes Ribas e Antônio Eleutério de Camargo.
Geografia
Possui uma área de 1.213,41 km². Soledade pertence à Microrregião de número 13, à Mesorregião número 1 e está localizada no norte do Rio Grande do Sul, no Planalto Médio sul-rio-grandense, no Alto da Serra do Botucaraí, a 726 metros acima do nível do mar. As coordenadas geográficas são 29 graus 03’ 14’ de latitude sul e 51 graus 26’ 00’ de latitude W. Gr. Soledade é o polo do Conselho Regional de Desenvolvimento Alto da Serra do Botucaraí.
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224/497 Fontoura Xavier-RS
Localiza-se a uma latitude 28º58'58" sul e a uma longitude 52º20'45" oeste, estando a uma altitude de 773 metros. Sua população estimada em 2016 era de 10.861 habitantes.

História
A região hoje ocupada por Fontoura Xavier, foi no século XVII, visitada pelos jesuítas. Dados históricos relatam que a área onde hoje está o município era sede da 15ª Redução Jesuíta. A prova material desta redução é a pedra marco divisor de ervais dos jesuítas, que faz parte do acervo histórico municipal.
Posteriormente, a Região foi ocupada por portugueses e brasileiros. De etnia predominante portuguesa, entre os seus habitantes também existem alemães, italianos e descendentes de nativos. Entre os acontecimentos históricos, talvez o mais destacado tenha sido a Guerra do Fão, em 1932, por ocasião da Revolução Constitucionalista.
Conta-se que, de passagem pelo distrito, o ilustre Fontoura Xavier , hospedou-se em um dos hotéis da cidade onde encontrou-se com o professor Ernesto Ferreira Maia, presenteando-o com o livro de "Poesias Opalas".
Na ocasião da emancipação e a escolha do nome do novo município, Ernesto Ferreira Maia querendo homenagear o amigo enviou um ofício à Câmara de Vereadores de Soledade sugerindo o nome de Fontoura Xavier, que foi aprovado pela referida casa.
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225/497 São José do Herval-RS
O termo herval deriva do fato de haver cultivo da planta chamada Erva Mate, que após suas folhas serem colhidas secas e trituradas, são é usada na confecção da bebida tradicional do gaúcho, o chimarrão.

Geografia
Localiza-se a uma latitude 29º02'39" sul e a uma longitude 52º17'43" oeste, estando a uma altitude de 680 metros.
Possui uma área de 101,52 km² e sua população estimada em 2004 era de 2.568 habitantes. (Não havia atualização desde esse ano....)
Pertence a microrregião de Soledade.
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