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Prefeitura de Ipiranga do Norte MT 33/141
História
Ipiranga do Norte
Mato Grosso - MT
Histórico
A denominação original do município é Projeto Ipiranga, tendo surgido de um projeto de colonização dentro do município de Tapurah. Com o passar dos tempos o nome foi alterado para Ipiranga do Norte, mantendo o nome original e acrescentado o termo 'do Norte', para diferenciá-lo de município homônimo e localizá-lo geograficamente em Mato Grosso.
Com o crescimento econômico e populacional pleiteou-se a emancipação política, conseguida através da Lei Estadual nº 7.265, de 29 de março de 2000, de autoria do deputado José Riva e território desmembrado de Tapurah.
Apesar dos esforços não houve eleição municipal em Ipiranga do Norte, em 03 de outubro de 2000, consequentemente não houve a instalação do município que continua com funções de distrito do município de Tapurah.
Um dos grandes incentivadores da criação do município foi o vereador Orlei José Grasselli, do município de Tapurah e residente no então Projeto Ipiranga, que presidiu a reunião que visava à consulta plebiscitária.
A reunião ocorreu nas dependências da Escola Municipal de 1º Grau Nossa Senhora Aparecida e participaram também as seguintes pessoas: Valmir Canever, Miguel Valdemar Ramos, Inês Carmem Manfrim, Sady Zanatta, Luíz Carlos Lopes Escobar, Valmir Fanguetto, José Augusto Leite Fernandes, Messias Alves Dias, Paulo Centenaro, José Roberto da Silva e tantos outros, todos moradores do Projeto Ipiranga. Em 21 de março de 2000, o então presidente do TRE/MT, Desembargador Orlando de Almeida Perri, expediu ofício nº 58/00 comunicando a homologação do resultado favorável da consulta plebiscitária para a criação do município de Ipiranga do Norte.
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município com a denominação Ipiranga do Norte, pela lei estadual nº 7265, de 29-03-2000, desmembrado de Tapurah. Sede no atual distrito de Ipiranga do Norte (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-2005.
Em divisão territorial datada de 2007, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
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Prefeitura de Tangara da Serra MT 34/141
(CIDADE ONDE MEUS PAIS MORA DESDE 04/10/1981 ONDE VIVI TODA MINHA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA.
ONDE TEMHO MUITO AMOR POR ESSA CIDADE .)
História
Na década de 60 chegavam caravanas de toda parte, trazendo consigo famílias inteiras, a maioria procedente do Paraná, São Paulo e Minas. Desembarcavam, abriam uma clareira e erguiam um rancho, plantavam o essencial à subsistência e iniciavam a derrubada da mata para o cultivo do milho, auxiliar indispensável na criação de suínos.
Agrimensores embrenhados nas matas com os demais funcionários da Companhia de Terras descobriram, a cada dia, um novo riacho, aos quais lhes davam nomes; localidades que até hoje mantém as mesmas designações daquele tempo.
A tarefa era difícil, mas havia alegria no semblante de todos. Trabalho árduo que sempre culminava com algum tipo de festa, pois estavam eles construindo o futuro sem saber. Iam deixando, oralmente, narrativas como foram os primeiros anos de Tangará da Serra e quais eram os precursores.
Tangará da Serra, como outras cidades da região, viveu alguns ciclos importantes da economia nacional, e a lavoura cafeeira teve sua importância no seu desenvolvimento, além do milho, arroz e depois da soja, à qual se proliferou pela região e acabou se tornando, anos mais tarde parte do mundo que mais produz esse cereal.
As décadas de 70 e 80 foram época da criação da maioria dos municípios mato-grossenses e de abertura de vastas fazendas que impulsionaram o progresso e a ocupação definitiva das terra dos Parecis.
Desde o primeiro pioneiro até os acontecimentos mais recentes, Tangará da Serra preza-se por ter sua trajetória traçada por homens que souberam valorizar sua terra e sua gente, não esquecendo jamais os valores humanos e sem deixar de contar sempre com a disposição de seus moradores.
O Município de Tangará da Serra, no exuberante divisor das águas das bacias Amazônica e do Prata, originou-se em 1959, emergente do antigo povoado surgido pelo loteamento das glebas Santa Fé, Esmeralda e Juntinho, localizadas no município de Barra do Bugres.
Os senhores Júlio Martinez, Dr. Fábio Licere e Joaquim Oléa findaram a SITA- Sociedade Imobiliária Tupã para a agricultura que, atraídos pela excelente condição de clima e solo fértil, implantaram o loteamento Tangará da Serra.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Tangará da Serra pela Lei Estadual n.º 2.906, de 06-01-1969, subordinado ao município de Barra do Bugres.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1971 o distrito de Tangará da Serra figura no município de Barra do Bugre.
Elevado à categoria de município com a denominação de Tangará da Serra pela Lei Estadual n.º 3.687, de 13-05-1976, sendo desmembrado de Barra do Bugres e Diamantino. Sede no atual distrito de Tangará da Serra. Constituído de 2 distritos: Tangará da Serra e Tapirapuã, ambos desmembrados de Barra do Bugre. Instalado em 01-02-1977.
Pela Lei Estadual n.º 3.852, de 12-05-1977, é criado o distrito de Progresso e anexado ao município de Tangará da Serra.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979 o município é constituído de 3 distritos: Tangará da Serra, Progresso e Tapirapuã.
Pela Lei Estadual n.º 4.081, de 10-07-1979, é criado o distrito de São Joaquim e anexado ao município de Tangará da Serra.
Pela Lei Estadual n.º 4388, de 16-11-1981, é criado o distrito de São Jorge e anexado ao município de Tangará da Serra.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1983 o município é constituído de 5 distritos: Tangará da Serra, Progresso, São Joaquim, São Jorge e Tapirapuã. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2014.
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Prefeitura de Campo Novo dos Parecis - MT 35/141
História
História. de Campo Novo do Parecis
O Município de Campo Novo do Parecis tem em seus aspectos históricos relações diretas com a história do Mal. Cândido Rondon. Em 1907, Cândido Rondon passou pela região em busca do Rio Juruena, atingiu o Rio Verde e seguiu para o norte em busca do Salto Utiariti, fronteando o sítio onde nasceria o futuro município.
O território de Campo Novo do Parecis foi trabalhado em duas direções pelos serviços de linha telegráfica: uma para oeste rumando para Utiariti e Juruena e outra para leste, em busca de Capanema e Ponte de Pedra.
Em fins de janeiro de 1914, o ex-presidente dos Estados Unidos da América, Theodore Roosevelt, passou defronte ao sítio de Campo Novo do Parecis, em viagem pela Amazônia, em Companhia de Rondon.
A ocupação efetiva da região deu-se na década de setenta, com abertura de fazendas e a instalação de famílias de migrantes vindos de estados sulistas. No lugar da futura cidade, à beira da estrada entre Diamantino e Utiariti assentaram-se diversas famílias. O local formava um cotovelo no ponto de encontro das retas conhecidas pelas denominações de Caitetu e Taquarinha.
Primeiramente a localidade foi chamada de Campos Novos, denominação que se confundia com a estação telegráfica de Rondon, na região de Vilhena. Aos poucos, o nome foi mudado para Campo Novo e em 1981, foi feita doação de 293 hectares de terras para formação de um patrimônio, com essa denominação.
A Lei nº 5.315, de 04 de julho de 1988, criou o município, já com o nome atual de Campo Novo do Parecis.
Última edição por FEIJAO; 13-06-18 às 21:07.
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Prefeitura de Sapezal MT -36/141
História
A formação do núcleo urbano de Sapezal está ancorada numa proposta de colonização do Sr° André Antonio Maggi, que foi desbravador do municipio e deu esta denominação à cidade em referência ao rio Sapezal.
O rio Sapezal deságua no rio Papagaio, pela margem esquerda, que por sua vez joga suas águas no Juruena. O sapé, que dá nome ao rio, é planta da família das gramíneas, conhecida por sua propriedade de servir de cobertura de ranchos.
Histórico: O território de Sapezal foi amplamente cortado por viajantes e aventureiros a partir do séc. XVIII.Passou pela região a expedição de Mal. Rondon que instalou a linha telegráfica cortanto o Brasil. Mas, a Colonização só veio a partir da abertura da fronteira agrícola Mato-grossense. As distâncias entre as fazendas variavam de 40 a até 100 Km. As estradas que ligavam as fazendas umas às outras eram, na verdade, picadas abertas no cerrado pelos próprios colonos, o que dificultava a formação de um centro de maior povoamento. Os pioneiros foram colonos sulistas, a maior parte vinda do Norte do Rio Grande do Sul, Oeste de Santa Catarina e oeste do Paraná que chegaram nas décadas de 70 e 80. Citamos alguns: Paulino Abatti, Ricardo Roberto, Arno Schneider, Ademar Rauber, Eriberto Dal?Maso, Elenor Dal?Maso, Írio Dal?Maso, Mauro Paludo, familia Scariote e outros. A formação do núcleo urbano de Sapezal está ancorada em uma proposta de colonização do Sr° André Antonio Maggi, que deu esta denominação à cidade em referência ao Rio Sapezal. A atual zona urbana começou a ser povoada com a abertura da estrada MT ? 235 (Estrada Nova Fronteira) e do Loteamento da Cidezal Agrícola, de propriedade de André Antônio Maggi, em meados de 1987.
O município de Sapezal foi criado pela Lei Estadual nº 6.534, de 19 de setembro de 1994, sendo primeiro prefeito André Antonio Maggi.
Dependência Genealógica: O Município de Cuiabá deu origem ao Município de Nossa Senhora da Conceição do Alto Araguaia Diamantino (Diamantino), que deu origem ao Município de Campo Novo do Parecis, do qual originou-se o Município de Sapezal.
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Prefeitura de Campos de Julio MT -37/141
História
HISTÓRIA
Esta àrea, antes de ser colonizada, foi povoada pelos índios Nambikwára e pelos Ená-wenê-nawê, embora, atualmente, não haja área indigena nos limites do município.
O início da colonização deu-se através da atuação de Valdir Massuti, que trouxe à região, na década de 80, dezenas de famílias sulistas. Formou-se um povoado, tendo a sua volta milhares de hectares de plantações de soja, a economia que sustenta a região.
A Lei Estadual nº 5.000, de 13 de maio de 1986, criou o distrito de Campos de Júlio, sancionada pelo governador Júlio José de Campos. A Lei Estadual nº 6.561, de 28 de novembro de 1994, criou o município de Campos de Júlio, o desmembrando do município de Comodoro.
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Prefeitura de Comodoro MT - 38/141
História
HISTÓRIA
Sendo um Município de grandes dimensões, Comodoro era habitada por uma antiga aldeia dos índios Nambikwára, as terras do atual Município, assim foram desbravadas pela comissão de Rondon e iniciou o povoamento graças aos incentivos fiscais, empréstimos e programas do Governo Federal. Em 1983, José Carlos Piovezan. dono de extensa área de terras na região, organizou uma empresa imobiliária com fins de loteamento. Surgiu então Comodoro, que, em 1985, foi elevado a Distrito. Em 1986, foi criado o Município, desmenbrando-se de Vila Bela da Santíssima Trindade.
ECONOMIA
Com o declínio do ciclo da madeira, o agronegócio ganha importância crescente na economia do município, ocupando uma área total de aproximadamente 300 mil hectares com lavouras e pastagens.
Agricultura
A produção de soja, principal produto agrícola cultivado no município ocupa uma área em torno de 40 mil hectares (2007), com uma produtividade média de três mil quilos por hectare, a cultura tem excelentes perspectivas de desenvolvimento para os próximos anos contando com a integração lavoura-pecuária e abertura de novas área de plantio. As Plantações e arroz, milho, feijão e café ocupam outros 10 mil hectares.
Pecuária
Comodoro tem um rebanho bovino de corte estimado em 300 mil cabeças, e aproximadamente 20 mil vacas em lactação ? produzindo cerca de seis milhões de litros de leite/ano (Dados de 2006 ? Fonte SEMDER ? Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural), ocupando uma área em torno de 250 mil hectares com pastagens.
Estrutura Fundiária
Da área de 2.174.300 há, 1.348.066 há formam as reservas Indígenas Nambiquara, Vale do Guaporé e Enáwené-Nawê ? totalizando 61% do território municipal. São 934.865,85 disponíveis para exploração econômica: 61.450 há. de agricultura, 250 mil há. de pastagens, e 81.504 há. ocupados por 1.300 assentados em sete projetos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).
Indústria, Comércio e Serviços
O setor de indústria, comércio e serviços é responsável pela maioria dos empregos gerados no município. São 141 estabelecimentos comerciais; 111 empresas de serviços; 03 agências bancárias e 36 pequenas e médias indústrias.
Turismo
O desenvolvimento do turismo é considerado estratégico pela administração municipal que vem apoiando a realização de eventos como feira agropecuária e festa do peão, festivais de pesca, festival da canção e carnaval de rua, e investindo na implantação de uma infra-estrutura que possibilite a exploração do potencial natural do município para o eco-turismo.
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Prefeitura de Brasnorte MT -39/141
História
HISTÓRIA DO MUNICÍPIO
Em 1967, iniciou-se o desenvolvimento de um projeto agropecuário com recursos advindos da SUDAM ? Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, numa área de propriedade das Casas Anglo Brasileiras ? de São Paulo. Posteriormente parte desta área foi vendida ao Grupo Roderjan sendo desmembrada em 1974. Entretanto, a tomada de posse em definitivo de Brasnorte teve início em 1978 através da Colonizadora Brasnorte ? de Nelson Vetorello, que vendia lotes urbanos e rurais e adquiriu parte das terras que hoje constitui a zona urbana do Município e o antigo Grupo Roderjan, o qual era proprietário das terras, ficou com uma parte que foi transformada na Fazenda Cravari.
Os primeiros trabalhadores do nosso município vieram da região Oeste do Paraná, os quais, em sua grande maioria, residiam em cidades e zonas rurais que foram inundadas pelas águas do Rio Paraná, por ocasião do fechamento das comportas da Usina de Itaipu e, a partir daí brasileiros de diversas partes do país aceitaram a proposta de viverem em Brasnorte.
O nome sugestivo de Brasnorte teve origem na brasilidade de um povo que iria fazer vibrar a região. Nesse tempo acontecia a divisão de Estado, nascendo Mato Grosso do Sul e a decisão de fazer de Mato Grosso um grande Estado, norteava as atividades colonizadoras da empresa Brasil-Norte: BRASNORTE.
Quanto a colonização sabe-se que Adão Bueno chegou a 1o de agosto de 1978, inaugurando o lugar e Adão Passamani, técnico em agropecuária, assentou um acampamento na margem esquerda do Rio Cravari a 22 do mesmo mês, base de operação de uma estrada pioneira para Brasnorte. A 25 de outubro do mesmo ano, Luiz Barbosa chegou em Brasnorte disposto a se radicar e a prosperar no lugar.
As primeiras casas foram construídas com madeira subida em balsa pelo Rio do Sangue e Cravari, oriunda da serraria Adolfo Cortese.
A família Bianchini construiu a primeira serraria em Brasnorte, em 1979.
No mesmo ano, a 27 de maio, o padre José Mathias Orth, celebrou a primeira missa em Brasnorte. E o mesmo padre tomou a iniciativa de criar a primeira escola, numa garagem de carro, com 13 alunos. Pierina Dani Polinski foi a primeira Professora, a qual exercia todos os cargos da escola: professora, diretora, merendeira e servente.
A região de Brasnorte sempre pertenceu ao município de Diamantino e a Lei n º 4.239, de 4 de novembro de 1980, criou o Distrito de Brasnorte. Sua instalação foi executada pelo Juiz da Comarca de Diamantino, Dr. Manoel Ribeiro Filho, nas dependências da Escola Estadual Ewaldo Meyer Roderjan.
A 15 de dezembro de 1980, o Sr. Ezequias Vicente da Silva, foi nomeado Oficial do Cartório de Registro Civil e Tabelionato do novo Distrito.
A comunidade se movimentou e criou a Comissão Representativa do Povo de Brasnorte, que objetivava alcançar benefícios para o Distrito. Destas ações resultaram a Exatoria Estadual de Rendas, Escritório da EMATER, Unidade Postal, Posto de Saúde e outros bons frutos.
A 15 de novembro de 1982, foram realizadas eleições municipais em todo Estado e o Distrito de Brasnorte, demonstrando seu poderio político dentro da jurisdição do imenso município de Diamantino, elegeu para Vice-Prefeito, Sr. Ezequias Vicente da Silva.
Esta ação, verdadeiramente política, trouxe benefícios ao lugar, pois com a vice-prefeitura vieram o auxílio para instalação da rede elétrica, patrolamento de ruas através da DERMAT, arborização da Avenida Paraná - principal artéria do antigo distrito, construção de cinco escolas rurais e a instalação de uma sala cirúrgica para o Posto de Saúde.
O Distrito cresceu ordenadamente e novamente se uniu a comunidade, desta feita objetivando a emancipação política. A notável reunião ocorreu no interior do Salão Paroquial de Brasnorte, sob a liderança de Ezequias Vicente da Silva, na qual foi elaborado um projeto, com exposição de motivos para convencer o Parlamentar Estadual da viabilidade emancipatória do lugar.
A Lei n º 5.047, de 05 de setembro de 1986, de autoria dos Deputados Oscar Ribeiro, Roberto Cruz e Joaquim Sucena, criou o município
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Prefeitura de Juara MT - 40/141
História
Juara
Mato Grosso - MT
Histórico
O primeiro nome da localidade foi Gleba Taquaral, dada pela SIBAL - Sociedade Imobiliária da Bacia Amazônica, em 1971.
Posteriormente, em 1972, foi elaborada uma lista de nomes por José Pedro Dias: o Zé Paraná, Antonio Pereira Braga Sobrinho, Vilmo Peagudo de Freitas, José Martins de França e José Olavo Girardis Gonçalves, que eram diretores da SIBAL e estavam no escritório da companhia na Rua Joaquim Murtinho, em Cuiabá. Foi escolhida a denominação Juara, dada por José Olavo Girardis Gonçalves. Segundo depoimento de José Pedro Dias, o Zé Paraná, experimentado colonizador mato-grossense, a sugestão foi inspirada num livro sobre índios da região amazônica.
Com o passar dos tempos a comunidade preocupou-se em saber o significado da palavra Juara. Desta forma, surgiram duas versões para a origem do nome: uma, que o nome se originou da junção dos nomes dos rios Juruena e Arinos, formando a palavra 'Juarinos', posteriormente simplificada para Juara; a outra que Juara é palavra de origem tupi, e termo usado em tribo amazônica, significando 'menina-moça'.
Em 25 de julho de 1974, Dom Henrique Froehlich, então Bispo de Diamantino, celebrou solenemente uma missa no patrimônio de Juara.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Juara, pela lei municipal de 3735, de 04-06-1976, subordinado ao município de Porto dos Gaúchos.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Juara permanece no município de Porto de Gaúchos.
Elevado à categoria de município com a denominação de Juara, pela lei estadual nº 4349, de 23-09-1981, desmembrado de Porto dos Gaúchos. Sede no atual distrito de Juara (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 14-12-1981.
Em divisão territorial datada de 1988.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1997.
Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de 4 distritos: Juara, Águas Clara, Catuaí e Paranorte.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Fonte
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Prefeitura de Novo Horizonte do Norte MT 41/141
História
Novo Horizonte do Norte
Mato Grosso - MT
Histórico
A origem do município Novo Horizonte do Norte reside na Imobiliária Mato Grosso Ltda. - Imagrol, de José Kara José. O primeiro cidadão a chegar em Novo Horizonte foi Sebastião Martins, caçador de onças, pouco tempo antes da localidade ser colonizada.
Em 21 de agosto de 1968, a Imagrol deu início à colonização, instalando um escritório de venda de terras em Maringá, norte do Estado do Paraná. De lá veio grande parte das famílias pioneiras.
José Kara José se limitou a vender os lotes de terras, destinar uma parte para o patrimônio público, e dar nome ao lugar - Novo Horizonte. Os colonos teriam de progredir por si mesmos. Não havia meios de transporte, comunicação, médico. Para compra de gêneros alimentícios as famílias rumavam a Porto dos Gaúchos, onde se abasteciam. Na época de chuvas o rio Mestre Falcão ficava alagado e a travessia tinha que ser de barco.
Condoendo-se do sofrimento dos colonos sem respaldo da firma, o pároco de Porto dos Gaúchos, padre. Ghunter mudou-se para Novo Horizonte, ajudado por opanistas da Operação Anchieta. O padre se pôs à disposição dos doentes e ajudava nos trabalhos utilizando o veículo da paróquia. A cooperação entre os moradores do núcleo e colonos foi responsável pelo desenvolvimento da localidade.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Novo Horizonte, pela lei estadual nº 3718, de 31-05-1976, subordinado ao município de Porto dos Gaúchos.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Novo Horizonte figura no município de Porto Gaúcho.
Elevado à categoria de município com a denominação de Novo Horizonte do Norte, pela lei estadual nº 5.013, de 13-05-1986, desmembrado do município de Porto dos Gaúchos. Sede no atual distrito de Novo Horizonte do Norte (ex-Novo Horizonte). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.
Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Alteração toponímica distrital
Novo Horizonte para Novo Horizonte do Norte, alterado pela lei estadual nº 5.013, de 13-05-1986.
Permissões de Postagem
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