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190/645 - Capão Bonito - (28/07/18)
Capão Bonito completou neste ano, 160 anos de fundação. Mas o pequeno povoado que deu origem ao município começou por volta de 1746 com o nome de Freguesia Velha e foi fundado por moradores atraídos pelos minérios preciosos encontrados nos rios das Almas – esse rio nasceu bem antes da Revolução de 32 – e Ribeirão do Chapéu, num território pertencente atualmente ao município de Ribeirão Grande, emancipado em 1992.
"Capão" é uma palavra de origem tupi. Possui duas etimologias possíveis:
- "mato redondo", através da junção dos termos ka'a ("mata") e pu'ã ("redondo").
- "intervalo de mata", através da junção dos termos ka'a ("mata") e pa'um ("intervalo").
Bolinho de frango e o delicioso "Rojão", feito com carne suína e temperos regionais são o orgulho gastronômico da região de Capão Bonito.
E adivinha, claro que comi Rojão ... kkkk, nao ia perder de jeito nenhum.
Seguem algumas fotos para "Inspirar" quem passar pela região ... kkkkk, Abraço!
E detalhe, este Rojão na verdade é da próxima cidade, Ribeirão Grande ... o assador é de lá, mas esta tudo junto ...hehehe
Gentílico: Capão-Bonitense










Última edição por Carvalhal; 24-10-18 às 23:03.
Razão: correção data
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191/645 - Ribeirão Grande - (28/07/18)
O Município cresceu principalmente com o desenvolvimento dos núcleos Freguesia Velha à margem direita do Rio das Almas, à margem do Rio Ribeirão Grande o Bairro dos Cruzes em torno da Casa Grande, e o povoado de Ribeirão Grande em torno da Capela do Bom Jesus, padroeiro do município. Ribeirão Grande foi rota de passagem de tropeiros, marcando a culinária local, com pratos derivados de milho, encapotado e o Rojão. As festas religiosas e danças são frequentes e tradicionais. O Fandango de Tamanco mantém viva uma tradição de mais de cinquenta anos associada à cultura rural.
Pertencente inicialmente ao município de Capão Bonito, o bairro Ribeirão Grande foi elevado a Distrito em 28 de fevereiro de 1964 e elevado a município pela Lei 7664 de 30 de dezembro de 1991, implantado a partir de 1993.
Me indicaram ir até o parque Intervales, mas são 25 KM de terra e também tinha outro evento em Capão.
Ficou anotado e quem sabe não venha com a XLX para explorar este terreno ... heheh
Gentílico: Ribeirão-Grandense






Última edição por Carvalhal; 29-10-18 às 23:55.
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Rapaz ...
Precisando atualizar o post, diversas cidades já feitas porém correria de final de ano, férias, etc ... enrolou ...
Em breve mais algumas figurinhas ...
Até já !!
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192/645 - Arandú- (20/10/18)
Mais um lote de cidades que fiz por ai ... borá lá ...
Arandu significa "barulho de papagaios", ave muito comum na região.
O pequeno municipio foi elevado a distrito do município de Avaré, em 30 de novembro de 1944, recebeu sua denominação atual, mas só em 28 de fevereiro de 1964 conquistou sua emancipação política. Tem população estimada de 7000 habitantes.
Gentílico: Aranduense





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193/645 - Cerqueira César - (20/10/18)
O município de Cerqueira César, no interior de São Paulo foi um dos primeiros a ser dedicado à Santa Teresinha do Menino Jesus, no mundo. Pois instantes após sua canonização pelo Papa Pio XI, em 1925, o então Arcebispo da Cúria de Botucatu elevou a antiga Paróquia do Sagrada Família à Santa Teresinha do Menino Jesus em devoção à "santinha das rosas".
Em junho de 1988 a antiga Matriz de Santa Teresinha, em Cerqueira César (SP) foi implodida pois o templo apresentava rachaduras. O fato ganhou repercussão nacional pois foi a primeira Igreja Católica a ser implodida no mundo. Mais tarde a construção da arrojada Matriz deu lugar ao Santuário de Santa Teresinha do Menino Jesus.
O município leva o slogan de "A cidade que faz amigos". Tem aproximadamente 19500 habitantes.
Gentílico: Cerqueirense






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194/645 - Manduri- (20/10/18)
Manduri em tupi quer dizer ninho, feixe pequeno e também é o nome de uma certa espécie de abelhas.
Tem o apelido de "Capital do verde", por ter uma grande parte de seus 228,9 km² reflorestamentos de pinus e eucaliptos e neste território uma grande floresta estadual (horto) onde são realizadas muitas pesquisas na área de florestamento.
Com uma população relativamente pequena (estimado 9600 habitantes) é uma cidade bem estruturada, já que boa parte da cidade é plana e onde não existem ruas ou seja, todas as suas vias são avenidas o que lhe confere um tráfego interno muito tranquilo.
Manduri é uma das Cidades mais Modernas e Bonitas do interior de São Paulo.
Gentílico: Manduriense





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195/645 - Óleo - (20/10/18)
Por volta de 1888, com a abertura de uma venda de terras na alta Sorocabana, muitos imigrantes vindos de Minas Gerais, e do Rio de Janeiro, passavam por este local onde faziam pousadas sob a sombra de uma grande árvore de "Óleo", espécie de arvore ainda hoje encontrada nas florestas. Assim o local que era passagem forçada para os tropeiros e viajantes que iam em demanda de Campos Novos, ficou conhecido com o nome de "Pousada de Óleo".
Com o passar dos tempos tornou-se um povoado, já com o nome de Óleo. Cinco proprietários de terras no local resolveram então formar o patrimônio, doando cada um 5 alqueires de terras para a formação do Patrimônio, que teve como Padroeiro o "Senhor Bom Jesus". Foram eles: Francisco Luiz Pereira, Joaquim Nazaré, Carlos Bernardino de Souza, Manoel Galdino de Oliveira e Antonio Pena, considerados os fundadores do município de Óleo.
Óleo tem população estimada em 2600 habitantes.
Gentílico: Oleense








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196/645 - Bernardino de Campos - (20/10/18)
Em 1886 era um pequeno povoado denominado Douradão, depois chamado de Figueira e posteriormente de distrito da Paz e finalmente de Bernardino de Campos em homenagem ao presidente do estado de São Paulo na época. Com a chegada da Estrada de Ferro Sorocabana em 1907, aos poucos foi desenvolvendo sua economia, mas somente em 1923 tornou-se município.
Gentílico: Bernardinense









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197/645 - Ipaussu - (20/10/18)
Pequeno município com população estimada em 2015 era de 14.579 habitantes, foi criado em 20 de setembro de 1915, com o nome de Ipauçu, que no tupi, "ypau-uçú", significa "Ilha Grande". Mais um municipio na região do Paranapanema ...
Gentílico: Ipaussuense




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198/645 - Chavantes - (20/10/18)
Distrito criado com a denominação de Irapé, em 22-10-1909, subordinado ao município de Santa Cruz do Rio Pardo. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, figura no município de Santa Cruz do Rio Pardo o distrito de Irapé. Pela lei estadual n.º 1554, de 08-10-1917, o distrito de Irapé passou a denominar-se Chavantes. Posteriormente elevado à categoria de município com a denominação de Chavantes, em 04-12-1922, desmembrado de Santa Cruz do Rio Pardo. Sede no antigo distrito de Chavantes. Constituído do distrito sede. Em 30-11-1944, é criado o distrito de Canitar e anexado ao município de Chavantes. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município de Xavantes é constituído de 3 distritos: Chavantes, Irapé e Canitar. A lei estadual nº 8092, de 28-02-1964, altera a grafia do município de Chavantes para Xavantes. A lei nº 3223, de 30-12-1981, altera a grafia do município de Xavantes para Chavantes. A lei estadual nº 7644, de 30-12-1991, desmembra do município de Chavantes o distrito de Canitar que é elevado à categoria de município. Em divisão territorial datada em 01-VI-1995, o município é constituído de 2 distritos: Chavantes e Irapé. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Ponto alto aqui é a ponte pensil Alves de Lima, construída na década de 1920, com o intuito de escoar a produção de café do norte do Paraná, esta ponte já foi derrubada algumas vezes, nas revoluções de 1924 e 1932 e na enchente de 1983. Tombada pelo Patrimônio Histórico, esta, que é umas das três pontes deste tipo construída no Brasi
Gentílico: Chavantense











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