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  1. #491
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    455 Buritizal

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    Buritizal São Paulo - SP
    Histórico
    A origem do seu nome advém da palmeira ?buriti?que é abundante nas margens do córrego Buritis, onde está localizada a cidade.
    Por volta de 1850, vindos de Franca-SP, Sacramento e Jacutinga, Minas Gerais, surgiram os primeiros povoadores, iniciando a criação de gado, o plantio de algodão, arroz e, mais tarde, a extração de lenha, diversificando para o plantio de café e demais produtos da lavoura.
    Em 1873, foi fundada a Vila dos Buritis, por Manoel Dias Ferreira, José Ignácio dos Santos Filho, João Damasio Ramos, Miguel Dias Cardoso e sua mulher Maria Perpétua da lua.
    O Distrito de Paz de Buritis foi criado em 1897 e destacaram-se na sua criação: José Honório de Campos, Pedro Ignácio dos Santos, José Antônio Vieira, Antônio Fernandes Pinheiro, José Fernandes Pinheiro, Clementino Mendes Pinheiro, José Martins de Andrade, Antônio Faustino Marques e outros.
    Em 1944, foi ter o nome de Buritis para Buritizal.
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:56.
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  2. #492
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    456 Aramina

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    Aramina
    São Paulo -SP

    Histórico

    Aramina teve início como Povoado, por volta de 1905. Em 1910 tomou impulso com a instalação da Cia. Mogiana de Estradas de Ferro, em terrenos doados pelo Capitão Antônio Scandiuzzi, recebendo o nome de Aramina, em virtude da existência de grande quantidade de uma planta que assim se cognominava, em toda a Região.
    Em 1934, o povoado passou a Distrito, do Município de Igarapava, por iniciativa de Juvenal Campos, Fábio José de Araújo, Paulo Bortoletto, Eraclides Fernandes e outros.
    Em 1963, por ocasião da campanha para a Emancipação Política-Administrativa, quando se destacaram os araminenses Neder Cagliari, Thomaz Antônio Scandiuzzi e Paulo David, foi realizado um plebiscito visando à criação do novo Município, o que se efetivou em 1964.
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:55.
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  3. #493
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    457 Igarapava

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    IGARAPAVA SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Bartolomeu Bueno da Silva Filho consolidou em 1722, a ?Estrada dos Goyazes?, aberta por seu pai, o ? Anhengüera ?, e obteve a concessão, em sociedade com seu genro, João Leite da Silva Ortiz, de uma sesmaria, junto à travessia do Rio Grande, Porto Espina, próximo à ilha Roberto ( Ilha Grande ).
    Aventureiro fixaram-se na região em conseqüência da exploração do ouro, por volta de 1750, estabelecendo o ? corredor do ouro?. Com o declínio desse ciclo, muitos mineiros passaram a construir fazendas ao longo da Estrada dos Goyazes.
    Com o devassamento dessa região, começaram a surgir algumas aldeias que, aos poucos, foram consolidando o aparecimento de cidades, tais como Vila Franca do Imperador ( Franca ) e Capela do Carmo ( Ituverava ).
    Por volta de 1838, desentendimento políticos agitavam a Vila Franca do Imperador; o Capitão Anselmo Ferreira de Barcellos, descontente com os acontecimentos locais, adquiriu uma faixa de terras, junto à fazenda Soledade, nas margens do rio Grande. Alguns anos mais tarde, auxiliado pelo padre Zeferino Baptista Carmo, construiu, no pouso ali existente, uma capela em louvor a Santa Rita.
    A imagem da Santa padroeira foi doada pelo padre Jerônimo Gonçalves de Macedo, fundador da fazenda vizinha, Paraíso. Daí o nome do povoado nascente: Santa Rita Paraíso.
    A freguesia de Santa Rita do Paraíso foi criada em 1851 e elevado a vila, com prerrogativas de Município, em 1873, desmembrando-se de Franca.
    Quando a Companhia Mogiana de Estrada de Ferro atingiu Uberaba, MG, em 1889, o movimento da Estrada Uberaba -Franca foi desviado para aquela cidade, paralisando o desenvolvimento de Santa Rita do Paraíso.
    Seu crescimento somente foi retomado a partir de 1904, quando a ferrovia inaugurou uma estação na cidade.
    Passando a possuir fácil comunicação com outros centros muitos imigrantes aí se fixaram, dando início à cultura cana-de-açúcar. Nessa época foi adotada a denominação de Igarapava que, em tupi-guarani, significa ? portos das canoas
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:54.
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  4. #494
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    458 Rifania

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    RIFAINA SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Na margem esquerda do rio Grande, entre os córregos do Cervo e da Casa Branca, instalaram-se os primeiros povoadores, representados pelas famílias Paula Silveiras, Pereira Cassiano, Pereira Badaró, Vieira e Ferreira Coelho.
    A ocupação deu-se provavelmente no início do século passado, com a formação do Arraial do Cervo, na freguesia de Santa Rita do Paraíso - hoje, Igarapava.
    São considerados seus fundadores o Coronel José Francisco de Paulo, Coronel Manuel Cassiano e
    o Barão de Rifaina.
    Mas o nascimento oficial do povoado ocorreu em 13 de maio de 1865, quando o Coronel José Francisco doou uma área para constituição de um patrimônio que, em abril de 1873, foi elevado à freguesia com a denominação de Santo Antônio da Rifaina.
    Em dezembro de 1921 foi incorporado ao Município de Pedregulho com o nome simplificado para Rifaina, que segundo alguns decorreria do tupi, com o significado de ?caminho do ponto do rio?. O desenvolvimento do núcleo processou-se à partir de 1887, com a inauguração da estação de parada da Estrada de Ferro Mogiana. A elevação de Rifaina a município, deu-se em dezembro de 1948.
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:53.
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  5. #495
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    459 Pedregulho

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    PEDREGULHO SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Com a expansão da cafeicultura no Norte do Estado, muitas fazendas foram abertas e, para escoamento das altas produções então verificadas em fins do século XIX, a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro prolongou seus trilhos na região. Em 1897 inaugurou, próxima ao Distrito Policial de Chapadão, a estação de pedregulho, assim denominada devido ao seu encascalhado e grande abundância de Pedregulhos coloridos.
    No mesmo ano, os proprietários locais Major Antonio Cândido Branquino e Capitão Elias Moreira, doaram os terrenos necessários à implantação do patrimônio junto à estação. As facilidades proporcionadas para a construção de casas atraíram novos moradores que efetivaram a formação do núcleo urbano.
    Em pouco tempo Pedregulho superou o vizinho Chapadão, passando a sediar o Distrito Policial inicialmente instalado ali.
    A cafeicultura legou a Pedregulho seu maior período de progresso, sendo elevado em 1902, a distrito de paz e a município, em 1921. Todavia, devido às sucessivas crises do café, parte dos fazendeiros locais passaram a se dedicar à pecuária, atividade que exigia menor número de mão-de*obra.
    Assim houve um êxodo de sua população para Franca onde desenvolvia-se a indústria de calçados.
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:52.
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  6. #496
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    460 Cristais Paulista

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    Cristais Paulista São Paulo - SP
    Histórico
    No início do século, Alexandre Vilela doou, para formação da cidade, parte de suas terras. Houve a preocupação de alinhar as ruas e aplainar os terrenos, obtendo-se um traçado regular, onde aos pouco, surgiu a povoação, com capela, estação ferroviária da Estrada de Ferro Mogiana, hoje desativada, casas residenciais e comerciais.
    Em 28-07-1910, pela lei estadual n.º 1202, foi criado o ?distrito de Crystaes?, nome este alterado em 30-11-1944, para Guapuã, por força do decreto estadual n.º 14334. O distrito recebeu os benefícios da energia elétrica em 1913. A construção da atual igreja, em louvor à padroeira, Nossa Senhora da Abadia, foi iniciada em 1920. A elevação de Guapuã a município se deu em 18 de fevereiro de 1959, pela lei estadual n.º 5285 e seu nome foi alterado para Cristais Paulista, pela lei n.º 8092, de 28-02-1964.
    O nome ?Cristais ? originou-se do córrego do mesmo nome, que margeia a cidade, em cujo leito eram encontradas inúmeras pedras cristalizadas de várias cores. O adjetivo ?Paulista? foi dado para diferenciar do município de mesmo nome, do estado de Minas Gerais.
    Gentílico: cristalense
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:51.
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  7. #497
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    461 Jeriquara

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    Jeriquara
    São Paulo - SP

    Histórico

    Elevado a município em 1964, teve sua origem em 1883, quando o Capitão Antônio Joaquim de Souza Costa doou uma gleba de terra, denominada Arraial de São Sebastião da Ponte Nova.
    Através da Lei Estadual nº 2148, de 28 de novembro de 1926, essa denominação foi alterada para Jeriquara, que na língua tupi significa ″refúgio das tartarugas″.
    Hoje essa gleba constitui um patrimônio da cidade.
    Em Jeriquara a economia predominante é a cultura do café e arroz e a produção de leite.
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  8. #498
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    462 Miguelópolis

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    MIGUELÓPOLIS SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Na margem do rio Grande, entre o Sapucaí e o Ribeirão do Carmo, o povoamento iniciou-se por volta de 1895, quando alguns desbravadores aí se fixaram, embora precariamente.
    Em torno de 1910, Jacinto Felizardo Barbosa e o Capitão Hilário Alves de Freitas resolveram doar 15 alqueires de terra para formação de um patrimônio e construção de uma capela em louvor a São Miguel Arcanjo.
    A povoação ficou conhecida como patrimônio de São Miguel até outubro de 1927, quando a Lei criou o Distrito de Paz, com o nome de Miguelópolis, no Município de Ituverava.
    Última edição por Vlamir; 07-03-16 às 13:46.
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  9. #499
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    463 Guaíra

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    GUAIRA SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Na região situada entre os rios Grande, Pardo e Sapucaí, no município de Nuporanga, Antônio Marques Garcia, João Garcia de Carvalho Leal e José Dias Nogueira fundaram um povoado no localdenominada Carredeira, passagem natural do caminho que levava a Santana dos Olhos d?Água (atual Ipuã).
    À pequena área adquirida em 1901, anexou-se a porção de terras doada pelo casal Joaquim Garcia Franco e Maria Sabério Alves Franco, formando o patrimônio do pequeno núcleo populacional, inicialmente denominado Corredeira de São Sebastião e, mais tarde, Corredeira do Bom Jardim.
    Segundo Aristides Rojas em sua obra ?Estudos Históricos?, o topônimo Guaira é de origem quêchua, do vocábulo ?huayra?, significando vento, brisa, etc. Esta versão não é aceita, no entanto, pelos guairenses, que têm Guaira como origem indígena, significando água brava, corrente ou corredeira.
    Última edição por Vlamir; 07-03-16 às 01:46.
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  10. #500
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    464 Barretos

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    A origem de Barretos remete à história dos bandeirantes. Os primeiros chegaram pelos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso, e pelo Triângulo Mineiro, seguindo os mananciais dos rios Grande, Tietê e Paranapanema. Os mineiros na primeira metade do século XIX, desgostosos com a lida na mineração do ouro e das pedras preciosas, abandonaram a batéia e o carumbé, e seguindo as quebradas do Rio Grande, acompanhados da família, de criados e de agregados, desceram pelos vales do Rio Grande e seus afluentes, até o Sertão da Farinha Podre (Uberaba), Arraial Bonito do Capim Mimoso (Franca) e Campos de Batataes.
    Os intrépidos exploradores deste sertão até então desconhecido foram, dentre outros, os companheiros de Bartholomeu Bueno da Silva, o célebre Anhanguéra, e alguns outros aventureiros, procedentes do Sul do estado de Minas Gerais, que por muito tempo permaneceram a margem direita do Rio Grande e do Rio Pardo. Mais tarde, à procura das terras devolutas, vieram criadores de gado em busca de melhores condições para o desenvolvimento de seus rebanhos. Transpondo as barreiras do Rio Pardo, nas alturas do Bom Sucesso, do Cajuru e do Pontal, exploradores mineiros chegaram buscando encontrar parentes que, adentrando por entre os sertões, haviam alcançado as regiões de Campinas, Rio Claro e Araraquara, grandes estações de povoamento do Noroeste Paulista.
    Dentre inúmeros nomes, vamos encontrar o do alferes João José de Carvalho, o maior latifundiário da região, que possuía mais de 100.000 alqueires em ambas as margens do Rio Pardo, na ?Santo Ignácio? e nas ?Palmeiras?; o tenente Francisco Antonio Diniz Junqueira, proprietário da ?Invernada? e da ?Pitangueiras?, terras entrecortadas pelo mesmo rio; o tenente José Antônio de Souza e Silva, dono da ?Bagagem?, Francisco Dias de Mesquita, Jesuíno Guimarães e Muniz Camacho, senhores da fazenda ?Perdizes?; Gabriel Correa de Moraes e Antonio José Botelho, proprietários do ?Rio Velho?; Hygino Martins do Amorim e Manoel Gonçalves de Souza, descobridores da famosa ?Cachoeira do Marimbondo? e primeiros donos da fazenda do mesmo nome. Finalmente, destaca-se a figura de Francisco José Barreto, fundador de Barretos e doador de seu patrimônio.
    Segundo os registros, Francisco José Barreto tinha sido capataz da comitiva que levou o tenente Francisco Antonio até o Sul de Minas para tomar posse das terras da Barra do Pitangueiras. Após a expedição, o tenente orientou Barreto que seguisse em direção às cabeceiras daquele ribeirão e, após uma certa distância, tomasse posse para si das terras.
    A origem de Francisco José Barreto, no entanto, é historicamente incerta. Uns dizem que era de Carmo dos Tocos (atual Paraguaçu), outros que era natural de São José da Campanha e outros que ele teria nascido em Caldas Velha (hoje Caldas). O certo é que era de origem mineira, de onde saiu com toda família em 1831.
    Francisco Barreto e sua esposa Ana Rosa, acompanhados pelos filhos, genros e noras, além de seu irmão Antônio, Simão Antonio Marques, o ?Librina?, e sua esposa Joana Maria de Azevedo, filhos, um irmão, e ajudantes andaram por dias a fio, percorrendo longos caminhos e abrindo picadas à força do braço e do facão.
    Antes de chegar a Barretos, passaram por São Bento de Aracoara, Arraial Bonito do Capim Mimoso (atual Franca), Mato Grosso de Batatais e Morro do Chapéu (atual cidade de Morro Agudo). Atingiram a barranca do Rio Pardo, alcançando o córrego Cachoeirinha, improvisando canoas para realizarem a travessia do caudal.
    Finalmente assentaram-se à beira do Ribeirão das Pitangueiras, num local denominado por ?Fazendinha?. Com o passar do tempo, a sede da então Fazenda Fortaleza foi transferida para as proximidades do antigo sanatório Mariano Dias, local onde hoje existe o ?Marco Histórico?.
    Última edição por Vlamir; 07-03-16 às 01:42.
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