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  1. #481
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    445 Ipaussu/ipauçu

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    Ipauçu São Paulo - SP
    Histórico
    O desbravamento das terras localizadas no pontal formado pela confluência dos rios Paranapanema e Pardo, dominadas por extensas matas, ainda no fim do século passado começou com a aventura de dois moradores de Batucatu que , embrenhando-se nos sertões de Avaré, chegaram ao local onde hoje se situa a cidade de Ipauçu.
    João Antônio Justino e João Correa de Miranda, abriram uma frente de penetração que terminou nas proximidades de uma ilha no Paranapanema para onde convergiam outros colonizadores, dando formação ao povoado de Ilha Grande do Paranapanema.
    Passou a distrito de Paz em agosto de 1898, mercê do seu crescimento, pela facilidade, na posse das terras concedidas pelas autoridades eclesiáticas, na época responsáveis pelo assunto. Lei estadual de dezembro de 1906, elevou à vila a sede de Ilha Grande do Paranapanema, em fase de crescimento pelo progresso da cafeicultura. Mas o município foi criado em setembro de 1915, com o nome de Ipauçu, que no tupi, ? ypau-uçú?, segundo Theodoro Sampaio significa ? ilha Grande?.
    Gentílico: ipauçuense
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:07.
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  2. #482
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    446 Bernardino de Campos

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    BERNARDINO DE CAMPOS SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Com suas terras banhadas pelos rios Pardo e Paranapanema, em 1879, o território do atual Município de Bernardino de Campos recebeu os primitivos colonizadores, como Manoel Joaquim de Lemos, que, procedente de Avaré, demarcou uma grande gleba para a agricultura.
    Em 1888, outros desbravadores, vindos de diversos pontos do Estado, instalaram-se iniciando uma povoação próxima do espigão, onde mais tarde a Estrada de Ferro Sorocabana lançou seus trilhos em direção ao oeste.
    Instalada a estação ferroviária, cerca de três quilômetros do primitivo núcleo, foi este deslocado junto à linha férrea, com o nome de ?Figueira?.
    Desenvolvendo-se, a povoação passou a Distrito de Paz em dezembro de 1917, com o nome de Bernardino de Campos, em homenagem ao então Presidente do Estado.

    GENTÍLICO: BERNARDINENSE
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  3. #483
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    447 Piraju

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    Gentílico: pirajuense


    Histórico
    PIRAJU SÃO PULO
    HISTÓRICO
    O povoamento da região iniciou-se antes de 1800, como ponto de ligação entre as províncias de São Paulo e Paraná, através de estrada cujo tráfego justificou a criação, pela Câmara Municipal de Curitiba, de um posto de pedágio no ponto de travessia do rio Paranapanema por uma balsa, no local onde está o Município de Timburi.
    Dados mais concretos são registrados após 1859, com a chegada da família Arruda, que se uniu às famílias Faustino e Graciano, que já habitavam a região. Essas famílias doaram o terreno para a ,criação do patrimônio denominado São Sebastião do Tijuco Preto, cabendo a Joaquim Antônio Arruda a organização do povoado e construção da capela de São Sebastião do Tijuco Preto.
    Em 1871, foi criada a Freguesia e a Paróquia instalada no ano seguinte. O nome, São Sebastião do Tijuco Preto, mantido quando a Freguesia passou a Município, em 1890, somente foi alterado para Piraju, em 1906. Conforme antigos moradores, o topônimo Piraju - derivado de ?pira-yuba?, significando peixe amarelo -originou-se de uma aldeia indígena assim denominada, localizada nas vizinhanças do Patrimônio.
    A região desenvolveu-se rapidamente e o café, principal lavoura no Município, colocou Piraju em posição de destaque na vida econômica do País, dotando-lhe de melhoramentos urbanos, como a instalação de luz elétrica, água encanada, esgoto, telefone, bonde elétrico etc. Chegou a possuir 10% de toda energia elétrica gerada no País e, em 1906, foi inaugurado o ramal ferroviário, cuja construção foi custeada por cafeicultores de Piraju e Fartura, para permitir o escoamento de suas abundantes safras.
    Mas o café foi também o responsável por duros golpes na economia da região que se baseava na monocultura. O último deles, a geada de 1975, arrasou todo o seu cafezal, deixando seus proprietários sem rendimento por longo período. Todavia, o tipo de solo apropriado, a topografia e o predomínio de pequenas e médias propriedades, incentivaram maciços investimentos na agricultura local. Modernizando suas técnicas, restaurou essa culturas, aliando-a a outras, tais como o milho, e ainda à criação de pequenos animais - aves e suínos.
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:04.
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  4. #484
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    448 Itaí

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    Gentílico: itaiense


    Histórico
    Itaí São Paulo - SP
    Histórico
    Os fazendeiros estabelecidos junto à foz do rio Taquari tinham dificuldades de abastecimento e comercialização de seus produtos data a grande distância da povoação mais próxima - Faxina (atual Itapeva). Assim, em 1869, Salvador de Freitas, José Silveira de Melo, Manoel Pedroso de Oliveira e Capitão José Floriano, fundaram na encosta da Serrinha, próximo ao ribeirão dos Carrapatos, um povoado com o nome de Santo Antônio da Ponta da Serra, denominação escolhida em homenagem ao Padroeiro e para definir a posição ocupada pelo núcleo.
    Os 40 alqueires do patrimônio foram adquiridos por Salvador de Freitas. Aí construiu-se uma capela, seguida das primeiras casas.
    A povoação vizinha, Bom Sucesso (atual Paranapanema), que também começava a se formar, foi elevada à categoria de freguesia, passando Santo Antônio da Ponta da Serra a integrar seu território, a partir de março de 1874.
    Um mês depois, foi criada na povoação de Santo Antônio das Pedras, a freguesia de Santo Antônio da Boa Vista, passando a ser adotado esse último nome para o antigo núcleo. Em 1920, passou a denominar-se Itaí, que em tupi-guarani significa pedra do rio ( ?ita?= pedra +?y?= rio).
    Gentílico: itaiense
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:03.
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  5. #485
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    449 Sertãozinho

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    Gentílico: sertanezino


    Histórico
    Em 1827, o Brasil, que se encontrava separado de Portugal há cinco anos, era governado pelo imperador D. Pedro I. Enquanto o Rio de Janeiro começava a constituir a sua Corte Imperial, com fazendeiros e coronéis ganhando títulos de barões e viscondes, a vida no interior de Minas Gerais transcorria calmamente com a prática de atividades da pecuária, da lavoura e do comércio e a dedicação aos ofícios religiosos.
    Era nesse ambiente simples, de terras verdes e colinas, que, numa região que ia de Caldas até Andradas, no sul daquele Estado, vivia João Manoel de Pontes, rodeado de parentes e assentados ligados entre si.
    No início do século XIX, João Manuel, enfrentava numerosas dívidas e dificuldades em seus negócios. Sua esposa, Escolástica Maria Rosa, falecera com apenas 28 anos, vítima de hanseníase. Apenas quatro meses depois, no dia 9 de setembro de 1823, João Manuel casou-se com Ana Benedita de Oliveira.
    Na época, todos comentavam a beleza do sertão paulista conhecido pelas suas terras "vermelhas como sangue", já que até as roupas dos sertanistas que regressavam para Minas Gerais estavam impregnadas dessa cor. Como tinha pouco a perder e grande desejo de aventura, Pontes organizou, com alguns parentes, amigos, agregados e três escravos, além da mulher e dos filhos, uma marcha rumo ao noroeste.
    A comitiva foi a pé, com carros de boi, cavalos e burros levando os apetrechos necessários para a jornada. No grupo estavam: Manuel Jacinto de Pontes e Antônio Maciel de Pontes, este ainda criança, filhos de João Manoel, e seu genro Antônio Quirino de Souza Benevides. Também seguiram o mesmo caminho o seu irmão Domiciano Manuel de Pontes, seus cunhados Antônio Joaquim da Rocha e José Antônio de Melo e seu amigo Antônio João Ferreira, todos oriundos de Caldas.
    Após meses de jornada, os valentes aventureiros alcançaram o território onde hoje se encontram as cidades de Sertãozinho e Pontal e o Distrito de Santa Cruz das Posses. Naquela época, porém, a região era coberta por uma mata cerrada.
    João Manuel, em 1827, chegou até um ribeirão, o córrego do Sertãozinho, e o percorreu de sua cabeceira até a foz no Rio Mogi-Guaçu. Também explorou todos os afluentes da região, tomando posse do território, que denominou Fazenda do Sertãozinho do Mato Dentro. Uma medição posterior apurou que essa área chegava a 13.768 alqueires.
    Em 1847, ano da morte de João Manuel de Pontes, a família dominava aproximadamente 25 mil alqueires e começou a se dedicar mais ao cultivo das terras e a construção de benfeitorias para os que ali habitavam. Os sucessivos casamentos, inventários, heranças, partilhas, negócios de compra e venda, permutas e doações transformaram Sertãozinho numa enorme colcha de retalhos, constituída de pequenos sítios, chácaras e fazendas. Para se ter uma idéia, cem anos após a chegada dos primeiros posseiros, em 1930, ano da Revolução que mudou o destino do País, a Fazenda do Sertãozinho do Mato Dentro encontrava-se dividida em 189 partes
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:00.
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  6. #486
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    450 Pontal

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    PONTAL SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Em fins do século XIX o comércio do Norte do Estadual utilizava, em grande parte, as vias fluviais, a partir do Porto dos Ferreira (atual Município de Porto Ferreira), pelo rio Mogi-Guaçu até sua foz, no rio Pardo. A Companhia Paulista de Estrada de Ferro e Navegação Fluvial, encarregada do transporte fluvial, inaugurou na confluência dos rios Mogi-Guaçu e Pardo, o Porto Pontal, assim chamado pela situação geográfica do local, que descrevia uma ?ponta?.
    Construiu-se à margem direita do rio Pardo, um armazém que funcionava como entreposto comercial e armazém de mercadorias. Nessa época, Antônio Moreira adquiriu terras locais dando início a uma povoação.
    Alguns anos mais tarde, os irmãos Joaquim e Manoel Onça, adquiriram uma gleba, a dez quilîometros do povoado, instalando um armazém e forjaria para foices.
    Começaram a chegar os imigrantes italianos que iniciaram as fazendas de café.
    Quando os trilhos da Companhia Paulista de Estrada de Ferro atingiu a região, a população concentrou-se junto a estação, onde foi construída uma capela de São Lourenço, o padroeiro.
    A formação da nova vila foi possível devido ação de Joaquim Onça, que loteou suas terras.

    GENTÍLICOS: PONTALENSE
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:59.
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  7. #487
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    451 São Joaquim da Barra

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    SÃO JOAQUIM DA BARRASÃO PAULO
    HISTÓRICO
    O local onde hoje está São Joaquim da Barra, era pouso habitual de viajantes e tropeiros no percurso entre Ipuã e Nuporanga, região conhecida como ?Capão do Meio ?.
    Alguns moradores, entre os quais Manoel Gouveia de Lima, João Batista da Silveira e Francisco de Lima, organizaram uma comissão para angariar fundos e adquirir algumas glebas de terras, para constituir patrimônio de uma povoação. Em 1895, José Esteves de Lima arrematou, em hasta pública, na comarca de Nuporanga, uma área situada na fazenda São Joaquim. Em 1898, José Esteves e sua mulher Dona Maria Theodora da Conceição assinaram a escritura de doação da mesma área, para formação do patrimônio. A povoação começou com a construção da primeira casa de comércio, feita por Manoel Damásio Ribeiro, em 1896, na estrada que ligava Batatais e Nuporanga a Ipuã.
    A primeira capela foi construída em 1901 tendo como orago, São Joaquim.
    A antiga gleba onde se fundou a cidade - Fazenda São Joaquim, deu origem ao topônimo.
    O Distrito de Paz de São Joaquim foi criado em 1902, no Município de Nuporanga, que em 1909, passou a denominar-se Orlândia.
    Em 1944, por força de Lei Federal que não permitia a existência de localidades com a mesma denominação, passou a chamar-se São Joaquim da Barra, aposto originado do córrego mais importante do Município, córrego da Barra, afluente do Rio Sapucaí.

    GENTÍLICO: JOAQUINENSE
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:59.
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  8. #488
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    452 Ipuã

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    Ipuã São Paulo - SP
    Histórico
    Localizado entre o rio Sapucaí e o ribeirão do Rosário, Ipuã, que em tupi significa ? Água que brota da terra ?, teve sua fundação ainda em meados do século passado.
    Seu primitivo nome, Santana dos Olhos D?Agua, que também é sinônimo de ? ipuã ?, nasceu em terras doadas pelos antigos povoadores, o casal Carlos Fernandes e sua mulher Tereza Fernandes, e que hoje tem ruas como homenagem.
    A freguesia de Santana dos Olhos D?Aguas, criada em abril de 1859 no Município de Batatais, em fevereiro de 1872, foi anexada a São José do Morro Agudo ( hoje Morro Agudo), onde permaneceu até maio de 1977.
    Sua subordinação, no entanto, também esteve sob jurisdição de Nuporanga, em março de 1885; a Orlândia, em novembro de 1909, e a São Joaquim da Barra, em dezembro de 1927. O topônimo Ipuã foi determinado em 1944, e a autonomia político-Administrativa em 1948.
    Gentílico: ipuãnense
    Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 12:58.
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  9. #489
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    453 Guará

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    GUARÁ SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Por volta de 1750, procedentes de Ventania e Jacuí, em Minas Gerais, chegaram à região entre os rios Grande e Sapucaí, os irmãos Joaquim Manoel e Jerônimo Alves Figueiredo, e à margem de um córrego que denominaram de ?Lageado?, construíram rústicas habitações.
    Em 1903 a Companhia Mogiana de Estrada de Ferro, hoje FEPSA, inaugurou uma estação na região, denominando-se ?Guará?. Escolheu esse nome devido à existência de uma lagoa próxima à parada ferroviária, onde havia uma grande quantidade de aves pernaltas de plumagem rósea, chamada Guará (garça vermelha, do tupi-guarani).
    Os descendentes dos fundadores de Lageado transferiram-se para junto da estação, distante quatro quilômetros do núcleo primitivo, onde fundaram um novo povoado conservando o nome dado pela Ferrovia, Guará. Aí desenvolveu-se o mesmo e em 1914, passou à categoria de Distrito e no ano seguinte, foi elevado a Município, desmembrando*se de Itaverava, ao qual pertencia.
    GENTÍLICO: GUARAENSE
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  10. #490
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    454 Ituverava

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    ITUVERAVA SÃO PAULO
    HISTÓRICO
    Em 1810, Fabiano Alves Freitas iniciou a derrubada das matas próximas ao Rio do Carmo, para formação de pastagens e cultivo da terra e, cinco anos depois, construiu uma capela em louvor a Nossa Senhora do Carmo.
    As festividades religiosas promovidas nessa capela, atrairam sertanistas que, junto a ela foram se estabelecendo. O povoado foi elevado, em 1847, à categoria de Distrito (freguesia) com o nome de Nossa Senhora do Carmo da Franca do Imperador, no Município de Franca.
    Essa denominação perdurou até 1885, quando o Distrito passou à Município com o nome de Carmo de Franca.
    A população local, no entanto desejava a mudança do nome para Carmo da Cascata, Contudo o Presidente do Estado de São Paulo deu ao Município, em 1899, o nome de Ituverava, topônimo de origem tupi-guarani que significa ? cachoeira reluzente?, registrando, assim, a cascata do Rio do Carmo dentro do perímetro da cidade.

    GENTÍLICO: ITUVERAVENSE
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