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425 Tupã


Tupã, foi fundada em 12 de outubro de 1929, por Luiz de Souza Leão numa região de floresta virgem, localizada no espigão dos rios do Peixe e Feio (ou Aguapeí), traçado da Ferrovia.
O nome escolhido ? TUPÃ, o Deus do Trovão ou Espírito Bom - evoca uma homenagem aos primitivos habitantes do local, os índios. O crescimento e o desenvolvimento da cidade teve a participação direta dos imigrantes que também ajudaram a ocupar o interior do Estado de São Paulo. São as colônias de Letos, Japoneses, Portugueses, Italianos, Espanhóis, Sírios, etc., que com seus usos e costumes, sua força de vontade e principalmente o seu trabalho deram uma contribuição muito grande para Tupã.
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426 Arco Íris

Portal

Arco-Íris
São Paulo - SP
Histórico
O distrito de Arco-Íris foi criado em 24 de dezembro de 1948, com sede no povoado de Santa Helena, em terras do município de Tupã e território desmembrado do distrito-sede desse município. A origem da cidade de Tupã, surgida na década de 20, está ligada aos movimentos de exploração e colonização da região localizada no espigão divisor de águas dos rios do Peixe e Feio, ou Aguapeí, então ainda coberta de matas e habitada pelos índios caingangues.
Em 1928, atraído pela fertilidade das terras e pela quantidade de madeira de lei, João Lourenço deixou a cidade de Glicério para se estabelecer no local, iniciando o plantio de cereais. Da cidade de Braúna, chegou Aurélio Moreno Zamorra, que construiu a primeira casa em alvenaria de tijolos do povoado de Santa Helena. Logo em seguida, foi aberto um armazém e inaugurada uma serraria.
Gentílico: arcoirense
Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:24.
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427 Herculandia


Herculândia São Paulo - SP
Histórico
No espigão entre os rios do peixe e Aguapeí, próximo à margem esquerda do ribeirão Iacri, em 1927 aí chegaram os Português José Pereira da Silva e o Coronel João do Val , onde fixaram*se com a família, iniciando o povoado de Santana.
José Pereira da Silva veio de Marília, da qual era também fundador, escolhendo o divisor de águas entre os córregos de quilômetro, água do Joá, água Boa e do Caneto, ponto de passagem da ferrovia, a ex-Companhia Paulista de Estradas de Ferro, aproveitando com outros colonizadores a mata existente, que foi derrubada para implantação da lavoura.
O povoado de Santana foi elevado a Distrito de Paz em 1930, primeiramente com denominação de ?Herculania?, como homenagem ao professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Herculano de Freitas, passando depois ao nome atual de Herculândia, quando de sua Constituição em Município, em 1944.
Gentílico: herculandense
Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:23.
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428 Pompeia


POMPÉIA SÃO PAULO
HISTÓRICO
A posse primária das terras entre as bacias do Rio do Peixe e Feio, foi concedida em 1852, a João Antônio de Moraes, Francisco de Paula Morais e Francisco Rodrigues de Campos e transferidas, mais tarde, a outros proprietários.
Júlio da Costa Barros e outros, de cravinhos na Alta Mogiana, dirigiram-se à região onde os irmãos, Lélio e Marcelo Pizza, adquiriram terras destinadas a agricultura. Aí iniciaram a primeira plantação de café e fundaram o povoado de Novo Cravinhos.
O local era dividido, praticamente, em duas propriedades: a vertente do Rio Peixe a Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda e a vertente do Rio Peixe aos irmãos Pizza.
Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda e Luis Miranda planejaram, em 1928, a formação de uma segunda vila promovendo loteamento de 250 alqueires de terras. Denominaram-no Patrimônio de Otomânia, logo substituído por Pompéia, que ainda em 1928, foi elevado a Distrito de Paz.
A alteração do nome deveu-se à Companhia Paulista de Estrada de Ferro que, atingindo a região na época, costumava dar nomes às suas estações, a partir de Piratininga, em ordem alfabética. Cabia ao povoado a letra ? P ?. Assim escolheu-se Pompéia em homenagem à mulher do fundador, Aretuza Pompéia da Rocha Miranda.
GENTÍLICOS: POMPEIANO
Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:21.
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428 Quintana

QUINTANASÃO PAULO
HISTÓRICO
Em 1916, a Companhia Paulista de Estradas de Ferro elaborou um projeto para prolongamento de seus trilhos, (implantados cinco anos depois), a partir de Piratininga, em direção ao rio Paraná. Nessa época, em virtude das facilidades proporcionadas pela Ferrovia, muitas famílias adquiriram terras ao longo da faixa entre os rios do Peixe e Feio, tendo um grupo de povoadores aí adquirido em 1918, uma gleba, onde fixaram-se por volta de 1923, estabelecendo lavouras cafeeiras e a criação de gado vacum e suíno.
Destacaram-se entre os primeiros povoadores, João Villadangos, Francisco Moreira Sobrinho, Sebastião Leme Soares, José Duarte Moreira, Fortunato da Cruz Campante, Daniel Ragazzi, entre outros que fundaram uma pequena povoação de rápido crescimento, principalmente após a migração nordestina que adquiriu pequenas áreas das que foram loteadas.
A capela erguida em louvor a São João foi inaugurada em 1936, e em 04 de janeiro de 1940 foi instalada a estação da Companhia Paulista, que seguindo sua tradição de nomear as localidades em ordem alfabética (Alba, Bauru, etc.), a denominou Quintana, devido ter-se iniciado em uma pequena propriedade, que os antigos denominavam de ?quintal? ou ?pequena quinta? (fazenda), evoluindo depois para o topônimo ?quintana?.
Como loteamento, que deu origem a Vila Santa Amélia, criado pela Sociedade Agrícola Resende ltda, grande número de casas foram construídas a fim de alojar os trabalhadores rurais que iam se empregar na fazenda de café da companhia.
GENTÍLICOS: QUINTANENSE
Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:20.
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430 Oriente

NO 2/3 das prefeituras

ENTREGA DE MAIS 1 CADEIRA DE RODAS

ORIENTE SÃO PAULO
HISTÓRICO
A Companhia Paulista de Estradas de Ferro, partindo de Bauru, rumava ao oeste do Estado procurando atingir o Rio Paraná, através das bacias do Feio e Aguapeí, matas ainda não desbravadas. A fertilidade das terras e o fácil escoamento da produção agrícola local promoveram o povoamento da região formando pequenos núcleos. Por volta de 1929, Carlos Vendramini, procedente de Pirajuí, estabeleceu-se nas terras, onde derrubou a mata existente e preparou o terreno para formação de um povoado, núcleo inicial de Oriente.
Outros habitantes foram chegando, abrindo pequenos sítios e fazendas dedicados à cultura do algodão e amendoim, logo substituídos pelo café.
Para a denominação de suas estações, a Companhia Paulista de Estradas de Ferro adotou uma ordem alfabética, à medida que fossem sendo instaladas, devendo o povoado de Carlos Vendramini iniciar-se pela letra ?O?, motivo da designação do nome Oriente.
GENTÍLICO: ORIENTENSE OU ORIENTALENSE
Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:18.
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431 Echaporã

Gentílico: echaporense
Histórico
Foi em 1922, que procedendo de Catequese, Santiago Fernandes veio para os altos da serra do Mirante, dando início a um povoado que viria com o tempo a ser Echaporã. Com a ajuda de outros pioneiros, derrubou matas, instalou um cemitério e erigiu uma capela dedicada a Nossa Senhora Aparecida.
Em 8 de setembro de 1924, foi celebrada a primeira missa nesta localidade pelo Padre João di Longue, então vigário de Campos Novos, batizando-a com o nome de Bela Vista.
Em 1928 foi criado o Distrito de Paz de Catequese, ao qual Bela Vista ficou pertencendo.
Situada no centro do vasto território do município de Campos Novos Paulista, Bela Vista apresentou grande progresso e, procurando atender às necessidades da população e para a centralização da administração municipal, a sede do município de Campos Novos e o distrito de Catequese foram transferidos para Bela Vista.
Em 1944 foi realizada uma revisão territorial que fez do município Echaporense, então Bela Vista, apenas um terço do que era tendo sido retirados quatro distritos que passaram a integrar municípios vizinhos. Nessa mesma ocasião, o nome desta localidade foi alterado para Echaporã
Última edição por Vlamir; 04-03-16 às 13:17.
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432 Oscar Bressane

OSCAR BRESSANE SÃO PAULO
HISTÓRICO
Por volta de 1920 chegaram, na região banhada pelos córregos da Cotia e da Bananeira, afluente do Ribeirão da Panela, da bacia do Rio do Peixe, os primeiros desbravadores como Galdino Martins, Cândido Luís da Silva, Marciliano Pires de Moraes, José Botelho, Cândido José Alfredo, Basílio Antônio Rodrigues e Basílio Martins, que ali instalaram suas propriedades.
Atrídos pelas notícias da fertilidade do solo Jaime e André Sanches e Salvador Zurano adquiriram da Santa Casa de Jaú terras entre os córregos da Cotia e da Bananeira e iniciaram a formação de um povoado com o nome de ? Vila Fortuna?.
Em dezembro de 1921, foi criado o Distrito de Paz, passando a se denominar Tabajara e, em novembro de 1938, voltou a se chamar Fortuna, no Município de Bela Vista (Campos Novos). Em novembro de 1944,foi anexado ao Município de Lutécia com o nome de Amarilis.
Finalmente, em dezembro de 1948 foi elevado a Município com o nome de Oscar Bressane, homenagem ao deputado Oscar Augusto de Barros Bressane, falecido em acidente automobilístico.
GENTÍLICO: BRESSANENSE
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433 Lutécia

LUTÉCIA SÃO PAULO
HISTÓRICO
Antônio Moreira da Silva, o ?Mineiro?, efetuou a primeira derrubada de matas e doou, à Diocese de Botucatu, quatro léguas de terras para a formação do Patrimônio de Nossa Senhora da Boa Esperança.
Com a chegada das famílias de Henrique Boteteri, Manoel João, Manoel Ignácio da Silva, Luís dos Santos Lima, Manoel José Rodrigues, Francisco Augusto Rodrigues, entre outras, formou-se a povoação ao redor da capela que foi construída, em 1926, no local onde o Padre Longhi celebrou a primeira missa.
A povoação de Frutal, como passou a se denominar, desenvolveu-se com a instalação das primeiras casas comerciais, ainda em 1926.
Três anos depois, Frutal foi elevado à categoria de Distrito de Paz, com o nome de Lutécia. A nova denominação foi escolhida por Nelson Ottoni de Rezende, por ter sido este o nome (do latim ?lutécia?), que os romanos deram ao núcleo primitivo da tribo céltica dos parísios, numa ilha do rio Sena( hoje ?Ile de la Cité?), em Paris.
GENTÍLICO: LUTECIANO
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434 Bora ( a menor cidade do Brasil 800 habitantes )

Histórico
BORÁ SÃO PAULO
HISTÓRICO
O início do povoamento de Borá, deu-se por volta de 1918 quando os membros da família Vedovatti, atravessando as águas do Borá, iam a Sapezal, cidade em que faziam seu comércio de gêneros alimentícios.
Em 1919 chegaram as famílias portuguesas de Manoel Antônio de Souza, Antônio Caldas e Antônio Troncoso, construindo suas residências no acampamento dos engenheiros, localizado na fazenda de propriedade
de Dionízio Zirondi. A eles o Município deve a abertura das primeiras picadas ligando-o ao Distrito de Sapezal e ao Município de Paraguaçu Paulista.
Em fins de 1923, José da Costa Pinto, doou um alqueire de suas terras, que se situavam no centro das propriedades, para que fosse erguida a Capela Santo Antônio de Borá, conforme ficou sendo conhecida a localidade.
GENTÍLICO: BORAENSE
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