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377 Mogi das Cruzes

Antes da fundação do povoado de Mogi das Cruzes, o bandeirante Braz Cubas, no ano de 1560, havia se embrenhado pelas matas do território mogiano, às margens do Rio Anhembi, hoje Tietê, à procura de ouro.
Gaspar Vaz abriu o primeiro caminho de acesso de São Paulo a Mogi, dando início ao povoado, que foi elevado à Vila em 17 de agosto de 1611, com o nome de Vila de Sant'Anna de Mogi Mirim. A oficialização ocorreu em 1º de setembro, dia em que se comemora o aniversário da cidade.
Mogi é uma alteração de Boigy que, por sua vez, vem de M'Boigy, o que significa "Rio das Cobras", denominação que os índios davam a um trecho do Tietê. Quando a Vila foi criada em 1611, devido ao costume de adotar o nome do padroeiro, passou a ser denominada "Sant'Anna de Mogy Mirim".
Na língua indígena, Mirim quer dizer pequeno. Provavelmente, uma referência ao riacho Mogi Mirim. A linguagem popular tratou de acrescentar o termo "cruzes" ao nome oficial da Vila. Era costume dos povoadores sinalizar com cruzes os marcos que indicavam os limites da Vila, de acordo com tese de Dom Duarte Leopoldo e Silva, confirmada pelo historiador e professor Jurandyr Ferraz de Campos.
Última edição por Vlamir; 18-02-16 às 19:51.
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378 Guararema
cidade muito bonita

Na região do médio Paraíba, surgiu o povoado de Guararema, fundado em meados do século XVI, por Gaspar Cardoso, Capitão Mór de Mogi das Cruzes, chamando-se inicialmente Arraial da Escada.
Em 1654, os frades capuchinhos, levantaram uma capela em louvor a Nossa Senhora da Escada, segundo dizem, porque havia uma escada entre a barranca do rio e o lugar onde se ergueu a capela.
Em 1872, pela Lei nº 1, foi elevado a Distrito de Paz.
Foram seus primeiros dirigentes: Benedito Antônio de Paula, Antônio de Mello Franco e Joaquim Alves Pereira. Como vigário da nova paróquia veio o Padre Miguel Piemont e a 3 de julho de 1872 a capela Nossa Senhora da Escada foi instituída canonicamente e, hoje, faz parte do Patrimônio Histórico Nacional.
Em 1875 Dona Laurinda de Souza Leite a fim de auxiliar uma ex-escrava - Maria Florência, doou-lhe um quinhão de terra situado às margens do rio Paraíba, pouco acima do ribeirão Guararema. Maria Florência construiu, com o auxílio de outras pessoas, uma capela a São Benedito, que atraindo outros moradores originou o vilarejo Guararema, palavra tupi-guarani, que significa ?Pau d?alho?, devido à abundância dessa árvore na região.
Em 1876 inaugurou-se trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil, entre Mogi das Cruzes e Jacareí, com passagem por Guararema.
Em 1890, a sede do Distrito de Paz da Escada foi transferido para o povoado
Última edição por Vlamir; 18-02-16 às 19:50.
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379 Jacarei

O povoamento de Jacareí começou, em 1652, com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Parayba, pela iniciativa de Antônio Afonso e seus três filhos. Foi elevada a vila em 22 de novembro de 1653 e tornou-se cidade em 3 de abril de 1849. Antigo caminho para as "minas gerais", usando o rio Paraíba, Jacareí passou de humilde pousada colonial de tropeiros, ao longo dos anos, para cidade progressista, a partir de 1790, com o café no Vale do Paraíba.
O núcleo inicial "parece ter sido" a Capela do Avareí (1728) e depois o Largo da Matriz (século XIX), que foi urbanizado na década de 1930. Atualmente, o largo da Matriz é palco das festas em homenagem à padroeira da cidade, Imaculada Conceição, que são realizadas há mais de 100 anos. O dia da padroeira é 8 de dezembro, feriado municipal. Em 1920, a igreja passou por uma reforma, na qual foram imprimidos os traços atuais.
Já a Santa Casa de Misericórdia, teve a sua instalação oficializada em 1850. A edificação do hospital foi feita graças a donativos arrecadados e pelo trabalho gratuito dos negros escravos, cedidos pelos senhores abastados. Em 1854, terminada a primeira parte da construção e feitas as instalações preliminares, a Santa Casa começou a funcionar. O Brasão, a Bandeira e o Hino Oficial da cidade foram instituídos por lei municipal em 1952, 1961 e 1969, respectivamente.
Existem duas hipóteses diferentes para a origem do nome "Jacareí". Segundo uma delas, há muito tempo havia um grande número de jacarés nas lagoas e no Rio Paraíba do Sul. Durante a realização de reunião social, à margem do rio próximo à lagoa, uma das pessoas que ali se divertia, olhando a grande quantidade de jacarés, fez uma observação sobre a cena. Foi esta simples interjeição, que ligada a jacaré, deu como resultado: Jacareí. A outra hipótese é a palavra vir do tupi-guarani - icare-ig - que significa "Rio dos Jacarés".
Última edição por Vlamir; 18-02-16 às 19:50.
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380 Santa Branca

Na sesmaria que abrangia vasto território, desde Santos até além de Moji Das Cruzes, os emissários de Brás Cuba, o sesmeiro, procuravam explorar a região, tendo aí sido estabelecida, por volta de 1611, uma linha de percurso, diretamente do litoral, sem passar pela sede da Capitania, São Paulo. Nos Pontos de pousada iam deixando precursores da evolução, que logo erguiam toscas palhoças, determinando o povoado. Assim, por volta de 1820, compunha a região moradores Brasileiros e Portugueses, vindo de São Vicente e Santo André, além de silvícolas semi-domesticados, habitando cabanas de sapé, dedicando-se à pesca no Rio Paraíba e afluentes.
Alguns moradores da região concentravam-se ao redor da habitação da família Brito de Godoy, muito numerosa e possuidora de amplos domínios, estabelecida à margem esquerda do Rio Paraíba. Domingos Brito Godoy doou um trecho de suas terras, a partir do ponto que residia, para servir de Patrimônio à capela em homenagem a Santa Branca.
Última edição por Vlamir; 18-02-16 às 19:49.
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381 São Jose dos Campos

As origens de São José dos Campos remontam ao final do século 16, quando se formou a Aldeia do Rio Comprido, uma fazenda jesuítica que usava a atividade pecuarista para evitar incursões de bandeirantes. Porém, em 10 de setembro de 1611, a lei que regulamentava os aldeamentos indígenas por parte dos religiosos fez com que os jesuítas fossem expulsos e os aldeãos espalhados.
Os jesuítas voltaram anos mais tarde, estabelecendo-se em uma planície a 15 quilômetros de distância, onde hoje está a Igreja Matriz de São José, no centro. Este núcleo, que deu origem à cidade, tinha clima agradável e ficavam numa posição estratégica em caso de invasões. Novamente a missão passava aos olhares externos como fazenda de gado. Nesse período, a aldeia apresentou sérias dificuldades econômicas por causa do grande fluxo de mão de obra para o trabalho nas minas.
Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil, e todas as posses da ordem confiscadas por Portugal. Na mesma época, Luis Antonio de Souza Botelho Mourão, conhecido como Morgado de Mateus, assumiu o governo de São Paulo, com a incumbência de reerguer a capitania, mera coadjuvante num cenário em que Minas Gerais se destacava pela atividade mineradora. Uma das primeiras providências foi elevar à categoria de vila diversas aldeias, entre elas São José, com o objetivo de aumentar a arrecadação provincial.
Mesmo antes de se tornar freguesia, a aldeia foi transformada em vila em 27 de julho de 1767 com o nome de São José do Paraíba. Foram erguidos o pelourinho e a Câmara Municipal, símbolos que caracterizavam a nova condição. Entretanto, a emancipação política não trouxe grandes benefícios até meados do século 19, quando o município passou a exibir sinais de crescimento econômico, graças à expressiva produção de algodão, exportado para a indústria têxtil inglesa.
Depois de ocupar posição periférica no período áureo do café no Vale do Paraíba, São José dos Campos ganhou destaque nacional na chamada fase sanatorial, quando inúmeros doentes procuravam o clima da cidade em busca de cura para a tuberculose. Gradativamente já estava sendo criada uma estrutura de atendimento, com pensões e repúblicas.
Em 1924 foi inaugurado o Sanatório Vicentina Aranha, o maior do país. Somente em 1935, com os investimentos do governo de Getúlio Vargas e a transformação do município em estância climatérica e hidromineral, o município pôde investir em infraestrutura, principalmente na área de saneamento básico, que no futuro viria a ser um trunfo a mais para a atração de investimentos destinados ao desenvolvimento industrial.
Entre 1935 a 1958, a cidade foi administrada por prefeitos sanitaristas, nomeados pelo governo estadual. A autonomia para eleger o prefeito foi perdida em 1967, durante o regime militar, e reconquistada em 1978.
O processo de industrialização da de São José dos Campos tomou impulso a partir da instalação, em 1950, do então Centro Técnico Aeroespacial (CTA) - hoje Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) - e inauguração da Via Dutra, em 1951. Nas décadas seguintes, com a consolidação da economia industrial, a cidade apresentou crescimento demográfico expressivo, que também acelerou o processo de urbanização.
Nos anos 90 e início do século 21, São José dos Campos passou por um importante incremento no setor terciário. A cidade é um centro regional de compras e serviços, com atendimento a aproximadamente 2 milhões de habitantes do Vale do Paraíba e sul de Minas Gerais.
Última edição por Vlamir; 18-02-16 às 19:48.
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382 Monteiro Lobato

A localidade de Buquira, foi dada a denominação de Monteiro Lobato, em homenagem ao escritor Paulista que ali viveu e se inspirou para escrever muitas de suas obras, quase todas de literatura infantil. Monteiro Lobato residiu longo tempo na ?Fazenda do Visconde?, em terras de sua avó. Buquira, povoado à margem esquerda do rio do mesmo nome, foi criado em território de Taubaté e Caçapava, sob a invocação de Nossa Senhora do Bom Sucesso. Buquira, em tupi-guarani, significa ?Ribeirão dos Pássaros?.
Alguns historiadores citam Buquira como ponto de passagem de Bandeiras que se dirigiam a Minas Gerais e iniciavam seus preparativos para a escalada das altas montanhas que dali avistavam, depois de terem descansado no local onde hoje existe o Município.
Em 1948, mudou a denominação para Monteiro Lobato.
Última edição por Vlamir; 18-02-16 às 19:48.
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383 São Bento do Sapucaí

A história de São Bento do Sapucaí remonta a 1820, quando o padre Luís Justino Velho Columbreiro, vigário de Pindamonhangaba, acompanhado pelo Tenente José Pereira Alves e de Antônio Monteiro de Gouveia, benzeu, a pedido destes, uma área onde seria erguida uma capela, tendo o vasto terreno sido doado pelo citado Tenente e sua mulher, Ignez Leite de Toledo.
A localidade ficava na serra da Mantiqueira, na divisa de São Paulo com Minas Gerais, no povoado mineiro de Sant?Ana do Sapucaí-Mirim. Nesse povoado, na capela Guarda Velha, uma imagem de São Bento aguardava a construção da igreja, para ser transferida, apesar de haver oposição do vigário de Pouso Alegre - MG, José Bento Leite mello, em relação à edificação da igreja.
O povoado nascente, em homenagem ao Santo padroeiro e por ser cortado pelo rio Sapucaí-Mirim, ficou conhecido como Bento do Sapucaí-Mirim, simplificado,em 1876, para São Bento do Sapucaí.
Sanadas as divergências, os moradores da região, em abaixo-assiando, pediram licença para levantar uma capela a São Bento. Construção, onde se encontra atualmente a igreja Matriz, foi iniciada em 16 de maio de 1853, sob a responsabilidade de uma comissão composta de vários residentes, e presidida pelo padre Pedro Nolasco César.
Em 1967, devido às condições climáticas e geográficas, São Bento do Sapucaí foi oficialmente reconhecida como Estância Climática, pela Lei n.º 9700, de 26 de janeiro.
Última edição por Vlamir; 18-02-16 às 19:47.
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384 Santo Antônio do Pinhal

O povoamento do alto da serra da Mantiqueira, na região do vale do Sapucaí-Mirim, iniciou-se no fim do século XVIII, pois constituía passagem obrigatória das penetrações para Minas Gerais.
O desbravamento do lugar, deveu-se a Gaspar Vaz da Cunha, que no vale do Sapucaí estabeleceu fazenda de criação de gado.
Outros nomes ligados ao povoamento foram Antônio Joaquim de Oliveira e Manoel José da Cruz, sendo que o primeiro, em 17 de junho de 1860, doou terras para o Patrimônio de Santo Antônio de Pádua, onde foi construída capela e passou a constituir ponto de atração dos moradores da região.
No entanto, o povoado cresceu numa área litigiosa entre a Província de São Paulo e de Minas Gerais, onde força organizada em Pindamonhangaba acabou por queimar as instalações, expulsando os grandes mineiros da localidade, que passou a chamar-se Santo Antônio do Rancho Queimado.
Santo Antônio do Pinhal foi elevado a Freguesia pela Lei Provincial n.º 2, de 23 de março de 1861, e anexado ao Município de São Bento do Sapucaí; a Distrito de Paz, em 1880, e anexando ao Município de Campos do Jordão, em dezembro de 1934.
Em 1944 voltou a anexar-se a São Bento do Sapucaí, ganhando autonomia em fevereiro de 1959.
GENTÍLICO: PINHALENSE
Última edição por Vlamir; 18-02-16 às 19:46.
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385 Campos dos Jordão

Aproximadamente em 1720, Gaspar Vaz Cunha, ?O Oyaguara?, e Miguel Garcia, partiram do Vale do Paraíba e atingiram as terras hoje pertencentes ao Município de São Bento do Sapucaí, com intuito de descobrir o rumo das minas de ouro de Itagiba-MG. Gaspar Vaz da Cunha lá se estabeleceu.
Em 1771, outro aventureiro, Inácio Caetano Vieira de Carvalho, seguindo a rota deixada pelos antecessores, alcançou uma região por ele chamada Capivari ou Rocinha. Em sentido leste, Inácio Caetano alcançou outra região e, junto à margem do rio Capivari, construiu a casa grande da fazenda, batizada com o nome de Bom Sucesso.
Enquanto Inácio Caetano explorava as terras de Capivari ou Rocinha, a família Costa Manso, vinda dos lados da capitania de Minas Gerais, instalou-se na Fazenda do Campinho, na divisa de São Paulo e Minas, desenvolvendo-se na região a pecuária.
Finalmente, a família Costa Manso acabou entrando nas terras de Inácio Caetano e iniciaram-se os conflitos entres as duas famílias, obrigando Inácio Caetano a levar a questão ao capitão Juiz de Taubaté. Os Costa Manso defenderam-se, alegando também terem recebido as terras em questão, por sesmaria do Governador da capitania mineira. As queixas de cada família chegaram aos respectivos Governadores de suas capitanias, interessados na questão pelo desenvolvimento da criação de gado que seria um novo círculo econômico devido ao enfraquecimento do ciclo do ouro.
Com a morte de Inácio Caetano, enterrado entre pinheiros formando um triângulo, o que originou a representação de três pinheiros no brasão da cidade. Hipotecaram as terras ao Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, em 1824.
A fazenda Bom Sucesso era conhecida como fazenda de Campos ou Campos do Inácio Caetano e, com sua transferência para a família Jordão, passou a ser conhecida por Campos do Jordão.
Em 1874, chegou a Campos do Jordão, Matheus da Costa Pinto, que começou logo o projeto de construções de algumas residências, pensões, casas de saúde e capela, que se denominou S.Matheus.
Foram abertas as primeiras picadas ligando Campos do Jordão a Pindamonhangaba, facilitando seu acesso. Em 1891, chegou a Campos, Domingos Jaguaribe. Comprou a fazenda Natal, que pertencera a Inácio Caetano, e dividiu-a em lotes para venda.
Pensões e hotéis começam a ser construídos, recebendo grande número de doentes para tratamento pulmonar.
Em 5 de dezembro de 1876, o primeiro trem vindo de São Paulo parou em Pindamonhangaba. O acontecimento chamou a atenção de José Inácio dos Santos Bicudo, que fundou e organizou a primeira companhia de transportes para Campos de Jordão. No começo, a viagem era feita a cavalo, porém, como a maioria dos passageiros era constituída de doentes, José Inácio idealizou um novo sistema de transporte: o ?Bangüês? que eram veículos puxados a cavalos ou burros, ou as liteiras que eram veículos com padiolas, espécies de cama adaptadas. O trajeto era o da atual Estrada de Ferro Campos do Jordão.
O primeiro projeto da construção da Estrada de Ferro ocorreu em 1892. Em 1911, o Dr.Emílio Ribas e Vítor Godino conseguiram, aliados a outros nomes importantes que visitavam ou tinham propriedades em Campos do Jordão, a autorização para a construção da Estrada de Ferro ligando esta cidade a Pindamonhangaba. O primeiro projeto foi de Mário Roxo, que sofreu várias alterações. Somente em 15 de novembro de 1914, foi inaugurada.
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386 Tremembé

A partir das expedições para exploração do Vale do Paraíba, muitos desbravadores foram se fixando na região, em pontos esparsos. Jacques Felix, fundador de Taubaté, conseguiu reunir em suas terras, Sítio Tremembé, diversos deles, dando origem a povoados.
Um dos povoadores, Balthazar da Costa Cabral, possuidor de parte das terras, mandou construir em sua propriedade, uma ermida em louvor à Nossa Senhora da Conceição, onde era venerada a imagem de Senhor Bom Jesus.
Em 1672 foi rezada a primeira missa na Igreja de Senhor Bom Jesus do Tremembé, que havia sido construída em substituição à primeira Capela. A irmandade do Senhor Bom Jesus, passou a zelar pelas terras que foram doadas ao santo, aí formando o pequeno povoado de Tremembé.
O Topônimo Tremembé é de origem tupi-guarani, ?tirí-membé?, que significa: alagadiço, brejo.
Inicialmente Tremembé viveu do comércio que realizava com os tropeiros que desciam da Mantiqueira em direção ao porto de Ubatuba. Essa atividade perdurou até o ciclo do café, meados do século XVIII.
GENTÍLICO: TREMEMBEENSE
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