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  1. #1
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    Oceania - nova zelândia e australia

    Ao término deste ano de 2013, onde apesar de termos feitos várias viagens, incluindo a Expedição Transamazônica 2013, junto com João Alano; GCFC-CFC-BFC- Milton Omena e o CFC Formigão; concluído os desafios Cardeal Fazedor de Chuva; Valente Fazedor de Chuva, tivemos alguns contratempos e não podemos participar do Grande encontro dos Fazedores de Chuva em Quito, por motivos de saúde da Ula, que esta em fase final de recuperação de uma cirurgia. Nada de anormal, pois tudo é parte da vida. Então agora para Fevereiro e Março/2014 estamos organizando(eu e a Ula), um passeio de moto é claro, para Austrália, onde nosso principal objetivo é a bela estrada " Great Ocean Road"(Primeira Foto), e a para Nova Zelândia, onde devemos permanecer um pouco mais, onde pretendemos rodar toda a ilha do Norte e toda a Ilha do Sul, com expectativa maior para a estrada "Milford Road"(segunda e terceira Foto) e toda região dos Alpes.
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    Roteiro Nova Zelândia
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    Roteiro Austrália

    Sábado dia 22/02/2014 Auckland x Rotorua
    > Chegamos em Auckland na madrugada de sábado, após 30 horas , 18 hrs de voo. Pegamos um ônibus para o centro, tempo quente, mas uma garoinha fina. Outro ônibus até a locadora de moto, chegamos la próximo das 8:00 hs, só abre as 9:00 hs, enfrente um cafe-car, ali aguardamos a abertura da locadora.
    > Havíamos locado uma Yamaha xt 660 via internet, a qual estaria pronta para viagem as 9:00 hs. Ao chegamos fomos indagados sobre o roteiro, sempre levo o itinerario pronto, detalhado trecho por trecho, quilometragens, locais onde irei abastecer, e locais onde dormiremos. Para esta viagem além da programação que sempre faço, também reservei vários hoteis, agendamento de passeios, e a balsa que cruza as ilhas, comprei com um mês de antecedência, mas temos que informar o dia e a hora da utilização, portanto o previsto no cronograma tinha que ser seguido. O locador ao ver meu cronograma, onde eu havia programado uma visita nas Cavernas de Glowwroms e mais 150 km até Rotorua, o primeiro pernoite , alegou que seria impossível fazer aquele itinerário em um dia, pois estava chovendo e as estradas aqui são estreitas, que eu deveria manter uma velocidade máxima de 60 km/h , e que a moto xt e muito pequena para um roteiro de mais de 4.000 kms, pois trata-se de um motor de um cilindro e mais um monte de conversa fiada. Para resolver o impasse, concordamos em trocar a moto por uma de 2 cilindros, pegamos uma V strom, ainda foram trocar o pneu traseiro, e colocar os baus, pediram para a moto somente a tarde. Não concordamos, queríamos a moto no máximo até o meio dia. Após concordarmos em mudar o roteiro, indo direto a Rotarua 190 kms, nos liberaram a moto.
    > Saímos da locadora, apanhando um pouco para utilizar a mão inglesa, principalmente em entradas de viadutos e rotatoria. Uma garoa fina, mas estava bem quente, não houve necessidade de colocar a capa, Cruzamos Auckland, cidade grande, bom fluxo de víiculos, estradas duplicadas, então facil de acostumar a andar pela contramão ( para nós). Pelas boas estradas que vimos no inicio, resolvi fazer meu traçado original, após alguns quilometros, saimos por uma estrada secundaria, mas de ótima qualidade, quase sem movimento,onde dava para manter a velocidade máxima da Nova Zelandia, que e de apenas 100 km/h. (estava difícil andar só a 100 km/h).
    > Caverna glowworms, bem estrutura para atendimento ao turista, já tínhamos as entradas, compradas pela intenet, visita guiada, chegamos 10 minutos antes da próxima saida, perfeito, quase não precisamos esperar.
    > No inicio da gruta, uma abertura de aproximadamente 160 de altura, algo bem turistico feito para pessoas de qualquer idade, escadas com corrimao, iluminacao boa, até piso ceramico tem no chão. A Ula não gosta que eu comparo os lugares, mas nos temos lugar na região do Petar em no estado de São Paulo, muito mais bonito que isto., mas não e o caso o passeio continua, entramos em outo salão da caverna, onde se toma um barco, e em silencio deslizando por um rio subterraneo, e sem luz, esta o diferencial da caverna, milhares de pontos luminosos, produzidos pela larvas de um inseto, para atrair mosca e outros e alimentos vivos, quanto mais fome, mais encandecente ficam as larvas. Tivemos sorte os bichos deviam estar sem comer a tempo, pois haviam milhares de luzes com excelente brilho. Terminada a visita continuamos nosso itinerario, o tempo esta limpo, as estradas impecáveis, a paisagem não é muito diferente da nossa, o relevo suave sem montanhas, até chegarmos em nosso objetivo do dia Rotorua, por volta das 19:00 hs, cidade tranquila, fluxo minimo de pessoas, estilo cidades interiorana do norte dos Estado Unidos, com o diferencial de poucos carros. O hotel que haviamos reservado, tinha muito jovens, conversas e musica. Isto não atrapalhou muito, pois estavamos a quase tres dias sem um bom sono, apesar de muito barulho, conseguimos dormir.
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    a chegada
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    saindo de Auckland
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    tipica cidade e Nova Zelandia
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    caverna iluminada por insetos
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    a moto da viagem
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    na estrada


    Domingo 23/02/2014 Rotorua x Napier

    Fomos visitar Park thermas Wai-o-Tapu . O segundo maior park de atividades vulcanicas ficando somente atrás do Yellowston dos Estados Unidos. O Park esta localizado ha 30 kms após Rotorua em direcao a Napier. Primeira atração do park é um geiser, que ejeta suas água com hora marcada 10:15 hs, o motivo da precisão, é o fato da erupção não ser espontania, mas sim uma reação quimica provocada pelo homem. No local um fuligino onde ocorre a reação, existem bancos de madeira, para a plateia assistir o belo espetáculo. O park oferece um enorme número de trilhas, por onde pode-se caminhar , e ver vários locais com atividades vulcanicas, como lavas e lagoas com águas ferventes, que proporcionam um lindo visial multi colorido.
    Após a visita continuamos nosso trajeto rumo ao litoral, a planice e longas retas vão dando lugar ao declive com varias curva e o clima hoje esta um pouco ameno, mas ainda quente.
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    o Geiser
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    Wai-o-Tapu
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    Wai-o-Tapu
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    Wai-o-Tapu
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    Wai-o-Tapu


    Segunda 24/02/2014 Napier x Picton
    O clima continua bom, calor, porem não muito, estradas tranquilas, bom asfalto, mesmo assim em vários pontos estão reformando, apesar de estar bom, estão refando na totalidade e não tapando buraco como no Brasil. Relevo quase que plano, a V stron, na tocada 100/110 km/h, esta fazendo quase 22 km/l, varias fazendas, de gado e ovelhas, bem mais ovelhas, um visual bonito. Para se chegar em Picton que esta na ilha do sul, necessita-se cruzar o estreito de Cook , aproximadamente 90 kms. A balsa tem que ser comprada com antecedência, e informando o horário desejado, como comprei via internet, ainda no Brasil, agendei para às 17:00 hs., pois não sabia o tempo necessário para o percurso, deixei uma folga. A balsa esta em Wellington, capital do estado, do outro lado já esta Picton, nossa meta do dia. Estávamos no terminal do porto próximo das 14:00 hs., check in sómente das 15:00 as 16:00hs, aguardamos e 17:00 hs., estavamos partindo, chegamos em Picton próximo das 21:00 hs, nenhum restaurante aberto fecham neste horário, conseguimos um sanduba em um subway que ja estava fechando, tinhamos uma reserva em um bagalo para o pernoite, e ali terminamos a noite.
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    hora do lanche na estrada
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    Ferry
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    Ferry
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    amarrando a moto no Ferry
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    bangalo em Picton
    Última edição por WALTER RAIO; 25-03-14 às 11:05.

  2. #2
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    Dec 2011
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    Que maravilha !!!! sucesso nessa nova jornada,estaremos aqui na garupa...rsrrsrssr

    Boas estradas

    Abração

    NFC Jacob

  3. #3
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    Aug 2012
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    Valeu Jacob, um abraço

  4. #4
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    Terça 25/02/2014 Picton x Christchurch
    Tempo e clima bom, a estrada para Christchurch pelo leste é de aproximadamente 350 kms, mas fiz um roteiro para o dia próximo de 600 kms, se podemos aumentar o percurso e andar mais que o necessário, porque não faze-lo. Primeiro fomos até o extremo oposto de nosso objetivo , até Greymouth, estradas secundárias quando possível, região de muitas videiras e circuitos de vinho, a tranquilidade continua, no inicio o relevo era plano, mas já se nota que o sul é bem mais irregular, seguimos nosso roteiro passando por Springfield para depois chegarmos a Christchurch, passando pelo Arthur Pass cruzando os Alpes. Cruzar uma cordilheira seja os Andes os Alpes ou as Rochosa no Canada e Estado Unido,é simplesmente maravilhoso, mas de moto voce sente as curvas, o vento cortante, o frio, a umidade e a variação da temperatura, enfim voce se sente parte do todo. O pass possui muitas curvas, declive e aclives, mas com um grau de dificuldade baixo, e a altitude não é tão elevada, comparado com vários ponto da America do Sul. Mas o prazer de estar em um lugar novo, diferente é gratificante. Próximo a Christchuch o vento soprava mais forte, mas nada que atrapalhasse a tocada.
    Chegamos por vota das 19:00hs, cidade grande, grande fluxo de carros, e visivelmente invadidas por chineses, que vieram fazer a vida por aqui. Tomare que o transito continue organizado por aqui.
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    abastecendo a moto
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    videiras
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    o verde
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    ponte estreita para as duas mão e mais o trem
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    belas estradas
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    Cruzando os Alpes na NZ
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    Ainda nos Alpes NZ
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    Estradas com belas paisagens
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    Estradas lindas
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    Última edição por WALTER RAIO; 24-03-14 às 18:01.

  5. #5
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    Quarta 26/02 Christchurch x Gore
    Tempo bom, estrada na sua grande maioria margeando o pacifico, vento soprando constantemente, topografia plana, muita grama plantada para silagem, parecendo um jardim,as estradas continuam boas, pista simples sem acostamento, mas um fluxo de carros razoavel, com transito tranquilo, a velocidade máxima é 100 km/h , mas existem várias placas dizendo que 100 não e o alvo. Quase não ha ultrapassagem, a não ser nas área próprias para isto, como nossas terceiras pistas, só que todos vão por esta, deixando a pista livre para as ultrapassagem, que também são pouca pois todos estao próximos a 100 km/h, ninguém força uma ultrapassagem, ninguem cruza sua frente, existe uma conciencia coletiva de respeito incrivel, niguem buzina, ninguem da sinal de luz.
    No trajeto passamos por Dunedin, cidade grande margeada pelo pacifico, com uma peninsula do outro lado da baia, e com grande montanha, de onde se tem uma vista linda da região, até agora a cidade mais bonita que encontramos, a cidade fica em um vale. Algo que também chama atenção em todos locais, é a limpeza, não se vê um papel de bala no chão das cidades, nas estradas ou em qualquer lugar público. Em Dunedin esta a rua pavimentada mais ingreme que existe (coisa de marketero). Saimos com destino a Gore próximo às 17:00 hs, chegamos às 19:00 hs, o apartamento que havíamos alugado via internet, era amplo, confortável, com uma ótima cozinha, fomos até um mercado, fizemos uma compra, e a Ula fez uma pizza e champion na manteiga, aqui tem uns champions com quase 15 cm de diâmetro, com sabor excelente.
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    igreja em Christchurch parcialmente destruida por terremoto
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    o almoço
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    no topo da rua mais ingreme

  6. #6
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    Quinta 27/02/2014 Gore x Milford Sound
    Hoje saímos mais tarde, o trajeto previsto é pequeno, próximo de 300 km, vamos pela HW94, considerada por alguns marketero uma das estradas mais bonita do mundo, local de alta precipitação pluviométrica, então o mais viável seria fazer o trecho após as 10:00 hs e concluí-lo antes das 15:00 hs. Saímos de Gore as 10:00 hs, temperatura 16 graus no sol, sensação térmica na moto 5 graus, estamos em pleno verão, mas o sol que é muito quente, pois quando anoitece ou entramos em trechos cobertos de sombras a temperatura desaba . Tocada tranquila, curtindo o visual, no inicio topografia plana, mas no fundo já visualizando a imponência da cordilheira dos Alpes, dia ensolarado, mas que foi mudando até que faltando alguns quilometros, veio uma garoa que nos acompanhou até o destino . A estrada é bonita, cruza o Fiordland National Park , anda por um lindo vale ,cruza os Alpes, passando por um grande túnel de mão única, escavado na rocha, com um sinal luminoso de cada lado, que se alterna a cada 5 minutos. Durante a percurso hoje, entramos em um bosque para fazermos um lanche, aqui é comum lugares públicos para lanches, onde voce pode ficar tranquilo, pois o índice de criminalidade é baixíssimo . Interessante que já rodamos mais de 2000 kms, cruzamos o país de Norte a Sul e não vimos nenhum pedágio, estradas boas, segurança excelente, e quase não tem policial, nenhuma barreira, nenhum obstáculo ou divisa de estado físico, nenhum órgão de fiscalização tributária nas estradas, nenhum radar, e tudo funciona maravilhosamente, mostrando que a educação é muito mais eficaz que a repressão . Estamos em Milford Sound , logo que chegamos o céu desabou, esta chovendo muito, temperatura próxima dos 10 graus, amanhã permaneceremos aqui, para um passeio de barco pelos fiordes.
    Enquanto escrevemos, estamos comendo um salmon bagel ( traduzindo pão com salmão cru).
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    estrada corta várias reservas
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    o vento também sopra forte
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  7. #7
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    Sexta 28/02/2014 Milford Sound
    Choveu a noite toda, e de manhã ainda continuava, hoje é dia de folga, vamos passar o dia em Milford, nosso primeiro compromisso é as 11:00 hs., passeio de barco pelos fiordes, temperatura próximo de 5 graus e ventos de 30 km/h, conforme informação afixada na entrada o hotel. O barco, o melhor um navio de pequeno porte opera com sol ou chuva, alias geralmente com chuva, pois a precipitação pluviométrica aqui é de 6000 mm ano. Chegamos no terminal para pegar o barco próximo das 10 horas, terminal de primeiro mundo, parece aeroporto, nosso portão de embarque o 11. O navio zarpou no horário debaixo de uma garoa gelada e um vento cortante, claro que quem quisesse ficar no salão climatizado poderia, mas é do convés que se tem uma vista privilegiada, de praticamente 360 grau. Nos estavamos com o gorotex e a segunda pele, e a capa de chuva. O vento canalizado nos fiordes, com as montanhas geladas ao lado fez a temperatura cair bem mais, mas o visual que se tem, a imponência dos maciços de pedra de centenas de metros, dezenas de cascatas formadas com a chuva e que desce as encostas, moldura uma paisagem deslumbrante e bela. Aproximadamente 2:30 hs. de tour, após aproximadamente 1:30 de navegação, o sol brilhou nos cumes das montanhas cobertas de gelo, fim do passeio. Muitos fazem tracking outros atravessam os fiordes de kaiak, indiferentes a chuva e ao frio.
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    a floresta
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    Última edição por WALTER RAIO; 25-03-14 às 11:02.

  8. #8
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    Sábado 01/03/2014 Milford Sound x Queenstone
    Dia limpo, mas sem sol , sensação térmica zero grau, os primeiro 20 kms, estamos dentro de um vale cercado de montanhas cobertas de gelo por todos os lado, estrada dentro da mata, muito úmida, e consequentemente muito frio, os dedos chegam endurecer, mas não temos chuva, então esta ótimo. Única saída via terrestre é pelo túnel que corta a montanha, transito sentido único controlado por um sinaleiro que se alterna a cada 5 minutos. Após cruzar o túnel as montanhas continuam assim como a floresta, até próximo do km 60, após o vale se alarga e a mata diminui e um lindo campo coberto com capim dourado passa a predominar, alguns lagos enormes podem ser vistos, continuando assim até Te nau . Percurso de 120 kms feito em aproximadamente 2 horas, muitas curvas e muitas pontes de passagem única. Paramos para um chocolate quente, abastecimento da moto e aproveitar um pouco a calefação da lanchonete para esquentar um pouco o esqueleto, para prosseguirmos até o objetivo do dia Queenstone, que esta aproximadamente a 200 kms. Estradas boas, algumas fazendas com plantação de beterraba, e muito vale coberto com capim dourado, a estrada continua bonita, uns 40 kms antes da chegada temos um grande lago do lado esquerdo da estrada, que vai serpenteando na sua margem até entrar na cidade de Queenstone, capital mundial de esporte radica, localizada em um vale margeada por um grande lago, e cercada pelos Alpes por ambos os lado, montanhas cobertas de neve, mesmo agora no verão, dando-lhe um charme especial
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    Última edição por WALTER RAIO; 25-03-14 às 11:04.

  9. #9
    Data de Ingresso
    Aug 2012
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    Domingo 02/03/2014 Queenstone
    Hoje dia de folga, estamos em Queenstone, cidade de aproximadamente 13.000 habitantes, mas que esta sempre cheia de aventureiros do mundo inteiro, capital mundial do esporte radical, então não poderíamos passar sem experimentar alguma aventura.
    Optamos pela manhã andar de lanchas turbinadas conduzidas por experientes pilotos, que andam em alta velocidade pelos fiordes, em um rio estreito e raso, cheio de pedras, dentro de um desfiladeiro, fazendo várias manobras, giros de 360 graus em locais bem apertados com paredões de pedras em ambas as margem, curvas radicais, enfim drift com a lancha, passando a centímetros das pedras, um passeio legal, passamos a manhã toda lá.
    Saindo de lá fomos procurar pelo Bungee Jumping da ponte, o primeiro do mundo, demoramos um pouco para encontrá-lo, fica retirado do centro uns 20 kms. Chegamos lá apreciamos alguns saltos então era hora de experimentar, uma nova emoção, saltei e gostei.
    Amanhã continuaremos nossa jornada pelos Alpes, passaremos por dois Glaciares, o dia promete ser bom.
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    Última edição por WALTER RAIO; 25-03-14 às 10:55.

  10. #10
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    Segunda 03/03/2014 Queenstone x Franz Josep
    Manhã chuvosa e fria, enrolamos até próximo das 10:00 hs., como não parava, colocamos a capa de chuva e saímos, pegamos uma estrada secundaria para Wanaka, um passo pelos Alpes, muitas curvas e cada vez mas frio, até começar a nevar quando estávamos próximo do cume. A chuva continuou por mais algum tempo e veio o sol e a temperatura melhorou. Wanaka , mais uma pequena cidade que parece ter saído de um cartão postal, encravada em um vale próximo de um grande lago cercada por montanhas nevadas.Continuamos em direção a Fox Glaciar, estradas lindas alguns trecho parece que estrada foi construida dentro de um jardim milhares de samambaias margeando a estrada e acostamentos verdes com flores amarelas, quase trezentos quilometros de um lindo visial e uma estrada com milhares de curvas, ora margeando lagos, com montanhas nevadas na outra margem, enormes trechos por encostas, ora cortando floresta, ora margeando o Pacífico, muito bonito!
    Pouco antes da cidade de Fox Glaciar, está a entrada para o Graciar, 4 kms após a entrada tem um estacionamento, a partir dali caminha-se por uma hora até 200 metros do glacial, sempre é bom conhecer lugar novo, nas o glacial Perito Moreno na Argentina é muito mais bonito.
    Seguimos até Franz Josep, uma pequena cidade nos Alpes da Nova Zelândia, aqui vamos passar a noite.

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