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    Feb 2013
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    Veja 10 motos para mulheres que querem começar a pilotar!

    Colunista aponta modelos amigáveis a iniciantes e que têm praticidade.
    Número de mulheres habilitadas aumenta no estado de São Paulo.

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    Modelos menores são mais indicados para mulheres iniciantes, mas também cresce a procura do sexo feminino por motos de alta cilindrada.

    Cada vez mais mulheres escolhem a motocicleta como meio de locomoção e o mercado brasileiro tem diversos modelos que podem ser uma boa escolha para as iniciantes. Veja abaixo uma lista que considera não só o ponto de vista da praticidade de uso e facilidade de condução - elementos necessários e desejáveis para motociclistas novatos de qualquer sexo - mas que atendem a necessidades específicas das mulheres, como carregar a bolsa.

    1) Honda Lead

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    Honda Lead 110
    Nada mais simples, fácil e prático do que um scooter e, entre todos eles, o pequeno Lead é um campeão. Por quê? Primeiro por ser pequeno, e consequentemente leve, fácil manobrar em estacionamento e fácil de levar quando em movimento.
    Como todo os scooters, protege as pernas da chuva, poeira e vento e, assim, permite uso de saia ou vestido sem problemas. E como, ao contrário das motocicletas, não tem câmbio nem freio traseiro acionado pelos pés, admite o uso de qualquer tipo de calçado, inclusive os de salto alto, mesmo que o bom senso sempre indique o uso de botas ou ao menos algo que proteja os tornozelos quando estamos ao guidão. Assim sendo há uma verdadeiramente grande plataforma para apoio dos pés, sacolas, bolsas ou o que seja.

    2) Suzuki Burgman 125i

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    Suzuki Burgman

    O grande concorrente do Lead tem praticamente todas suas qualidades, porém ao menos duas desvantagens: o menor espaço sob o assento e rede credenciada limitada.
    Em contrapartida, oferece algo a mais em potência e um porta-luvas atrás do escudo mais generoso que o do Lead. E, como o concorrente, tem um prático gancho porta sacola/bolsa, acessório precioso para elas.

    3) Honda PCX 150
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    O mais moderno scooter de nosso mercado pode ser o ideal para aquelas que precisam de maior desempenho para encarar vias expressas ou até – por que não – pequenas viagens.
    O “porém” do modelo, sob o prisma da utilização feminina, é não ter uma plataforma tão ampla para os pés, que ficam separados por um túnel central, o que complica levar sacolas/bolsas ali. Aliás, nem gancho para tal o PCX tem. Outro "pecado" do modelo é o vão sob o banco, modesto, apenas para um capacete ou volume de comprinhas equivalente.

    4) Honda Biz 100 e 125
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    Talvez tenha sido esse o modelo que despertou a vontade das mulheres brasileiras pelo transporte em duas rodas a motor. A carinha simpática e a facilidade de uso – apesar de exigir trocas de marchas mecânica (atenuada pela embreagem automática, que não precisa ser acionada com a mão) – faz da Biz, em todas suas versões, a motoneta mais popular entre as mulheres brasileiras.

    5) Yamaha Crypton 115
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    Yamaha Crypton Penelope Charmosa

    Sua desvantagem face às Honda Biz é não ter o prático vão porta-capacete sob o banco. De resto, esta motoneta da Yamaha é pau para toda obra, robusta, prática e confiável. Em termos mecânicos, segue a mesma receita das Biz, com câmbio de quatro marchas e embreagem automática.

    6) Dafra Zig + e Zig 50
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    As motonetas da Dafra são em tudo semelhantes às concorrentes Biz e Crypton. Todavia uma delas, a Zig 50, tem um preço muito acessível – pouco acima dos R$ 4 mil – por conta do motor cinquentinha, o que significa consumo mínimo e desempenho limitado e pode ser uma qualidade para quem está começando na arte de pilotar motocicletas e derivados.
    Uma Zig 50 é altamente contra-indicada em localidades de relevo acidentado ou com vias expressas, porém pode ser a melhor escolha para uso em cidades planas e pequenas por pilotos sem muita experiência.

    7) Suzuki Intruder 125 ED
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    É a primeira moto de verdade de nossa lista, e a razão, simples, é principalmente por ter um banco amplo, confortável e... muito próximo do solo. Tal característica, associada a um guidão largo e consequente posição de pilotagem relaxada, confortável e que não intimida iniciantes, a torna muito indicada para mulheres que querem uma moto de verdade, e não um scooter ou motoneta.
    Outra qualidade desta Suzuki é a leveza e, portanto, a facilidade oferecida nas incômodas manobras de estacionamento. Um detalhe que pode agradar a ala feminina é o amplo bagageiro de fábrica.

    8) Honda Pop 100
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    Básica como um chinelo, a menor das Honda do catálogo brasileiro exige desprendimento estético por parte de quem a adquire. A essencialidade que norteou seu projeto resultou em linhas pouco harmoniosas e nada atraentes. Porém, há mulheres de todo o tipo, e para as raras que não dão bola para a aparência de seu meio de transporte, a Pop 100 pode ser a escolha nota dez. A relação custo-benefício está entre as melhores, e economia de combustível é com ela mesmo.
    Não, não tem espaço sob o banco para guardar nada, nem tampouco um câmbio automático ou embreagem idem. É tudo “na raça” na Pop, porém ela é levíssima, facílima de conduzir e possui o maior banco (em comprimento) do mercado.

    9) Honda CG 125/150
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    A CG é a "mãe" de gerações de motociclistas e um marco na história da moto no Brasil. Sem dúvida nenhuma é a motocicleta que está nas mãos do maior número de mulheres no Brasil pelo simples fato de ser, disparado, o veículo mais comum do país. Ao optar por uma CG elas terão nas mãos não apenas uma moto que é um monstro de eficiência, mas também um verdadeiro cheque ao portador. É fácil de vender e tem depreciação ínfima, o que agrada as mulheres, sempre atentas ao orçamento.

    10) Yamaha Factor 125 e Fazer 150
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    Concorrentes das CG, estas pequenas Yamaha oferecem versatilidade e eficiência em dose equivalente às das rivais, e talvez melhor resultado em termos estéticos, especialmente no que diz respeito a recém-lançada Fazer 150, realmente uma moto muito bonita. E esta melhor aparência pode significar muito para elas...

    E as motos grandes?
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    A ausência de modelos maiores e mais potentes não é, de jeito algum, um menosprezo à habilidade ou capacidade femininas em conduzir qualquer tipo de moto. Aliás, é cada vez mais frequente ver nos encontros de motociclistas ou simplesmente nos grupos que a cada final de semana escolhem a moto como objeto de lazer, mulheres ao guidão de pesadas Harley-Davidson ou possantes Kawasaki.

    Aliás, uma das maiores revelações da motovelocidade nacional dos últimos tempos – com atuações de sucesso inclusive no exterior – é a piloto Sabrina Paiuta, 19 anos e já campeã em diversas provas, deixando para trás uma leva de talentosos barbudos, confirmando que motocicleta e mulher é uma definitiva realidade de nosso tempo, cuja dimensão vai além da simples quantidade de carteiras nacionais de habilitação expedidas.

    Fonte: G1
    Última edição por Tayna Pietra; 27-03-14 às 16:59.

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