Aqui em casa há duas gatas, a "Lindinha" (uma gata Persa com uns 13 anos) e, a "Lilica" (gata "de rua", deve ter algum problema neuronal, é meio "doida" mas, gente boa).

A "Lilica" volta e meia quando me vê com capacete sai correndo como uma louca, só se achega a mim quando estou deitado na cama, aí pede agrado como todo gato descente. Quando estou em pé ela corre, foge como se tivesse vendo o demônio encarnado. Acho estranho visto que nunca chutei gatos, sempre trato com carinho quando não são ladrões de comida. Lilica só come ração, nunca subiu na pia da cozinha nem na mesa de almoço, é uma gata "Zen".

De uns tempos pra cá, Lilica não sei se para me agradar ou fazer ciúme na patroa, resolveu dormir no assento da Ténéré, explico: a patroa nunca subiu na garupa da moto, a única mulher que sentou na garupa foi minha irmã quando veio de São Paulo.

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Lilica 1, foto tirada de dentro da sala

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Lilica 2, ibidem

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Lilica 3, mais de perto.

Espero que gostem.

Outra coisa pessoal, não pensem que esqueci os Fazedores de Chuva ou que deixei de ser um Fazedor de Chuva. O que está pegando é que, trabalho em dois empregos da sete e meia da manhã às dez da noite de segunda a sexta, aos sábados eu faço vistorias, hoje foram cinco, rodo a cidade inteira.

Já que contei minha vida inteira sobre duas rodas e, não tenho viajado ultimamente, creio ser de bom tom só postar quando algo interessante ocorre mas, não se enganem, esse velho polaco irá contar poucas e boas por aqui enquanto estiver vivo.

Bração a todos (as).

Alexandre.