-
143/295 – Pedras Grandes

O caminho para se chegar à Pedras Grandes é sensacional. Sempre acompanhando o rio Tubarão, são cerca de 25 kms passando por vales, campos, morretes, uma paisagem muito bonita:

Considerada o berço da colonização italiana no sul do estado, acolhendo famílias vindas da região do Vêneto, juntamente com Urussanga, atualmente a cidade possui cerca de 5.000 pedras grandenses que ajudam a preservar a cultura de seus antepassados.
Finalizado o tour italiano, hora de retornar ao norte do estado.
144/295 – Imaruí


Quem passa pelo canal das Laranjeiras em Laguna, ao observar no outro lado da Lagoa do Imaruí e notar a existência de uma pequena cidade na sua margem, mal pode imaginar o longo caminho existente por terra para se chegar até lá.
No trevo do principal acesso de Imbituba, deve-se adentrar no sentido interior, e seguir por cerca de 35 kms margeando a Lagoa de Imaruí, até chegar no centro de outra simpática cidade, com uma população de 11.000 habitantes.

A observação que fica deste primeiro contato é que haveria grande potencial turístico para exploração de esportes náuticos na lagoa, a princípio não vi nada voltado a este segmento, que poderia potencializar a economia desta cidade, suas belezas naturais.
145/295 – Garopaba

De volta ao mar, a conquista da região Sul do estado: Garopaba, a queridinha do litoral sul. Só faltou estender a bandeira do meu Mac para simbolizar a conquista de mais uma região, infelizmente a esqueci em BC. Mas não importa, mais uma meta atingida, e o prêmio pela conquista foi a paisagem proporcionada pelo mirante da cidade: de um lado, a região central; do outro, as dunas do Siriú:


Cidade muito procurada por veranistas brasileiros e também sul-americanos, o turismo é uma das principais fontes de recursos para a economia local, um verdadeiro paraíso.
Feito isso, hora de voltar para casa, com uma paradinha para reabastecimento na Palhoça, na região da Praia de Fora:

E assim, de pouco em pouco, chegamos tecnicamente à metade do desafio.
-
Para finalizar a pernada, temos então:
Foto do dia:

Para quem achava que a Serra do Rio do Rastro tinha perdido a graça...não preciso nem explicar né kkk
Km do dia:

1.043,1 kms rodados
Trajetos realizados:




E mais uma região é conquistada, todas as cidades existentes entre a BR-116 e o litoral já foram visitadas, bora quebrar essa barreira agora.
145 cidades visitadas
8.447,5 kms rodados
Não sei quando será a próxima etapa, a princípio estou planejando encarar o Oeste em Agosto, mês no qual agendei minhas férias, mas o que fica é o orgulho de poder fazer o que “Qualquer um pode fazer, porém poucos o fazem”.
Abraços!
-
FC Allan Gustavo, bom dia,
O mapa tá ficando bonito, pintado com a cor da sua ousadia de trilhar por todos os municípios da bela SC.
Hummmm esperar até Agosto para mais uma rodada? Vai aguentar? Duvido, vai dar um jeito logo logo de fazer uns municípios "mais pertinhos", afinal pneu parado resseca num é mesmo?? !!!!
Esse sentimento de "estar fazendo acontecer" é mesmo inebriante, uma delícia ver as coisas acontecendo, porque na verdade, tudo isso significa somente uma coisa: A VIDA BEM VIVIDA!!!
Abração e bora pra estrada.
-
Olá NFC VFC Gilmar,
Pois é, a expectativa é encarar o oeste em Agosto, mas confesso que tenho uns roteiros "mais pertos" na manga sim hahahahahah surgindo a oportunidade cá estaremos na estrada novamente. Enquanto isso, o jeito é quietar um pouco a Alma Inquieta nas visitas quinzenais a Floripa por conta da pós-graduação.
Mas de qualquer forma, tua frase resume perfeitamente esse sentimento: para nós estrada é sinal de VIDA MUITO BEM VIVIDA.
Abraços!
-
Bom dia FC Allan Gustavo,
Vamos então ficar mesmo na expectativa, se tiver mais fotos das etapas realizadas mas que ainda não publicou, fique a vontade viu!!!
Abração.
-
Salve amigos FC’s
Mais uma vez, depois de muito tempo, estou de volta ao recinto, e também atualizando o seguimento de meu desafio do Valente.
Há um mês eu desbravei o Oeste catarinense por uma semana, contabilizando mais 92 cidades para o meu desafio, chegando a 237 cidades visitadas até o momento. Infelizmente não consegui postar antes, pois estou às vias de conclusão da pós-graduação, e esta os projetos de conclusão estão me tomando muito tempo nestes últimos meses. Mas mesmo assim, nestes 20 dias de férias que havia agendado em agosto, a Alma Inquieta foi meio teimosa haha e assim reservei uns dias para viver esta experiência de conhecer o outro lado do estado, além de cumprir mais alguns registros do desafio. Até não fiz nenhuma postagem antes pois não queria fazer os registros sem meus longos textos hahaha registrando todas as impressões observadas, mas hoje consegui tirar um tempinho e comecei a escrever estes registros.
Depois de alguns planejamentos e levantamento de algumas informações sobre a região, tanto pela internet quanto de amigos, e inclusive cogitando terminar as cidades restantes em uma tacada só, decidi não colocar uma meta, e seguir conforme o ritmo que a viagem me levasse.
E assim, numa manhã nublada de uma terça-feira dia 11/08, lá estávamos nós na estrada novamente, seguindo pela BR-470 rumo ao interior do estado. A previsão de tempo previa um período de 10 dias sem chuva, mas isso impediu de receber umas boas vindas de viagem pela chuva de Gaspar até o Alto Vale do Itajaí, inclusive com tráfego pesado do horário de pico entre Blumenau e Indaial. Mas nada como estar em férias: nada me aborrecia, chuva, trânsito, a sensação de poder estar na estrada novamente garantia o bom humor daquele dia.
E novamente a serrinha dos Ilhéus, depois de Pouso Redondo, foi o divisor de águas: ali a chuva fica para trás, e inclusive foi a única chuva de toda a viagem. Logo estava passando pelo trevo da BR-116, e adentrando em uma região que nunca havia estado antes. E, depois de 5 horas de viagem, chego à primeira cidade do dia:
146/295 – Brunópolis


Brunópolis foi a primeira parada do dia. Pequena cidadezinha localizada no chamado Planalto Norte do estado, grande parte de sua população vive na zona rural. Emancipado há apenas 20 anos, esta localidade foi povoada por imigrantes gaúchos, principalmente descendentes de alemães e italianos.
Após o registro, hora de voltar à BR.
147/295 – Erval Velho


A próxima parada foi Erval Velho, já na região Meio-Oeste do estado. Uma surpresa boa foi a condição na estrada; talvez por não conhecer bem, e pelo que haviam me falado, eu estava esperando coisa pior, principalmente depois do entroncamento da BR-470 com a BR-282, a qual eu seguiria pelo resto da viagem. Não que a rodovia estivesse impecável, mas o bicho não era tão feio, pelo menos nessa região.
Já conhecia algumas histórias de Erval Velho, e também de Joaçaba, que fica nesta região, um grande amigo de Itajaí morou um bom tempo por aqui, e inclusive ele que me falava para fazer uma bela revisão na motoca antes de vir para cá, pois as distâncias entre as cidades eram grandes, então era melhor evitar quaisquer imprevistos com a moto.
A cidade possui um belo título para o bem do meio-ambiente: Capital Catarinense da Reciclagem.
Seguindo em frente, passo direto por Joaçaba, e fico surpreso com o desempenho da moto. Talvez pela despreocupação com o tempo, e também por rodar somente por estradas de pista simples, rodando em uma velocidade média menor, após 370 kms de viagem nem sinal da moto bater a reserva de combustível, fazendo uma média quase 30 km/l, quando o normal dela na BR-101 é entre 22/23 km/l. O lado ruim disso era o preço da gasolina: enquanto abasteço em Balneário a R$ 3,09, o primeiro abastecimento foi a R$ 3,46. No fina das contas um compensou o outro hehe.
148/295 – Jaborá


A chegada à Jaborá não foi fácil. Além do fato do sol da meio-dia começar a castigar este equipado motociclista hahaha (estamos no inverno, mas o calor era quase de verão), as condições da rodovia SC-355, que liga a BR-282 a Concórdia, estão terríveis. Muitos e muitos buracos, e como a rodovia está em obras, há muitos trechos recapeados alternando com trechos esburacados, sem acostamento, com desníveis. Foi bom para me ambientar em desviar de buracos hahaha, técnica que acabei aperfeiçoando nos dias seguintes.
Mas falando da cidade, Jaborá é uma pacata cidade de cerca de 4 mil habitantes cuja principal descendência é italiana. Em frente à prefeitura fica a Igreja Matriz São Roque, mais uma igreja catarinense de bela arquitetura.

Jaborá se destaca em um fato peculiar para mim: aqui, oficialmente chego à metade das cidades do desafio.
149/295 – Presidente Castelo Branco


As duas torres que dão as boas-vindas na entrada da cidade lembram o sobrenome do ex-presidente que deu nome à cidade. Em Presidente Castelo Branco, encontro mais uma pacata cidade, uma tranquilidade boa, onde alguns senhores idosos jogavam animadamente e tranquilamente seu jogo de dominó em frente à prefeitura. A cidade possui cerca de 2 mil habitantes, também descendentes de alemães e italianos. Um dos potenciais econômicos da região pode ser sentido: o cheiro (nada agradável) da criação de porcos pode ser sentido durante o caminho para se chegar à cidade.
Seguindo na rodovia, reencontro a minha velha BR-153, que corta o Brasil de Norte a Sul e passa por minha terra natal, Marília, no estado de São Paulo. E aqui no trecho catarinense encontro muitas curvas e belas paisagens, um verde exuberante e intocado, um trecho bem legar de se rodar.
150/295 – Irani


Irani é conhecida como Berço do Contestado. Foi nestas terras que, no início do século XX, ocorreu a primeira batalha de uma guerra desencadeada entre os estados do Paraná e Santa Catarina, custando a vida de milhares de pessoas que residiam nestas terras.
A cidade mantém sua economia na produção de madeiras de reflorestamento e móveis, bem como no ramo agropecuário. E, na saída da cidade, encontrei pela primeira vez o rio do Engano, que iria me acompanhar pelo próximo trecho.

Rio do Engano na saída da cidade.
-
151/295 – Lindóia do Sul


A próxima cidade no caminho é Lindóia do Sul. A cidade conquistou em 2013 o 3º lugar no ranking do Ideb para as séries iniciais, garantindo bons resultados para a educação de suas crianças e para o futuro do município. Além disso, mais uma vez ressalto as belas paisagens do entorno da cidade, de vales e montes.
152/295 – Ipumirim

Apenas 9 kms separam Lindóia do Sul de Ipumirim, a próxima cidade da lista, também colonizada por alemães e italianos, e famosa pelas várias opções de turismo rural, pelo fato de 70% da área do município estar preservada.
Um local que achei legal foi o primeiro trecho da SC-154 passando pela área urbana da cidade, margeando o rio do Engano (o mesmo de Irani). A passagem do rio, rodeado de muito verde de ambos os lados, e a calçada que margeia o rio onde as pessoas passavam fazendo exercícios, conversando, ali deve ser um ponto de encontro da cidade.


153/295 – Arabutã


A alemã Arabutã é a próxima parada, também conhecida como capital da Cuca. O nome da cidade vem da língua guarani, e significa Pau Brasil. Outra curiosidade da cidade é a religiosidade, onde, em um país predominantemente católico, 75% da população tem sua fé na doutrina luterana.
Neste momento, com 9 horas acumuladas de viagem, é o momento de partir para a nona e última cidade do dia. Vamos deixar um pouquinho para os próximos dias né.
-
154/295 – Itá


E o local de pouso no primeiro dia é a acolhedora Itá. Nos planejamentos da viagem, esta era uma parada obrigatória, pois sempre tive boas referências da cidade, e uma curiosidade ainda maior sobre a história da cidade, que precisou ser deslocada no ano de 1996 devido à construção da Usina Hidrelétrica de Itá que desviaria o leito do rio Uruguai para alagando a antiga sede da cidade. Desta, restou as torres da antiga Igreja Matriz:

Esta foi minha primeira parada na cidade. Depois de 590 kms nas costas, poder parar e relaxar um pouco em um local tranquilo como este é extraordinário.
Subindo de volta ao centro da cidade, a hospedagem foi no Hotel Benvenutti, onde, do outro lado da rua, havia um mirante que evidenciava as belas curvas do rio Uruguai.


E, além dos pontos já citados, a cidade também possui um balneário de águas termais, as Thermas de Itá.

E assim, depois de 10 horas e 590 kms, hora de dar uma volta a noite pelo centrinho da cidade, tomar aquela gelada para relaxar, e descansar para o próximo dia.

Mapa do percurso do dia.
-
Bom dia amigos FC's
Continuando com a Expedição Oeste - SC, o segundo dia se inicia com o friozinho característico destas bandas, e olhando pela janela do hotel via que a cerração marcava presença naquela manhã.
Logo, saindo de Itá me dei conta que a cidade fora instalada em cima de um morro, com um vale de um lado e o rio Uruguai do outro. E foi aí que descobri que teria que passar no meio da cerração para chegar às outras cidades. E o friozinho se tornou um friozão hahah era aquela cerração que não deixava enxergar 2 metros à frente. Mas logo a rodovia começa a subir, me fazendo pensar que estaria livre da cerração para o resto do dia.
Assim, cerca de meia hora depois da saída, faço o primeiro registro do dia:
155/295 – Seara


Nascido como Nova Milano, e colonizada por alemães e italianos, Seara foi emancipada de Concórdia em 1954. Dois anos depois, surgiu a Seara Alimentos, uma das maiores indústrias de frios, aves e suínos do Brasil. E abastecendo a moto logo na entrada da cidade notei em frente uma unidade da empresa, podendo ver inclusive os porcos sendo alimentados.
Logo, saio por uma bela rodovia e volto à rotina de sobe morro desce morro, ou melhor, desce morro, entra em cerração, sobe morro, sai da cerração hahaha
156/295 – Xavantina

E aqui chegamos à Capital Per Capita dos Suínos. Sim, o título reflete bem o potencial econômico da cidade: Xavantina possui a maior produção per capita de suínos. E a homenagem a estes animais pode ser vista na entrada da cidade:

Um aspecto positivo da cidade é a criminalidade, ou melhor, a falta dela, visto que o último homicídio ocorreu há mais de 10 anos.
Registros feitos, hora de voltar à SC-283, e seguir a rotina de morro/cerração.
157/295 – Arvoredo

Pouso de tropeiros em tempos antigos, com apenas 23 anos de emancipação política e colonizada por italianos vindos do Rio Grande do Sul, em Arvoredo a chegada à cidade foi uma história a parte. Primeiro por vir desta rotina de desce morro/cerração/sobe morro, quando segui por um caminho alto achei que a rotina havia acabado, pois a cerração havia ficado no fundo dos vales. Eis que surge a placa apontando para Arvoredo, que fica na baixada de um vale. Será que os tropeiros não teriam um lugar mais alto para os seus repousos? Hahaha, brincadeiras a parte, lá vamos nós...

Um detalhe que me chamou a atenção foi o bem cuidado canteiro central da avenida onde fica a prefeitura:

Assim, subo o morro novamente, e chega de cerração por hoje heheh.
Seguindo pela SC-283 tenho o meu primeiro encontro com Chapecó. Mas neste primeiro momento, o contato seria só de passagem, pois o meu destino era cruzar a cidade e chegar na BR-282.
158/295 – Cordilheira Alta


Cordilheira Alta seria o próximo destino. E, também, o local do primeiro (e único) incidente mais grave (ou não) da viagem. Quer dizer, mais grave para a motoca, pois estava tão emocionado com a viagem que resolvi comprar um terreninho em frente à prefeitura, e assim a moto tombou quando fui tentar fazer o retorno na rua que tinha uma ladeira, e assim ela perdeu parte da ponta do manete da embreagem. Fui fazer o retorno tão no automático que nem lembrei que estava com peso de bagagens na garupa, e assim a moto perdeu o seu curso. Foi um tombo literalmente patético, mas tudo bem hahah.
Passado o susto, hora de se recompor, de espairecer? Não, vamos voltar para a estrada, desta vez deixando o “automático” um pouco de lado e curtindo mais a viagem.
159/295 – Coronel Freitas


O próximo registro é feito em Coronel Freitas, cujo nome foi dado em homenagem ao comandante e desbravador da primeira guarnição militar da região, da qual se originou o município. A estrada que vem de Chapecó até Coronel Freitas estava em péssimas condições, assim vou especializando cada vez mais minha técnica de desvio de buracos hahaha.
Última edição por Allan Gustavo; 29-09-15 às 10:32.
-
160/295 – Quilombo


Quilombo é um dos municípios “queridinhos” da região, em virtude de suas belezas naturais, em especial o Salto Saudades, distante 15 kms do centro da cidade. Não foi dessa vez que o conheci, mas pelas fotos de internet merece uma visita com mais calma.
Além disso, o município possui em sua praça central um conhecido balneário de águas sulfurosas:


Na chegada à cidade, vi uma entrada sem sinalização e resolvi entrar por ali, pois em outras cidades que passei também não possuíam sinalização...desta vez me ferrei, pois cheguei à cidade por um tortuoso caminho secundário de pedras e mais pedras hahaha
161/295 – Santiago do Sul

Santiago do Sul é o menor município em população de Santa Catarina. A cidade possuía em 2014 apenas 1389 habitantes. Inclusive, nos municípios visitados neste dia, todos (com exceção de Chapecó e Seara) possuíam no máximo cerca de 10 mil habitantes.
Para meu deleite, mais belezas naturais pelo caminho:

E aqui já começo a pensar em encurtar a viagem, por conta daquele velho dilema: terminar logo o desafio ou estendê-lo ao máximo? Baita dúvida boa...que por final decidi, não queria queimar todos os cartuchos de uma só vez. Mas encurtar a viagem a partir de onde? Quer saber, deixa rolar vai hahah.
162/295 – Formosa do Sul


Mais uma cidade colonizada por imigrantes alemães e italianos vindos do Rio Grande do Sul, assim como grande parte do Oeste Catarinense, Formosa do Sul possui uma população de cerca de 2.500 habitantes. O nome Formosa provém por um motivo citado anteriormente: a formosura das belezas naturais da região. Aqui, com exceção do trecho Chapecó-Coronel Freitas, a rodovia está em boa condições, e o relevo acidentado da região contribui para um bom passeio de moto.
163/295 – Irati


Irati é mais uma jovem cidade (emancipada há apenas 23 anos) de Santa Catarina. Seu nome significa “mel em quantidade” na língua tupi-guarani. Uma peculiaridade desta região é que todas estas cidades se distanciam apenas cerca de 10 quilômetros umas das outras. Então mal saio de uma cidade já estou chegando a outra, parece que o desafio rende mais por aqui hahaha.
164/295 – Jardinópolis


Jardinópolis é mais um pequeno município (cerca de 1,8 mil habitantes) que fica nesta belíssima região. E assim registro o terceiro município em apenas meia hora de estrada. Neste momento, assim como no dia anterior, o sol do meio-dia começa a castigar um pouco a viagem.
Permissões de Postagem
- Você não pode iniciar novos tópicos
- Você não pode enviar respostas
- Você não pode enviar anexos
- Você não pode editar suas mensagens
-
Regras do Fórum