Vida nova, novos desafios!! - Valente Fazedor de Chuva SC!!!

[Allan Gustavo]

Salve amigos Fazedores de Chuva

Mais um passo dado no desafio, e agora analisando da mesma forma que o GCFC Dolor me confidenciou que faz, atingi mais de 10% das cidades visitadas. Olhando friamente o número parece pouco, mas ainda estou em êxtase pelos caminhos percorridos até aqui. Vamos aos relatos:

Depois de mais uma semana fria....o sábado prometia um clima mais agradável, e de fato foi isso que ocorreu, apesar de o friozinho e a garoa atacar em alguns momentos. Na pretinha, novos adereços, cortesia do GCFC Dolor:





Agora sim ficou impecável hein hahahaha então bora cair na estrada e terminar o roteiro planejado para sábado passado.

23/295 - Luís Alves


E a primeira parada foi Luís Alves, mais conhecida como a "Capital Catarinense da Cachaça". Isso mesmo, a cidade ganhou este apelido em virtude dos vários alambiques especializados na produção da "marvada". Desse jeito logo logo meu amigo Paulo Ricardo vai desembarcar para montar sua empresa aqui, ele que já é dono de metade dos bares de sua localidade (é sócio de 2 bares em Jafa, distrito de Garça-SP) uhahuahu.
Brincadeiras a parte, a rodovia que faz a ligação entre a BR-470 está muito castigada....então a atenção tem que ser triplicada.
Na saída da cidade, sou surpreendido com esta bela paisagem bucólica produzida pelo rio Luís Alves:



Confesso que a paisagem me fez lembrar os dias que passei em Morretes (PR) certa vez, cidade também conhecida pelas belezas naturais e seus alambiques.
Saindo de Luís Alves, começo uma aventura off-road até chegar ao próximo destino:

24/295 – Massaranduba





E que aventura hein, muito belo o caminho, que começa acompanhando as curvas do rio Luís Alves. Apesar de não ser asfaltada, a estrada está muito boa, bem compactada, apesar que em alguns trechos haviam alguns buracos e também barro, em virtude do tempo úmido dos últimos dias.

Esse trecho era para ser de apenas 15 km, porém devo ter me empolgado e dobrei errado em uma bifurcação. No traçado original, logo sairia na rodovia que liga Blumenau a Massaranduba, porém comecei a rodar, rodar, e nada de chegar a rodovia. Passo por vários povoados rurais, até que depois de um tempo, para minha surpresa, chego direto ao centro da cidade. Seria um truque? Hahahah sinceramente não sei, só sei que foi bem bacana o caminho percorrido.

Massaranduba é uma cidade de 15 mil habitantes, e é conhecida por ser grande produtora de arroz, assim como pela religiosidade católica de seus moradores.

Registro realizado, hora de voltar em direção ao Vale Europeu, mais exatamente para a mais germânica das cidades brasileiras.

25/295 – Pomerode





O nome da cidade (Pomerode) deriva da origem dos imigrantes alemães que colonizaram a cidade, pois eram oriundos da Pomerânia, região situada ao norte da Alemanha. E a influência alemã está presente em toda a parte desta pacata e bela cidade, situada no vale do rio do Testo.

Com toda uma agenda de cidades pela frente, me despeço de Pomerode e sigo meu caminho. E sem precisar retornar à BR-470, continuo a serpentear as belas rodovias do Vale Europeu até chegar a Rio dos Cedros.

26/295 – Rio dos Cedros



Mais uma cidade agraciada com belas paisagens naturais, Rio dos Cedros foi colonizada por italianos, sendo que em Setembro há a tradicional Festa Trentina.
Nesta região, percebi que o certo é apreciá-la sem pressa, dada as inúmeras belezas apresentadas. O caminho para se chegar a Rio dos Cedros é muito bacana, cada curva é uma surpresa, uma serra, um riacho, a cada contorno de serra um vale se descortina apresentando paisagens surpreendentes. É meus amigos, e tudo isso sendo presenciado sob duas rodas, parece até que nos faz ser muito mais parte da paisagem.
Na saída para Timbó, resolvi utilizar o acesso secundário, então tome-lhe mais alguns kms de estrada de terra, sempre na companhia de um rio, que neste momento era o próprio rio dos Cedros.



27/295 – Timbó





Mais uma cidade com raízes europeias (nada mais justo ora, estamos no Vale Europeu), Timbó, em virtude de seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), está entre as dez melhores cidades para se morar no Brasil. Bem cuidada e bem organizada, a cidade possui um clima bem agradável na região central.
Um fato curioso é que havia um trator retroescavadeira exposto na praça em frente a prefeitura, com um cartaz sinalizando que foi adquirido com recursos do PAC.
Saindo de Timbó momentaneamente, sigo na direção noroeste, agora na companhia do rio Benedito Novo.

28/295 – Dr. Pedrinho





Com apenas 3.500 habitantes, Dr. Pedrinho possui forte potencial turístico, face às belezas naturais. O caminho para se chegar a cidade é um pouco perigoso, mas ao mesmo tempo emocionante, principalmente no trecho em que há uma subida/descida de serra sinuosa, antes da localidade denominada “Salto Donner”. Posso garantir que, juntamente com o off-road Luís Alves/Massaranduba, aqui neste trecho foi o “ponto alto” do dia, valeu a viagem hahahah. Em todo o percurso temos a companhia do rio Benedito Novo, inclusive nos fundos da prefeitura:



Aqui eu atinjo o ponto mais longe do dia, e começo em partes o meu retorno ao litoral. Pela mesma estrada sinuosa que cheguei, volto alguns kms em direção à Benedito Novo.

[Allan Gustavo]

29/295 – Benedito Novo




Ponte sobre o rio Benedito Novo

Com cerca de 10 mil habitantes, Benedito Novo também se destaca por suas belezas naturais, muito em virtude do rio que leva o nome da cidade, assim como pela prática de ecoturismo e turismo de aventura (Rapel, canyoning, canoagem, entre outros).
E assim como em Timbó, havia um trator retroescavadeira exposto em frente à prefeitura municipal.
Feito o registro, hora de voltar à BR-470, passando por Timbó, e atingindo a BR na altura do trevo de Indaial.

30/295 – Rodeio





Após alguns kms de BR, logo chego a Rodeio. Colonizada por italianos, possui algumas vinícolas, que junto com os as festas típicas garantem os atrativos da cidade.
Sem precisar voltar a BR novamente, sigo por uma rua de paralelepípedos, e quando começo a procurar a saída para Ascurra percebo que já estou nela heheh.

31/295 – Ascurra



Pequena cidade encravada no vale Europeu, Ascurra tem um clima bastante acolhedor. O nome da cidade teve origem por desejo de Dr. Blumenau (fundador de Blumenau), baseado em um monte íngreme existente no Paraguai.
Em frente à prefeitura há um belo prédio de um colégio, e andando mais um pouco podemos ver a Igreja Matriz.





De volta à BR, sigo para o último destino do dia.

32/295 – Apiúna





Colonizada por alemães, poloneses e italianos, Apiúna pode ser considerada como a divisa entre o Médio e o Alto Vale do Itajaí. Possui grande apelo turístico no turismo de aventura, como rafting, canyoning, rapel e montanhismo. Até mesmo o rafting, praticado no rio Itajaí-Açu, está na lista das coisas que pretendo fazer futuramente hehehe.
Compromisso quitado, hora de voltar para casa? Não, ainda faltam fotos características das cidades que visitei na semana passada, e que por conta da garoa acabei fazendo apenas o registro válido da prefeitura. Sendo assim, passei por:


Indaial


Gaspar


Ilhota

Blumenau ficou de fora da lista hoje porque merece uma foto de Oktoberfest:



Neste dia ainda não era aspirante a VFC (era a Oktoberfest de 2011), porém estava de moto, então fechou hahaha.

Agora sim, hora de voltar para o litoral, para o lar doce lar. Itajaí ou Balneário Camboriú? Mesmo com suas diferenças, para mim não importa. No coração e na mente, as duas são como se fossem uma só.

[Allan Gustavo]

Por fim, o balanço final do dia:


Km final do dia, exatos 424 kms rodados


Trajeto realizado no dia


Bora pintar mais algumas cidades!!

32 cidades visitadas.
1096,4 km rodados.

Não sei quando esta alma inquieta se saciará hahahaha mas nos vemos na próxima, buscando sempre o lema: "Qualquer um pode fazer, porém poucos o fazem..."

Abraços!!

[Allan Gustavo]

Salve FCs!

Depois de dois finais de semana sem poder cair na estrada, ontem foi diferente, e mais um passo foi dado na minha caminhada. Inclusive 7 de Setembro é uma data marcante para mim, há exatamente um ano atrás nesta data estava “conquistando” a Serra do Rio do Rastro. Vamos aos registros:

33/295 - Guaramirim




No roteiro do dia, a região turística chamada “Caminhos dos Princípes”. E a primeira cidade a ser visitada é Guaramirim. Localizada no vale do rio Itapocu, a cidade foi colonizada por imigrantes alemães, italianos, poloneses e açorianos. Uma curiosidade: todos os anos na cidade ocorre o Encontro Estadual de Papais Noéis. Particularmente fiquei bem impressionado com a organização da cidade.
Voltando à BR-280, poucos quilômetros separam Guaramirim do próximo destino:

34/295 – Schroeder





Simpática cidadezinha de cerca de 15 mil habitantes, Schroeder foi majoritariamente colonizada por imigrantes alemães, tanto que o seu nome é uma homenagem ao senador Christian Mathias Schroeder, um dos precursores do município.
Um fato que havia esquecido eram os desfiles de 7 de setembro. Em Schroeder a rua da prefeitura estava interditada, então tive que deixar a moto estacionada e ir caminhando para fazer o registro.
Pela cidade, vários cartazes indicavam a proximidade da Schroederfest, uma festa típica tradicional da cidade.

35/295 – Jaraguá do Sul





De volta à BR-280, em menos de 5 minutos chego à Jaraguá do Sul, segundo principal polo da região Norte de Santa Catarina, apenas atrás de Joinville, e sede de grandes empresas dos setores metal-mecânico e de confecções. O nome Jaraguá é de origem tupi-guarani e significa "Senhor do Vale", nome que os índios davam ao Morro da Boa Vista, um dos cartões-postais da cidade.
A cidade foi colonizada por alemães, italianos e húngaros. E a colonização europeia pode ser comprovada na Schutzenfest, festa tradicional da cidade no mês de Outubro.
E para minha sorte, o desfile cívico estava sendo no Centro da cidade, e não em frente à prefeitura, que fica no bairro Barra do Rio Molha. Mas na próxima cidade não tive tanta sorte...

36/295 – Corupá





Em Corupá, eu cheguei com o desfile em andamento. E diante da aglomeração de pessoas, foi meio que impossível conseguir atravessar a rua para chegar em frente à prefeitura, então fiz apenas o registro do prédio da prefeitura. Mas como regra é regra, na minha próxima incursão à região de Mafra e Canoinhas me comprometo a realizar um novo registro.
A cidade de Corupá foi colonizada por imigrantes italianos, austríacos, suíços e, principalmente, por alemães, sendo que seu primeiro nome foi Hansa Humboldt, nome de uma companhia alemã que firmou um contrato com o governo local para a colonização da Santa & Bela.
Também fiquei bem impressionado com Corupá, realmente mais uma bela cidade encravada no vale do rio Itapocu.
Voltando à BR-280, tenho uma surpresa que não esperava: a subida da Serra do Mar. Em poucos quilômetros, logo estou a 1000 metros de altitude, com uma bela paisagem a cada curva. Pode parecer pouco, mas não esperava (ou havia me esquecido) este trecho de serra, foi uma agradável surpresa.
Já no planalto norte do estado, Rio Negrinho é o destino seguinte:

37/295 – Rio Negrinho





O nome de Rio Negrinho tem origem no rio que passa bem ao centro do município. A cidade comporta empresa Móveis Cimo, que segundo relatos chegou a ser a maior fábrica de móveis da América Latina.
Nesta cidade, o desfile cívico já havia acabado, então foi fácil chegar à prefeitura que fica no topo de uma ladeira, e de onde se tem uma bela vista de toda a cidade. A arquitetura alemã está presente na cidade, desde o prédio da prefeitura ao Terminal Rodoviário, um belo prédio às margens da BR-280.

Continua...

[Allan Gustavo]

Continuando...

38/295 – São Bento do Sul





Originária da antiga Colônia Dona Francisca, e outra cidade de colonização alemã, basicamente das regiões da Baviera e Boêmia (atualmente República Tcheca), a influência germânica de São Bento do Sul, está por toda a parte. Inclusive neste sete de setembro, junto às bandeiras de nossa pátria podíamos ver várias bandeiras da Alemanha pela cidade.
Segundo informações, além da cultura germânica outro potencial turístico da cidade são os roteiros ecológicos existentes no interior do município, que envolvem desde a prática de esportes de aventura quanto belas paisagens naturais.
A festa “bola da vez” do momento seria a Musikfest, segundo os cartazes espalhados por toda a cidade.

39/295 – Campo Alegre





Campo Alegre foi outra cidade que teve sua origem na Colônia Dona Francisca, sociedade criada pelo senador alemão Schroeder para a colonização das terras doadas à princesa Dona Francisca, irmã do imperador Dom Pedro II.
Por um bom tempo, Campo Alegre teve uma localização privilegiada para o seu desenvolvimento, pois fazia parte da única ligação entre Joinville e Curitiba. Denominada o “paraíso da serra”, tem belas paisagens rurais.
Na saída de Campo Alegre, fico na expectativa por passar na famosa Serra Dona Francisca, porém rodando pelo caminho fiquei até decepcionado por um tempo, pois não estava achando graça nenhuma no caminho. Pensava, pô, falam tanto dessa serra, eu tô achando ela bem normal.
Até que vejo a placa indicando longo trecho de declive nos próximos 4 km, faltando cerca de 20 km para chegar na BR-101. Quando resolvo parar no mirante, me dou conta que havia menosprezado a serra:



No mesmo dia onde um ano antes havia estado da Serra do Rio do Rastro, encontro um aperitivo desse a menos de 20 km da BR-101 por onde já passei incontáveis vezes. Fiquei por um bom tempo parado no ar naquele mirante, hipnotizado com a vista que havia a frente (tenho fixação por paisagens serranas).
A descida então foi lenta, buscando aproveitar cada centímetro de cada curva, cada minuto naquele local. E depois, com ânimo renovado, bora partir para os próximos registros do dia.

40/295 – Garuva





Porta de entrada da BR-101 em terras catarinenses, Garuva teve seu nome de uma denominação indígena dada a uma árvore cuja madeira é resistente e de ótima qualidade.
Nos arredores da pacata cidade a natureza é incrível, desde a vista do imponente Monte Crista, do lado direito da BR (sentido Sul), cujo caminho ao topo foi construído por jesuítas no século 19. Um dia ainda pretendo deixar a pretinha de lado por um tempo para fazer uma escalaminhada rumo ao topo deste monte, deve ter uma vista incrível.
Neste momento (por volta das 13:40 hrs), estava em uma corrida contra o tempo, pois minha intenção era fazer o registro de Itapoá e pegar o ferry-boat que saía da Vila da Glória às 15:00 hrs em direção à São Francisco do Sul.

41/295 – Itapoá



Saindo de Garuva, entrei por um momento em terras paranaenses, refazendo um caminho bem conhecido por mim hahaha e pela pretinha também. Tenho um carinho muito grande por Itapoá, apesar de ter estado lá apenas 2 vezes, mas é um tipo de cidade litorânea que me agrada. Ah se ela fosse mais perto de Itajaí...hahahah iria ser o lugar onde moraria, apesar de gostar muito de minha atual residência. Eu gosto demais da tranquilidade e da beleza de Itapoá. E o desenvolvimento está batendo a porta com o funcionamn de seu porto.
Bom, como queria chegar a tempo do ferry-boat, só fiz o registro na prefeitura e logo estava na estrada para a Vila da Glória, já na cidade de São Francisco do Sul, mas do outro lado da Baía da Babitonga. A estrada está terrível, além dos buracos e pedras, a areia fofa não é o melhor tipo de terreno para minha pretinha, mas que mesmo assim se portou muito bem. No fim das contas, cheguei ao local de embarque às 15:10, com o desprazer de ver o ferry-boat já no meio do caminho da baía hahaha.
Mas não tem problemas, segui o plano B, que seria ir até o outro ponto da Vila, na comunidade de Frias, e pegar o ferry-boat para a praia do Vigorelli em Joinville, o qual havia mais horários (o de São Francisco era o último do dia.
Que belo caminho para chegar até lá, sendo acompanhado pela baía de Babitonga, aventuras off-road até chegar no trajeto final para o ferry-boat, onde as pedras e a areia dão lugar a uma rodovia asfaltada extremamente sinuosa, que corta um pequeno pedaço da mata atlântica. Acho que vai demorar uns bons meses para este trajeto sair da memória.
Chego no local de embarque exatamente às 15:30, bem na hora que estava chegando o ferry-boat vindo de Joinville.


Travessia da Baía de Babitonga

Durante a travessia, hora de relaxar e curtir a paisagem. Até o momento em que dois guris em uma Bros me apontam para o céu e avisam: Sorte sua que tu estás de capa, olha o tempo para os lados de Joinville. Eu respondi: é meu amigo, tratando-se de Chuviville, precaução nunca é demais hahahah!

42/295 – Joinville





Nada contra a cidade, pelo contrário já estive aqui algumas vezes e gostei dela. Porém há duas coisas que não combinam: céu azul e Joinville. O apelido de Chuviville já existia, e de fato foi eu colocar os pés na cidade que o tempo fechou. Mas dessa vez não houve uma gota de chuva, somente ameaça.
Maior cidade e polo industrial do estado de Santa Catarina, Joinville é conhecida como terra dos príncipes justamente por conta da época da Colônia Dona Francisca, mesma origem da colonização das outras cidades visitadas no dia (Campo Alegre, São Bento do Sul). Estas terras foram dadas como dote no casamento da princesa Dona Francisca Carolins com o príncipe da cidade francesa de Joinville. Porém, além dos franceses e outros povos europeus, a grande influência da cidade é da colonização alemã.
Além disso, é cercada por diversos tipos de belezas naturais, desde a Serra Dona Francisca, passando pela Lagoa do Saguaçu, os roteiros ecoturísticos rurais (Quiriri, Estrada Bonita, Piraí).
Após o registro, parei para abastecer em frente ao Mercado Público, onde uma banda de rock garantia a animação no local:



Na saída, até esbocei continuar a viagem até São Francisco, mas ao tentar sair pela SC-301 acabei tomando um caminho errado dentro de Joinville, e saí na rodovia do Morro, cujo acesso a Araquari era por estrada de chão. Como já eram 11 horas de estrada neste dia, achei que eram emoções demais para um dia só hahahah e aí a preguiça falou mais alto. Bora pra BR-101 que Itajaí e Balneário estavam me esperando. Araquari, São Francisco do Sul e Balneário Barra do Sul ficam para a próxima, para que eu feche o "álbum de figurinhas" desta região...

[Allan Gustavo]

E, finalmente, o balanço final do dia:


Foto do dia: Serra Dona Francisca (Joinville - SC-301) - e nota-se que como fotógrafo sou um bom piloto hehehe


Km do dia, 542,9 kms rodados




Trajeto realizado no dia (como o google maps não considera o ferry-boat vila da glória/Vigorelli, seguem dois mapas)


E bota mais algumas cidades na conta!!

42 cidades visitadas.
1639,3 km rodados.

E pra não esquecer, continuemos com o lema: "Qualquer um pode fazer, porém poucos o fazem..."

Abraços!!

[Jacob Bussmann Filho]

Bela performance....e vamos em frente.....muito legal suas postagens.

Abração Allan

FC Jacob

[Allan Gustavo]

Opa...obrigado FC Jacob...tem sido muito bom poder realizar este desafio, a única coisa que não me agrada é não ter disponibilidade para viajar a todo momento heheheheh mas vamos em frente sim, pq o que importa mesmo não é o final da empreitada e sim o caminho percorrido para chegar até lá (e que caminho, percorrer esses caminhos de SC é bão demais!).

Abração!

FC Allan Gustavo

[Junior_Bala]

FC Allan parabéns muito legal esse seu desafio estive em Urubici no começo do ano e quero voltar no começo do ano que vem parabéns , e muita sorte nessa sua empreitada

Abraço

[Allan Gustavo]

FC Júnior Bala,

Obrigado pelas palavras, que podemos ao final destas duas empreitadas (minha em SC e sua no PR) ter mais dois Valentes neste recinto hehehehe Boa sorte tbm!

Abs