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Ovni:
Bem sei que o assunto saiu da mídia mas… .
Nas noitadas em Itaiacoca (que fica a 33 Km de Ponta Grossa-PR) onde passava as férias de julho na maioria das vezes e, algumas em janeiro, muitas coisas estranhas vi e ouvi entre os onze e os dezesseis anos que por que lá passei.
Já adianto prôceis, era um frio da porra nas férias que passava em julho por lá! Cansei de ver geada, uma vez vi neve!
Istórias mil num lugar onde não havia energia elétrica naquela época!
“Boi Tatá” e “Bola de Fogo” eram as minhas prediletas não sabia porque!
É o seguinte:
O “Boi Tatá” é um troço que pegava cavaleiros sozinhos andando de madrugada por aquelas bandas, sempre me pareceu meio suspeita a istória visto que, sempre acabavam contando que o infeliz tinha morrido queimado e nunca encontraram o dinheiro dele.
Já a istória da “Bola de Fogo” era diferente, muita gente (dois tios e uns cinco peões) já tinham passado pela infeliz experiência e ficavam “brancos/arrepiados” só contando o que passaram depois de muito vinho (os tios) e pinga (os peões) que conversei.
Ninguém falava em “disco voador” naquela época (1968/1978) por aquelas bandas, o “disco voador” era do Dodge Charger R/T 1971 do meu pai que chegava lá com placa de São Paulo (antes disso, um Jaguar da década de 50 com seis cilindros e duas bombas de gasolina elétricas que faziam um barulhinho característico de “plik, plik, plik…..antes de ligar o motor Kkkkkkkkkkk!).
As istórias de bola de fogo eram convincentes gente apavorada e creio umas quatro delas não havia só um na parada junto, o outro viu de longe a coisa.
A história envolvia volta e meia luz forte, alguém segurando o cavalo e o cara acordando no dia seguinte.
Hoje, com cincoenta anos, encontro muita besteira na Rede mas, muitas coisas interessantes também, postadas por jornais consagrados, mídias idôneas que, só colocam informações quando a coisa é confirmada.
Juntando “aqui” e “ali”, tudo que se me apareceu pela frente, creio que não estamos sozinhos nesse Universo.
Quando na década de 60/70 surgiu uma ilha vulcânica entre a Inglaterra e a Antártica os cientistas conseguiram criar uma área de preservação no entorno pra sacar como a vida se desenvolveria,
Pra mim a Terra é mais ou menos isso para seres extraterrestres, tão e somente um “tubo de ensaio” pra ver no que dá!
Nessa ilha primeiro surgiram plantas depois se não me engano animais primitivos trazidos pelas marés, peixes aos montes.
O que tenho lido sobre peças estranhas encontradas no meio do carvão mineral utilizado/extraído nos últimos trezentos anos para aquecimento é de arrepiar! Pratos, potes, engrenagens, martelo etc.! Coisas do período anterior ao Carbonífero incontestáveis! Parece que a Terra foi mesmo bombardeada com restos d’um Encouraçado Estelar quando ainda nós, seres hoje “humanos” éramos “Trilobitas” Kkkkkkkkkkkkk.
A maioria de vocês já sabe que entre 1995 e 2005 trabalhei em áreas de preservação ambiental no Estado de São Paulo.
Só em Cubatão havia área urbana próxima (Na Juréia, no PETAR e na Picinguaba mal e porcamente havia energia elétrica), Convivi com mateiros e, entre Apiaí/Iporanga (PETAR) e, na Juréia/Itatins principalmente, ouvi muitas das mesmas istórias sobre “bolas de fogo” da infância.
Eu mesmo nunca vi nada, sempre estive com o “trêsoitão” municiado do lado.
Meu pai era um cético quanto a discos voadores mas, de certa feita, depois de nós dois traçarmos um garrafão de vinho branco seco da melhor qualidade o assunto veio a baila e ele contou:
Vinha ele na “Biguá-Iguape” (Rodovia Casimiro Teixeira – que na época não era asfaltada) com um Chevette 1976 – verde metálico quando, uns quilômetros antes do Rio Ribeira, perto do primeiro banbuzal ele viu uma luz enorme passando da esquerda pra direita, ele pensou que era um “teco-teco (avião “Paulistinha”) perdido e continuou dirigindo e observando. Quando chegou mais perto do Rio a coisa continuou passando, parecia segundo ele um enorme paralelepípedo preto. Quando ele parou o carro e desceu pra ver o que era, a coisa tinha tomado o rumo de Cananéia e se fué.
Meu pai morreu dizendo pra todo mundo que não acreditava em ET, só acreditaria se um deles o cumprimentasse e dissesse o nome.
Do mesmo jeito que meu pai foi convidado várias vezes pra assumir algumas coisas e não aceitou, eu também estou com ele, até nisso, o tema desse Post.
Podem crer, quando viajo de motocicleta à noite, fico com um olho no chão outro no firmamento só pra conferir Kkkkkkkkkkkkkkkk!
Alexandre.
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FC Alexandre, depois de um garrafão de vinho, especialmente branco e bem gelado, já vimos sereia, unicórnio e outros bichos mais!
Quantas histórias heim!
Imagino o atentado que deverias ser quando criança!
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Dolor:
Olhe, minha infância foi precoce, já contei boa parte dela aqui.
Pai de ascendência polonesa (era obrigado a falar polonês dentro de casa na fazenda em Itaiacoca) e mãe que aprendeu português quando foi para o primeiro ano primário - antes só falava alemão - meus avós eram austríacos).
Com pais assim você é moldado a tomar decisões rápido, ser perspicaz e não pedir ajuda a ninguém.
É o famoso "você que se vire".
Foi o que sempre fiz.
Nunca nem eu nem minha irmã (assistente de Desembargador em Sampa), ou meu irmão (Oficial de Justiça em Sampa) se meteram com drogas, nós três somos funcionários públicos concursados e razoavelmente estabelecidos cada um na sua função (sou concursado como Professor P-III no Estado e no Município).
Você deve conhecer bem como é esse tipo de criação que faz "crianças atentadas" Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
Bração aí.
Alexandre.
:-)
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