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Boa noite amigos FC´s,
FC Tayná, muita gentileza de sua parte e um grande incentivo para "passar o rodo" ao melhor estilo Grande Quarto.
É que a $ituação anda meio complicada, mas to engatilhado para fazer o roteiro abaixo de uma só tocada. Está dividido em dois porque o Google mapas só deixou incluir 10 destinos, então "quebrei" em duas partes, mas o projeto é fazer num sábado só, quem sabe nesse dia 27.
Vai dar quase 1.000 km com mais de 100 km em estradas de chão, canaviais etc.
assim vou bem vivendo meu tópico sempre: desafiando meus limites, é assim que gosto de viver, de pilotar e conhecer lugares = com intensidade e sempre tirando o máximo possível desse véio aqui e das motos. rsss
Vamos ver no que vai dar.
Pior é que tem mais um insano querendo acompanhar, o FC Citeli que está detonando o desafio e se eu bobear ele termina antes de mim (ou pelo menos juntos se seguirmos dia 27 lá pro norte do estado). Os que faltam para ele são muitos dos que faltam para mim, a diferença é que eu já fiz a parte noroeste do estado e ele já fez a parte nordeste e eu não. O miolo do norte precisamos fazer os dois. rssss
Abração e mais uma vez obrigado pelo carinho.

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Nada melhor do que terminar esse desafio ao lado da pessoa que mais me inspirou!!!
Nem imagino a alegria que seria poder encerrar a ultima prefeitura e depois comemorar isso tudo lembrando cada pedaço do ES...
um boa de uma ideia!!!!!!
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Boa tarde amigos FC´s,
FC Citeli, está já marcado: dia 7 será o dia do desafio de fechar o desafio... rsss vamos rodar...
Meus queridos amigos,
Resolvi fazer uma passagem de ano fora dos meus padrões.
Tendo saído de manhã de Cachoeiro para Campos, após passar o dia por lá toquei para Marataízes.
Cumpridos o protocolo familiar em ambos locais, comecei minha história do Reveillon 2015, saindo às 23:05 h de Marataízes com destino a Vila Velha.
Peguei a rodovia que leva da Vila até a BR-101 próximo a Rio Novo e controlando o relógio toquei rumo norte.
Quase meia noite passei por uma Iconha completamente vazia e silenciosa, impressionante, pois parecia cidade fantasma.
À meia noite em ponto eu estava na BR-101 junto á placa do Km 362, fiz os devidos registros. Legal os carros e caminhões que passaram, uns 3 no total, buzinando e curtindo minha "festa" à beira do asfalto, poi o rock na moto me fazia sacudir o esqueleto do jeito que desse vontade.
A Lua estava lá como testemunha dos fatos.
Consegui ver fogos ao longe.
Depois, montei da minha amiga da virada 2015 e toquei em frente.
O primeiro posto de combustível que achei foi o de Jaqueira, mas estava fechado e sem ninguém, segui adiante.
Cheguei então no Posto Floresta II, entrei, parei a moto e haviam dois frentistas que logo vieram me atender. Fiz sinal que não iria abastecer, desci da moto e cumprimentei a ambos pela passagem de ano dizendo que aquele ato representava minha gratidão a todos os frentistas que sempre nos atendem em nossas viagens de aventuras ou de trabalho, assim como outros profissionais que trabalham ao longo das estradas: borracheiros, mecânicos, pessoal do pedágio, resgate, SOS, policiais, enfim um sem número de pessoas que trabalham diuturnamente para que possamos nos divertir e trabalhar. Os rapazes ficaram surpresos e muito felizes quando pedi para tirar a foto com eles.
Depois toquei para Barra do Jucu e a Eunides Romano e o Plutarco Filho, já deviam estar dormindo, coitados... na idade deles é difícil ficar acordado depois da meia noite. Eles receberiam meus abraços simbólicos a todos os irmãos motociclistas. Mesmo não tendo conseguido o simbolismo, fica o abraço a todos vocês.
Beijo em seus corações e um 2015 espetacular!!!!
Será que existe alguma mensagem sub-liminar em fotografar junto a uma placa na BR-101?????!!!!! Fica o mistério!!!! Hehehehhe
Bora rodar rapaziada!!!!











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Boa noite amigos FC´s,
Gente, como desde o início do meu tópico, anteontem foi mais um dia de desafio ao meu limite e que belo desafio: finalizar o Valente FC - ES em um dia, restando 15 municípios a serem visitados no norte do estado.
Conforme planejamento publicado em post anterior, combinei com o FC Citeli de nos encontrarmos num posto em Colatina, para estar lá no tempo certo, acordei às 5 h e pude clicar o começo do alvorecer aqui em Vila Velha da janela da área de serviço do apartamento onde moro: o dia já se mostrava magnífico.
Às 6:05 h, apertei o botão do arranque e o motor da 535 soou delicioso, uma pra baixo, leve torcida no cabo, soltei a embreagem e ela deslisou suave rumo à aventura.
No topo da 3a. Ponte (que liga Vila Velha à Vitória), tive que parar para clicar o mar com o Astro Rei nascente. Depois, já na orla da praia de Camburi, o Sol majestoso já escalara o mar e o Porto de Tubarão (foto da abertura deste post), trazendo seus feixes luminosos para me aquecer e incendiar os ânimos. Para poder cumprir os percursos programados seria necessário dia seco, pois haveriam vários trechos de piso de chão, meio assim incompatíveis com uma custom devido aos pneus próprios para asfalto.
Tocada tranquila até o Bairro Barbados, município de Colatina. Cheguei, abasteci e fiquei esperando pelo Citeli que estava "descendo" do noroeste do Estado onde havia ido no dia anterior para fazer uns municípios fora da nossa rota em comum. Logo ele surgiu e formou-se a dupla de desafiadores do Valente FC - ES. Urgia partir para Marilândia. Nesse momento, para ele restavam 13 prefeituras e 15 para mim.
Mais um trecho curto e tranquilo de viagem e então chegamos à:
64/78 - Marilândia
"Até o inicio do século passado, toda região da atual município de Marilândia não passava de florestas virgens. Ocorreu no Brasil em meados do século XIX um grande fluxo migratório de várias origens, principalmente a italiana, incentivada pelo Governo Imperial, para solucionar o problema gerado pela falta de mão de obra na população cafeeira.
Esses colonizadores abriram as primeiras clareiras, construíram as primeiras moradias e iniciaram o plantio de café.
A medida que mais famílias iam chegando, formava-se um povoado chamado Liberdade. Mais tarde, os padres Salesianos em visita a este povoado deram-lhe o nome de Marilândia, que quer dizer terra de Maria, e adotaram Nossa Senhora Auxiliadora como Padroeira.
Iniciava-se então, o crescimento desse povoado que teve como seu primeiro comércio um botequinho de secos e molhados, instalado em um barraco de madeira, à beira das primeiras moradias. Em 1929, o pequeno povoado teve sua primeira escola e sua primeira professora veio de Acioli. Logo depois a escola recebe sua segunda professora D. Elvira Linhales. A escola era mais um barraco, que passou a ser utilizado também como capela, onde foi realizada a primeira missa pelo padre Salesiano Antônio Marssigalia, iniciando-se assim, as atividades sociais.
Em 1951, ocorreu a inauguração do 1º Grupo Escolar “Professor Ananias Netto”, onde funciona hoje a Escola de 1º Grau Escolar “Maria Izabel Falcheto”, e em 1952 recebeu a visita do Governador Jones dos Santos Neves, para a inauguração do 1º serviço de água de Marilândia. Em 02 de fevereiro de 1955 foi inaugurado solenemente o Pré-Seminário Diocesano “Imaculado Coração de Maria”, destinado a recrutar vocação sacerdotal.
A comunidade ia crescendo juntamente com o distrito, manifestando sempre o pensamento de uma emancipação política.
No dia 22 de abril de 1980, tornou-se real o sonho que já vinha desde os tempos antigos, e através da aprovação da consulta popular em forma de plebiscito, aconteceu a emancipação, e Marilândia passou a ser município numa votação onde 2.976 pessoas disseram sim em contrapartida a 244 que disseram não, tendo 27 votos em branco, 26 nulos, 802 abstenções num total de 4.075 votantes. Dois meses após a Posse, o novo prefeito Djacir Gregório Caversan, iniciou sua Administração, alugando uma casa, onde funcionou a Prefeitura durante os 06 (seis) anos de mandato. Recebeu da Prefeitura Mãe (Colatina) a quantia de Cr$ 1.360.000,00 um Caminhão Basculante e uma Retro-Escavadeira usada.
Um fato importante que marcou a história do município, e que proporcionou um súbito desenvolvimento da cidade, foi a vitória do filho da terra: Gérson Camata para Governo do Estado em 1983.
O Governador, cunhado do então Prefeito Djacir Gregório Caversan, enviou grandes somas de recursos ao município e viabilizou a construção de grandes obras, dentre as quais a pavimentação da Rodovia Colatina-Marilândia seguindo para São Pedro." Fonte: site da prefeitura, acesso em 09-01-2015



Quilometragem inicial
Primeiro destino marcado no gps

Minha 535, "ainda" limpinha...
Este é o FC Citeli, aqui assume o papel de 01 rsss
FC Citeli chegando ao ponto de partida em comum
Chegamos à prefeitura-gosto de que as bandeiras estejam hasteadas

Última edição por Gilmar Dessaune; 09-01-15 às 02:10.
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Boooom dia amigos FC´s!!!
Ainda degustando a satisfação da última 4a. feira, vamos postar mais uma cidade do ES.
65/78 - Governador Lindenberg (o nome é grafado com "n" mesmo antes do "b")
Marcada a posição no gps e tendo a informação de que não chovia na região por uns dois meses, pensei: show > uns 31 km sendo 10 de asfalto e 21 de chão batido será um passeio. Triste engano!!!! kkkkkkkkk
Pegamos logo logo a estrada e partimos tranquilos, sol mas com a temperatura ainda não tão elevada. Como iríamos passar por parte rural, temperatura mais amena ainda era esperada, e se confirmou, mas...
... não tendo rodado muito, aparece a primeira parede d´água que nos deu uma respingada: IRRIGADOR DE LAVOURA DE CAFÉ, que susto, pois foi logo numa curva.
Ficamos ligados em logo veio a segunda, agora já com lama na pista. Uma custom com pneus de asfalto e um trail com pneus para uso misto. Passei relativamente tranquilo nessa primeira parte de lama, mas vieram muitos e muitos outros ao longo do trecho. Certamente mais de 15 pontos com os irrigadores lambuzando a estrada e a tornando muito perigosa. A lodo positivo é que sabendo dos riscos que se impõem, os locais fazem sinalização antes dos pontos, na maior parte das vezes com os tradicionais galhos de mato na pista e, em casos mais cuidadosos, com placas avisando que tem irrigação adiante. Muito bom!!! Parabéns!!!
Porém, em uma delas a coisa tava muito tensa: muita água por muito tempo: a pista era um lamaçal só e por um trecho não tão pequeno, pois como ficava numa curva em inclinação, a água caia num ponto e descia molhando uma área relativamente grande.
A velha técnica de pilotar controlando o acelerador, embreagem e os dois pés no chão como num esqui foi o que impediu minha queda pelas saídas de traseira da moto ao patinar na lama. As fotos mostram o resultado e falam por si mesmo... rsss
O melhor da festa foi que logo ao acabar a pista de terra, estávamos dentro de Governador Lindenberg para os devidos registros na prefeitura.
As emoções do dia haviam recém começado!!! Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
"O processo de ocupação de Governador Lindenberg iniciou na década de 20 por famílias, em sua grande maioria, de imigrantes italianos e alemães. O município já teve três denominações. Seu primeiro nome foi 51, referindo-se às estacas numeradas que ficavam no local e serviam de ponto referencial para quem desejasse viajar para Terra Alta, Colatina e Linhares.
Depois por razões políticas, passou a se chamar 15 de Novembro. E seu último nome foi em homenagem ao ex-governador Carlos Lindenberg. Em 1968, o governador foi procurado pela comunidade com a proposta de puxar a energia elétrica de Novo Brasil (20 km) para a região e, se fizesse isso, o local receberia seu nome. O governador aceitou a proposta e poucos dias depois Governador Lindenberg passou a ser distrito.
Em 29 de junho de 1997, o distrito de Governador Lindenberg emancipou-se de Colatina. Uniram-se Novo Brasil, Córrego Moacir, Governador Lindenberg e outros córregos para formar o município. Em 2001 foi adotada a bandeira, e o brasão, este desenhado por Moisés de Souza Dalfior (seu desenho ganhou um concurso escolar para escolha do brasão da cidade, onde o prêmio foi uma televisão)." Fonte: site a prefeitura.


Aqui acabava a boa vida do asfalto hehehe
Primeiro lamaçal onde fazem 2 meses que não chove
Aqui eu vi a porca torcer o rabo
Pra Falcon foi fichinha, ou quase... rssss Citeli que o diga.
Lama??? Pé no chão é a solução
Ufaaa... fim da estrada de chão e estávamos dentro da cidade.
Cadê as bandeirassssss????????
Era uma vez uma moto limpa e polida

Como diz o ditado: nóis inverga maisi num kebra
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É NFC Gilmar, nada como a sensação do dever cumprido!
Ufa! Mais uma e o Valente se aproximando velozmente.
Parabéns pela forma gostosa da tua escrita.
Nada melhor para um sábado de manhã!
Saudades!
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Parabéns ao então agora VFC Citeli e nosso saudoso NFC, VFC Gilmar, pela conclusão do projeto. Fico imensamente feliz e entendo cada emoção postada por vocês. Agora fazemos parte de um seleto grupo de pessoas que conhece em toda extensão o maravilhoso e grande estado do Espirito Santo. Curtam este momento que é muito bom,o prazer do desafio concluído é muito bom.
Saudações e bem vindos Valentes.
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VNFC Gilmar...q conquista!
Quando um amigo completa um desafio, para nós tb é um desafio cumprido afinal, seguimos na garupa, atentos, vibrantes e empolgados com cada município da lista sendo superado.
Vc conseguiu bravamente! Nós, daqui, de longe, humildemente, vamos participar dessa festa.
A determinação com que os desafiadores partem e cumprem seus objetivos é emocionante e um grande exemplo que apenas confirma que " qualquer um pode fazer porém poucos o fazem".
Você fez!
Vc fez, principalmente, a diferença nos mostrando coisas tão lindas e com sua veia poética, soube como ninguém, descrever o belo Espírito Santo.
Quem o conhece, respeita a sua caminhada, sua vitória.
Quem experimenta as suas lições de vida, dispensa dúvidas.
E quem está aqui, nesta comemoração, tem a honra de compartilhar deste especial momento: VALENTE!!! VALENTE NFC!!!.
Bravo...continuamos na garupa aguardando por mais desafios!!! Siga em frente, acelere...
Dos amigos
NFC Sassa e Cuca
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Boa noite amigos FC´s,
É... o NFC Sassa e a Cuca, fizeram o véio aqui chegar às lágrimas.
Além da grande recompensa que é, por si só, terminar um desfio, ler e sentir quão verdadeiras são as palavras e tão puros os sentimentos que os levaram a escrever só podiam me emocionar, e muitoooooooooo!!!!
Dizer MUITO OBRIGADO é uma mera expressão, mas nunca vai exprimir toda a minha gratidão, meu queridos amigos.
Ao VFC Marcus Badaro Monteiro, também agradeço pelas gentis palavras e acolhida. Meu Valente FC teve aquele feliz e ímpar encontro contigo e sua mãe em Rio Novo do Sul. Imprevisto, inesperado e improvável... mas aconteceu, por isso se tornou tão especial. Sou grato por ter também uma prefeitura clicada com vocês.
Ao Mestre, Presidente e Amigo GCFC, NFC e VFC Dolor, obrigado pelos constantes incentivos, você e a Angela formam juntos a pedra angular dos Fazedores de Chuva que nos fazem acreditar que podemos fazer, o que "poucos o fazem..."
Bem, vamos então para mais uma cidade, num é mesmo?? Senão vou inundar o teclado aqui do note. rsss
66/78 - Rio Bananal
Para chegar em Rio Bananal foi relativamente rápido, mas com emoção, pois decidimos "cortar" caminho por uma estrada de chão, porém uma indicação equivocada do gps nos levou a fazer uma volta maior do que o necessário. A poeira brava cada vez mais tomava conta das crianças e das nossas roupas, cada vez mais impregnadas, embora o pior ainda estivesse por vir... amo muito fazer esse tipo "loucura"... hehehehe
O calor já apertava um pouco, mas enfim chegamos à minha 3a. cidade do dia.
"Por volta de 1929, os primeiros colonizadores, Pedro Ceolin, Pedro Rizzo, Abramo Caliman e Alcides Siqueira Campos, oriundos de Marilândia, vieram em busca de terras férteis e devolutas, internaram-se na floresta virgem e, seguindo o curso do rio que chamaram de Rio Bananal, pela existência de alguns pés de banana à sua margem, chegaram à confluência deste rio com o Rio Iriritimirim, onde fundaram o núcleo de Santo Antônio do Bananal e iniciaram o cultivo agrícola na região.
Em 1933 chega ao município o primeiro padre, Pe Aníbal, que reúne toda a população para celebrar a primeira missa. Dois anos mais tarde, a visita de Pe Geraldo faz nascer no pequeno povoado o desejo de construir uma capela.
Mais tarde, em 1937, outro grupo, formado por Egídio Venturim, Luiz Endringer e João Casagrande, chegando à região, fundaram o núcleo de São Sebastião do Bananal, que, posteriormente, junto com o de Santo Antônio, viriam constituir a sede do atual município.
Para qualquer emergência ou mesmo para buscar suprimentos, os moradores se deslocavam até Colatina, que era o povoado mais desenvolvido. Tempos mais tarde, seguiam até as margens da Lagoa Juparanã onde atravessavam em canoas para chegar à Linhares.
O incremento da agricultura e a ação religiosa dos padres Pavonianos contribuíram, de forma decisiva, para o progresso da região que, através da Lei n° 265 de 22 de outubro de 1949, foi elevada à categoria de distrito, com a denominação de Rio Bananal, subordinado ao município de Linhares.
Em 19 de abril de 1950 esse fato foi comunicado à população pelas lideranças locais. O novo distrito estava constituído pelos povoados de Santo Antônio e São Sebastião.
Em 1963 o desejo de progresso desencadeou na população a tentativa de transformar o distrito em município. Porém, o pedido foi rejeitado. Em 1975 o sonho de desmembrar de Linhares volta a motivar a população. O projeto de Lei n° 155/75 é aprovado, com o nome de Município de Nova Fátima. O projeto foi arquivado por ultrapassar o prazo constitucional estabelecido para a consulta popular.
Em abril de 1979 é solicitado o desarquivamento do processo e em junho do mesmo ano a Assembléia Legislativa autoriza a realização do plebiscito, que acontece em 19 de agosto de 1979.
No dia 14 de setembro de 1979 o distrito é elevado à categoria de município, pela Lei n° 3293 de 14 de setembro de 1979. O ato de emancipação foi assinado pelo Governador Eurico Vieira de Rezende, no pátio do Seminário em Rio Bananal. Em divisão territorial datado de 18 de agosto de 1988, o município é constituído do distrito sede. Pela lei n° 3982, de 27 de dezembro de 1987, é criado o distrito de São Jorge de Tiradentes e anexado ao município de Rio Bananal.
Na divisão territorial datada de 1 de junho de 1995, o município é constituído de dois distritos: Rio Bananal e São Jorge de Tiradentes, assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Gentílico: Ribanense
População: segundo contagem do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o município possui 17.530 habitantes. Como foi colonizada por descendentes de italianos a maioria da população é branca (72%), seguida de pardos (23%) e negros (5%).
Densidade Demográfica: 73,37% da população residem na zona rural e 26,63& na zona urbana.
Área total: 645,4 Km², equivalente a 0,98% do território do estado do Espírito Santo.
Limites: ao sul e leste: Linhares; oeste: Governador Lindemberg; norte:Sooretama e Vila Valério.
Economia: a principal atividade econômica do município é a produção cafeeira, com destaque para o tipo conilon. Outras culturas também se desenvolvem como o coco, maracujá, mamão, pimenta do reino, milho, feijão, mandioca e banana.
A pecuária ganha espaço na região, com produção de gado leiteiro e de corte.
Na área industrial o movimento econômico está nas fábricas de cachaça, esquadrias de madeiras, produção de farinha de mandioca, móveis e sorvetes."
Fonte: site da prefeitura, acesso em 12/01/2015.




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Bom dia amigos FC´s,
Seguindo na proposta de postar uma nova prefeitura por dia, vamos começar hoje logo "cedo". rss
67/78 - Vila Valério
Vou postar uma foto do meu gps para mostrar que não se pode confiar muito nesses bichos. Eu, normalmente, faço todo um estudo prévio de rotas no Google, tanto no formato mapa quanto no formato satélite (se tiver street view também olho, mas essas estradas pequenas normalmente não tem). Ao marcar Vila Valério, o gps me apontou 123 km de distância quando na verdade são apenas 38 km entre Rio Bananal e Vila Valério. Fiquem atentos e não confiem 100% em gps, eles erram e as vezes muito ao fazer as "leituras" de trajetos.
Por ser um trecho bem curto, também não houveram registros durante o percurso, então vamos direto às fotos e informações sobre o município.
Fica o registro: CADÊ AS BANDEIRAS, PREFEITOOOOOO??????? rssss
"História
Vila Valério tem uma população de 14.307 habitantes, com uma área de 474 km² e distante há 240 km da capital Vitória, suas casas são construídas de alvenaria das mais simples a mais modernas, sendo muitas ainda de madeira. A vegetação predominante são as áreas cultivadas com o café conilon, coco anão, pequenas roças de cereais, áreas de pastagens e reservas pequenas de Mata Atlântica.
O acesso ao município se dá através da rodovia João Izoton Filho: Rodovia asfaltada, saindo de São Gabriel da Palha, distante a 28 km de Vila Valério. Rodovia saindo de Linhares passando por Rio Bananal e São Jorge de Tiradentes. Tendo 38 km a partir de Rio Bananal. Rodovia Saindo de Linhares passando por BR 101, Sooretama e Lagoa Juparanã, com 80 km de distância. Rodovia de Jaguaré, passando patrimônio de Fátima, com 50 km de distância.
A colonização de Vila Valério, teve início em 1939 pelo engenheiro polonês Esteves Bonislau Riszcik, que chefiava a companhia polonesa para a demarcação das terras da atual Vila Valério. Devido à invasão da Polônia, em 1939, por Adolf Hitler dando início a segunda guerra mundial, não foi possível que os poloneses viessem para essa região. Foi então colonizada por mineiros e imigrantes italianos e pomeranos (Alemães) vindos do sul do estado.
Vila Valério recebeu esse nome em homenagem ao advogado polonês Dr. Walerjan Koszarowski que muito se empenhou em combater a malária (epidemia da época). Nasceu dos sonhos e da luta de brasileiros descendentes de alemães, italianos e mineiros que vieram para essa região na década de 40, dando início a colonização do seu solo.
Hoje Vila Valério possui 12 anos de emancipação política e 10 anos de administração pública, seu povo tem orgulho em dizer que foi desbravado por sonhos e construído por ideais.
O município se destaca no solo capixaba, tendo como potencial econômico a produção de café conilon, eucalipto, pimenta do reino e coco, aos poucos esta mostrando que tem força e capacidade para se desenvolver e ampliar ainda mais as suas potencialidades."
Fonte: site da prefeitura, acesso em 13/01/2015





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