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  1. #491
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    Boa tarde amigos FC´s,

    Que maravilha foi o X Encontro, pelas fotos e filmes deu pra curtir um tiquinho, parabéns a todos vocês!!!

    Aqui vamos postar mais um município do ES, pequeno, simples mas acolhedor por sua própria natureza.

    57/78 - Divino de São Lourenço

    A história foi tirada do site da prefeitura.

    "HISTÓRIA DO MUNICÍPIO

    A colonização de Divino teve inicio em 1902. Seu povoamento se deu com portugueses, africanos, italianos, libaneses e turcos.
    Primeiramente, a localidade, ainda pertencente à Guaçuí, chamou-se Imbuí, que em tupi significa "rio das cobras". As terras pertenciam a João Vicente Soares, que doou à igreja para formação da Vila de Imbuí. Com Ibitirama, Ibatiba, Iúna e Irupi formavam as cinco localidades com I do caparão, fragmento que na língua indígena significa água, elemento farto na região.
    Dizem que há uma lenda indígena sobre estas cinco cidades. Seu nome atual, dado na criação do Município, em 05 de junho de 1964, vem de Divino Espírito Santo, nome que consta na escritura das terras onde se formou o núcleo urbano, e de uma homenagem ao padroeiro da vila, São Lourenço.
    A emancipação de Divino é comemorada em 05 de junho, mas a grande festa da Cidade acontece mesmo em torno do dia de São Lourenço, 10 de agosto. Isso é uma tendência. Todas as festas mais populares são determinadas pelas datas dos santos de cada localidade.
    Conhecida na região como Cidade Natureza, Divino de São Lourenço/ES, está situado a 690 metros de altitude, e possui a maior reserva de Mata Atlântica dentre os municípios que formam a região do Caparaó. é cercado por inúmeras cachoeiras de águas límpidas e cristalinas, dentre elas se destacam do Granito, Chachoeira Alta e das Andorinhas, localizadas à 11 km da sede, no Distrito de Patrimônio da Penha. A 23 km do acesso ao Pico da Bandeira, situado em Pedra Menina, distrito de Dores do Rio Preto, uma cidade vizinha, que como Divino de São Lourenço, é hospitaleira, onde a simplicidade da população é que conquista os visitantes. Divino de São Lourenço é pouco conhecida dos capixabas, e é a menor em população do Estado do Espírito Santo. é um lugar calmo, com muita natureza e ar puro.
    A cafeicultura e a pecuária de leite são à base da economia local. Além dos atrativos naturais do entorno do Caparaó, a cidade apresenta também arquitetura e jeito de interior."

    O trajeto para chegar foi esse post anterior com a estradinha de chão magnífica, então na última foto vou deixar uma palinha do que veio depois de Divino, a caminho de Ibitirama: as águas rolam com vontade... hehehehe

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    CENA DO PRÓXIMO "CAPÍTULO" hihihihihihihihih
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  2. #492
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    Boa tarde amigos FC´s,

    Eis que partindo de Divino de São Lourenço a caminho de Ibitirama, me deparo com essa cachoeira.

    Fotografei ao longe e depois passando ao lado dela não me furtei de parar de novo para os devidos registros.

    Mais uma vez a vontade de mergulhar foi contida pela viagem que ainda teria pela frente, pois o calor pedia um bom mergulho.

    As águas barrentas são devido à chuva que ocorreu no dia anterior.


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  3. #493
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    Boa noite amigos FC´s,

    Narrado o trecho de percurso, agora vamos para mais uma prefeitura:

    58/78 - Ibitirama - "O Pico da Bandeira é aqui" > lema da cidade.

    Informações do site da prefeitura>

    "HISTÓRIA DO MUNICÍPIO

    Corria o ano de 1820, quando o Capitão Manoel João Esteves, partiu de Mariana-MG com seu grupo e depois de muitos dias de caminhada encontrou o maciço do Caparaó penetrando nas matas do Espírito Santo. Prosseguiu viagem subindo o Rio Itapemirim distribuindo terras aos seus companheiros, onde foram sendo formados os diversos povoados, que mais tarde seriam os Distritos do Município de Alegre. Ficando o Capitão Manoel João Esteves com sítios nas cercanias do Caparaó, que no Tupi-Guarani significa águas que correm entre as pedras, no qual estabeleceu sua fazenda que denominou Santa Marta e onde permaneceu até sua morte em 1856. Concomitantemente a este povoamento dava-se outro mais abaixo. Sua origem deu-se antes mesmo da doação da Fazenda Santa Bárbara, já que viviam nos arredores vários agricultores com suas famílias, muitos deles suíços, portugueses e italianos. Logo outras famílias instalaram-se também, pois a terra era boa, região de raras belezas e grandes recursos naturais, inclusive espécies fornecedoras de madeiras. Em pouco tempo foi se formando um povoado, o qual era conhecido como Arraial de Santa Bárbara.

    Em 1899, o casal Silvério José Pereira e Cândida Maria Assis, doaram da Fazenda Santa Bárbara, o equivalente a cinco alqueires de terra para construção do patrimônio. Em função da devoção dos doadores à Santa Bárbara, chamaram-na Patrimônio de Santa Bárbara. Somente anos mais tarde e já então viúva, Dona Cândida Maria Assis, assinou o auto de escritura pública de doação, lavrado em 20 de maio de 1917.

    Em 04 de janeiro de 1917, através da Lei nº. 1.092, aprovada pelo Congresso, se instalaram aqui famílias de imigrantes árabes, conhecidos como turcos. Na época a região do Caparaó era ainda densamente revestida de matas, além de outros tipos de formações naturais, onde dominavam grandes árvores, inclusive espécies fornecedoras de madeiras preciosas, próprias da Floresta Pluvial Atlântica. A cafeicultura começava a tomar corpo e, juntamente com a extração da madeira, formavam a base da economia regional.

    Em 1965, com a política de erradicação dos cafeeiros e desativação do ramal ferroviário, que propiciava o escoamento dos produtos da região até o Porto da Barra do Itapemirim, o impulso da Indústria automobilística, a abertura de novas frentes de trabalho nas siderúrgicas nacionais, o Distrito de Santa Bárbara, foi vítima de êxodo rural e com isso uma parada brusca se deu em seu desenvolvimento.

    Ainda como Distrito de Santa Bárbara do Caparaó, o atual Município de Ibitirama, plantado ao pé da Serra, localizado nas divisas dos Estados de Minas Gerais com o Espírito Santo, teve grande destaque no Movimento Revolucionário de 1964. Por ter fácil acesso, na época com estrada que adentrava o Vale do Ribeirão do Calçado, foi escolhido pelos guerrilheiros, como base de suas atividades de resistência ao regime militar que se instalava no país, numa tentativa frustrada pelo exército brasileiro, que ficou conhecido como Guerrilha do Caparaó.

    Em 31 de dezembro de 1973, pelo Decreto-Lei Estadual nº. 15.177, o Distrito de Santa Bárbara do Caparaó passou a denominar-se Ibitirama, que em linguagem indígena quer dizer águas das regiões altas.

    O fluxo migratório começa a ser contido em 1978, devido à reativação da produção cafeeira, da instalação de novas escolas de 1º e 2º graus, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), Igreja Católica, Agência da Fazenda Estadual, Banco do Estado do Espírito Santo S/A e unidades sanitárias.

    Coroada de êxito, uma luta iniciada ainda na década de 1970, pelo Senhor Antonio Lemos Junior, levou o Distrito a conseguir sua emancipação política. A soma de esforços da comunidade, confiantes no potencial da região, aliado à determinação de então Deputado Estadual, o Senhor Paulo Lemos Barbosa, foram decisivos na luta da emancipação que ocorreu enfim, em 15 de setembro de 1988, com o Governador do Estado do Espírito Santo, o Senhor Max de Freitas Mauro, sancionando a Lei nº. 4.161 de emancipação de Ibitirama a Município.

    Logo após a emancipação, o então Prefeito de Alegre, o Senhor Roberto Luciano Duarte, governou o Município de Ibitirama durante o ano de 1989. Eleito pelo voto direto, assumiu em janeiro de 1990, o Senhor Geraldo Gomes Carvalho, que governou durante três anos."

    Me chamou a atenção na cidade a igreja Presbiteriana, pelo menos por fora é um espetáculo, imagino que dentro deve ter a mesma concepção.

    A Câmara e a Prefeitura também são bonitas, muito mais a prefeitura cujo "palácio" foi recentemente inaugurado.

    Geograficamente é no território de Ibitirama onde se situa o famoso Pico da Bandeira, para onde sempre existem expedições para alcançar seu cume acima dos 2.800 metros, no inverno faz um frio de matar, mas é quando muita gente prefere ir por ser tempo mais seco e facilitar a subida.

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  4. #494
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    Boa tarde amigos FC´s,

    Seguindo em frente, logo cheguei às imediações de Iúna.

    Já na hora do almoço, parei para comer um filé de tilápia com uma saladinha e arroz, muito bom mesmo. A coca estava assim... digamos... bem refrescante, a foto fala por si.


    59/78 - Iúna

    Informações tiradas do site da prefeitura:

    "OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO

    DO ANTIGO RIO PARDO, HOJE IÚNA


    Pertencente ao município de Vitória e habitado inicialmente pelos índios “puris” e “botocudos”, o território de Iúna (antiga Villa do Rio Pardo), foi desbravado a partir de 1814 quando da abertura da Estrada Real São Pedro de Alcântara, por determinação do Comandante Francisco Alberto Rubim, então Governador da Capitania do Espírito Santo.

    O início do povoamento é marcado pela inauguração do Quartel do Rio Pardo no dia 24/10/1815 pelo Coronel Ignácio Pereira Duarte Carneiro. Os quartéis foram estabelecidos para manutenção da estrada real e segurança aos seus transeuntes. A distância entre os quartéis era de 3 léguas (aproximadamente 21 km).

    Existindo muitos grupos de índios purís espalhados pelo território, principalmente na região de São João do Príncipe, foi criado em 23/04/1825 o Aldeamento Imperial do Rio Pardo, sendo nomeado seu primeiro diretor o alferes Joaquim Antonio Rodrigues Justo.

    Em 1845 foi inaugurada a primeira capela e o primeiro cemitério, dedicados a São Pedro de Alcântara, construídos pelos índios purís liderados pelo missionário italiano frei Paulo de Casanova, da ordem dos capuchinhos. O maior incentivador dessas primeiras obras foi o 1º Barão de Itapemirim (Joaquim Marcelino da Silva Lima).

    Conhecido como “Sertão do Leste”, o extenso território banhado pelo Rio Pardo e seus afluentes, foi lentamente colonizado por fazendeiros que deixavam a Província de Minas Gerais e se aventuravam pela Estrada Real São Pedro de Alcântara. Algumas famílias eram impulsionadas pelo espírito desbravador, outras, deixavam Minas por razões políticas (revolta de Teófilo Ottoni) e algumas por terem recebido do Imperador D. Pedro II as sesmarias de terras após a Guerra do Paraguai.

    Dentre as famílias que chegaram nesse período, podemos citar: Ferreira Valle, Ferreira da Costa (Laje), Mariano Pereira (Osório Pereira), Castro, Silveira, Almeida, Ribeiro de Almeida, Justo, Leite, Machado, Florindo de Freitas, Toledo, Ferreira de Amorim (Tebas), Nunes de Oliveira, Moraes, Teixeira, Amorim, Oliveira, Goulart de Almeida, Trindade, Lima, Barros, Gonçalves, Fonseca, Gomes, Rios, Lima, Monteiro.

    No dia 02 de outubro de 1855 o alferes José Joaquim Ferreira Valle e sua esposa fizeram a doação do terreno para inicio do povoado, visando a construção da nova capela e o novo cemitério. Em 1858 Frei Bento di Gênova liderou a construção da Capela de Nossa Senhora da Pureza, que foi elevada à categoria de Matriz em 1859, quando, pela Lei Provincial nº 10 foi criada a Freguesia de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo.

    A imigração italiana teve inicio em 1872 quando dois irmãos: Giuseppe e Raffaello D’Amico deixaram a pequena cidade de Castelluccio Superiore, região da Potenza e se transferiram para Rio Pardo. Iniciaram com fazendas de gado, mas percebendo a rentabilidade do café, foram os responsáveis pela introdução da cultura cafeeira na região, com os primeiros plantios e obtendo os primeiros lucros, possibilitando-os abrirem as primeiras casas comerciais.

    O período de 1875 a 1879 marca um forte fluxo migratório, quando dezenas de famílias deixaram Castelluccio Superiore e Castelluccio Inferiore e imigraram para Rio Pardo.

    Dentre as famílias que imigraram, podem ser citadas: D’Amico (Amigo), Scardino (Scardini), Lofiego (Lofêgo), Vivacqua, De Biase, Bevilacqua, Poncio, Crispino (Chrispim), Pagano (Pagani), Flora, Carlomagno (Carlomanho), Ippolitto (Hypolito), La Banca (Labanca), Milione, Martorano, Noia, Celano, Limongi, Fittipaldi, Peluso, Pinto, Conte (Conde), Bazzarella, Tomaz (Tomazzi), Rossi, Saletto.

    Imigraram também famílias de outras localidades italianas, como o Barão Giuseppe Gallotti (de Casaletto Spartano), Parente, Pividori (Pevidor), Bendia, Bertolini, Furieri, Quarto, Prottes, Cassini, Henriques, Vimercati, Rampin, Marcon, Viotti, Salotto, Sartori, Oggioni, Cosentino, Colleta, Finamore.

    No final do século XIX e início do século XX, imigraram, em menor numero, outros grupos: austríacos (Rein, Cousaquevit, Cousaqueve, Montemor), suíços (Roncen de Ponce, Suiço) francês: (Lamy), inglês (Johnston) alemães (Hubner, Sathler, Emmerich, Eller, Heringer, Von Randow, Raider, Wenzel) espanhois ( Ruiz, Lopez, Salles), e tempos mais tarde famílias libanesas e turcas (Antonio, Mansur, Amar), Trad, Amim, Tanure, Alcure, Chequer, Bou-Habib, Abikahir)."

    Esta é mais uma prefeitura que não apresenta o nome da cidade em sua fachada, assim mais uma vez tive que me valer do zoom para buscar algo dentro da mesma para poder identificá-la adequadamente.

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  5. #495
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    famílias italianas, histórias interessantes mas: cadê a foto da Tilápia?????


    abls

    NFC Sassa e Cuca

  6. #496
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    Bom dia amigos FC´s!!!

    NFC Sassa e Cuca, a foto da tilápia postei no Face, rsss

    Vamos para mais um município desse long run do dia 1º.

    60/78 - Irupi

    Informações obtidas na Wikipedia, haja vista o site do município estar em manutenção nesta data.

    "História[editar | editar código-fonte]
    Caparaó foi palco de treinamento de guerrilha, organizada pela resistência de Leonel de Moura Brizola, ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, que com financiamento cubano esperava resistir a tomada do poder, pelos militares, em 1964.

    O território que hoje constitui o município de Irupi pertencia inicialmente ao município de Vitória. Com a criação do distrito de Viana, foi anexado ao mesmo, e nele permaneceu, após a sua elevação a categoria de Município, como território do distrito de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo, criado pela Lei nº 10/59, em 14 de Julho de 1959. Todo território do distrito do Rio Pardo foi anexado ao município de Cachoeiro de Itapemirim, em 1867.

    O município de Rio Pardo foi criado em 1990 quando a promulgação da 1ª Constituição Republicana do Estado do Espírito Santo, sendo dividido em três distritos: a Sede, o Distrito de São Manoel do Mutum e o distrito de Santa Cruz.

    Com o transito de pedestres, tropas e carros de boi na segunda metade do século passado, a então fazenda da Cachoeirinha, de propriedade do Sr. Hidário Tomaz, foi-se transformando em um pequeno arraial, com cemitério, capela dedicada a São João Batista e pequenos entre-postos comerciais, até que desapareceu o seu primeiro nome e ficou conhecida como a Cachoeirinha do Rio Pardo, que mais tarde foi substituído pelo topônimo Irupi, de origem indígena que tem os seguintes significados: amigo belo e águas tranqüilas pequenas.

    O Município de Irupi foi criado pela Lei de nº 4520/91 de 15 de Janeiro de 1991 pelo Exmº Srº Governador do Estado, Drº Max de Freitas Mauro, ficando dois anos de administração pelo prefeito de Iúna, Wellington Firmino do Carmo, tendo sua instalação em 1º de Janeiro de 1993, após sua 1ª eleição direta, sendo eleito o prefeito Srº Mário Luiz Barbosa. Formada por uma miscigenação de cultura, tem como, ascendente mais diretos, os Portugueses e indígenas do qual vem a atual denominação IRUPI.

    A criação do município se deu através da Lei n° 4.520, de 16 de janeiro de 1991. A instalação se deu em 1° de janeiro de 1993. O município de origem foi Iúna.

    O município de Irupi localiza-se a uma latitude sul de 20°, 20 e 42" e a uma longitude oeste de Greenwich de 41°, 38 e 28", possuindo uma área de 185 km², equivalente a 0,41% do território estadual.

    O município de Irupi está localizado no Estado do Espírito Santo, na região do Caparaó. Limita-se ao norte com o município de Ibatiba, sul, leste, e oeste com o município de Iúna.

    Além da sede, com altitude de 730 metros, é compreendido pelo distrito de Santa Cruz.

    A bacia que compõe a paisagem hidrográfica do município é a do rio Itapemirim, cuja área é de 185 km², destacando-se como principais rios o Pardo, o Pardinho e o Santa Clara.

    Pequeno povoado que era chamado de Cachoeirinha do Rio Pardo, desenvolveu-se com o cultivo do café, que era transportado por carros de boi e tropas de burro.

    Irupi faz parte do Entorno do Caparaó e seus principais atrativos são a Pedra da Tia Velha, a Gruta de São Quirino, a Cachoeira do Chiador e a Cachoeira de São José.

    Turismo[editar | editar código-fonte]
    Pedra da Tia Velha: 10Km da sede, monumento rochoso com aproximadamente 1140 m.

    Entorno do Caparaó: Irupi compõe um dos 10 municípios da região do entorno, sendo um dos pontos de melhor visibilidade do pico da Bandeira, com 2890 m

    Museu do Centro Espírita São João: Possui peças utilizadas pelos primeiros moradores da região, há pelo menos 120 anos.

    Cachoeira do Chiador: 24KM da Sede com suas águas cristalinas.

    Museu do Zé: Localizado a 3 km da Sede, guarda objetos (não catalogados) da história do município."

    Não sei o motivo, mas quando vi a placa indicativa da pedra, parei e cliquei, logo depois me lembrei da minha querida amiga Cuca Luccas que vive prometendo vir ao ES e este seria mais um ponto legal para visitar: a Pedra da Tia Velha (sei que posso estar decretando meu óbito, mas num consegui ficar com a boca fechada, afinal pensei nela mesmo no momento da foto).

    Fiz a foto de abertura do post admirado com o aproveitamento da terra, cultivaram até chegar na pedra montando um bonito desenho. Arte no cultivo e aproveitamento do solo pelo pessoal de Irupi. Show!!!

    Na pracinha, o pessoal jogando um baralho e dominó, bem típico nas cidades pequenas no interior do ES.

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  7. #497
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    Boa tarde amigos FC´s,

    Tendo finalizado as cidades bem ao sul do ES, parti para fazer duas na região oeste do estado que ficaram faltando nas rotas anteriores, Afonso Cláudio e Laranja da Terra.

    Porém, pelo caminho fiz uma sequência de fotos que agora publico para que também curtam.

    Tive que rodar um trecho de BR-262, nela passei pelo ponto mais alto entre Vitória e Belo horizonte, está aí o registro como abertura do post.

    Depois o que dizer dessa cachoeira? Só mesmo o desejo de conseguir lá embaixo e curtir toda essa água caindo geladinha, afinal esta localizada nas montanhas.

    Olho pra cima e vejo a Lua, clic, para o oeste o por do Sol se manifesta, tenho que voltar pra Trudi e curtir mais estradinha sinuosa rumo a Afonso Cláudio, meu próximo destino.

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  8. #498
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    Boa tarde amigos FC´s,

    Depois daquele belo trecho de estado, vamos para mais um município.

    61/78 - Afonso Cláudio

    Informações tiradas do site da prefeitura nesta data:

    "História
    Na primeira metade do século XIX, Frederico Wilmer, que viria a contrair febre a amarela e morrer em 1851, andou pela região que mais tarde constituiria o município de Afonso Cláudio, procurando ouro. Encontrou-o efetivamente no lugar denominado Lagoa, na fazenda Santo Antônio do Alto Guandu, pertencente a Antônio de Souza Barros. Pouco tempo depois, outro aventureiro enveredou por aquela região, chegando a construir rancho no local onde hoje está o jardim público da cidade.
    Prosseguindo sua penetração, foi ter à casa de Antônio de Souza Barros, a quem conseguiu entusiasmar com a descrição das terras férteis que percorrera. Seja em razão desta narrativa, ou porque já tivesse isso em mente, o fato é que, em 1876, Souza Barros foi até às cabeceiras do rio Guandu, no atual distrito de Boa Sorte.
    Já em fins de 1883, algumas famílias que então residiam às margens do Ribeirão Lagoa se mudaram para o lugar denomina do “Arrependido”, que distava cerca de 5 quilômetro da atual cidade. Iniciaram aí a construção de uma capela e, mais tarde, de um cemitério.
    Citam-se entre estas famílias as de Inácio Gonçalves Lamas, Jorge Guilherme Gomes, Coimbra de Oliveira e outros. Entretanto, esses pioneiros pouco tempo ali permaneceram, transferindo-se para o local onde hoje fica a parte norte da cidade, propriedade de Eugênio Silva, que recebera o direito de posse de José Gabril. Em 1885, Sabino Coimbra, Inácio Lemos, Jorge Gomes e Joaquim Galvão lançaram os fundamentos da povoação, construindo as primeiras casas.
    Batizaram o povoado com o nome de São Sebastião do Alto Guandu. De 1896 a 1900, os índios que ali havia foram aos poucos desaparecendo. A povoação progrediu rapidamente. Os primeiros caminhos carroçáveis que viriam incrementar seu desenvolvimento, ligando-a às localidades vizinhas, foram construída por Inácio Gonçalves com o auxílio dos indígenas.
    Por essa época, os habitantes do lugar estavam ainda sob jurisdição de Porto do Cachoeiro de Santa Leopoldina. Em 20 de novembro de 1890, foi criado o município. Ao novo município foi dado o nome de um republicano, Afonso Cláudio, jurisconsulto espíritosantense e primeiro governador do Estado."

    Como puderam no post anterior, chegar até a cidade foi uma satisfação, pois além da paisagem, o clima estava muito gostoso e as curvas na estrada me dão muito prazer de pilotar.

    A cidade é pacata e na praça o povo se distrai.

    A prefeitura não tem a devida identificação, aparece apenas GM 1916 - "Governo Municipal" e é um belo prédio histórico. Por sorte um out-door serviu para bem identificar a sede do município. Na verdade, fiquei muito satisfeito, pois um evento de teatro numa cidade pequena é gratificante. Já fiz teatro amador na minha juventude e guardo excelentes recordações daqueles bons tempos "quando eu era gente". rsss

    Na prefeitura, pude novamente clicar a Lua e também consegui contextualizá-la com o prédio da prefeitura, é um pontinho branco na imensidão azul e depois o zoom a trouxe pra mais perto. Agora o sol já estava mesmo querendo "picar a mula", então eu tinha que rodar, pois ainda restavam mais dois municípios e pelo menos um deles eu queria clicar ainda com luz natural.

    Rock na Trudi, chave na ignição e bora pra estrada, uma agradável surpresa que conto mais adiante.

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  9. #499
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    Grande Gilmar, sempre caprichando nos self ....rsrsrsr....mais um pouquinho e esse valente já era.......depois é o de SP ...uma hora dessas passo por aí para fazer o Bandeirante .

    Grande abraço irmão e boas estradas, estamos aqui na garupa
    GCFC NFC VFC(SP) ,VFC(RR),Cardeal, RFC(101,116,153,230) Jacob

  10. #500
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    Boa tarde amigos FC´s,

    Verdade NFC e GCFC Jacob, já está quase no final, to cozinhando em fogo brando por um lado pra num acabar logo mas doido pra dar uma esticada num sábado desses e finalizar as 15 cidades que me faltam clicar cumprindo mais uma etapa de "desafiar meus limites", pois será uma tocada puxada e cheia de emoções.

    Agora dando sequência à viagem anterior, saindo de Afonso Cláudio com destino à Laranja da Terra, eis que me surge pela frente estes ciclopes de granito: maciço dos Três Pontões como é denominado e as fotos mostrarão por quê.

    Fiz fotos de aproximação passo a passo pra que tenham uma melhor dimensão dessas pedras, o zoom da máquina ajudou. Quero voltar com outra máquina mais potente para fazer mais fotos legais. Quando num sei, mas que voltarei lá isso é certo. hehehehe

    Espero que curtam as imagens.

    Abraços.

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