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  1. #461
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    Boa noite amigos FC´s,

    Dando sequência ao Valente ES vou postar meu coração, meu amor, minha vida quase toda:

    43/78 - Cachoeiro de Itapemirim

    Aqui é realmente um lugar especial, gosto muito de ter nascido nessas paragens, tanto pelas tradições quanto pelas pessoas que aqui nasceram.

    A mais badalada não me diz nada, pois gosto mesmo é de rock.

    Outras, no entanto, caem no meu gosto com os irmãos Ruben e Newton Braga, o doido do Carlos Imperial, o eterno cafajeste Jesse Valadão, Raul e Sérgio Sampaio. Houve um tempo que Cachoeiro se entitulava a "Atenas Espiritossantense".

    Sempre foi uma cidade "metida a besta" e confrontava com a capital, Vitória, por ter supostamente mais personalidades de projeção nacional.

    Cachoeiro é tal "besta" que aqui não nos denominamos pelo gentílico "capixaba" como todo o resto do estado, afinal nós somos CACHOEIRENSES, rsss. Até porque existe uma informação que se perdeu com o passar do tempo, afinal o gentílic o "capixaba" originalmente era usado apenas pelos nascidos em Vitória, o resto estado era denominado como "espiritossantense", da mesma forma que no estado do Rio haviam os "cariocas" da capital Rio de Janeiro e os "fluminenses" do resto do estado, ou paulistano e paulista em São Paulo. Mas aqui, no gigantesco estado do Espírito Santo e na mais gigantesca ainda Cachoeiro de Itapemirim haviam 3 gentílicos na verdade: capixaba para os nascidos em Vitória, cachoeirense para os nascidos na Capital Secreta do Mundo e o "resto" eram todos espiritossantenses. rssss Vocês podem rir, mas era desse jeito mesmo. Agora isso acabou, temos os cachoeirenses nascidos na Capital Secreta do Mundo e o resto é tudo capixaba. kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Nós, cachoeirenses, não conseguimos viver muito tempo sem respirar o ar de nossa Capital Secreta, então todos carregam uma reserva técnica que é uma lata do ar de Cachoeiro. Quando a saudade está muito forte, abrimos a lata e nos refazemos aspirando o ar sagrado dessa terra. hehehehehhe

    Bem, tiveram aí um pouco do folclore dessa cidade hoje com uns 200 mil cachoeirenses.

    Depois conto mais histórias daqui.

    Esta é a chamada "Ponte de Ferro" inicialmente servia ao tráfego de trens entre Cachoeiro e Vitória, hoje adaptada aos automóveis e motos. Virou cartão postal da cidade
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    A prefeitura. Antes era uma escola de primeiro grau ou ensino fundamental chamada Bernardino Monteiro. No bolso do uniforme dos alunos do Bernardino eram bordadas as letras iniciais BM, nós, de outras escolas, chamávamos os alunos de Burros Magros. Era chamar e ter briga na certa. kkkkk
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    Depois de 10 horas seguidas no plantão, fui clicar um tiquinho... rsss
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    A outra cabeceira da Ponte de Ferro.
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    Avenida Beira Rio, caminhadas e gastronomia ao final dela.
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  2. #462
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    Bom dia amigos FC´s,

    Hoje, 22 de Setembro, mais uma data super especial para mim entre vocês: 1º aniversário do cumprimento do Desafio Nascente Fazedor de Chuva.

    Foram inúmeros os momentos hiper especiais, desde o nascimento da idéia de fazer inspirado num post da lenda e amigo Jacob Bussmann até o último clique do rio em Poá, passando por situações mais deliciosas, tensas e maravilhosas possíveis, que culminaram com a certificação na Sede Internacional dos FC´s em Itajaí numa belíssima recepção e jantar ao lado de pessoas hiper especiais.

    Nossa, me faltam adjetivos para tentar transmitir tudo o que senti e o que agora revivo ao editar esse post.

    Fotos? Foram mais de 2 mil.
    Mini filmes? Foram uns 4.
    Km? Mais de 5.900.
    Dias corridos? Foram 16.
    Emoções, felicidades, sorrisos??? Incontáveis, inenarráveis, insuperáveis.

    Só tenho a agradecer por tudo, sem deixar de dar os créditos da criação do desafio pelo Sassa e pela Cuca, que hoje os tenho como amigos do peito, sem jamais tê-los encontrado pessoalmente, mas imensa a afinidade com esse casal maravilhoso de Santana de Parnaíba.

    Hoje me sinto muito recompensado por ter recebido o certificado nº 1 do Nascente FC e quero compartilhar alguns momentos imortalizados em fotos, que se seguem...

    OBRIGADUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU Dolor e Angela e todos que estiveram presentes na minha certificação, sem deixar de dar os créditos para a D. Luciana que desde o início me apoiou, incentivou, respaldou e ajudou em muito para que o sonho se tornasse realidade.

    De todas as mais de 2 mil fotos, essa, para mim, foi a mais espetacular, pois a ilusão de ótica fez com que o rio se fundisse à estrada em Adolfo, vontade imensa de que a moto pudesse entrar no rio e eu continuar pilotando sobre as belíssimas águas depois de deixar o asfalto.
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    Na nascente em Salesópolis, emocionante ver como nasce um herói.
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    Na nascente com D. Lu, a felicidade estava nas caras... rsss
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    Aqui ele é tão imenso, que banha pelo menos 6 municípios no mesmo campo de visão. Só estando lá para sentir quão magnânimo ele é.
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    O Certificado nº 0001 do Nascente Fazedor de Chuva
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    A insígnia de metal do Nascente FC, só quem completa um desafio a recebe. O preço é sonhar e ter a ousadia de realizar.
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    A lembrança para sempre: a água do Tietê a qual eu estava presente quando foi coletada pela Angela.
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  3. #463
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    Boa noite amigos FC´s,

    Bem, depois de penar uns meses com minhas crianças em oficinas, dando coça em mecânicos Suzuki e Yamaha, eis que ambas voltaram à ativa.

    A Monstra (novo nome da Virago 535 rebatizada depois da viagem de volta ao ES desde o Guarujá), está 100% de pura potência e torque animal... ahhh como eu gosto dessa moto.

    O problema que eu já havia pré-diagnosticado como provável era a bobina de pulso ou pulsador, que está na foto com duas chaves comuns para que tenham a idéia do tamanho da peça que fica junto ao estator.

    Quando levei para a Yamaha, avisei que já havia checado cachimbos de velas, velas e as duas bobinas e estava tudo ok. Restava testar a bobina de pulso e se ela estivesse ok o último item seria o CDI. Quase desmontaram a moto toda, não tiraram a tampa lateral para testar a bobina e acabei levando mais de dois meses para ter a moto pronta, quando no máximo levaria uma semana se tivessem feito o serviço corretamente. Além de demorado ficou caro, pois tive que pagar outra oficina para consertar a lambança que fizeram na Yamaha de Vila Velha.

    Só não desmontei em casa porque não tenho rampa para elevar a moto para trabalhar, devia ter feito no chão mesmo, mais rápido e barato.

    Já a testei vindo de Vila Velha para Cachoeiro e foi muito bom torcer o cabo para fazer algumas ultrapassagens, lembrando que aqui no ES a BR-101 tem pista simples com mão dupla e muitas curvas.

    Abraços.

    Esse trequinho me deixou na mão... heheh R$ 195,00 só essa peça já com o frete desde São Paulo.
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  4. #464
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    Boa noite amigos FC´s,

    Eis que estou circulando no evento 2º Guarapari Moto Rock já saindo para casa, passa por mim uma pessoa com uma camisa familiar...

    Não hesitei: fiz o retorno e fui atrás.

    Cheguei logo perguntando onde ele havia conseguido a camisa e a resposta foi: é dos Fazedores de Chuva, sou um Fazedor de Chuva.

    Desci da moto, tirei, luvas, capacete, abri o colete e depois a jaqueta... estava pronto pra registrar a foto, com a mesma camisa... heheheh coincidência???

    Um novo amigo do Rio de Janeiro, Fernando, que esta por essas paragens daqui curtindo um evento.

    Depois, quando estou perto de casa, sinto um sopro forte no pé: o parafuso que fecha o acesso à regulagem do ponto da moto simplesmente sumiu entre Guarapari e Vila Velha, sinceramente??? Vou estudar mecânica e cuidar eu mesmo de minhas motos. A gente paga caro por serviço ridículos como deixar um parafuso mal apertado. A moto rodou 90 mil km e num caiu, foi só passar numa oficina e mexerem que deu nisso. Agora acha outro para colocar ali... amanhã tenho que voltar pra Cachoeiro, pois tenho plantão segunda cedo. ai ai aiiii...

    Abraços.

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  5. #465
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    Caro NFC Gilmar,

    Que coincidência!!! Nada melhor do que encontrarmos companheiros e fazermos novas amizades. Alguém já disse que as amizades que fazemos é o melhor patrimônio que amealhamos durante a vida.

    Lendo a mensagem que você postou sobre as peripécias para reparar a Virago, lembrei - me do sufoco que passei para restaurar a minha "DT 180" ano 1989. A restauração durou um ano e meio. Se eu soubesse de suas habilidades teria enviado a moto para você fazer o restauro.

    Abraços

    GCFC Serjão

  6. #466
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    Bom noite amigos FC´s,

    GCFC Serjão, que maravilha, tive uma DT-180 preta, linda, só não lembro mais que ano foi. Eu, na verdade, sou mais é um curioso, metido a besta e que procuro aprender algumas coisas para não ficar na mão na estrada. Com a sua devida autorização após saber que não sou nenhum expert, teria muita satisfação em futucar a moto... eu gosto muito disso, se eu pudesse seria mecânico de moto como forma de ganhar a vida, quem sabe um dia: estar com motos os dia inteiro e ainda ganhar algum dinheiro com isso... seria muita felicidade.

    Hoje fui trabalhar na cidade de Alegre que dista 60 km de Cachoeiro.
    Do limão fiz uma limonada: rodei mais alguns km e cliquei mais 3 municípios do Valente ES... enquanto descanso, carrego pedras.

    44/78 - Guaçuí

    Do tupi-guarani, o significado do nome é "veado pequeno".

    Um município pequeno mas muito charmoso.

    Tem um Cristo Redentor "tomando conta" da cidade, embora atualmente o local seja muito frequentado por dependentes químicos e ficou até meio perigoso ir lá em cima.

    Encravada nas montanhas, transitar por lá é muito bom, pois curvas não faltam.

    Está situada na região do Caparaó onde fica o Pico da Bandeira.

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  7. #467
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    Boa tarde amigos FC´s,

    Bem, vamos postar mais uma pequena mas aconchegante cidade do ES.

    45/78 - Alegre

    A cidade, apesar de pequena, tem atributos únicos e bem interessantes como poderemos ver a seguir, tendo como fonte a Wikipedia:

    Cachoeira da Fumaça
    O Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça foi criado através do decreto n° 2.791-E (24 de agosto de 1984) e complementado através do decreto n° 4.568-E (21 de setembro de 1990), quando o então Governo do Estado, atendendo a uma demanda de moradores dos municípios de Alegre, Guaçuí e Castelo e de outros estados da Federação, desapropriou uma área de 27 hectares, coberta basicamente de pastagem, mas que continha em seu interior a Cachoeira Braço Norte Direito ou Cachoeira da Fumaça.

    A cachoeira tem esse nome devido à neblina que se eleva acima da mesma . Esta localizada na divisa com o município de Ibitiirama.

    Festival de Música de Alegre
    O Festival de Alegre surgiu como uma festa universitária em 1980 com os objetivos de divulgar a Música Popular e revelar novos nomes para o cenário nacional, tanto de compositores como de intérpretes. Na década de 90, o evento tomou outras proporções com o aumento significativo da divulgação, o que explica o sucesso de inscrições e de público a cada ano.

    Em 2005, o Festival emplacou seu recorde ao receber 1.880 músicas para a pré-classificação, 57% a mais que no ano anterior, incluindo inscrições de outros países. Nos últimos 5 anos, mais de 6.000 músicas foram inscritas. A estimativa para este ano é um crescimento de 10% a 15%.

    O sucesso no aumento do número de inscrições também é extensivo ao público que circula por Alegre durante o evento. Na década passada, o município recebia 10 mil visitantes durante o Festival. No ano 2000 esse número subiu para 100 mil visitantes, e para 2006 eram esperados 150 mil espectadores. O Festival oferecia uma das maiores premiações do Brasil.

    Há alguns anos, o Festival de Alegre deixou de ser um festival de divulgação de música popular, pois não é mais realizado os concursos. O evento passou a ser uma grande festa contando com artistas de grande sucesso nacional.

    O festival acontece no Centro de Lazer Geraldo Santos, uma área que possui mais de 30.000 m². O local abriga uma completa infra-estrutura de palco, sonorização, iluminação, camarote, praça de alimentação, arquibancadas e banheiros químicos, além de postos de atendimento médico e policial.

    Durante do evento, a cidade fica tomada pela festa, como um grande carnaval fora de época. Ruas lotadas de carros de som, muita gente dançando e bebendo pelas calçadas.

    A UFES em Alegre
    Inicialmente o campus abrigava apenas o curso de agronomia. A partir do ano 2000 iniciou-se no centro, antes chamado de Centro Agropecuário da UFES (CAUFES), um processo de expansão e atualmente o campus possui 17 cursos de graduação, 6 de mestrado e 3 de doutorado. Os cursos de graduação são: agronomia, ciência da computação, ciências biológicas (bacharelado), ciências biológicas (licenciatura), engenharia de alimentos, engenharia florestal, engenharia madeireira, engenharia química, farmácia, física (licenciatura), Geologia, matemática (licenciatura), medicina veterinária, nutrição, química (licenciatura), sistemas de informação e zootecnia. Na pós-graduação, incluem-se os cursos de mestrado em Ciências Florestais, Ciências Veterinárias, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Engenharia Química, Genética e Melhoramento e Produção Vegetal e de doutorado em Ciências Florestais, Genética e Melhoramento e Produção Vegetal.7

    Imigração
    Alegre também recebeu um importante contingente de imigrantes, principalmente sírios e libaneses. É nítida a presença da cultura libanesa no comércio da cidade.

    A caminho de Guaçui, subindo ainda mais a serra, tem um restaurante familiar com uma comida bem gostosa tendo como prato principal a "carne da lata" (costelinha de porco conservada em latas de banha, como se fazia antigamente antes do advento dos refrigeradores). Nesse almoço me servi de muita salada...
    Outro ponto legal, é que do restaurante é possível avistar Alegre bem ao fundo do vale, muito legal a visão lá de cima.

    Num tem como resistir, fico pensando na Cuca e no Sassa quando como esses pratos, pois eles são os reis da gastronomia entre os FC´s. hehehhe

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  8. #468
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    Oct 2012
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    Estando em Vila Velha fica mais fácil postar, pois em Cachoeiro a internet é um problema muito sério, triste...

    Nessa minha jornada laboral no município de Alegre, estou aproveitando para clicar prefeituras, hoje (sábado), na parte da tarde cliquei mais 7, mas agora vou postar uma que havia clicado durante a semana.

    46/78 - Jerônimo Monteiro

    Área da unidade territorial (Km²) 161,980

    População estimada 2012 - 10.984

    O município apresenta terreno acidentado, com pouca área plana, tendo o seu ponto culminante o Monte Vidi, localizado no alto Panamá.

    Contexto histórico de Jerônimo Monteiro
    por Assessoria de Comunicação da Prefeitura
    26/04/2012 15:45
    A origem do Município de Jerônimo Monteiro está ligada a de outras cidades do Sul do Espírito Santo, desbravadas pelo português Manoel José Esteves de Lima. Foi ele quem em 1820, partiu da cidade de Mariana na Capitania das Minas Gerais, chefiando uma expedição com objetivo de atingir a foz do Rio Itapemirim. Há informes dando conta de que veio pela região montanhosa, seguindo principalmente o curso dos rios e vales.
    Lima teve um guia, o caboclo Calixto Antônio dos Santos, que fez o mesmo trajeto que mais tarde seria o da Estrada de Ferro Leopoldina Railway, no trecho ligando Cachoeiro de Itapemirim a Carangola em Minas Gerais. A expedição foi descendo as Serras e passando por locais que hoje se encontram as cidades de Dores do Rio Preto, Guaçuí, Alegre, Jerônimo Monteiro e Cachoeiro de Itapemirim, a partir deste ponto seguiram em canoas até a foz do rio, onde se localizava a Vila de Itapemirim.
    Segundo relatos, somente por volta de 1823 a expedição chegou a região do atual Município de Jerônimo Monteiro, que chamaram na época de Cachoeira das Flores. Dali seguiu para Duas Barras (atual Distrito de Coutinho, Município de Cachoeiro), nas proximidades do acesso para Castelo, à margem do Rio Itapemirim, onde montou um quartel de apoio.
    Depois que a expedição chegou à foz do Itapemirim, um grupo retornou para os locais por onde o primeiro contingente havia passado. Em Jerônimo Monteiro ficaram cerca de seis pessoas. Enfrentando as matas, o grupo subiu o Ribeirão da Vala do Souza até o atual bairro de Parada Cristal. Um desses integrantes era chamado de Marcondes Alves de Souza. Faziam parte desse grupo também o Alferes Antônio de Souza Monteiro, que mais tarde fundou a Fazenda Monte Líbano em Cachoeiro, onde construiu uma grande fortuna, e deixou entre seus descendentes, pessoas ilustres como os Governadores Jerônimo de Souza Monteiro e Bernardino de Souza Monteiro (seus filhos), entre diversos outros. O vilarejo de Cachoeira das Flores com o passar do tempo teve outros nomes como Cristal, Wanderley, Sabino Pessoa. Até 1943 a localidade teve 02 (dois) nomes, Sabino Pessoa (o atual Centro da cidade) e Vala do Souza (atual Bairro de Parada Cristal), nome reconhecido mais tarde pela Estrada de Ferro Caravelas, construída em 1887. No traçado da linha que ligava o Porto do Cachoeiro a Vila do Pombal, a estação de Vala do Souza (Parada Cristal) era a única parada do trem.
    Em 1878, o fazendeiro Candido José Bossois, expressando a sua gratidão pelos anos de trabalho e lealdade da escrava Bárbara Maria da Conceição e de seu marido, doou uma área de terras com aproximadamente 04 (quatro) alqueires, pertencentes à Fazenda Santa Cruz, no local denominado de Fazenda Velha (primeira sede de suas extensas área de terra, posteriormente a sede da fazenda foi transferida para fazenda Santa Cruz), que até hoje pertence aos descendentes da Escrava Bárbara, é atualmente conhecido como sítio dos crioulos.
    Logo depois da proclamação da República foi criado o Distrito Judiciário de Vala Souza, pela Lei Municipal n. 011, de 11 de janeiro de 1895, do Município de Alegre, e reconhecida pela Lei Estadual n. 715, de 05 de dezembro de 1910. Por aquela época a Leopoldina assumiu a Estrada de Ferro Caravelas e inaugurou 02 (dois) quilômetros da Estação de Vala do Souza, a Estação de Sabino Pessoa (ao lado da atual agência do BANESTES de Jerônimo Monteiro), em homenagem ao Engenheiro que construiu aquele trecho da estrada de ferro. O povoado permaneceu com dois nomes, Vala do Souza e Sabino Pessoa, até se tornar Vila de Vala do Souza.
    Em 20 de janeiro de 1928 o vilarejo passou a receber iluminação elétrica. A primeira usina elétrica foi construída pelo Sr. José Antônio Ribeiro (conhecido como Coronel Zeca Fortunato), foi ele quem implantou o primeiro serviço de abastecimento de água, uma serraria, uma sorveteria, ajudou na construção da 1ª Matriz da Igreja Católica (no local do atual Seminário), e doou o terreno para construção da nova estação ferroviária e do primeiro clube social.
    Os agricultores dos Distritos de Vala do Souza e de Rive (Município de Alegre) fundaram a União dos Lavradores de Vala do Souza, entidade civil que visava à melhoria para o meio rural dos Distritos, através da introdução do cooperativismo e de serviços sociais diversos. A fundação ocorreu em 15 de fevereiro de 1948. A idéia só foi assimilada pelo governo três décadas depois. A união introduziu novidades na comunidade local, como biblioteca, Cooperativa de Crédito, banda de música, jornal “A VOZ DA LAVOURA”, grupos de escoteiros, escolas de aprendizes de mecânica, artes gráficas, corte e costura, projetor para filmes, serviços médicos e odontológicos.
    No início da década de 1940, começou a ser idealizado e a ganhar força no distrito de Vala do Souza, um movimento popular que defendia a emancipação política e administrativa desse Distrito do Município de Alegre, sob a alegação do abandono em que vivia a comunidade local por parte do poder público municipal. Esse movimento surge no seio da União dos Lavradores de Vala do Souza, entidade associativista que reunia agricultores, comerciantes e profissionais liberais do distrito de Vala do Souza e de Rive.
    No decorrer do tempo, esse movimento popular favorável à emancipação política foi ganhando uma dimensão maior do que o esperado inicialmente, o que gerou uma série de problemas, como a desistência por parte de algumas lideranças políticas do Distrito de Rive, que sofreram pressão de várias formas para esvaziar o movimento, o que contribuiu para tumultuar o processo.
    Mesmo com toda oposição dos principais líderes políticos do Município de Alegre, a população do distrito de Vala do Souza, graças a sua união em torno de um ideal comum, conseguiu que a Assembléia Legislativa do Estado se pronunciasse favorável a criação do Município de Vala do Souza, através da Lei nº. 777/53 de 29 de dezembro de 1953.
    Imediatamente o Município de Alegre, contestou todo processo emancipatório, tanto por vias legislativas, quanto por vias judiciais o que levou a suspensão do processo que se arrastou por longos 05 (cinco) anos até a decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF), em meados de 1958, que considerou o processo e as aspirações da comunidade totalmente legal, sem nenhum vício jurídico e em conformidade com a legislação vigente no País.
    Diante da decisão favorável do Supremo Tribunal Federal, dando fim a 05 (cinco) anos de muitas disputas políticas e judiciais, no dia 28 de novembro de 1958, a Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo, aprova a Lei Estadual nº. 1.416, que transforma em Município o Distrito de Vala do Souza, que recebe a denominação atual de Jerônimo Monteiro, em homenagem ao ilustre Ex-governador do Estado. A mudança da denominação foi uma homenagem ao dinâmico governador Jerônimo de Souza Monteiro que administrou o Estado do Espírito Santo de 1908 a 1912, e que junto com a sua família controlou a política estadual até meados da década passada.O Município teve um grande crescimento econômico a partir das décadas de 1930 e 1940, com o apogeu da cultura do algodão que substituiu o cultivo do café justamente numa época de crise de superprodução conhecido como a quebra da Bolsa de Valores de New York (EUA), o que evitou uma quebradeira generalizada entre os agricultores do Distrito. Todo o algodão produzido no Distrito de Vala do Souza e suas adjacências era descaroçado na localidade e vendido principalmente para a empresa TECISA (Tecidos Itapemirim S/A) localizada na cidade vizinha de Cachoeiro de Itapemirim.
    Nessa época o Distrito contava com uma Escola Particular (Ginásio da Campanha), com bandas de música e uma vida social animada por um cinema e dois clubes sociais. Desse período podemos destacar no comércio local a presença de empresas comerciais importantes como a Casa Santa Terezinha e as Casas Franklin.


    Eu tento, mas num tem jeito, acabo clicando à noite... hehehehehehe
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  9. #469
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    "trequinho" caro! kkkkk

  10. #470
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    Nobre Gilmar... nós é que somos os reis da gastronomia????
    Vc fica nos atraindo com essas lindas cidades do ES e com essas delícias da comida
    capixaba que depois, de baixarmos de mala e uma cuia bem grande, não venha reclamar!

    Adoramos pegar carona com vc!

    Parabéns pelo aniversário do seu NFC...nós nem lembramos qdo terminamos mas, vc foi o primeiro e o fez
    brilhantemente e poeticamente! Parabéns!

    Por aqui, ainda estamos "atolados" em Cunha...acho q nem sairemos mais rsrsrsrrs

    Também, com tantos visuais hipnotizadores!!!!!

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    Que nada, nossas próximas aventuras serão muito boas: o Túnel da Mantiqueira, que divide os estados de SP e MG e palco de muitas tragédias pessoais de bravos brasileiros se enfrentando na Revolução de 1932. Até um guia e historiador irá nos acompanhar a fim de registrarmos melhor o local e a história.

    Querido FC, vamos seguindo vc...acelera Gilmar!!!!


    abçs

    NFC Sassa e Cuca
    Última edição por Sassa e Cuca; 14-10-14 às 09:44.

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