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Tópico: Bandeirantando

  1. #41
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    GCCFC Osmar e Terezinha, muito bom vê-los aí em Belém, cujo sinônimo deveria ser hospitalidade.

    Temos alguns FC na área e caso necessitem de alguma coisa, é só gritarem.

    Creio que ainda deva haver o encontro de motociclistas, as quartas, na Praça do Carmo.

    Quais são as capitais faltantes?

  2. #42
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    Grande Cacique, tudo bem por aqui, em Belém. Hoje à noite nos reunimos com o pessoal do BMW Clube do Pará. Gente muito amiga, hospitaleira e animada. O encontro foi na Estação das Docas, cervejaria Amazon Beer. O Chopp Weiss deles é fantástico.
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    Para completarmos o desafio Bandeirante Fazedor de Chuva faltam seis capitais: São Luís, Terezina, Fortaleza, Natal, Belo Horizonte e Florianópolis.

  3. #43
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    Sep 2011
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    Quarta-feira, 27 de fevereiro.
    Hoje foi um dia completamente anormal para nós, pois iniciamos as atividades muito cedo, haja vista a grande distância que temos pela frente, até a cidade de São Luís, a formosa capital do Ma-ranhão. A rota calculada tanto no Maps.Google quanto no GPS, apontam para algo em torno de oitocentos quilômetros, isto porque a rodovia faz uma grande volta para contornar a Baia de São Marcos, e chegar a São Luís.
    Uma última olhada na minha caixa de mensagens, e lá encontro mensagem do meu amigo Yuri, do BMW Clube do Pará, me passando um roteiro um pouco diferente, mas encurtando esta enorme distância: seria seguir pela BR 316 normalmente até passar a cidade de Maracaçumé, já no Maranhão, e logo em seguida entrar por rodovia estadual para Santa Helena, depois Pinheiro, e por fim Cojupe, um distrito de Alcântara, às margens da Baia de São Marcos, e ali tomar um ferry-boat para fazer a travessia, desembarcando diretamente em São Luís, economizando assim, muitos quilômetros, e mais que isso, fugindo do sol inclemente da região (isso se não estivesse chovendo).
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    A saída de Belém foi um pouco tumultuada devido ao grande fluxo de veículos, já naquela hora da manhã, que se estendeu por mais de duas horas, devido a rodovia cortar vários municípios da região metropolitana, emendados entre si.
    E a rodovia estadual não estava em boas condições: muitos buracos, traiçoeiros buracos espalha-dos em toda a sua extensão, por mais de duzentos quilômetros. Em certos trechos os buracos eram tantos, que garotos munidos de pás, atiravam terra para tapá-los, em troca de alguns troca-dos. Agravando a situação, muitos quebra-molas, muitos deles sem sinalização de advertência, sem placas indicando para diminuir a velocidade, construídos totalmente fora de qualquer padrão, curtos e altos demais que sempre esbarravam na proteção do motor.
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    Por volta de duas e quinze da tarde chegávamos a Cujupe, no exato momento em que um ferry estava atracando, e cuja saída estava marcada para as duas e meia. Foi só o tempo de comprar-mos os tickets, embarcarmos e pronto: estávamos novamente navegando. Pela moto mais piloto pagamos vinte e cinco reais, e pelo garupa mais oito reais. A travessia demorou em torno de uma hora e quarenta minutos, com o enorme ferry balançando bastante ao sabor das ondas da sempre agitada Baia de São Marcos.
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    O serviço de travessia é feito pela empresa SERVI-PORTO Serviços Portuários Ltda. (www.serviporto.com.br).
    Em São Luís nosso destino é a casa do meu amigo Agnaldo, na praia do Calhau, onde chegamos facilmente e ele já nos aguardava. Fiz as contas da quilometragem percorrida, e constatei que economizamos duzentos e sessenta quilômetros e algumas horas de exposição ao sol.
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    Conheci o Agnaldo em 1967, quando fizemos juntos o curso de Sargento de Infantaria do Exército Brasileiro, na EsSA (Escola de Sargentos das Armas), em Três Corações, Minas Gerais. Depois dis-so nos encontramos algumas vezes, sendo a última em novembro do ano passado, quando fizemos o encontro comemorativo dos quarenta e cinco anos de formatura da turma, realizado em Balneário Camboriú. Agora estamos aqui em São Luís, sendo recebidos e alojados em sua casa, na praia do Calhau, para desfrutar da sua simpatia e hospitalidade.
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    Agnaldo mora bem, numa casa confortável, tipo sobrado, de frente para o mar – vejo ao longe grandes navios graneleiros aguardando para atracar no porto para carregar o minério que vem da Serra de Carajás – e bastando atravessar a rua para desfrutar da maravilhosa praia do Calhau. Pura mordomia, para o descanso deste grande guerreiro, detentor de vários cursos e títulos im-portantes conquistados ao longo de sua carreira militar, e que agora curte merecida aposentado-ria, digo, reserva remunerada.
    Quinta-feira, 28 de fevereiro.
    Fomos acordados por pássaros, que diariamente frequentam o pomar da casa para beliscar os frutos maduros, especialmente mangas e cajus. Nós também aproveitamos e fizemos a nossa co-lheita, inclusive de alguns cocos verdes, para saborearmos mais tarde. A fruta colhida diretamente na sua árvore tem muito mais sabor do que aquela comprada em verdureiras.
    Aproveitamos enquanto a manhã ainda estava fresca, com suave brisa soprando do mar, para cumprir com mais uma etapa do desafio do Bandeirante Fazedor de Chuva. Agnaldo foi conosco para testemunhar o feito e eventualmente atuar como fotógrafo.
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    O Palácio dos Leões é o edifício sede do Governo do Estado do Maranhão, e está situado no Cen-tro Histórico da cidade, às margens da Baia de São Marcos, ao lado da Prefeitura Municipal, do Fórum, e da Capitania dos Portos.
    A sua localização privilegiada, no alto do promontório onde nasceu a cidade de São Luís, aliada à sua trajetória histórica, à sua arquitetura e seus bens artísticos, fazem do Palácio um conjunto de fundamental importância para o entendimento da formação da identidade cultural do povo maranhense.
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    Sua origem remonta a 1612, quando os franceses comandados por Daniel de La Touche, senhor de La Ravardiere, sob a proteção da rainha regente da França, Maria de Médicis, estabeleceram entre os estuários dos rios Anil e Bacanga, na ilha de Upaon-Açu, a colônia que batizaram de França Equinocial. Iniciaram a construção de um forte, ao qual deram o nome de São Luís, em homenagem ao rei Luís IX de França.
    Após a expulsão dos franceses em 1615, o forte de São Luís é rebatizado São Felipe pelos portu-gueses. Dentro do recinto do forte, o capitão-mor Jerônimo de Albuquerque inicia a construção da residência dos Governadores, erguida com a técnica de taipa de pilão por mão de obra indígena.
    Após várias reformas, em 1911, quando Luís Domingues assume o governo do Maranhão, encon-trou o Palácio com pouca mobília, e muitas salas necessitando de reparos. Na fachada havia um brasão heráldico com leões pintados em azulejos, o que levou o governo a adotar o nome de Pa-lácio dos Leões para o Palácio do Governo.
    Com a devida autorização da segurança do prédio, a foto foi tirada para comprovar a nossa visita, e agora somente nos restam cinco capitais. Falta pouco, muito pouco, pouco mesmo!
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    (Prefeitura Municipal de São Luís)
    Miniaturas Anexas Miniaturas Anexas IMG_1102.jpg  
    Última edição por Osmar; 02-03-13 às 21:32.

  4. #44
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    GCCFC Osmar e Terezinha, ler as histórias de vocês é literalmente estar juntos. Rica em detalhes e ao mesmo tempo dinâmica, com informações precisas e num ritmo muito bom.

    Realmente, atravessar a Baia de São Marcos não é fácil mesmo em condições de tempo normais. "Êta" mar agitado!

    Agora, a respeito da caserna, no teu caso e em tantos outros, vejo mais como patrimônio, daquele tipo humano, perene.

    Parabéns por este círculo de amizades e lembro que se faltar teto para os teus amigos, aqui em Balneário Camboriú, SC, pode incluir o nosso na regra três.

    A lamentar o nosso país ter tão poucos estados. Gostaria, sinceramente, que tivéssemos pelo menos o dobro.

    Boa viagem!

  5. #45
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    Cada dia entro na página dos Fazedores de Chuva e vou diretamente para o tópico Bandeirantando, com a Vânia do meu lado embarcamos na carona com vocês e nos deliciamos com as fotos e a narrrativa que estão cada dia melhor. Gostei particularmente desta narrativa da visita à São Luís do Maranhão.
    Muito obrigado por compartilhar esse tesouro conosco.
    Não pudemos deixar de perceber que a viagem está fazendo muito bem a vocês também, a Teresinha parece cada dia mais jovem, e vc Osmar queimadão do sol parece um garotão surfista.
    Um grande abraço, e ficamos aguardando as próximas postagens para rodar na garupa e conhecer as capitais faltantes do desafio.
    FC Josemir e Vânia

  6. #46
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    Concordo plenamente...menos na parte do GCCFC Osmar.

    Sem dúvida a GCCFC Terezinha está ótima tanto que me pareceu a filha dele.

    Sem o cansaço da repetição, é muito bom acompanha- los!

    Um prazer!

  7. #47
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    Aos amigos Dolor e Josemir.
    É uma honra e um grande privilégio tê-los viajando conosco. Realmente, viajar de moto rejuvenesce as pessoas, INCLUSIVE EU. E digo mais: acho que os deuses não descontam da vida de uma pessoa, as horas que ela passa pilotando uma moto. Isto está cientificamente comprovado.
    Grande e forte abraço,
    GGCCFFCC Osmar e Terezinha

  8. #48
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    Sexta-feira, 1º de março.
    Mais um dia de descanso e muitas mordomias na casa do amigo Agnaldo, principalmente desfrutando sua magnífica piscina. Maravilhosa! E saboreando frutos – cajus, mangas e cocos – colhidos na hora, no pomar da casa. Eita vidinha mais ou menos!
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    A lamentar, a ausência de Jo, a esposa de Agnaldo. Está em Brasília participando do aniversário de uma das netas do casal.
    Mais tarde nos encontramos com Lúcio, outro colega dos tempos do curso de Infantaria da EsSA, também morador de São Luís. E com sua esposa Socorro, e filha Artemis, fomos todos almoçar em tradicional restaurante de pescadores, numa cidadezinha chamada Raposa, aqui pertinho, uma das quatro cidades situadas na Ilha de São Luís.
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    Não olha para cima, rapaz, que cai cisco no olho!
    Sábado, 2 de março.
    Dia de despedidas. Temos que partir, não conseguimos ficar parados. Sinto coceira nas palmas das mãos, somente saciada empunhando as manoplas da moto.
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    Nosso destino é o Piauí, mais exatamente a sua capital Teresina, distante cerca de quatrocentos e trinta quilômetros por estrada asfaltada.
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    A saída de São Luís é dificultada pelo grande movimento de veículos, apesar de ser sábado. A cidade é grande e se estende por dezenas de quilômetros ao longo da rodovia. Na verdade, são várias cidades emendadas, formando um grande conglomerado urbano.
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    E o asfalto não é dos melhores. Alguns buracos e muitos remendos dificultam a pilotagem. Ultrapassada a área urbana, e quando se imagina poder rodar tranquilo, começam as odiosas lombadas. Muitas, se estendendo ao longo de toda a rodovia.
    No início da tarde, chegamos a Teresina, a formosa capital do Piauí. É a única capital da Região Nordeste que não se localiza às margens do Oceano Atântico. Está conurbada com o município maranhense de Timon, e juntos aglomeram quase um milhão de habitantes. A única barreira natural que separa Teresina de Timon é o Rio Parnaíba, um dos maiores do Nordeste e o maior rio genuinamente nordestino. A cidade é conhecida por ser uma das capitais mais quentes do Brasil. E bota calor nisso, na hora que chegamos!
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    O nome da cidade remete à imperatriz Teresa Cristina Maria de Bourbon. Em sua homenagem deu-se o nome da cidade, que é a contração das palavras Teresa e Cristina.
    Em Teresina temos um compromisso bastante sério, e a ele vamos de imediato: comprovar nossa passagem pelo Estado, e por sua Capital, fotografando em frente à sede do governo Estadual.
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    O Palácio de Karnak é o edifício-sede oficial do Governo do Piauí. O palácio tem sua fachada principal branca, inspirada em uma arquitetura clássica e seu nome em um templo de mesmo nome que existiu no Antigo Egito. Está localizado no centro da cidade, na Avenida Freire Antoninho, nº 1450. É para lá que vamos.
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    O Palácio de Karnak foi construído no final do século XIX, ainda durante o Segundo Império. Nele funcionou inicialmente uma escola, o Instituto Karnak, sendo posteriormente utilizado como residência pelo Barão de Castelo Branco. Em 1926, lá foi instalada a sede do Governo Estadual, na gestão de Mathias Olympio de Melo. O prédio segue o modelo do templo grego, com colunas jônicas em sua entrada, frontão triangular e arquitrave trabalhada. Foi amplamente reformado na década de 70, durante o governo de Alberto Silva, recebendo alas laterais e perdendo os aposentos residenciais que tinha até então, passando a funcionar somente para despachos e cerimônias. É decorado com apuro com lustres Baccarat e cristais franceses art-nouveau de Émile Gallé. Seus jardins foram desenhados pelo internacionalmente famoso paisagista Roberto Burle Marx.
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    Com a devida autorização da segurança do prédio, a foto foi tirada para comprovar a nossa visita, e agora somente nos restam quatro capitais. Falta pouco, muito pouco, pouco mesmo!
    Estamos hospedados no Hotel Palácio do Rio – www.palaciodorio.com.br.
    Última edição por Osmar; 03-03-13 às 00:50.

  9. #49
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    GCCFC Osmar e Terezinha, o dia de hoje nos reserva dois bons motivos para comemorações; o primeiro pelo aniversário do nosso aventureiro, que roda no seu odômetro da vida 64 anos, e o segundo, porque acabaram de embarcar na garupa da moto de vocês mais de 2.500 visualizações no Bandeirantando, o que eleva significativamente a responsabilidade por esta condução.

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    Desejamos, portanto, que as estradas a serem percorridas estejam pavimentadas com o melhor que esta aventura chamada vida possa oferecer, levando-os juntamente com todos nós, a conhecer um pouco mais os lugares onde possamos aquietar as nossas almas.

    Parabéns!
    Última edição por Dolor; 03-03-13 às 23:31.

  10. #50
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    Grandes Caciques Dolor e Angela, bom dia, desde Fortaleza!
    Muito obrigado pela lembrança do meu natalício, e pelo carinho da mensagem. Gostaria de estar por aí, pela nossa Santa Catarina, para podermos comemorar juntos. Fica para a volta!
    Quanto à nossa viagem, uma verdadeira saga, creio estar rumando para o fim. Faltam apenas quatro Estados para fecharmos o desafio do Bandeirante. Acho que vou sentir saudades. Mas é uma honra, uma grande honra, poder estar dando nossa modesta colaboração para o engrandecimento do nosso grupo.
    Grande e forte abraço,
    GGCCFFCC Osmar e Terezinha

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