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Tópico: VFC - São Paulo

  1. #61
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    Ainda em 18/5, continuamos a viagem para: 58 de 645 Morungaba – No processo histórico da ocupação das terra do Sertão de Manducava, " uma área montanhosa e coberta de matas frondosas de um lado pelas planícies do vale do Sapucaí, na altura da atual cidade de Borda da Mata, em Minas Gerais, e de outro pelos campos do planalto paulista que começavam onde hoje é Campinas ao sul, ao norte encontrava-se em Itapira, Mogi-Mirim e Posse de Ressaca". Morungaba situa-se quase no centro desse sertão, evitado pelos bandeirantes pelas dificuldades naturais do relevo. O surgimento do povoado não diferencia do modo como nasceram quase todas as cidade da região: erguia-se uma capela, um entreposto comercial e em torno iam aparecendo moradias. A ocupação das terras desse sertão de Manducava, Manducaia ou Camanducaia deu-se em virtude da cultura de café no seu trajeto expansionista. Foram abertas muitas fazendas, extensas glebas de terra, num esforço hercúleo, afrontando toda a espécie de empecilhos e criando um tipo de vida de isolamento cruel e rusticidade acabrunhante, constituindo-se essa gente numa espécie de sociedade rural sacrificada entre a memória de uma vida europeizada cultivada na tradição oral e nos atavismos de um Portugal perdido na lembrança e na dura realidade no amanho da terra, de que participavam senhores e escravos, lado a lado. Esse primeiro momento de ocupação do solo pelos descendentes de Brito Leme, cidadão de postura preeminente em Atibaia onde era autoridade, sucedeu nos anos iniciais do século XIX. Um desses descendentes, Francisco Bueno de Aguiar, proprietário da Fazenda Sant’Ana, doou a Nossa Senhora da Conceição o terreno para se erguer uma igreja. Como era o vezo da época, desse terreno foram destacadas datas, isto é, lotes menores que eram vendidos e onde se ergueram as primeiras residências do Bairro dos Mansos. Foi com o dinheiro dessas transações que se construiu a Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição. O pequeno burgo passou a chamar-se Conceição de Barra Mansa, nome poético mudado, em 1919, para Murungaba, cuja forma evoluiu para Morungaba. Esse pequeno núcleo foi oficialmente elevado a distrito de paz do Município de Itatiba, em 1891. O segundo momento decisivo na formação de Morungaba foi a chegada dos imigrantes italianos, no segundo lustro da década de 80, século XIX. Foram esses imigrantes originários da região de Vêneto, no norte da Itália, aos quais se juntaram uns poucos italianos meridionais, que moldaram, ao lado dos primitivos moradores do Bairro dos Mansos, a feição e o destino de Morungaba. Influenciaram em todos os aspectos: na forma de morar, de vestir, nos métodos da agricultura, na conformação da estrutura social, a língua, na religião, nos costumes, na alimentação. Da mescla dessas duas culturas é que se formou o povo morungabense. A descendência das duas raças ainda é preponderante em Morungaba. Passaram-se anos de lentíssima evolução, duas graves crises econômicas se abateram sobre o país e apenas o " modus-vivendi" de uma população acostumada a tirar da terra os proventos para a subsistência, permitiu passar mais ou menos ao largo das agruras. Os fazendeiros, entretanto, sentiram-nas na carne. Aconteceram mudanças fundamentais na estrutura social, que comportaria um estudo sociológico. Muitos dos imigrantes tornaram-se proprietários das terras onde antes eram empregados. A história mais recente é do conhecimento da população atual. Proclamada município através de um plebiscito em que a absoluta maioria de seus habitantes votou " sim" à pretensão de emancipar-se, principiou em 1965, uma nova fase em sua vida. Foi a partir de sua emancipação política que a cidade ganhou impulso definitivo. Chegaram novas indústrias. Começaram a aparecer importantes obras públicas e houve definitivamente a preocupação com os problemas de infra-estrutura urbana, sempre maiores devido ao aumento da população que teve uma atividade mais diversificada. A feição urbana modificou-se modernizando-se sem perder o encanto. Clique na imagem para uma versão maior

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  2. #62
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    E, a ultima Prefeitura do dia, fotografada por nós, Keith, Maria Luiza, Moa e Marcinha, meus amigos, foi; 59 de 645 Amparo - O povoado inicial de Amparo formou-se no final do século 18, próximo ao cruzamento entre dois caminhos, um que da região de Campinas dirigia-se ao Sul de Minas, outro que, de Atibaia, dirigia-se aos Moji, o Mirim e o Guassú. Foram duas frentes colonizadoras: uma vindo do sul e sueste, a partir de Nazaré Paulista, Atibaia e Bragança Paulista, outra vindo do Noroeste, a partir de Moji Mirim. A cidade nasceu oficialmente em 8 de abril de 1829 quando foi elevada a Capela Curada. Sua fundação real, entretanto, esconde-se no final do século XVIII. A cidade está, portanto, no rumo dos 200 anos. Fragmentos desses tempos não existem mais na zona urbana. No entanto, das edificações e do traçado urbano do século XIX, dos tempos da implantação das lavouras cafeeiras no município, dos tempos do apogeu e decadência dessa cultura, muito pode ser constatado. Das casas de porta e janela aos palacetes, dos edifícios religiosos aos prédios dos hospitais, das ruas de paralelepípedos aos jardins, tudo respira uma atmosfera coerente e uniforme. Nessa paisagem constata-se o gosto pela tradição clássica que permeou todo o século XIX e início do século XX e que selou, definitivamente, o lugar comum entre o urbanismo e a arquitetura. Passear pelas calçadas, ruas e praças de Amparo – a Capital Histórica do Circuito das Águas – é conviver, a um só tempo, com o presente e passado. Impossível, ao longo dos 180 anos que a cidade comemorou recentemente, não imaginar os usos em diversas épocas que os seus habitantes fizeram deste rico conjunto arquitetônico. E, se hoje, Amparo conserva um dos mais completos acervos arquitetônicos do Estado de São Paulo, é graças ao esforço de muitos dos seus moradores que preservaram não somente a riqueza material, mas sua cultura e o seu modo de viver. A cidade conta com 535 prédios históricos listados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat) que indicam a presença marcante da arquitetura de tradição clássica. Distinta pela época áurea do Café, esta cidade, que preserva o passado, também pensa no seu futuro. Hoje, abrimos ao mundo o coração desta cidade e convidamos todos a passear por suas ruas e praças e a dividir conosco a reflexão sobre o passado. Ninguém ama aquilo que não conhece. E ninguém preserva aquilo que não ama. Clique na imagem para uma versão maior

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ID:      	16178 Terminamos o dia em Pedreira, (sem fotos, ficou para um proximo passeio) na "Peixada do Lago". Bom restaurante, aprasivel, bem servido e simpatico. Foram mais 219.4 kms o que acumula 3.256,1 kms de puro prazer..... Só quem fizer o VFC vai realmente entender as nuances da cultura e do desenvolvimento deste Estado. Eu que sequer percorrí 10% das cidades, já me sinto de alma renovada e na certeza que um futuro melhor nos espera.

  3. #63
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    Após uns meses de ausencia por motivo de viagem, retomei a prazeirosa tarefa de VFC. Em 13/7, temos a interessante 60 de 645 Taboão da Serra - A história de Taboão da Serra começa por volta de 1910 quando um vilarejo chamado Vila Poá foi instalado nas margens dos córregos Poá e Pirajussara. No início eram poucas casas, a maioria chácaras que produziam batatas, cenouras e mandiocas, além de diversos pomares e algumas parreiras. Nesta época, a comunidade instalada aqui começou a crescer. Os padres, aproveitando o local arborizado, criaram uma espécie de colônia de férias, onde passavam os fins de semana e desenvolviam atividades esportivas e culturais. Pela localização privilegiada e clima ameno, muitas famílias começaram a se instalar em Taboão. No começo, a Vila Poá era longe de tudo. Não existiam linhas de ônibus e os moradores que precisavam ir até o Largo do Arouche, por exemplo, precisavam ir a pé até o Butantã, de onde partia uma vez por dia uma jardineira levando os moradores da região até o centro da capital paulista. No começo da década de 50, os moradores já chegavam a quase cinco mil moradores, e em 1953 já éra um subdistrito de Itapecerica da Serra. Um forte desejo de emancipação começou a surgir entre os habitantes. Um plebiscito foi feito com muita dificuldade graças ao empenho da Sra. Luzia Hellmesteir Jurado, uma das nove emancipadoras de Taboão. Em 1958, a comissão foi até a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo e protocolou o pedido de emancipação. A lei que criou o município de Taboão então foi ditada e aprovada na Assembléia e promulgada pelo governador, sendo reeditada em 18/02/1959 e publicada em diário oficial em 19/02/1959. Portanto o município comemorava inicialmente a data de sua emancipação em 22/12/1958, posteriormente sendo alterada para 19/02. Clique na imagem para uma versão maior

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  4. #64
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    13/7, mais uma cidade, 61 de 645 Itapecerica da Serra - O povoamento iniciou-se com um aldeamento indígena, sob proteção de Nossa Senhora dos Prazeres, fundado pelos Jesuítas, em 1562, com o objetivo de defender o Colégio de São Paulo de Piratininga e para facilitar a catequese. Essa aldeia teve sua população aumentada com a vinda dos indígenas de Carapicuíba, trazido por Afonso Sardinha e doutrinado pelo Padre Belchior de Pontes. A capela de Itapecerica, cujo o nome de origem indígena significa " pedra lisa e escorregadia", assim denominada por estar construída sobre pedras, contava em 1689, com 900 pessoas dirigidas pelo Padre Diogo Machado. Por longo tempo, a colonização ficou reduzida ao aldeamento.Somente em 1827, suas atividades agrícolas foram incentivadas com a criação pelo Governo Imperial de uma colônia, onde radicaram-se imigrantes Alemães. Nessa época foi Implantado pela Estrada de Ferro Sorocabana o ramal Mairinque- Santos, atravessando a região e possibilitando o escoamento da produção local. O sucesso da colônia Alemã, das lavouras e a facilidade de acesso atraíram outros povoadores, assim, foi criado em 1841, a freguesia do Imbu, em 1877, elevada a Município com o nome Itapecerica. Em 1944 foi acrescentado em seu topônimo, a partícula "da Serra", em alusão à sua topografia e também para distinguir-se do Município mineiro de igual nome. Itapecerica faz parte da zona fisiográfica da serra de Paranapiacaba, Seus limites são Embu a norte, a capital a leste, Embu-Guaçu e São Lourenço da Serra a sul e Cotia a oeste. Clique na imagem para uma versão maior

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  5. #65
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    13/7 ainda uma cidade hoje: 62 de 645 Embu-Guaçu - No final do século XVIII, o casal de sertanistas, José Pires de Albuquerque e Emília Pires de Moraes Pedroso, chega a Embu Guaçu e, impressionado com a beleza da região, ergue a primeira casa feita de taipas, próximo ao Rio Santa Rita. A vila cresceu com a chegada de imigrantes no início de 1900. Em 1920, José Pires de Albuquerque constrói a primeira indústria de farinha de mandioca. Em 1929, chega a ferrovia em Embu Guaçu, com o ramal Mairinque/Santos, da Estrada de Ferro Sorocabana. A ferrovia transportava o café produzido no interior para o Porto Santista. A região começou a ter um crescimento bastante rápido, principalmente nos países subdesenvolvidos, como o Brasil. Uma antecipação do que viria a ser a vocação de Embu Guaçu foi doada pelos ingleses da Light, que construíram o Reservatório de Guarapiranga, em 1912. Em 1927, as águas desse reservatório abasteciam a cidade de São Paulo. Com a evolução econômica, através dos trilhos, surgiram também as estradas de rodagem, a primeira rodovia a passar por Embu Guaçu ligava o município a Itapecerica da Serra (atual SP 234, a rodovia Bento Rotger Domingues). Depois veio a SP 216 (hoje chamada rodovia José Simões Louro Júnior), ligando Embu Guaçu ao bairro paulista Santo Amaro, e, finalmente, a SP 216 – Estrada Mina de Ouro – totalmente pavimentada até o bairro do Congonhal, responsável pela ligação de Embu Guaçu à rodovia BR 116 (Régis Bittencourt ). Em 1932, Benedito Roschel de Moraes inaugura a primeira casa comercial. O povoado vira Distrito em 1944, pelo Decreto Lei nº 14.334/44, mas ainda faz parte do município de Itapecerica da Serra, ficando com uma área de 171 km². Emancipada, as eleições ocorreram em 07/03/1965. Em 28 de março de 1965, ocorreu a primeira legislatura, com posse do Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores, conquistando assim sua emancipação político-administrativa. Hoje, passados 43 anos de emancipação, sua população é de aproximadamente 73 mil habitantes. Embu Guaçu, junto com Itapecerica da Serra, Embu, Taboão da Serra, Juquitiba e São Lourenço da Serra fazem parte do sudoeste da Grande São Paulo, formando o CONISUD. Embu Guaçu apresenta 100% de seu território inserido em Área de Proteção de Mananciais (Leis Estaduais 898/75, 1172/76 e 9866/97), integrando também a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (Programa Man and Biosphere da UNESCO), estando ainda submetida ao Decreto Federal 750/93, bem como a outros instrumentos da legislação ambiental brasileira. O Rio Embu Guaçu serve a Represa de Guarapiranga, com volume aproximado de 30% da sua capacidade. Embu Guaçu com os municípios de Itapecerica da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba pleiteiam a classificação como Estâncias Hidrominerais. Na área de entretenimento, conta com o Centro Cultural, Parque Ecológico da Várzea, vários campings, pesqueiros e trilhas ecológicas. Embu Guaçu possui um distrito, o de Cipó Guaçu, com área aproximada de 21 km². Clique na imagem para uma versão maior

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  6. #66
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    20/7, resolvi levar um futuro motociclista, meu neto mais velho, para dar uma voltinha e fotografar a 63 de 645 Embu das Artes - Em 1624, Fernão Dias e sua mulher Catarina Camacho, grandes proprietários da região, doaram à igreja uma quadra de terras para construção da Capela de Nossa Senhora do Rosário, iniciada em 1628, pelo Padre Belchior de Pontes que transferiu, para suas proximidades, a aldeia de M'Boy. M'boy que tupi significa cobra, originou a corruptela Embú. A construção do convento, anexo à capela foi iniciada em 1740 pelo Padre Domingos Machado. Na época, foram reunidos no aldeamento vários padres artistas que elaboraram os trabalhos de decoração da mesma. As verbas necessárias às douraduras dos entalhes das paredes de madeiras e grande número de imagens, foram possibilitadas pela venda do algodão que cultivavam em grande escala. A dificuldade de comunicação não permitiu o rápido desenvolvimento do povoado. Somente no final do século XIX, a Cúria Diocesana de São Paulo contratou o engenheiro Henrique Bocolini para demarcação do patrimônio; o qual, reconhecendo os valores artísticos da capela e do convento, realizou as primeiras obras de apoio à conservação das construções. Suas terras, no entanto, eram impróprias para a cafeicultura, principal atividade econômica da época. Assim, Embú entrou noutro período de retração que durou até meados do século XX, quando a capela e convento foram tombados pelo Estado que procedeu às devidas restaurações. A partir disso, a comunidade local, liderada por Annis Neme Bassith, começou a desenvolver as atividades artísticas, explorando o turismo como fonte de renda do Município. Elevado à categoria de Município com a denominação de Embú, por Lei Estadual no 5285, de 18 de fevereiro de 1959, foi desmembrado do Município de Itapecerica da Serra e de parte dos Distritos das Sedes dos Municípios de Itapecerica da Serra e Cotia. Sua instalação verificou-se no dia 01 de janeiro de 1960. Clique na imagem para uma versão maior

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ID:      	19079 - já acumulei 3.490,1 kms de puro prazer.

  7. #67
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    Que bom te- lo na estrada novamente, Laranjeira e com excelente companhia....parabéns.

    abração


    FC Jacob

  8. #68
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    obrigado... mas ta dificil ver a xc 800 rodar no best drive..no mt temos ainda quase 90 municipios nada que acelerando nao se alcance... continue acelerando que tu tens muito chao pela frente . abs fc Airton MT

  9. #69
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    Continuando o Desafio.......

    Após mais de 60 dias de suspensão das atividades de motociclista para tratar de assuntos pessoais, aproveitei a disposição do meu amigo PHD Keith e saímos em 14/9 para "fazer" 4 cidades no eixo da Via Dutra. 64 de 645 Caçapava - É um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado em uma região estratégica, entre São José dos Campos e Taubaté. Sua população estimada em 2004 era de 81 298 habitantes. Possui uma área de 369,90 km². A densidade demográfica é de 219,78 hab/km². Em 1705, o fazendeiro paulista Jorge Dias Velho, casado com Sebastiana de Unhate, construiu a capela de louvor a Nossa Senhora da Ajuda no local denominado "cassapaba" (do tupi caassa = mato e paba = clareira, vereda), hoje conhecido como Caçapava Velha -- considerada a Célula Mater da organização social, política, religiosa e cultural da futura cidade de Caçapava. Em torno da capela fixaram outros moradores, formando um povoado que, em 1814, foi elevado à freguesia subordinada a Taubaté. Do povoado partiram desbravadores e fundadores de outras cidades. Dois dos mais conhecidos são: Francisco Barreto Leme do Prado, fundador de Campinas, e capitão Tomé Portes D'el Rei, fundador de São João D'el Rei, em Minas Gerais. Disputas políticas no povoado culminaram, em 1842, com deslocamento de um grupo contrário à situação para um outro sítio alguns quilômetros distantes de Caçapava Velha, em terras doadas pelo fazendeiro coronel João Dias da Cruz Guimarães, onde foi construída uma capela em homenagem a São João Batista. No novo povoamento, os capitães João Ramos da Silva e João Lopes Moreira, com a colaboração do major Francisco Alves Moreira, deram impulso ao desenvolvimento de Caçapava. Em 3 de maio de 1850, foi elevado à categoria de vila, tornando-se município em 14 de abril de 1855. Sendo elevada à cidade em 1875. A capela de São João Batista passa a ser a Matriz da Paróquia de Nossa Senhora da Ajuda. Depois do café no final do século XIX, seguiu-se um período de estagnação econômica. A recuperação só ocorreu em meados do século XX com o cultivo do arroz e a introdução da pecuária de leite e acelerou-se na década de 1970 com a expansão das atividades industriais no município. Clique na imagem para uma versão maior

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    Última edição por Laranjeira; 19-09-13 às 15:21.

  10. #70
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    65 de 645 Taubaté. É um município do Estado de São Paulo, sede da 2ª sub-região da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Dista 130 km da capital do estado, São Paulo, 280 km da cidade do Rio de Janeiro, 90 km de Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo e 45 km de Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira. A população de Taubaté (estimativa IBGE 2013) é de 296.431 habitantes. Antes de sua fundação como vila, havia no local onde hoje é parcialmente as ruas Capitão Geraldo, Coronel João Afonso, travessa São José e Largo do Chafariz,15 uma tribo de índios guaianás denominada tabaybaté (daí o nome do município). Até então, a colonização europeia não havia de fato chegado à região do Vale do Paraíba e havia a necessidade de demarcação de posses destes sertões pela sua donatária, a Condessa de Vimieiro, neta e herdeira de Martim Afonso de Sousa. Em 5 de dezembro de 1645, por provisão do capitão-mor Antônio Barbosa de Aguiar, recebeu foral de vila (primeiro local a recebê-lo na região), com o nome de São Francisco das Chagas de Taubaté, sendo, assim, escolhido oficialmente seu padroeiro. Tradicional município paulista, desempenhou papel importante na evolução histórica e econômica do país. No ciclo do ouro, foi núcleo irradiador de bandeirismo, descobrindo ouro em Minas Gerais, fundando diversas cidades. A cafeicultura teve início do município na metade do século XVIII. No século XIX, mais precisamente em 1842, devido ao seu tamanho e a sua importância na região, Taubaté recebe do barão de Monte Alegre o título de cidade. Em 1900, a cidade alcançou a maior produção cafeeira do Vale do Paraíba. Nessa época, o município atingiu a maior população do interior do estado, com 36 000 habitantes. Em 1920, a cafeicultura entrou em decadência. A rizicultura, beneficiada pelo Rio Paraíba do Sul, foi uma das alternativas na época. Fatores como o fim do ciclo do café, a mão de obra barata disponível no município e a fácil comunicação com as cidades Rio de Janeiro e São Paulo levou a Taubaté a se industrializar. A Estrada de Ferro Dom Pedro II (Central do Brasil) e a Rodovia Presidente Dutra passavam pela cidade. Posteriormente, a eclosão das duas guerras mundiais e a consequente demanda de exportação do país alavancaram a produção industrial do município. No ano de 1891, Taubaté teve uma de suas primeiras indústrias, a Companhia Taubaté Industrial, onde se fabricavam "morins" (tecidos brancos e finos de algodão), que eram vendidos para grande parte do Brasil. Até os dias atuais, alguns dos prédios que abrigaram a indústria se mantêm preservados na Praça Felix Guisard (conhecida como Praça da CTI), próxima ao Centro da cidade. Hoje (2013) É o segundo maior polo industrial e comercial de sua mesorregião, abrigando empresas como Volkswagen, Ford, LG, Alstom, Usiminas, Cameron, Embraer, (Centro de distribuição e o Centro de Serviços Integrados - CSI), entre outras. O município também abriga o Comando de Aviação do Exército. É a terra natal do escritor Monteiro Lobato, tendo recebido em 3 de março de 2011, o título de "Capital Nacional da Literatura Infantil" (Lei nº 12.388 do Congresso Nacional. Destaca-se como cidade pioneira no Vale do Paraíba, pois foi a sua primeira vila oficial (o equivalente, hoje a município) em 1645, cabeça de comarca em 1832, cidade imperial em 1842, centro industrial em 1891 e diocese em 1906. Clique na imagem para uma versão maior

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