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  1. #11
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    Dom Quixote – Espanha; regiões La Mancha, de Aragão e de Catalunha

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    Fonte: Viajeaqui.abril

    Poucos são os que leram o livro inteiro, mas todo mundo conhece o básico da história de Dom Quixote de la Mancha, um clássico escrito por Miguel de Cervantes. Enquanto o protagonista perde o juízo lendo romances de cavalaria e decide fazer andanças com Sancho Pança, o leitor acompanha várias aventuras entre as terras espanholas de La Mancha, Aragão e Catalunha.

    Não há admirador da história que não queira visitar a região – e vale a pena! Em Castela La Mancha, terra natal do personagem, começa uma rota chamada Rota Do Quixote, que atravessa os mesmos cenários do texto. São 144 municípios que totalizam 2.500 km a pé, de bicicleta ou a cavalo. Mas é preciso ter coragem: passando pelo Campo de Criptana (foto), na Ciudad Real, encontram-se alguns gigantes violentos com braços enormes. Ou seriam apenas moinhos de vento?

  2. #12
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    Trilogia Millenium – Estocolmo

    Quando a trilogia Millenium foi lançada, milhões de leitores ficaram impressionados com a narrativa de Stieg Larsson e muitos ficaram com vontade de conhecer a Suécia. Quando o filme Os Homens Que Não Amavam As Mulheres saiu, aí nem se fala – o turismo para lá cresceu a olhos vistos, especialmente em Estocolmo. Fã que é fã tem vontade de conhecer os locais por onde Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander passaram e a economia agradece.

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    Fonte: Viajeaqui.abril

    É claro que já existe o Millenium Tour, oferecido pelo Museu da Cidade de Estocolmo. Calcula-se que mais de 10 mil turistas pedem o pacote por ano e adoram o passeio de 90 minutos que começa na Bellmansgatan 1, onde mora o jornalista, e passa pela sede do jornal, pelo apartamento da hacker, pelo lago Riddarfjärden, pelo bar Kvarnen e muito mais.

  3. #13
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    Insustentável leveza do ser – Praga

    O livro de Milan Kundera é quase uma ode à cidade de Praga, República Tcheca. Ao acompanharmos os personagens Tomas e Tereza, conhecemos mais sobre o local bem no contexto político da invasão russa na Tchecoslováquia de 1968 – período conhecido como a 'Primavera de Praga'.

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    E ainda assim tudo é encantador e vibrante. O Old Town Hall, a Ponte Carlos, a Igreja de Nossa Senhora de Týn e o Monte Petrin são paradas obrigatórias para o turista e já avisamos: é impossível caminhar em suas ruas estreitas e não sentir nada. Praga exala charme e romantismo, agito e cultura. E isto vale para todas as estações.

    Fonte: Viajeaqui.abril

  4. #14
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    Código Da Vinci – Paris, Londres e Escócia

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    Fonte: Viajeaqui.abril

    O Código Da Vinci é um daqueles best-sellers “ame ou odeie”, mas uma coisa ninguém pode negar: a aventura de Dan Brown mostra tantos lugares incríveis da Europa que fica difícil não sentir nem uma pontinha de vontade de visitar as cidades. Várias empresas de turismo aproveitaram o sucesso para criar roteiros inspirados no livro e vale a pena seguir os passos de Robert Langdon.

    Tudo começa em Paris, com Museu do Louvre, Igreja de Saint-Sulpice, Champs-Élysées. De lá, o protagonista parte para Londres – Rua Fleet, Temple Church, St. James's Park, Abadia de Westminster. Por fim, Escócia, encerrando a correria na Rosslyn Chapel. Você encara?

  5. #15
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    Olhe, quanto a Livros, creio que "Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas" do Dalie Carnegie (link da Wiki está aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Como_Fa...enciar_Pessoas) é muito interessante na Rede.

    :-)

  6. #16
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    FC Alexandre, li quando tinha alguma coisa como uns 12 anos este livro, como o primeiro da minha vida, claro, sem contar a coleção "Tesouros da Juventude", por "influência" do meu pai e sem dúvida, o reli mais tarde, com uma grande pitada de agradecimento a ele pelo presente.

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    Por falar em primeiro, talvez tenha sido ele o precursor deste filão dos livros intitulados "auto ajuda", com milhões e milhões de exemplares vendidos ao longos das últimas décadas.

    Sempre uma boa sugestão.

    Pena que fala muito em trabalho!

  7. #17
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    Dolor:

    Na biblioteca lá em casa havia "Enciclopédia Barsa", "Conhecer", "Clássicos da Literatura Juvenil", "Delta Larousse", "Enciclopédia Universo", "Clássicos da Literatura", Coleção "Os Pensadores", a coleção completa de "Almanaque Disney" junto com outras publicações na forma de "Manuais" (não sei se você se lembra do "Manual do Escoteiro Mirim", foram duas publicações, as duas "sumiram" da Biblioteca lá de casa!).
    Livros dei Direito antigos, muita coisa da parte da minha mãe que era Professora, muita coisa em espanhol e alemão.
    Lembro bem d'um livro de poesias, "Martin Hierro" com capa de couro e coisa e talz, muitos exemplares de "Mechanica Popular" em inglês e espanhol.
    Coleção completa da "Seleções" (Reader’s Digest) desde 1940 e lá vai pedra...
    Bom, 12 bons metros quadrados no chão e pé direito de 2 metros de livro nas quatro paredes!
    Nesse ambiente que fomos criados (eu, minha irmã e meu irmão).
    Alguns livros raros como o "Código Philliphino" (não lembro direito, creio que de 1800 e pouco), algumas coisas em grego que só meu pai entendia, algumas publicações em alemão da época da II Guerra Mundial, lá se encontrava de tudo um pouco.

    Dolor, creio que fui inconveniente mas, você me fez recordar com saudade minha infância!

    Alexandre.

    ;-)

  8. #18
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    e nesse passeio, "quando tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana"Carl G. Jung

  9. #19
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    Hamlet – Helsingor (Castelo de Elsinore)

    “Ser ou não ser, eis a questão” – mesmo quem nunca leu Hamlet já ouviu falar na clássica frase presente na peça de William Shakespeare. Havia algo de podre no reino da Dinamarca e traição, vingança, corrupção, loucura e dissimulação preenchiam os corredores do Castelo de Elsinore, a residência real em Helsingor. O castelo existe de verdade e, ainda que seu nome oficial seja Kronborg, todo mundo o chama pelo apelido literário mesmo.

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    Fonte: viajeaqui.abril

    E isso faz sentido: todos querem visitar o palco da tragédia de Hamlet e o local vive basicamente desta memória. Há uma pequena exposição de fotos das produções já realizadas e a peça é apresentada no pátio anualmente (em agosto). E você pode andar pelos corredores tranquilamente – os guias garantem que não tem nenhuma lança envenenada à sua espreita.

  10. #20
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    O Corcunda de Notre Dame – Paris

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    Fonte: Viajeaqui.abril

    O livro de Victor Hugo foi publicado no século 19 e, desde então, todos que olham para a Catedral de Notre Dame logo pensam no corcunda Quasimodo. A trama se desenrola dentro da Catedral e seus arredores de Paris, mais precisamente na Île de la Cité, e quase ninguém sabe que originalmente o personagem mais famoso mal aparecia na história. Tudo girava ao redor da cigana Esmeralda, o arquidiácono Claude Frollo e o capitão Phoebus e alguns críticos afirmam que o intuito do romance era conscientizar os leitores sobre a necessidade de se conservar Notre Dame. Ao que tudo indica, Victor Hugo teve sucesso nesta empreitada – construída em 1163 em homenagem a Virgem Maria, a catedral rodeada pelas águas do Rio Sena continua bela e imponente.

    Em tempo: o mesmo vale para Les Miserábles, do mesmo autor, que conseguiu transformar os esgotos da Cidade Luz em um verdadeiro destino turístico. Que feito!

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