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A amizade é tema constante de poetas e pensadores. Tenta-se, em vão, explicar a importância dos amigos e como os identificamos. Para Millôr Fernandes, “a verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades”.

Francis Bacon defende que “a amizade duplica as alegrias e divide as tristezas”. Mario Quintana vai além e diz que “a amizade é um amor que nunca morre”. Confúcio encerra, argumentando que “para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade”.

Na verdade, a amizade não pode ser traduzida em versos. Podemos sentir o poder e a força de uma amizade pelo abraço apertado, palavras de carinho, olhar cúmplice e sorriso acolhedor.

Quando esbarramos na sorte e descobrimos um novo amigo, temos que cativá-lo. E aí que reside o grande desafio, mas também alegria, de nossas vidas. Esse contato deve ser constante, intenso e recíproco. Nenhuma oportunidade de (re) encontro deve ser desperdiçada. Afinal, cada pessoa tem compromissos e atividades cotidianas, mas o contato com os amigos é o momento de sair da rotina, de ultrapassar os limites do comodismo e inércia. Além disso, esse contato propicia uma paz inexplicável, energia revigorante e aprendizado imensurável.

Você, Fazedor de Chuva, tem uma chance de se (re) aproximar de antigos amigos e estabelecer novos. O momento é novembro, entre os dias 15 a 17, em uma cidade que transpira alegria e belezas naturais: Vitória, no Espírito Santo. Nesses dias teremos a celebração da amizade, viagens e aventuras. Será o VIII Encontro Internacional dos Fazedores de Chuva!

Muitos amigos já estão confirmados.

Ainda não confirmou sua presença? Basta clicar aqui!

Aprochegue-se, amigo, e venha compartilhar conversas descontraídas em volta da nossa fogueira!