Enquanto o mercado brasileiro de motos passa por baixa nas vendas e produção em 2012, a Harley-Davidson mostra que as marcas premium estão em alta e mantêm crescimento, pretendendo fechar o ano com 6.000 unidades vendidas, informou a empresa na sexta-feira (14), durante a abertura do Rio Harley Days, no Rio de Janeiro. Com este número, o Brasil deve se tornar o 5º principal mercado para a empresa no mundo.

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“Iremos bater nosso recorde de vendas no Brasil, com 6.000 unidades, o que fará o país saltar da 7ª para a 5ª posição em motos comercializadas”, disse Longino Morawski, diretor-superintendente da Harley-Davidson. Em 2008, melhor ano da empresa no país, 5.200 motos forma comercializadas.

De acordo com a Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos (Fenabrave), 4.438 unidades da Harley foram emplacadas de janeiro a agosto, o que representa participação de 0,39% no mercado brasileiro.

Comparando com 2011, no mesmo período, a empresa alcançou 2.340 unidades (0,19% de participação), o que representa crescimento anual de 89,65%. Porém, devido à transição de operação do Grupo Izzo – antigo representante – para a H-D, em 2011, a empresa não vendeu motos nos dois primeiros meses do ano devido a empecilhos da troca de representação.“O Brasil é um dos países mais importantes para a Harley, tem motociclistas apaixonados”, acrescentou Patrick Smith, vice-presidente da H-D, que veio ao Rio de Janeiro.

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Segundo a empresa, que assumiu a operação comercial no país há um ano e meio, o principal trunfo da Harley é o relacionamento com seus clientes. “A Harley possui um alto índice de fidelidade e nossos clientes têm verdadeira paixão pela marca. Não é apenas o produto em si, mas toda uma experiência que oferecemos”, afirma Longino.

Fonte: Portal G1