karine
09-12-14, 00:10
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O desafio de Grande Cacique Fazedor de Chuva para Jacob Bussmann Filho (http://www.fazedoresdechuva.com/forums/showthread.php/1410-ALASKA-2014-The-Last-Frontier/page2) começou no dia do seu aniversário, dia 16 de dezembro, do ano de 2011. Foi quando ele foi ao Ushuaia, retornando no dia 8 de janeiro de 2012.
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A aventura ao Alasca aconteceu em três etapas. Ele saiu de Guaratinguetá, em São Paulo, rumo a Bogotá no dia 27 de fevereiro de 2014. Depois em maio fez a perna até Seattle, nos Estados Unidos. A última etapa começou no dia 6 de julho e terminou no Alasca no dia 23 de julho.
“Encerrei em Anchorage com o veredito de pé quebrado em dois lugares no maléolo. Já tinham se passado 12 dias da minha queda lá no Canadá e tinha rodado todos esses dias com o pé quebrado. Passei muitas dores e noites também difíceis para dormir, mas faria tudo de novo, mesmo correndo os riscos que passei”.
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Quando retornou ao Brasil, operou e acabou com sete pinos no tornozelo e essa queda tornou-se a maior dificuldade da viagem:
“A maior dificuldade minha foi continuar depois da queda em Vancouver no Canada, pois não conseguia usar o freio traseiro e também não tinha como usar o pé direito como apoio. Não foi fácil, mas consegui chegar lá e devo aqui agradecer o apoio dos meus companheiros de viagem e amigos o Flávio David e o Claudio que tiveram paciência comigo e me ajudavam nas manobras quando era necessário”.
Mas ainda assim tudo valeu a pena para o aventureiro. Sobre os trechos mais marcantes, ele garante que foram vários:
“Tivemos muitos momentos marcantes, momentos de tensão, de medo, de alegria , paisagens maravilhosas. Tem um trecho no sul do Peru em que a rodovia vai margeando o Pacifico é incrível, na costa americana também. A costa do Oregon é fantástica também, no Canadá você tem os ursos atravessando a pista e por aí vai”.
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E ele acrescenta o que significa para ele ser um GCFC:
“Ser um Grande Cacique Fazedor de Chuva é uma grande honra, pertencer a esse seleto grupo de obstinados, ainda mais que jamais pensei que um dia seria capaz de realizar uma viagem dessa envergadura, foi muito bom”.
E os planos não param por aí. Ele irá continuar o desafio do Valente no estado de São Paulo (http://www.fazedoresdechuva.com/forums/showthread.php/1447-Valente-FC-S%C3%A3o-Paulo?highlight=lend%E1rio), com suas 645 prefeituras e para ser mais insano ainda, pretende completar o Lendário (http://www.fazedoresdechuva.com/forums/showthread.php/1982-O-Lend%C3%A1rio-de-Guaratingueta?highlight=lend%E1rio) e visitar todas as cidades brasileiras. Isso sem falar no Bandeirante e no Cardeal FC.
"Viajar de moto é muito especial, aquieta muito a minha alma. O vento, os perfumes das árvores na estrada me fazem muito bem, é uma experiência de emoções muito forte. O que não pode faltar em uma viagem de moto? A vontade de chegar (risos)”, conta.
Nome: Jacob Bussmann Filho
Cidade:Guaratinguetá (SP)
Idade: 61 anos
Profissão: empresário e engenheiro mecânico
Moto: Tiger 800XC da Triumph, ano 2013
O desafio de Grande Cacique Fazedor de Chuva para Jacob Bussmann Filho (http://www.fazedoresdechuva.com/forums/showthread.php/1410-ALASKA-2014-The-Last-Frontier/page2) começou no dia do seu aniversário, dia 16 de dezembro, do ano de 2011. Foi quando ele foi ao Ushuaia, retornando no dia 8 de janeiro de 2012.
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A aventura ao Alasca aconteceu em três etapas. Ele saiu de Guaratinguetá, em São Paulo, rumo a Bogotá no dia 27 de fevereiro de 2014. Depois em maio fez a perna até Seattle, nos Estados Unidos. A última etapa começou no dia 6 de julho e terminou no Alasca no dia 23 de julho.
“Encerrei em Anchorage com o veredito de pé quebrado em dois lugares no maléolo. Já tinham se passado 12 dias da minha queda lá no Canadá e tinha rodado todos esses dias com o pé quebrado. Passei muitas dores e noites também difíceis para dormir, mas faria tudo de novo, mesmo correndo os riscos que passei”.
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Quando retornou ao Brasil, operou e acabou com sete pinos no tornozelo e essa queda tornou-se a maior dificuldade da viagem:
“A maior dificuldade minha foi continuar depois da queda em Vancouver no Canada, pois não conseguia usar o freio traseiro e também não tinha como usar o pé direito como apoio. Não foi fácil, mas consegui chegar lá e devo aqui agradecer o apoio dos meus companheiros de viagem e amigos o Flávio David e o Claudio que tiveram paciência comigo e me ajudavam nas manobras quando era necessário”.
Mas ainda assim tudo valeu a pena para o aventureiro. Sobre os trechos mais marcantes, ele garante que foram vários:
“Tivemos muitos momentos marcantes, momentos de tensão, de medo, de alegria , paisagens maravilhosas. Tem um trecho no sul do Peru em que a rodovia vai margeando o Pacifico é incrível, na costa americana também. A costa do Oregon é fantástica também, no Canadá você tem os ursos atravessando a pista e por aí vai”.
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E ele acrescenta o que significa para ele ser um GCFC:
“Ser um Grande Cacique Fazedor de Chuva é uma grande honra, pertencer a esse seleto grupo de obstinados, ainda mais que jamais pensei que um dia seria capaz de realizar uma viagem dessa envergadura, foi muito bom”.
E os planos não param por aí. Ele irá continuar o desafio do Valente no estado de São Paulo (http://www.fazedoresdechuva.com/forums/showthread.php/1447-Valente-FC-S%C3%A3o-Paulo?highlight=lend%E1rio), com suas 645 prefeituras e para ser mais insano ainda, pretende completar o Lendário (http://www.fazedoresdechuva.com/forums/showthread.php/1982-O-Lend%C3%A1rio-de-Guaratingueta?highlight=lend%E1rio) e visitar todas as cidades brasileiras. Isso sem falar no Bandeirante e no Cardeal FC.
"Viajar de moto é muito especial, aquieta muito a minha alma. O vento, os perfumes das árvores na estrada me fazem muito bem, é uma experiência de emoções muito forte. O que não pode faltar em uma viagem de moto? A vontade de chegar (risos)”, conta.
Nome: Jacob Bussmann Filho
Cidade:Guaratinguetá (SP)
Idade: 61 anos
Profissão: empresário e engenheiro mecânico
Moto: Tiger 800XC da Triumph, ano 2013