Renan Xavier
16-11-11, 10:42
A Cidade do México foi fundada pelos Astecas e corresponde à antiga Tenochtitlán. Nessa época, com mais de 250 mil habitantes, a cidade já figurava entre as maiores do mundo. É lar de uma vasta rede de chiques museus, excelentes restaurantes e casas noturnas descoladas. Além de manter-se uma metrópole, possui excelente custo-benefício.
http://26.media.tumblr.com/tumblr_lur6xdx5aM1r3qkgpo1_500.jpg
Com poucos pesos, os turistas podem apreciar trabalhos de artistas mundialmente renomados dentro de edifícios centenários, vagar por ruínas astecas no coração da cidade e provar tequila em bares em coberturas de prédios, onde DJs soltam as últimas batidas internacionais.
Entre o caos de cerca de 20 milhões de pessoas, a maior região metropolitana do ocidente também tem locais para relaxar. Nos finais de semana, você pode ter aulas grátis de salsa em algumas praças da cidade. Pode também ter lições de tango no parque España, no bairro de La Condesa. Ou ainda passear de bicicleta pela praça central, a Zócalo, com a avenida Reforma fechada para automóveis.
Não tem bicicleta? Sem problemas. A cidade lhe emprestará uma gratuitamente, mediante apresentação de documento de identidade.
Com dezenas de museus, você pode facilmente ter uma overdose de arte. As atrações principais são os murais inspiradores de Diego Rivera e outras lendas mexicanas no Palácio de Bellas Artes, que também tem exposições temporárias e uma apresentação marcante chamada Ballet Folklorico, com danças tradicionais.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7b/Mexico_Dic_06_045_1.jpg
Depois, desça a rua Francisco Madero até a praça de Zócalo, passando por edifícios coloniais incluindo um casarão de 1596, que atualmente abriga um café e uma farmácia. Por ali há o Palácio Nacional, onde Rivera pintou toda a história do México em amplos murais. No outro lado da praça fica a catedral metropolitana, a mais antiga das Américas. Atrás dela se localiza o Centro Cultural de España, fundado e mantido pela embaixada espanhola.
Ruínas
A cidade concentra muitas ruínas. Arqueólogos ainda encontram tesouros enterrados sob praças e edifícios. Um dos melhores é o Templo Mayor, um sítio entre prédios empresariais e governamentais na região da praça principal.
Trabalhadores descobriram o centro religioso asteca nos anos 70. Supõe-se que as ruínas datem de aproximadamente 1300.
Se estiver em busca de mais história, vá ao Museu Nacional de Antropologia do Paque Chapultepec.
Esta antiga cidade correspondeu ao centro do Império Asteca ou Mexica. A ilha estava ligada por três calçadas a terra firme e era protegida por um sistema de diques. As calçadas Iztapalapa, por onde entraram os espanhóis, Tlacopan, por onde Hernán Cortés fugiu, e Guadalupe, eram atravessadas por canais e decoradas por jardins flutuantes. A povoação possuía estradas, estreitas e sinuosas, interceptadas por canais labirínticos, palácios e templos. A disposição dos bairros residenciais refletia a estratificação social. O centro era "Teocalli", templo dedicado aos deuses guerreiro e da chuva.
http://1.bp.blogspot.com/_aQrDEbTObHQ/TAaiRxgl5wI/AAAAAAAAAOc/omtXiZAgPQc/s1600/mexico.jpg
A maior parte dos habitantes da cidade é de mestizos (gente com descendência mista de europeu e indígena) e criollos (descendentes de Europeus). Apesar de que em números relativos à população indígena não representa mais do um por cento do total da população capitalina, o Distrito Federal é o âmbito de população ameríndia mais amplo de México e de América com mais de 360.000 indígenas de quase todas as etnias do país. O maior dos grupos étnicos que habitam no Distrito Federal é o dos nahuas. Outros grupos indígenas que habitam no Distrito Federal não são nativos da região. As comunidades indígenas migrantes mais amplas da cidade do México são os mixtecos, otomíé, zapotecos e mazahuas, ainda que encontram-se também os tlahuicas, purepechas e grupos de origem maya. As delegações com o maior número de indígenas são: Milpa Alta, Xochimilco, Tláhuac, Iztapalapa e Cuauhtémoc.
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Com poucos pesos, os turistas podem apreciar trabalhos de artistas mundialmente renomados dentro de edifícios centenários, vagar por ruínas astecas no coração da cidade e provar tequila em bares em coberturas de prédios, onde DJs soltam as últimas batidas internacionais.
Entre o caos de cerca de 20 milhões de pessoas, a maior região metropolitana do ocidente também tem locais para relaxar. Nos finais de semana, você pode ter aulas grátis de salsa em algumas praças da cidade. Pode também ter lições de tango no parque España, no bairro de La Condesa. Ou ainda passear de bicicleta pela praça central, a Zócalo, com a avenida Reforma fechada para automóveis.
Não tem bicicleta? Sem problemas. A cidade lhe emprestará uma gratuitamente, mediante apresentação de documento de identidade.
Com dezenas de museus, você pode facilmente ter uma overdose de arte. As atrações principais são os murais inspiradores de Diego Rivera e outras lendas mexicanas no Palácio de Bellas Artes, que também tem exposições temporárias e uma apresentação marcante chamada Ballet Folklorico, com danças tradicionais.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7b/Mexico_Dic_06_045_1.jpg
Depois, desça a rua Francisco Madero até a praça de Zócalo, passando por edifícios coloniais incluindo um casarão de 1596, que atualmente abriga um café e uma farmácia. Por ali há o Palácio Nacional, onde Rivera pintou toda a história do México em amplos murais. No outro lado da praça fica a catedral metropolitana, a mais antiga das Américas. Atrás dela se localiza o Centro Cultural de España, fundado e mantido pela embaixada espanhola.
Ruínas
A cidade concentra muitas ruínas. Arqueólogos ainda encontram tesouros enterrados sob praças e edifícios. Um dos melhores é o Templo Mayor, um sítio entre prédios empresariais e governamentais na região da praça principal.
Trabalhadores descobriram o centro religioso asteca nos anos 70. Supõe-se que as ruínas datem de aproximadamente 1300.
Se estiver em busca de mais história, vá ao Museu Nacional de Antropologia do Paque Chapultepec.
Esta antiga cidade correspondeu ao centro do Império Asteca ou Mexica. A ilha estava ligada por três calçadas a terra firme e era protegida por um sistema de diques. As calçadas Iztapalapa, por onde entraram os espanhóis, Tlacopan, por onde Hernán Cortés fugiu, e Guadalupe, eram atravessadas por canais e decoradas por jardins flutuantes. A povoação possuía estradas, estreitas e sinuosas, interceptadas por canais labirínticos, palácios e templos. A disposição dos bairros residenciais refletia a estratificação social. O centro era "Teocalli", templo dedicado aos deuses guerreiro e da chuva.
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A maior parte dos habitantes da cidade é de mestizos (gente com descendência mista de europeu e indígena) e criollos (descendentes de Europeus). Apesar de que em números relativos à população indígena não representa mais do um por cento do total da população capitalina, o Distrito Federal é o âmbito de população ameríndia mais amplo de México e de América com mais de 360.000 indígenas de quase todas as etnias do país. O maior dos grupos étnicos que habitam no Distrito Federal é o dos nahuas. Outros grupos indígenas que habitam no Distrito Federal não são nativos da região. As comunidades indígenas migrantes mais amplas da cidade do México são os mixtecos, otomíé, zapotecos e mazahuas, ainda que encontram-se também os tlahuicas, purepechas e grupos de origem maya. As delegações com o maior número de indígenas são: Milpa Alta, Xochimilco, Tláhuac, Iztapalapa e Cuauhtémoc.