Trabalho em Goiânia, porém sou paranaense, atualmente trabalhando em homeoffice na cidade de Maringá
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Irmãos encarando a BR-101 e BR-116
Olá, amigos! Após assistir alguns vídeos no Youtube sobre os Fazedores de Chuva, decidi, juntamente com meu irmão, começarmos nosso próprio desafio. Viajaremos em 2 motos, e a idéia é sair de Maringá-PR no dia 26/12/21, percorrer os 420 km até Curitiba-PR, e a partir dali descer a BR-116 até Jaguarão-RS, com isso completando o trecho sul da Rodovia. Posteriormente, seguiremos até São José do Norte-RS, para iniciar a subida pela BR-101. A partir daí, embora temos um roteiro a percorrer, ainda não sabemos até qual ponto da BR-101 conseguiremos chegar em nossos dias de férias. O planejamento seria subir até Touros-RN (finalizando a BR-101), prosseguir até Fortaleza-CE, para então iniciar o retorno pela BR-116 até voltarmos a Curitiba-PR, e assim completarmos o desafio de ambas rodovias. Porém sabemos que podem ocorrer imprevistos, e com isso nossos dias de férias não serem suficientes para cumprir o desafio. Se isso não for possível, faremos o que for possível nessa viagem, e futuramente prosseguiremos com nosso sonho quando houver outra oportunidade.
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Prezados, bom dia! Conforme o planejamento, iniciamos o desafio na manhã do dia 26/12/21, saindo da casa dos nossos pais, em Maringá, com destino a Curitiba, onde iniciamos o desafio propriamente dito, descendo a BR-116 até a cidade de Vacaria-RS. Com isso, atravessamos duas divisas de Estado, percorrendo um total de 870km, o que consideramos um bom progresso para o primeiro dia.
Última edição por Walter Hugo Thonern; 02-01-22 às 13:24.
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Segunda-feira, dia 27/12/2021, continuamos a descida da BR-116, ocasião que passamos pela bela Nova Petrópolis, com suas colonização Alemã se refletindo nas construções em estilo Enxaimel, e nos magníficos jardins floridos. Após uma pausa em Porto Alegre para almoço e fotografia em frente ao Palácio Piratini, seguimos viagem até o final (ou início) da BR-116, onde chegamos tarde da noite, devido a uma pane-seca que ocorreu entre Pelotas e Jaguarão.
Última edição por Walter Hugo Thonern; 02-01-22 às 13:51.
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Terça-feira, 28/12/2021, iniciamos nosso retorno, sentido Rio Grande, onde demos uma esticada até a famosa Praia do Cassino, e posteriormente fizemos a travessia de balsa, sentido São José do Norte, onde iniciamos a subida pela BR-101 até Osório-RS, onde pernoitamos.
Última edição por Walter Hugo Thonern; 03-01-22 às 19:35.
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Quarta-feira, 29/12/2021, seguimos viagem, saindo de Osório-RS com destino a Curitiba-PR, trajeto no qual atravessamos as 2 divisas de estado, e já aproveitamos e registramos a sede administrativa do estado de SC e do PR. Em Osório, aproveitamos e subimos até o mirante do Morro da Borússia, local com uma vista privilegiada da cidade, além de vários parques geradores eólicos da redondeza, e num dia claro permite a vista até o mar, e cidades litorâneas como Tramandaí. Na região de Joinville, aproveitamos para conhecer a Serra Dona Francisca, que possui um mirante que possibilita uma visão espetacular da serra.
Última edição por Walter Hugo Thonern; 03-01-22 às 19:48.
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Quinta-feira, 30/12/2021, prosseguimos a viagem até Caraguatatuba-SP, uma viagem cheia de percalços. Para começar, enquanto estávamos parados fotografando a divisa do PR com SP, ouvimos um forte estrondo enquanto uma carreta se aproximava, era um pneu arrebentando, e os pedaços do pneu recapado quase nos atingiram, juntamente com pedaços do para-lamas da carreta. Partimos rapidamente, antes que um outro caminhão passasse por ali e arremessasse os destroços espalhados pelo asfalto em nós. Pegamos chuvas muito fortes de Peruíbe-SP pra frente, e enormes congestionamentos e pista interditada na região de Cubatão. Porém a pior parte foi em São Sebastião, onde a pista estava toda alagada. Após atravessarmos uns 3 trechos alagados, uma das motos apresentou problemas, e não funcionou mais. Dessa forma, os últimos 20km até o destino foram feitos sobre um guincho. Infelizmente a viagem teve que ser interrompida em Caraguatatuba, devido as fortes chuvas, e assim que as oficinas reabrirem a partir do dia 03/01, teremos que resolver o problema da moto, para tentarmos seguir viagem.
Última edição por Walter Hugo Thonern; 11-01-22 às 15:47.
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Sem oficina especializada e/ou de confiança na região, não restou alternativa a não ser enviar a moto danificada de guincho até o meu mecânico de confiança, em Londrina. Seguimos em 1 moto, até a divisa com o RJ, e de lá suspendemos o projeto, até uma próxima oportunidade. Tudo tem um propósito, e cremos que tenha sido algum livramento de um mal maior, já que as estradas do interior da Bahia e Minas Gerais (por onde passaríamos) estão com vários pontos de interdição devido às fortes chuvas que estão assolando a região nesse início de 2022.
Última edição por Walter Hugo Thonern; 11-01-22 às 15:41.