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Mato Grosso - Road Lover
O SONHO, Visitar, conhecer e apreciar as belezas desse imenso Estado de Mato Grosso!
Meu estado de nascimento!
Última edição por MESTRE CESAR RASEC; 30-03-24 às 08:34.
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Valente fazedor de chuva pelo mato grosso!
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Bom dia FC Cesar Rasec,
Segue um texto explicativo do site >>>
Bem vindo ao TFC – Território Fazedores de Chuva
Importante: anote seu login e senha, pois certamente irá precisar deles no futuro.
Não fazemos distinção entre piloto e garupa, todos são motociclistas e, cumprindo as regras, ambos serão certificados.
Como já tem seu registro, temos detalhes do mesmo para agilizar seu entendimento.
Na parte superior existem “abas” com as seguintes palavras e seus respectivos conteúdos a saber:
Forum – aqui estão as demais abas numa sequência vertical e mostra ao seu lado direito o último tópico em que houve um post.
Shop - loja virtual onde podem ser adquiridos produtos originais FC.
O Sonho – local onde o Fazedor de Chuva (FC) deve postar seus planos e desejos, só deve abrir um novo tópico APÓS ler suas respectivas regras. Por favor, inicie suas narrativas sempre pelo O Sonho, mesmo que já tenha iniciado e tenha foto já cumprindo o desafio. Iremos mover seu tópico para o Almas Inquietas assim que postar a primeira foto.
Almas Inquietas – local definitivo para os tópicos após o desafio ter sido iniciado com a postagem de pelo menos uma foto já cumprindo o desafio.
Eventos – local liberado para divulgação de eventos de interesse dos FC´s.
Passaporte – Aqui estão todos os desafios e suas respectivas regras. Leia tudo com muita atenção ANTES de iniciar qualquer desafio, pois somos rigorosos com o cumprimento das regras em respeito aos que já as cumpriram e aos que ainda as cumprirão. Se após a leitura ainda tiver dúvida, não hesite em perguntar. Pode usar o Facebook (Fazedores de Chuva) ou meu What´s App (27-98117.0089), fique à vontade. Não comece um desafio sem ter total conhecimento e entendimento das regras. Elas são diferentes de um desafio para outro. Uma foto que serve para o Valente FC não serve para o Bandeirante FC e vice versa.
Desafios – aqui estão todos os desafios iniciados e seu status atual (“em andamento” ou “concluído”).
Notícias – aba disponível para publicar acontecimentos, avisos, alertas.
Tópicos – São seus blogs com os demais FC´s onde são contadas as histórias dos desafios e onde acontece a interação com os demais FC´s. Deve ser aberto apenas um para cada desafio, mas dentro de um tópico pode conter mais do que um desafio. É importante que coloque o desafio todo dentro de um só tópico, pois se abrir vários, o desafio ao longo do tempo ficará todo dividido e separado dentro do Forum. Para usar o mesmo tópico, basta clicar nele e depois em “+ Responder ao tópico”. NÃO coloque nada no campo “título” quando for responder ao tópico, pois isso faz abrir um novo tópico para o mesmo desafio.
Posts – são publicações dentro de um tópico. Podem conter vídeos, textos e fotos, sendo essas limitadas ao total de 12 por post. Porém, para um mesmo assunto, podem fazer tantos posts quanto desejar, não há limite.
Os tópicos com mais fotos (além das obrigatórias) e mais histórias contadas são os mais visitados, portanto não economizem nas postagens de suas aventuras.
Tendo qualquer dificuldade de postar, entre em contato conosco que estamos sempre disponíveis para ajudar, inclusive com um tutorial de como postar fotos.
Caso fique muito tempo sem postar, seu tópico será gradativamente “empurrado” pra traz em O Sonho ou Almas Inquietas. Não se preocupe, ele estará lá, basta buscar utilizando uma das 3 opções: a) coloque o nome do tópico ou o seu em “pesquisa avançada” e clique na lupa; b) procure na aba Desafios, na página relativa ao seu desafio; c) se ainda não iniciou o desafio, clique em O Sonho e procure página por página até encontrar, se já iniciou faça esse mesmo procedimento em Almas Inquietas.
Como obter uma certificação – o primeiro passo é ler as regras dos desafios, depois escolha um ou mais desafios (pode fazer tantos quantos desejar ao mesmo tempo, inclusive vários estão dentro de outros de forma parcial), iniciar as postagens das fotos obrigatórias (ou outros comprovantes aceitos, vide aba Passaporte), concluir as postagens, aguardar a homologação (que é o que torna válido seu desafio) e depois pode (é facultativo) adquirir o kit de certificação composto pelo Certificado numerado impresso, o adesivo, o patch bordado, a camisa e a insígnia metálica, todos alusivos ao desafio homologado. Tudo isso ao custo unitário de R$ 200,00 (duzentos reais) já inclusas despesas de envio. Não existe prazo para terminar um desafio.
Somente os itens: Certificado impresso e insígnia metálica NÃO SÃO vendidos separadamente, os demais você pode adquirir e utilizar qualquer tempo, mesmo antes de concluir um desafio. Porém, depois de ter um desafio homologado, o FC poderá comprar mais de uma insígnia metálica do respectivo desafio.
E-mail interno – para melhor interação com os demais FC´s, existe um sistema de e-mail interno no site, só não se consegue pendurar anexos mas todos são avisados de chegada da mensagem que pode ser vista clicando em “Notificações” no topo da página.
Vila Velha – ES, 25 de Julho de 2021.
Gilmar Dessaune
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1 / 142. JUINA, O sonho (conhecer mato grosso) sempre começa de algum lugar e para isso escolhi minha cidade Juína-MT








JUÍNA é um município brasileiro do estado de Mato Grosso, na divisa com Rondônia. Situa-se inteiramente dentro do bioma Amazônia e é cidade-pólo da microrregião do Aripuanã. Nome de origem indígena, da etnia pareci, de grafia "zui-uína", que significa "rio do gavião". Também há a possibilidade de originar da etnia cinta-larga "ju-hi-iña". A denominação Juína é referência geográfica ao Rio Juína-Mirim.
História
A região foi primeiramente habitada por povos das nações cinta-larga, rikbatsa e ena-wenê-nawê. O território do município de Juína abriga duas enormes áreas indígenas e a população indígena é de 1 008 pessoas[6] e ainda a Estação Ecológica Iquê-Juruena.
O início da povoação aconteceu através da construção da rodovia AR-1, que liga a cidade de Vilhena, no estado de Rondônia, à cidade de Aripuanã, que na década de 1970 era de dificílimo acesso, sendo conhecida por “Terra Esquecida”. Coube à CODEMAT – Companhia de Desenvolvimento de Mato Grosso - a iniciativa do Projeto Juína, pensado inicialmente por um grupo de diretores e funcionários, juntamente com diretores da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste.
Consta ainda que o engenheiro Gabriel Müller, um entusiasta de Juína, foi um dos autores intelectuais do projeto, através de lei aprovada pelo Congresso Nacional por indicação e influência do então senador Filinto Müller, dando poderes ao estado de Mato Grosso para a licitação da imensa área destinada ao futuro município de Juína. A seguir, dois milhões de hectares foram vendidos, principalmente para ruralistas do sul do país.
À prefeitura do município de Aripuanã, para fins agrícolas, foram cedidos 117 000 ha. às margens do rio Juruena, tendo como referência a antiga vila de Fontanilhas e mais 65 000 ha, às margens do rio Aripuanã. A colonização de Juína começou a partir de 1978, quando inúmeras famílias, especialmente do centro-sul do país, migraram para esta região. Em l976, os trabalhos de construção da AR-l estavam a todo vapor, salvo os problemas naturais de períodos de chuvas.
Em 23 de janeiro deste mesmo ano, ocorreu uma reunião no distrito de Fontanilhas, às margens do Juruena, tendo como palco o hotel Fontanilhas, que foi construído a mando do governador José Fragelli. Desta reunião participaram diretores da Sudeco e Codemat. Deste encontro surgiu a ideia de se formalizar o Projeto Juína, que previa a implantação de uma cidade no meio da selva amazônica. Identificadas às terras de maior fertilidade, definiu-se a área do projeto com aproximadamente 411 000 ha, na região do Alto Aripuanã e Juína-Mirim, do quilômetros 180 ao 280 da rodovia AR-1. O projeto elaborado em 1977 teve sua aprovação pelo INCRA através da portaria nº 904, de 19 de setembro de 1978.
O engenheiro Hilton Campos, detentor de grandes méritos da criação e colonização de Juína, não mediu esforços para levar os primeiros sinais de progresso à “Rainha da Floresta”, termo pelo qual é conhecida a cidade. O projeto original previa a divisão da cidade em módulos. Cada módulo tinha 35 hectares, incluindo ruas e projetos urbanístico. Os lotes mediam 12 m x 40 m. e depois passaram a 15 m x 40 m. O projeto que resultou no surgimento de Juína foi considerado o maior êxito de colonização da Codemat. Em virtude do crescimento acelerado e acentuado, em 10 de junho de 1979, foi criado o distrito de Juína, com território jurisdicionado ao município de Aripuanã.
Juína passou a município em 9 de maio de 1982, com área de quase 30 mil quilômetros quadrados, desmembrado do município de Aripuanã. A instalação foi no dia 31 de janeiro, sendo primeiro prefeito eleito o professor Orlando Pereira. O setor agropecuário sofreu um duro golpe, pois a falta de operacionalidade da Cooperjuína – Cooperativa Agropecuária Mista de Juína, que foi fundada em 1980 e no ano de 1988, contava com 2 335 associados, permitiu esta situação. Em 1988, foi criada a Delegacia Regional de Educação de Juína. A partir de 1976, foram descobertas ricas jazidas diamantíferas na região, através de pesquisas identificadas pela SOPEMI – Sociedade de Pesquisas Minerais e pelo Projeto RADAMBRASIL. O garimpo de diamantes acabou fazendo história em Juína. Fonte: Wikipédia.
Última edição por MESTRE CESAR RASEC; 29-03-24 às 17:29.
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2 / 142. JUARA, CONSIDERO JUARA COMO MINHA SEGUNDA CASA, ONDE TENHO MUITOS IRMÃOS DA ESTRADA!












CONSIDERO JUARA MINHA SEGUNDA CASA, ONDE TENHO MUITOS AMIGOS E IRMÃOS DAS ESTRADAS!
JUARA é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Situado a 730 km da capital Cuiabá, figura como o município polo da região do Vale do Arinos e um dos principais da região noroeste do estado. As rodovias de acesso a cidade são a MT 338 que liga Juara a Cuiabá pela BR 163 e a MT 220 que faz a ligação de Juara a Sinop. Sua extensão territorial é de 21.430 km² e sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 34 815[2] habitantes.
História
O território do município de Juara foi movimentado por ocasião da navegação Paranista ou Carreira do Pará, que iniciou-se no começo do século XX. Quando os primeiros homens brancos chegaram ao território do atual município de Juara, povos indígenas Kayabí dominavam toda a região, que era muito disputada por povos de outras nações indígenas. O principal motivo dos desajustes entre o gentio era a excelência do clima e qualidade do solo. Porém um dos maiores atrativos era a riqueza em taquara e pedra sílex, matéria prima para fabricação de flechas, lanças e machados. Que serviam tanto para afazeres domésticos, agricultura, caça e quanto para fins bélicos. Ao longo dos séculos a região foi movimentada por diversas incursões de brancos às terras dos Kayabís . Notável foi o período da terceira Borracha, a partir da década de quarenta, que devassou seringais às margens do rio Arinos. Os indícios dos tempos modernos de Juara tiveram como referência a cidade de Porto dos Gaúchos. A 23 de setembro, a firma Sociedade Imobiliária da Bacia Amazônica – SIBAL, adquiriu uma área de 35 900 hectares de terras, cuidadosamente selecionada com fins colonizatórios. A responsabilidade da administração para a construção da infraestrutura ficou a cargo de José Pedro Dias (Zé Paraná), nome que se confunde com a própria história de Juara. No dia 8 de outubro de 1971, Zé Paraná e mais um grupo de pessoas, partiu das margens do Ribeirão Caracol, chegando ao córrego Água Boa, ponto inicial da colonização. O primeiro nome dado à localidade foi Gleba Taquaral, mais tarde passou à Juara. Há certa controvérsia em relação ao topônimo Juara. Uma das versões é de que sua origem vem da língua tupi, significando “Moça Bonita”, sendo a mais bem aceita. A outra versão é atribuída ao antigo diretor da Sibal, que teria juntado as palavras Juruena e Arinos, numa referência geográfica e formado a palavra “Juarinos”, mais tarde simplificado para Juara. Existe ainda o significado de Juara no idioma Indonésio, que significa Campeão.
Em maio de 1971, começaram a chegar as primeiras famílias a Taquaral. A 8 de julho de 1973, foi colocado o primeiro marco da sede, nessa época já tinham chegado à região cerca de 38 famílias, plantando arroz, milho e feijão. A primeira produção da região foi guardada em barracão de madeira de 300 metros quadrados. Como os plantadores não tinham condução para levar para fora, a empresa colonizadora acabou comprando toda a safra colhida. Era uma maneira de minimizar os problemas enfrentados com o escoamento do produto colhido na lavoura. Nesse tempo, em período de chuvas, as viagens eram feitas pelo rio Arinos, sendo que os produtos comestíveis e farmacêuticos vinham de Cuiabá.
O antigo traçado desviava do atual município de Tapura e passava pela célebre “Baiana”, na estrada da mata. Era via, conhecida por estrada da Baiana, encurtaria, mais tarde, a distância entre Juara e Cuiabá. A Baiana, uma mulher que habitava a região e que deu nome a esta estrada, certo dia foi atacada pelos índios do povo Kayabí, pois estes estavam desesperados com a invasão de suas terras. Mas a baiana superou a crise e os índios fizeram as pazes. A primeira serraria da região foi montada pela colonizadora SIBAL e depois comprada por Albino Gugelmin, que em 1973 serrava madeira para a construção das primeiras casas. Em maio de 1973, montou-se o primeiro armazém atacadista da região. Em 1973, foi celebrado a primeira missa em Taquaral, no meio da selva, onde a luz provinha de velas acesas em cima de árvores. Em setembro do mesmo ano, foi construída a primeira capela, tendo São José por orago. A primeira pista de pouso de avião passou a ser, mais tarde, uma das avenidas da cidade de Juara. O aeroporto, com maior capacidade de pouso e decolagem foi construída posteriormente. Ainda no ano de 1973, foram plantadas 2.500 covas de café na comunidade Pé de Galinha. O sucesso da Gleba Taquaral e redondezas, atraiu muita gente, mormente agricultores e suas famílias. Em l974 vendiam-se 102 lotes na zona rural do rio dos Peixes. Ocorria então um crescimento explosivo. O fluxo migratório foi intenso, passando então Taquaral a chamar-se Juara.
No ano de 1975, adquiriu-se uma área de terras próximo ao rio dos Peixes, denominada Itapaiúnas, beneficiada por projeto fundiário financiado pelo banco do Brasil. O distrito de Juara foi criado em 4 de julho de 1976, com território jurisdicionado ao município de Porto dos Gaúchos. Em 1976, Juara recebeu o primeiro médico, Dr Isaías Pinheiro Antunes, que construiu um grande hospital e maternidade para a época – ato pioneiro, e no mês de março do mesmo ano foi criada a primeira escola de 1º grau de Juara. Em 1978, repartem-se 85 lotes de terreno em Mundo Novo, 118 em Águas Claras. Duzentas pessoas adquiriram lotes pequenos, não superiores a 121 hectares, em Jaú. A movimentação debordou para o município de São José do Rio Claro, com abertura de 130 lotes de terra em Catuaí. Por distar demasiadamente da sede municipal de São José do Rio Clara, Juara dominou a região ao norte daquela cidade.
Em 1979, foi inaugurado um prédio escolar de alvenaria, com seis salas de aula, com capacidade de abrigar 700 alunos. No ano seguinte, a produção de café fazia o grande nome do distrito de Juara. O processo de plebiscito, foi aberta em 11 de maio de 1981, para se saber a vontade do povo a respeito da emancipação política de Juara. Dos 729 eleitores, aconteceram apenas 03 votos nulos e 05 em branco, sendo os demais “sim”. A lei estadual de 23 de setembro de l98l, criou o município: “Artigo nº 1 – Fica criado o município de Juara, com sede na localidade do mesmo nome, cuja área é desmembrada do município de Porto dos Gaúchos. Artigo nº 2 - O município criado tem somente um distrito, o da sede. O artigo nº 3, impedia a eleição municipal imediata. A Assembleia Legislativa acatou o veto do governador Frederico Campos. No entanto, as eleições não demoraram a acontecer.
O primeiro prefeito foi o colonizador Zé Paraná. E o primeiro prefeito eleito foi José Geraldo Riva, também de família pioneira no município, e que teve carreira politica de sucesso. Sua liderança permitiu ser eleito 5 vezes como deputado estadual, sendo presidente da assembleia legislativa por dois mandatos.
A comarca foi criada a 4 de julho de 1985 e solenemente instalada em 29 de novembro de 1986. Fonte: Wikipédia.
Última edição por MESTRE CESAR RASEC; 29-03-24 às 17:27.
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3 / 142. BRASNORTE, TENHO MUITOS IRMÃOS DE GRANDE VALOR E AMIZADE NESSA CIDADE!




BRASNORTE é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 12º09'18" sul e a uma longitude 57º58'44" oeste, estando a uma altitude de 317 metros. Sua população estimada em 2021 é de 20,571 habitantes (IBGE).
Possui uma área de 15,968,355 km², sendo o 74º maior município do Brasil em dimensão territorial, maior que países como Líbano e Irlanda do Norte.
Clima
Possui dos tipos de clima Equatorial: quente úmido ao norte, e tropical com estação seca ao sul. A precipitação anual é de 2250mm, com intensidade máxima em janeiro, fevereiro e março. Temperatura média anual de 24 °C, sendo que a maior temperatura registrada oficialmente é de 40 °C e menor mínima oficial 0 °C.
Devido à atuação de massa polar atlântica que entra através da Cordilheira dos Andes, a temperatura sofre quedas bruscas entre os meses de Abril e setembro, chegando a valores próximos ou abaixo de 10 °C pelo menos 7 vezes ao ano. (fenômeno de friagem). No dia 18 de julho de 1975, durante a forte massa de ar polar, as mínimas alcançaram 0 °C, e houve geada. Nos últimos anos, as temperaturas mínimas recordes têm ficado na casa dos 9 °C. De Maio a Abril, a chuva cai com intensidade, o que pode ocasionar temperaturas máximas baixas e sensação de frio durante as tardes.
Bacia Hidrográfica
Grande Bacia do Amazonas. Contribui a Bacia do Rio Juruena, que recebe pela direita os rios Sangue e Papagaio. O Sangue recebe pela esquerda, o Rio Cravari.
Relevo
Planalto Pareci, ao sul e depressão Interplanáltica da Amazônia Meridional, ao norte.
Formação geológica
Coberturas não dobradas de Fanerozóico, Bacia Paleozóica Indivisa ao Norte, Bacia Mesozóica Pareci ao sul. Complexos Metamórficos Arqueanos e Pré-cambrianos Indiferenciados, Complexo Basal. Faixa Móvel Brasiliana, no norte. Fonte: Wikipédia.
TENHO MUITOS IRMÃOS DE GRANDE VALOR E AMIZADE NESSA CIDADE!
Última edição por MESTRE CESAR RASEC; 29-03-24 às 17:34.
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Última edição por MESTRE CESAR RASEC; 29-03-24 às 23:45.
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6 / 142. Lucas do rio verde
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7 / 142. Cláudia
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