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RFC BR 230 Itaara para o mundo
Bom dia,
aproveitando o desafio dos pontos Cardeais começo em breve a BR 230.
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Só no aguardo das primeiras fotos, manda brasa mano e amigo futuro RFC BR 230...
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Chegamos a Lábrea para começar a percorrer a temida Transamazônica BR 230, fotos da Prefeitura e lugares que chamaram atenção.
A estrada está melhor que imaginei mas não facilita muito pela velocidade dos carros e caminhões, ainda conta com 20km péssimo.







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Bom dia FC Getulio Santos,
Pronto, seu tópico agora está em definitivo no Almas Inquietas, local onde se reúnem os intrépidos amantes das duas rodas com motor.
Aqui estão registradas a vãs tentativas de aquietar essas Almas que não se contém em seus lugares sagrados: seus lares.
Elas se lançam rumo ao desconhecido e só pensam e buscam a felicidade que só as motos podem proporcionar.
Seu desafio é icônico e ambionado por muitos (eu, por exemplo), mas nem todos o fazem ou podem fazer, por um motivo ou por outro.
Mas, temos todos a felicidade de viajar na sua garupa virtual e desfrutar de tudo que a Transamazônica proporciona.
Desfrute e nos deixe desfrutar.
Abração e bon voyage.
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Bueno, em casa bem tranquilo vamos a narrativa da BR 230.
Dia 31 de julho sai de Lábrea com destino a Apuí, mas só fui até Santo Antônio do Matupi mais conhecido como km180.
A estrada estava muito boa e nestas condições o abuso foi inevitável e o tombo também.
Fotos cozinha montada, pequena pooca e travessia do rio Madeira em Humaitá.






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Do km 180 a Jacareacanga mais 487km com 65 horríveis.
Encontrei um viajante empenhado e quebrei a regra de não dar carona, resultado acabou com minha corrente.
Acabou sendo gratificante além de várias histórias fomos ao porto de Jacareacanga com movimento intenso de pequenas embarcações carregadas de mantimentos e combustível para os garimpos.
Fotos, balsa de Mata-Mata,ponte da divisa, pórtico de Jacareacanga.







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Última edição por getuliosantos; 01-10-19 às 22:12.
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Jacareacanga a Itaituba, o pior trecho com uma bela paisagens.
Bom lembrar o cuidado com o pó em toda a transamazônica, os veículos trafegam em grande velocidade, o melhor é parar e esperar a poeira baixar pois com freqüência vem outro veículo escondido na poeira.
Na quarta foto a água esverdeada revela o garimpo.






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De Itaituba segui até Rurópolis peguei a BR 163 até Alter do Chão, lugar imperdível.
Na volta a chuva me pegou pela primeira vez e tive que pernoitar em Rurópolis.
No dia seguinte fui até Pacajá, tirei foto em Medicilândia crente que a estrada de terra tinha acabado, ledo engano.
Balsa na travessia do rio Xingu.








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Última edição por getuliosantos; 02-10-19 às 20:21.
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De Pacajá a Novo Repartimento pouco mais de 100 km, logo encontrei a famosa ladeira da Velha, notem que ela já foi bastante desbastada.
De Novo Repartimento fui em direção a Belém e São Luís passando pela Hidrelétrica de Tucuruí imensuravel.
Retornei a Novo Repartimento pelo mesmo caminho.







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Última edição por getuliosantos; 02-10-19 às 23:27.
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De Novo Repartimento a Marabá surpreendido por trecho de estrada de chão o muito pó e calor.
A frente o rio Araguaia faz a divisa do Pará com Tocantins.
Na cidade de Estreito encontramos a fronteira do Tocantins com o Maranhão e logo sigo para Carolina.








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