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Resultados 71 a 80 de 108
  1. #71
    Data de Ingresso
    Jul 2016
    Localização
    Campo Grande. Zona oeste do Rio de Janeiro
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    45
    Muito bom mesmo FC Luiz Claudio. E vamos rodar...
    Rudhra Laksmi Teixeira
    rudhralaksmi@gmail.com

  2. #72
    Data de Ingresso
    Jul 2016
    Localização
    Rio de Janeiro-RJ, no bairro de Higienópolis.
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    100
    Vídeo da visita às cidades da Baixada Fluminense:


  3. #73
    Data de Ingresso
    Jul 2016
    Localização
    Rio de Janeiro-RJ, no bairro de Higienópolis.
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    100
    O destino final nem era tão longe, 2 horas seriam mais do que suficientes para percorrer a distancia que separa Saquarema do Rio de Janeiro, mas como na vida de um motociclista estradeiro e ainda mais FC, quanto mais longe melhor, aproveitei o sábado nublado, ora com sol tímido, ora com pista molhada indicando chuva recente e outras debaixo d´água mesmo, para visitar 5 cidades serranas e 1 da região norte do estado. O passeio solo por estradas movimentadas, desertas, bem conservadas, outras nem tanto e muitas curvas sinuosas, rendeu 678 km de belas paisagens, vales, vastos campos verdes e acima de tudo, muita vida!

    Vamos à rota, às cidades e fotos:

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    63/92 - Conceição de Macabu

    "Conceição de Macabu" deriva de "Nossa Senhora da Conceição do Rio Macabu". Essa nomenclatura surgiu oficialmente em 1855, quando Conceição de Macabu foi elevado à categoria de freguesia, com o nome de freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Macabu.
    "Macabu" é um termo da língua geral que significa "rio das macabas" (bacaba, macaba, "macaba" e 'y, "rio").

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    62/92 - Trajano de Moraes

    Sobre o local, Arthur Riguette escreveu: "O bucolismo pintado, a calmaria expressa. Onde as nuvens tocam o chão e o Sol se deita nas montanhas. O Céu é um lugar na Terra."
    O clima temperado e úmido, com temperatura variando entre 10º e 30 °C, faz Trajano de Moraes ser considerado o oitavo melhor clima do Brasil.
    Seu nome é uma homenagem a um homem influente da sua época e um grande fazendeiro, proprietário das fazendas de Santo Inácio, Barro Alto e Retiro. O comendador Trajano Antônio de Moraes morreu em 1911.

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    61/92 - Santa Maria Madalena

    O relevo do município é bastante acidentado e apresenta várias montanhas que, juntas, formam grandes serras, como as da Grama, de Triunfo, do Sossego, da Morumbeca, dos Pontes, da Fortaleza, do Macapá e do Fumal.
    Outra parte do município é formada por planícies e apresenta formações extensas de mata nativa, nas quais pode-se citar boa parte do Parque Estadual do Desengano, que compreende também outros municípios, como Campos dos Goytacazes e São Fidélis.
    O Município possui ainda uma hidrografia diversa, em que se destacam três rios, o Grande, o Imbé e o Macabu.

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    60/92 - São Sebastião do Alto

    Sua sede fica no alto da "Serra do Deus Me Livre", e revela uma pequena cidade onde a tranquilidade é excessiva, sem barulhos e trânsito da capital. Foi colonizada por imigrantes italianos e suíços, que foram para a região atraídos pelo cultivo do café.

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    59/92 - Macuco

    O município tem o nome de uma espécie de ave de grande porte, que chega a medir até 48 centímetros de comprimento. Segundo estimativas do IBGE, é o município fluminense com a menor população do estado do Rio de Janeiro em uma área de 77,6 km², sendo a sua principal atividade econômica a pecuária leiteira.

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    58/92 - Bom Jardim

    Bom Jardim, assim como toda a região serrana do estado do Rio de Janeiro, é cercada de muitas áreas verdes e altas montanhas. Nela se localizam várias formações rochosas de grande beleza, como a Pedra Aguda, muito procurada por praticantes de rappel, escalada, trekking e caminhadas e as pedras da Amizade e do Suzana, por praticantes de parapentismo e paraquedismo.
    Outro lugar de imponente beleza é a região das Grutas de Mão de Luva. Quatro amplas galerias, entre rochas extensas e com pouca visibilidade interior, correndo a lenda que o Mão de Luva, famoso contrabandista de ouro que teria lavrado nos rios da região e, diz a lenda, escondido nas furnas parte do ouro ilegal, refugiou-se ali nos fins do século XVIII. Foram achados nas furnas ossadas e hieróglifos. A paisagem em torno é formada por mata fechada, com presença também de musgos e gramíneas. Reza a lenda que nenhuma luz, seja a fogo ou lanternas, consegue permanecer acesa dentro das galerias.
    Há ainda várias cachoeiras, como a Banquete, Maravilha e Pedregulho, um horto e um parque municipal que abriga o único zoo das regiões serrana e norte-fluminense.

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    Em breve o filme do passeio.

    Agora faltam 29!
    Última edição por Luiz Claudio Lemos; 03-12-17 às 08:34.

  4. #74
    Data de Ingresso
    Sep 2017
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    Juiz de Fora, na Zona da Mata de MG.
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    142
    Excelente!

    Pena que estamos nos desencontrando: estive por essas cidades há pouco menos de cerca de 1 mês.

    Forte abraço!

  5. #75
    Data de Ingresso
    Jul 2016
    Localização
    Rio de Janeiro-RJ, no bairro de Higienópolis.
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    Verdade, mas sempre há tempo! abraço.

  6. #76
    Data de Ingresso
    Jul 2016
    Localização
    Rio de Janeiro-RJ, no bairro de Higienópolis.
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    Vídeo do BV a Conceição de Macabu


  7. #77
    Data de Ingresso
    Jul 2016
    Localização
    Rio de Janeiro-RJ, no bairro de Higienópolis.
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    BATE - Dia 20/01/2018

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    70/92 – São Francisco de Itabapoana

    É um município da microrregião de Campos dos Goytacazes, na mesorregião do Norte Fluminense, no estado do Rio de Janeiro. "Itabapoana" é uma referência ao rio Itabapoana, que banha o município.

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    69/92 – Cardoso Moreira

    Em fins de 1700, mais de 20 engenhos já haviam se instalado em Cachoeiras do Muriaé, nome pelo qual era denominado o atual município de Cardoso Moreira. Estes engenhos realizavam moagem de cana-de-açúcar, beneficiamento de açúcar e aguardente. Estes fazendeiros precisavam de um meio de escoar sua produção. Deste modo, se organizaram para a construção de um ramal da estrada de ferro até Carangola, no atual estado de Minas Gerais. O comendador José Cardoso Moreira, além de ter feito grandes investimentos em suas terras, fez também, como era de costume na época, diversas contribuições para beneficiar a localidade, tornando-se grande acionista da estrada de ferro. Devido, provavelmente, ao volume de seus investimentos, a estação local acabou recebendo seu nome, e, mais tarde, se transformou no nome da localidade.

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    68/92 – São João da Barra

    São João da Barra conta com diversas praias turísticas, Praia de Grussaí, Praia de Chapéu de Sol, Praia do Açu e Praia de Atafona, conhecida pelas ruínas de casas transgredidas pelo mar, tornando submersas algumas ruas da região, além da Lagoa de Iquipari e Lagoa do Salgado.

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    67/92 – Campos dos Goytacazes

    É a mais populosa cidade do interior e com a maior extensão territorial do estado, ocupando área de 4 026,696 quilômetros quadrados. Localizam-se no município, importantes universidades públicas e privadas do estado do Rio de Janeiro. Campos e sua região eram originalmente habitadas pelos índios goitacás. Em 1835, a Vila de São Salvador é elevada à categoria de cidade, com o nome de Campos dos Goytacazes.

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    66/92 – Quissamã

    desmembrou-se de Macaé, deixando de ser um distrito deste para se tornar um município independente. O “Roteiro dos Sete Capitães”, escrito por Miguel Aires Maldonado, conta que o nome “Quissamã” foi dado à região em sua viagem de exploração no ano de 1632. Na sesmaria que os Sete Capitães tinham recebido, havia um aldeamento de índios goitacases conhecido como Aldeia Nova. Ao chegarem para conhecer o local, eles foram recepcionados por um grupo de índios e um negro que vivia entre eles. Os exploradores ficaram perplexos ao verem aquele negro morando “em lugares incultos e sem moradores”. Ao lhe indagarem quem era e como viera parar ali, ele respondeu que era forro (escravo liberto); ao perguntarem se era crioulo (nascido no Brasil), ele respondeu que era da nação de Quissama. No dia seguinte, o negro, que talvez fosse um escravo fugitivo, desapareceu e nunca mais foi visto. “Quissamã” é, de fato, uma palavra originada do nome da nação angolana Quissama. Note-se que é um dos raros municípios brasileiros cujo nome têm origem africana. O nome grafou-se originalmente Quissaman, passando depois para Quissamã.

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    65/92 – Carapebus

    "Carapebus" é um termo de origem tupi. Significa "rio dos carapebas", através da junção dos termos aka'ra (acará), peb (achatado) e 'y (água, rio). O município possui diversos lagos e praias, além de parte do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba.

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    64/92 – Macaé

    O nome do município é uma referência ao Rio Macaé. Não restam dúvidas de que este é um vocábulo de origem indígena, porém seu significado ainda é controverso: Queriam alguns estudiosos que o termo procedesse da corruptela de maca-ê, "que, entre os nativos, significa macaba doce, por extensão coco doce, produzido pela palmeira macabaíba, abundante na região". Eduardo de Almeida Navarro aponta, como origem etimológica, o termo do tupi antigo mokaîé,que designava a variedade de palmeira conhecida como mocajaíba ou bocaiuva. A atual bandeira da cidade apresenta o desenho de um coqueiro; Outros afirmavam que os índios goitacás se utilizavam da palavra Macaé, que significaria "Rio dos Bagres", para denominar o Rio Macaé.

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    Em breve os vídeos da viagem.

    Agora faltam 15!
    Última edição por Luiz Claudio Lemos; 23-01-18 às 00:29.

  8. #78
    Data de Ingresso
    Jul 2016
    Localização
    Rio de Janeiro-RJ, no bairro de Higienópolis.
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    Após um pequeno recesso, retomei o projeto Valente Fazedor de Chuva, subindo até o Noroeste do estado com os amigos Rudhra e Nelson, com direito a uma visita à cidade de Bom Jesus do Norte, no Espírito Santo. Foram 1.270 km em dois dias, sendo 280 deles, de reboque! Quem disse que pneu sem câmara não deixa na mão?

    Após visitar a última cidade do roteiro, Aperibé, em determinada curva um barulho anormal e a traseira “solta”, situações causadas por um parafuso, daqueles que são usados com “porca”, de uns 8 cm de comprimento. Graças a Deus nada de mais sério aconteceu e quis ainda, o Grande Arquiteto do Universo, que a parada inesperada fosse diante de uma propriedade, Sítio Bela Vista, onde funciona um restaurante. O dono, Sr. Geovane e um familiar seu, Roberto, também do Rio mas a passeio em Santo Antônio de Pádua, prontamente nos ofereceram ajuda e prestaram grande apoio. Quem disse que não há pessoas boas neste mundo?

    Aliás, nessa viagem não faltaram encontros com pessoas gentis, dispostas a ajudar pelo simples fato de fazer o bem, como o motorista do caminhão guincho, Fernando, que cuidadosamente acomodou a moto no veículo e após a desembarcarmos na loja, gentilmente deixou-me na porta de casa. Conhecemos, assim que chegamos a São Fidélis, o proprietário de uma pequena mercearia onde paramos para beber água, Sr. Renato, que nos recebeu com simpatia e nos orientou sobre o melhor caminho a seguir a partir daquele ponto, após saber que havíamos enfrentado, por erro meu, a BR 492 (RJ 204) ao invés da RJ-234. Foram inicialmente 7 km de estrada onde o “asfalto” virou “terra”, entre o Centro de Italva e um lugarejo chamado São Luís e depois outros 20 km pela Serra conhecida como “da Venturosa”. Não havia sinalização, mas tão somente animais que interrompiam a pastagem à beira da pista para nos observar. Por lá encontramos um motociclista local que confirmou estarmos no caminho certo: “Podem subir, é só seguir em frente toda vida, lá adiante tem uma placa”. Foi necessária uma hora e meia para vencer os 27 km com muitos buracos, terra batida, areia fofa, pedras soltas, pedregulhos, valas, subidas e descidas. Quem disse que HD só anda no asfalto?

    Ainda nos restou antes da fatídica parada, transpor um grande trecho “de” buracos e remendos absurdos, uns por cima dos outros, sem um local “liso” sequer para passarmos com as motos e ai a última pergunta: Para que pagamos tantos impostos?

    Enfim, essa etapa rendeu todo tipo de sortilégio, rodamos sob sol escaldante durante o dia, com temperatura agradável à noite, por rodovias maravilhosas e por péssimas rodovias, sempre com muita alegria, observando a natureza, na verdade fazendo parte dela, aproveitando cada minuto dessa oportunidade maravilhosa que é compartilhar a estrada com grandes amigos.

    No final de semana do Padroeiro do Rio de Janeiro, São Sebastião, tenho muito a agradecer aos meus amigos e protetores: àqueles dos céus que sempre estão comigo; ao Nelson pela companhia, que mesmo tendo um compromisso familiar no domingo, aventurou-se conosco estreando sua De Luxe e retornando mais cedo; ao Rudhra, que mesmos sob meus apelos não seguiu viagem até a chegada do socorro; Romeu Béze, Roosevelt e Santiago Jr, pela solicitude de sempre e ajuda com a recepção da minha motocicleta e a todos os outros pela preocupação. Quem tem amigos nunca está só! Muito obrigado a todos vocês!

    Abaixo a rota, cidades e fotos, divididas em duas postagens, do “BATE” e da “VOLTA”.

    VOLTA - Dia 21/01/2018

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    O imprevisto e a ajuda

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    77/92 – Aperibé

    O antigo distrito de Chave do Faria, emancipou-se em 1992, do município de Santo Antônio de Pádua. O nome "Aperibé" vem de Ape Ribe, que, em tupi-guarani, significa "cachimbo aceso".

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    76/92 – Itaocara

    Devido à luta entre os índios Coroados e Puris, os religiosos Capuchinhos que colonizavam São Fidélis sentiram a necessidade de criar, no local das divergências, uma nova aldeia, que, acolhendo uma das tribos, separasse os litigiantes. Em 1809, o frei Tomás, da cidade de Castelo, chegou às terras escolhidas para a fundação da aldeia, a qual denominou São José de Dom Marcos, em homenagem ao antigo vice-rei Marcos de Noronha e Brito. O nome escolhido, entretanto, não criou raízes no pensamento dos habitantes, que preferiram designar o local de "Itaocara", termo tupi que significa "ocara de pedras", através da junção dos termos itá ("pedra") e okara ("ocara"), em referência ao penhasco que lhe fica fronteiro, na margem oposta do Rio Paraíba do Sul.

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    75/92 – Cambuci

    A tradição reza que, em tempos remotos, a região do atual município foi habitada pelos índios puris, originários da tribo dos Coroados, procedentes dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Conhecida por Cidade Simpatia, Cambuci tem demonstrado vocação para o turismo. Possui balneários e cachoeiras que atraem turistas de várias cidades. Na paisagem urbana destaca-se a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com sua torre imponente e suas portas, janelas e vitrais em estilo gótico.

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    74/92 – São Fidélis

    São Fidélis, que retira o seu nome ao mártir Fidélis de Sigmaringa, também é conhecida como "Cidade Poema" devido às belezas naturais e ao seu grande número de poetas. A cidade recebeu o nome em homenagem a um santo, São Fidélis, cujo nome de batismo era Marcos Roy, tendo nascido em Sigmaringen, na Alemanha.

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    73/92 – Italva

    É considerada a "Cidade do Quibe" por ter sido, em parte, colonizada por imigrantes sírio-libaneses que trouxeram sua cultura para a cidade, principalmente a culinária. "Italva" é uma junção da palavra tupi itá, "pedra", com a palavra portuguesa "alva". Significa, portanto, "pedra branca", numa referência à abundância de calcário em seu subsolo.

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    72/92 – São José de Ubá

    São José de Ubá foi uma sesmaria desbravada por bandeirantes, sendo conhecida na época como "Ranchos dos Ubás", pois abrigava os tropeiros vindos, em sua maioria, de Minas Gerais. Em 1938 passou a se chamar Juca Neto, sendo que em 1943 prevaleceu o nome São José de Ubá pelo decreto Lei estadual nº 1056 de 31 de dezembro.

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    71/92 – Bom Jesus do Itabapoana

    "Bom Jesus" é uma referência a "Bom Jesus da Vista Alegre", lugarejo de Minas Gerais de onde vieram os fundadores do município. A cidade forma uma conurbação com o município vizinho de Bom Jesus do Norte (ES).

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    continua...
    Última edição por Luiz Claudio Lemos; 09-05-18 às 12:40.

  9. #79
    Data de Ingresso
    Oct 2012
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    Vila Velha - ES
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    5.936
    Rapaz, foi tenso hein, mas agora, passado todo o sufoco, ficaram as histórias pra contar, parabéns.

  10. #80
    Data de Ingresso
    Jul 2016
    Localização
    Rio de Janeiro-RJ, no bairro de Higienópolis.
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    FC Gilmar, bom dia.

    Contar as histórias vividas, como aqui postei, na minha opinião, perde apenas para a própria viagem. É reviver algo que amamos fazer. No futuro, quando não mais for possível nos lançarmos mundo à fora, em busca do novo, da liberdade, da aventura sobre duas rodas e por que não dizer do aprendizado, teremos em nossas lembranças as pessoas que conhecemos, os amigos, os maravilhosos momentos que tivemos a coragem de ir buscar e a certeza de que nossa passagem nesse plano foi bem aproveitada.

    Agradeço, mas vocês, administradores deste site, é que merecem cumprimentos pela iniciativa de abrir esse canal de comunicação e incentivarem mais motociclistas a fazerem o que qualquer um de nós pode fazer. Hoje, com certeza, não são tão poucos os que fazem e vocês são, em grande parte, os responsáveis por essas histórias de vida. Meus sinceros parabéns a todos!

    Forte abraço.

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