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  1. #21
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    Bom dia Hercílio, parabéns pelo desafio!

    Eu estou em um desafio um pouco mais abrangente que é fazer todos os "valentes" do nordeste, já fiz 6, e estão pela frente Alagoas, Sergipe e Bahia. Neste momento gostaria de te perguntar se ainda existe algum município do seu estado com acesso não asfaltado. Se houver algum detalhe que queira me acrescentar a título de informação ser-lhe-ei muito grato.

    Obs: pretendo fazer os estados de Sergipe e Alagoas em uma única viagem, em dez dias.

    Obrigado pela atenção e um grande abraço.

  2. #22
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    Como vai Everardo! Agradeço a força e entusiasmo.
    Pois bem, quanto a sua pergunta, todos os 75 municípios sergipanos são servidos de estradas asfaltadas nos seu acesso principal, ocorre que em alguns casos pode-se pegar estradas vicinais entre um município e outro que nem sempre são asfaltadas, mas são alternativas fora do tronco principal.Ontem terminei meu Valente Sergipe visitando 11 municípios que restavam, todos servidos por rodovias estaduais e em alguns casos federais como a BR 101, porem peguei alguns trechos de terra como opção, por exemplo entre os municípios de Japoatã e Cedro. poderia ter utilizado parte da BR 101 mas fui por terra e valeu a aventura.

  3. #23
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    Finalmente nesse domingo 25/09 conclui meu primeiro desafio, Valente Fazedor de Chuva Sergipe. Foram 75 municípios visitados ao longo de 4 meses, cujas saídas ocorreram somente nos finas de semana entre sábado ou domingo, não contabilizei os números ainda mas acredito que tenha realizado em 9 dias pois acabei tendo que fazer dois municípios que havia pulado no meu planejamento inicial, mas valeu cada km percorrido, uma verdadeiro aprendizados sobre o que é ser um motociclista, sobre o estado onde resido, sobre as diferenças pessoais e principalmente sobre mim. Que venha agora a conclusão do Rodoviário BR 101 e BR 116 em novembro. Vamos juntos nessa contagem regressiva para minha solicitação de homologação como VAELENTE FAZEDOR DE CHUVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Eis o roteiro dessa última etapa:
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ID:      	83326Uma coisa que me intrigou foi o fato do google mapas mostrar 360 km nesse roteiro mas meu hodômetro marcou 408km, devo ter me "perdido" pelo caminho.

    65/75 Japoatã
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ID:      	83329No início denominava-se Jaboatã, nome cuja origem está dividida em duas correntes de opinião. Uma corrente afirma que Japoatã advém de Frei Jaboatão que dirigindo um grupo de franciscanos fundou um convento e uma igreja no lugar Riacho do Meio com a finalidade de catequizar o cacique Pocatuba e sua tribo. Outra corrente apresenta uma versão que tem como ponto comum a catequese dos silvícolas, porém, afirmando que foram os jesuítas e não os franciscanos que fundaram a Missão Riacho do Meio, onde fundaram um convento no morro Jaboatão e perto do Monte Cruzeiro de Pedra uma igreja sob o orago de Nossa Senhora das Agonias, sendo os mesmos substituídos pelos franciscanos após a expulsão daqueles pelo Marquês de Pombal. Em 1630 a imagem de Nossa Senhora das Agonias, por ordem do Vaticano seguiu para Roma, ficando a povoação consagrada a Nossa Senhora do Desterro. Corre pela região a crença na existência do “Fabuloso Tesouro de Jaboatão” deixado enterrado pelos religiosos quando abandonaram a área durante a invasão holandesa ou quando da expulsão dos jesuítas. De concreto existe a Lei nº 583 de 23 de novembro de 1910 que promove Jaboatão à categoria de município, lei que caducou devido a não instalação do mesmo. Em 20 de outubro de 1926 a Lei 960 guinda Jaboatão à sede municipal e rebaixa Pacatuba à categoria de povoado e distrito único. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...earch=|japoata), acessado em 25/09/2016.

    66/75 Cedro de São João
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ID:      	83340Em 1834 no local onde se ergue a cidade existia um grupo de vinte moradias rústicas contrastando com uma bem mais ampla e melhor acabada onde residiam o proprietário com sua família e trabalhadores da fazenda denominada Cedro, devido a abundância, naquela época, da árvore do mesmo nome, na fazenda. Em 1835, para atender ao número regular de crianças em idade escolar, o Sr. Antônio Nunes, proprietário da fazenda obteve uma escola do governo Provincial, para aquele incipiente povoado. A povoação foi crescendo e em decorrência da necessidade de celebração de atos religiosos foi construída a Capela de São João Batista, atual matriz. A Lei Estadual nº 83 de 23 de outubro de 1894, elevou o povoado à cidade e sede município, sendo tal condição revogada pela Lei 422 de 29 de outubro de 1901, a qual retornou a cidade à categoria de povoado. A Lei Estadual nº 1015 de 4 de outubro de 1928, restabeleceu a condição perdida. Com o Decreto-Lei nº 533 de 7 de dezembro de 1944, foi o topônimo alterado para Darcilena. A Lei Estadual nº 554 de 6 de fevereiro de 1954 revogou o decreto-lei anterior passando a denominação de Município de Cedro de São João. O município teve seu território desmembrado do Município de Propriá, ao qual se liga historicamente. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...ro-de-sao-joao), acessado em 28/09/2016.

    67/75 Telha
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ID:      	83332O pequeno município de Telha, a 107 quilômetros de Aracaju, localizado às margens do Rio São Francisco, tem aproveitado muito bem a “grandeza” - hoje nem tão grande assim
    - de suas águas. O centenário cultivo de arroz na região ganhou a parceria da piscicultura, que em muitos lotes do Projeto Irrigado Propriá é produzida em consórcio com a rizicultura. Produtores telhenses já estão abastecendo de peixe, produzido em viveiros, o mercado de várias cidades de Sergipe e de Alagoas. O município de Telha foi fundado em terras pertencentes a Propriá, doadas por Cristóvão de Barros, por volta de 1590, ao seu filho Antônio Cardoso de Barros. Duas famílias de holandeses se estabeleceram no local com uma fábrica de telhas de barro cozido, dando origem ao nome do Povoado Telha de Cima. No início da década de 60, os moradores começaram a acreditar que a povoação já possuía condições suficientes de se emancipar de Propriá. Para viabilizar a emancipação, uma comissão, liderada por José Manoel Freire Filho - reconhecido o fundador do município - procurou o deputado Wolney Leal de Melo. Ele apresentou um projeto de lei, que foi sancionado pelo então governador João de Seixas Dória, em 20 de janeiro de 1964. A partir dessa data foi criado oficialmente o município de Telha, através da lei nº 1.248, que dava a ele a responsabilidade de manter três povoados: São Thiago, São Pedro e Bela Vista. O primeiro prefeito, candidato único eleito pela Arena, foi Claudionor José dos Santos. O Projeto Irrigado Propriá (que engloba os municípios de Propriá, Telha e Cedro de São João), apesar do nome, tem a maioria dos produtores de Telha. Iniciou em 1975 apenas com a rizicultura, mas agora muitos dos 247 produtores estão trabalhando em consórcio com a piscicultura. A Usina São João, instalada no município por José João do Nascimento Lima, recebe cerca de 90% da produção do arroz do município e beneficia o produto, que já sai empacotado para venda com o nome “Arroz Tia Graça”. O telhense Manoel da Silva (Manoel de Menezes), de 58 anos, possui seis viveiros de Tambaqui - um deles é o berçário - que comportam cinco mil peixes cada um. “A agricultura é uma faca de dois gumes. Uma hora a gente está de bolso cheio de dinheiro; outra hora cheio de contas pra pagar. A piscicultura tem um rendimento mais compensador, mas sempre há riscos, porque a gente alimenta uma coisa que está debaixo da água, que a gente não vê”, explica Manoel de Menezes. Ele lembra com saudades do tempo das enchentes do Rio São Francisco, quando todos, sem distinção, podiam plantar arroz e sobreviver da pesca. “Agora só produz quem tem a terra irrigada. Mas as coisas de Deus nunca se acabam”, acredita ele. Seu Manoel conseguiu fazer os viveiros de peixe com um dinheiro (R$ 40 mil) que em 1997 ganhou na Roda da Fortuna, do Programa Silvio Santos. Além de investir na criação de peixes, comprou também um carro e uma casa. Ele foi representado no programa pelo seu filho Nivaldo Silva, 29, dono da primeira banda musical de Telha, a Nova Geração, que há um ano e meio vem animando as festas de padroeiros dos povoados da região.

    68/75 Amparo do São Francisco
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ID:      	83333Como toda cidade, Amparo de São Francisco tem sua história e tornou-se conhecida através de seus antepassados, que divulgaram de geração a geração, mas infelizmente contém poucos registros. O município Urubu do Baixo, hoje Propriá continha uma fazenda chamada Campinhos e pertencia ao capitão Antônio Rodrigues da Costa Dória, que vendeu parte desta ao Sr. João da Cruz Freire. A fazenda não tinha nome e o Sr. João da Cruz resolve batizá-la por Amparo, tempos depois faz a doação de terras para construção de uma igreja. Amparo foi evoluindo e tornou-se povoado vinculado politicamente a Propriá. Em 1937 Amparo passa a pertencer a jurisdição de Canhoba aonde permanece por dez anos consecutivos. Após esse período, retorna novamente a Propriá, através da influência política do Deputado Martinho Guimaraes, primeiro político atuante nesta terra. Em 1953 Amparo atinge as condições mínimas exigidas pela Lei Orgânica dos municípios e reivindica a sua transformação em sede municipal. A 25 de novembro de 1953, é aprovado a emenda do projeto de Lei da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe, pela qual o povoado eleva-se a categoria de cidade e sede do município com o nome oficial de Amparo de São Francisco. Nas lutas pela sua emancipação política, destacam-se os nomes de Martinho Guimaraes e Epaminondas Freire. A primeira eleição realizada em Amparo de São Francisco , ocorreu em 06 de outubro de 1954. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...-sao-francisco) , acessado em 25/09/2016.

  4. #24
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    CONTINUANDO COM A RETA FINAL........

    69/75 Propriá
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ID:      	83342A data da doação é de 9 de abril de 1590. O filho de Cristóvão morreu. Dona Guiomar de Melo, a viúva, repassou as terras a seu genro, Pedro Abreu de Lima. Este, depois da morte da mulher, cedeu terras aos jesuítas, aos carmelitas e aos filhos. Pedro Gomes de Abreu, filho mais velho, foi morar numa região mais baixa do morro. Ela se transformou numa povoação e ficou sendo conhecida como Urubu de Baixo. Por conta do rio, das várzeas férteis e da proximidade com a vila de São Francisco, hoje Penedo/AL, Urubu de Baixo se desenvolveu assustadoramente. A situação econômica era tão confortável que o arcebispo primaz do Brasil, dom Sebastião Monteiro da Vide, determinou que a povoação se transformasse em freguesia, libertando-se de Vila Nova do São Francisco, que é hoje Neópolis. Nascia em 18 de outubro de 1718 a Freguesia de Santo Antônio do Urubu de Baixo. Graças ao Rio São Francisco, a freguesia se tornou um grande pólo de desenvolvimento do Norte. Em 1º de agosto de 1800, Antônio Pereira de Magalhães e Paços, ouvidor geral e corregedor da Comarca de Sergipe d'El Rei, apresentou um pedido ao capitão-general e governador da Bahia, dom Fernando José Portugal, para que transformasse a freguesia em vila. Em 5 de setembro de 1801, o governador ordenou, em nome do príncipe regente, a transformação de Urubu de Baixo em vila. Uma grande festa foi realizada num domingo, dia 7 de fevereiro de 1802. Naquele dia foi construído um pelourinho de pau redondo em frente a Igreja de Santo Antônio como sinal de autonomia.Transformada em vila, os moradores de Urubu de Baixo passam a chamá-la de Propriá. Não existe uma definição histórica para essa mudança, mas a maioria acredita que Propriá surgiu de uma pesca de Piau na lagoa de João Baía. Era tanto peixe que se pescava usando pau. Criou-se então a expressão “pesca do paupiau”. Outros dizem que o nome vem também da lagoa, mas a expressão seria “puropiau”. Depois Propriá. O que deve ter reforçado a mudança é que o nome Urubu não combinava com o progresso da “Meca” do Norte.Em 1828, a Princesinha do Baixo São Francisco sofre um grande golpe. Surge a Freguesia de São Pedro de Porto da Folha, e a Vila de Propriá fica apenas com 14 léguas antes tinha 40. Quando se emancipou, Porto da Folha levou Canindé, Poço Redondo, Monte Alegre, Glória, Gararu, Itabi e parte de Canhoba. Mas isso não impediu o avanço de Propriá. Em 21 de fevereiro de 1866, a vila recebe a categoria de cidade. Em finais de 1859, o imperador Dom Pedro II e a imperatriz Tereza Cristina chegam a Propriá através do Rio São Francisco. Foi ele quem idealizou a ponte, mas a queria em outra localização, passando por dentro da cidade. Parece que ele estava certo. Veja o que anotou dom Pedro em sua agenda: “Propriá é uma vila de 3 mil habitantes, com algumas casas boas e de sobrado, e uma fábrica ... de descascar arroz, com máquina de vapor...”.Arroz, peixe, algodão, cana-de-açúcar e uma enorme feira regional. Propriá era um centro industrial e comercial tão forte que só perdia para Aracaju. Por conta disso, todos os outros setores da sociedade cresciam. O padre Antônio Cabral, vigário da cidade, recebendo três freiras de Portugal, resolveu construir um colégio para meninas. Boa parte dos recursos para a construção da escola foi doada por João Fernandes de Britto. Nasce o Colégio Nossa Senhora das Graças, que começou a receber meninas das famílias tradicionais de Sergipe. O mesmo padre Cabral, em 1908, também foi o responsável pela construção do Hospital de Caridade São Vicente de Paula. Essa casa de saúde também atraiu gente de todo o Estado. Fonte (http://cod.ibge.gov.br/K81), acessado em 25/09/2016.

    70/75 Santana do São Francisco
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ID:      	83344Os primeiros ocupantes da região foram os Holandeses, que vieram no final do século XVII, disfarçados de Jesuítas, em busca de ouro e de pau-brasil, permanecendo na terra até serem expulsos pelos Portugueses. Após a expulsão dos Holandeses, em meados de 1730, começaram a chegar os primeiros colonizadores da região. Não existem registros históricos do processo de evolução local até o início do século XX, quando Pedro Gomes passou a terra ao seu filho, o Capitão Belarmino Gomes da Silva Dias, fundador da Fazenda Carrapicho.
    Esta fazenda consistia de vastas terras, limitadas pelo Rio São Francisco, que recebeu esta denominação pela grande concentração de vegetação, cujos pequenos frutos com espinhos ou pelos, aderem facilmente à vestimenta do homem, nos pés descalços e ao pêlos dos animais. Posteriormente, as terras e lagoas passaram, em sucessão, aos herdeiros, que assumiram as atividades exploratórias da lavoura. O surgimento dos primeiros artefatos manuais com barro, deu-se pela facilidade de trabalhar aquele tipo de solo, bem como pela necessidade, por parte da família dos empregados da fazenda, de utensílios domésticos. O primeiro artesão foi José Feliciano Passos, empregado da fazenda e que, contra a vontade de seus patrões, casou-se com uma das herdeiras, Joana da Silva Dias. Após conhecer seu primogênito, José Carvalho Passos e com a dissolução de seu casamento, Joana contraiu novo matrimônio com Antônio Mathias Barroso; união que resultou outros filhos. Mais tarde, com o falecimento de Joana, José Carvalho Passos, apesar de ser primogênito, não participava da divisão dos bens, e assim, as terras ao poder da família Barroso, que as mantém, em grande parte, até hoje. José Carvalho Passos deu continuidade ao trabalho de seu pai como artesão o que ainda é tradição da família. Seu filho, Messias da Silva Passos, iniciou junto com a comunidade a construção da igreja Matriz em 1907. O neto de José Carvalho Passos, conhecido como Senhor Zuza, nascido em 09-11-1922, é quem preserva, até hoje, os dados históricos de Santana do São Francisco. A cerâmica propagou-se na região, transformando-se logo em fonte produtiva do ponto de vista econômico, gerando emprego e renda, tornando-se conhecida também como manifestação da cultura popular. O advento da cerâmica em Carrapicho proporcionou o aumento de sua população, em decorrência de volumes de pessoas que ali buscavam a terra para morar e trabalhar, passando assim a definir o povoado. As pessoas que ali buscavam moradia, pagavam uma taxa de 3 mil réis pelo aforamento da terra, e se ocupavam dos cultivos de subsistência, principalmente com arroz e das atividades com cerâmica. Segundo declarações de pessoas entrevistadas no local, a aquisição de moradia de grande parte da população do povoado de Carrapicho ocorria do seguinte modo: A escritura da casa era feita no Cartório de Neópolis, sendo o terreno foreiro de propriedade da família Barroso. Esta situação permanece sem alterações significativas na atualidade. Em 1962, lideranças locais como Edgar Silva e Celso Rezende movimentaram o povoado e encaminharam à Assembleia Legislativa reivindicar para a emancipação política de Carrapicho, sendo posteriormente aprovada através da Lei nº 1254, de 06 de abril de 1964, que criou o município. Entretanto, com o golpe militar de 1964 e a consequente suspensão dos direitos políticos, aliada à ausência de eleição no país, Carrapicho permaneceu na condição anterior do município. O crescimento do povoado Carrapicho, segundo seus moradores, deu-se pela disponibilidade da terra, que provocou a chegada de um grande número de pessoas a procura de trabalho e melhores condições de sobrevivência, configurando assim a povoação da cidade. Suas primeiras ruas tinham denominação típica das pequenas cidades: Rua do Penico; Rua Compra Fiado; Rua da Arapiraca, Rua do Quadro; Rua da Bananeira, Rua do Cajueiro, etc. Na década de 70, as manifestações em Santana do São Francisco, ocorreram em consequência dos acontecimentos, nas esferas Nacional e Estadual. É nesse período que a CODEVASF se instala com o objetivo de dar apoio à região do Baixo São Francisco, através da realização do Projeto de Colonização e Irrigação, no qual o município está inserido. Na época, com a indenização das terras, levada a termo pela CODEVASF, o povoado Carrapicho recebeu um considerável contingente populacional em busca de trabalho na piscicultura e no cultivo do arroz. Em 1977, o governo do Estado implantou a Cooperativa Artesanal de Carrapicho, visando incentivar e dinamizar a fabricação de artefatos de cerâmica. Entretanto esses objetivos não se concretizaram e a experiência cooperativista fracassou em decorrência do descrédito dos associados. No início dos anos 80, a política nacional de incentivo ao PROALCOOL permite a implantação da destilaria Grande Vale, no Município de Neópolis. Segundo informações locais, os primeiros anos representam a fase do progresso da indústria; posteriormente a empresa é desativada em decorrência da ingerência Administrativa. Atualmente a área e a usina por estar inserida no Platô de Neópolis, passará a ter outra utilização, uma vez que ali restou somente parte da sucata da antiga usina de beneficiamento da cana-de-açúcar. Data de 12 de maio de 1989, o anteprojeto de constituição para conclusão no capítulo das Disposições Constitucionais, criando o Município de Santana do São Francisco, com sede no povoado Carrapicho, desmembrado do Município de Neópolis, através da Lei nº 1254, de 06 de abril de 1964, publicada no Diário Oficial de 14 de abril de 1964. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...-sao-francisco), acessado em 25/09/2016.
    Miniaturas Anexas Miniaturas Anexas IMG_20160925_120703162.jpg   IMG_20160925_121137729.jpg  
    Última edição por Hercilio_Junior; 26-09-16 às 19:33.

  5. #25
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    FALTA POUCO.......

    71/75 Neópolis
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ID:      	83346Neópolis, distante 121 quilômetros de Aracaju, é considerada a capital sergipana do frevo, mantendo a tradição do bloco Zé Pereira durante os carnavais. O frevo, comum em Recife e Olinda, em Pernambuco, invade as ruas de Neópolis, com a multidão cantando e dançando ao som de marchinhas do grande Mestre Capiba. Situada às margens do Rio São Francisco, a cidade tem uma vista maravilhosa e destaca-se por possuir duas igrejas católicas na mesma praça, uma de frente pra outra. O município de Neópolis foi fundado com o nome de Santo Antônio de Vila Nova, elevado à categoria de freguesia em 18 de outubro de 1679. As terras foram doadas a Antônio de Britto Castro, pelo rei de Portugal, com o compromisso de serem construídas no local 30 casas, cadeia, pelourinho e casa de câmara. Em 1683, o filho do donatário, Sebastião de Britto de Castro, requereu a nomeação em substituição a seu falecido pai. Em decorrência disso, a Coroa procurou informação para saber se as cláusulas da doação tinham sido cumpridas. Ele informou, em 1689, que todas as exigências da doação haviam sido cumpridas, inclusive que a vila já contava 200 moradores. Para comprovar se a informação era verdadeira, em 29 de novembro de 1689 a Carta Régia manda o ouvidor de Sergipe fazer uma vistoria, quando foi constatado que o donatário não havia cumprido o acordo, como fora combinado. Os prédios eram frágeis, cobertos de palha, em vez de serem construídos de alvenaria e madeira para resistir à ação do tempo. Por causa disso, a vila volta ao patrimônio da Coroa, passando a se chamar Vila Real do São Francisco. Em 1733, a povoação foi elevada oficialmente à categoria de vila com a denominação de Vila Nova Del Rei. Em 1817, ela perde quatro quintos do seu território para a criação da freguesia de Santo Antônio do Urubu de Baixo, hoje Propriá. Em 6 de março de 1835, recebe pela Lei provincial a categoria de comarca com a designação de Vila Nova do Rio São Francisco, compreendendo seu termo, Propriá e Porto da Folha. Em 1857 a comarca foi transferida para Propriá. Medida que foi reparada tempos depois. Em 23 de novembro de 1910, a vila é elevada à categoria de cidade, através da Lei estadual 583, com a mesma designação de Vila Nova, sendo seu primeiro prefeito Antônio Ataíde. O decreto-lei nº 272, da Interventoria Federal no Estado, de 30 de abril de 1940, dá à cidade a designação de Neópolis. O povo neopolitano sempre se fez presente às grandes decisões. Em 1710, revoltado contra os dízimos cobrados pela Capitania da Bahia, invade a cidade de São Cristóvão e se apodera do armamento da força pública, destitui os representantes do poder, chegando o capitão-mor Salvador da Silva Bragança a esconder-se, temendo ser morto. Liderado por Bento de Mello Pereira (Barão do Cotinguiba), participa ativamente contra as revoluções pernambucanas, patrulhando aquela região da Província, ora invadindo a Câmara da florescente Vila do Penedo, em 1817, ora expulsando de Brejo Grande, em 1824, os irmãos Antônio José de Albuquerque Cavalcante e José de Albuquerque Cavalcante. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...arch=|neopolis), acessado em 25/09/2016.

    72/75 Ilha das Flores
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ID:      	83349(Não há nenhuma placa indicando o nome do município, como também não há indicação da Junta do Serviço Militar. A forma que encontrei para validar as fotos, foi tirar uma foto com o símbolo do município, uma espécie de saveivo originário do baixo São Francisco. Espero que valha..)Ilha das Flores, a 135 quilômetros da capital, inicialmente chamou-se Ilha dos Bois por ter nascido de um curral de gado. Depois teve o nome trocado em decorrência da grande quantidade de flores nativas que cobriam as terras que formaram o município, que é uma ilha cercada pelo Rio São Francisco e os riachos Bongue e Aterro. A história dessa cidade começou em 15 de fevereiro de 1826, com a chegada dos padres jesuítas em Cajuípe de Cima, Brejo Grande. Eles permaneceram por muitos anos realizando missões em várias localidades, onde recebiam de presentes bois com os quais formaram um arraial onde está implantada Ilha das Flores. Como os jesuítas necessitavam de alguém para cuidar dos animais, chamaram o caboclo Manuel Ricardo para ser o vaqueiro e também encarregado de encontrar um local onde plantariam capim para alimentar o gado. Ele escolheu uma parte alta e convidou moradores vizinhos para fazer roças e plantar o capim. No local escolhido, que recebeu o nome de Ilha da Boa Vista e depois Alto de Ilha dos Bois, foram construídos um curral e uma casa. Quase dez anos depois, em 15 de março de 1835, os padres jesuítas foram expulsos pelas tropas portuguesas e entregaram as terras ao chefe político da região, o coronel Agripino do Aracaré, de Vila Nova, hoje Neópolis. Esse coronel prosseguiu comprando e vendendo gado até sua morte, quando a esposa assumiu os negócios. Porém não deu certo, ela acabou vendendo a boiada e doando as terras ao padroeiro do município, Santo Antônio. A terra doada foi dividida entre vários posseiros, que construíram dezenas de barracas no local e deram o nome de Arraial de Santo Antônio. A Ilha prosperou bastante. Em 7 de abril de 1947, com a iniciativa do farmacêutico ilhense Luiz Ferreira Lisboa, hoje com 92 anos, passou à condição de povoado. Na época, ele era prefeito de Parapitinga, hoje Brejo Grande, e conseguiu em 15 de abril de 1950, através da lei 823, transformar a povoação em vila. Luiz Lisboa (antigo dono da Fazenda Cabacinha, ex-delegado, ex-vereador e ex-prefeito) foi também o responsável pela emancipação da vila. Enquanto administrava Brejo Grande, providenciou a documentação necessária para desmembrar o lugar onde nasceu do município do qual era prefeito.Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...lha-das-flores) , acessado em 25/09/2016.

    73/75 Brejo Grande
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ID:      	83352(Aqui também ocorreu parecido, porém tem um CRAS na mesma praça onde fica a prefeitura. A Câmara Municicpal não ajudou muito)Brejo Grande originou-se numa ilha que por Carta Régia de 24 de outubro de 1534, passou de Pernambuco para Sergipe, vindo a pertencer em 1921 ao Município de Neópolis (ex-Vila Nova). A ilha desapareceu com a obstrução do canal que a separava do território da Capitania de Sergipe Del’Rei levada a cabo pelo português José Alves Tojal. Perto da foz do rio São Francisco, nos terrenos embrejados da referida ilha, após o ano de 1920, alagoanos, pernambucanos e cearenses enxotados pela seca, vieram ali residir, e auxiliados pelo Barão Bento de Melo fundaram a povoação de Brejo Grande que continuou como povoado até sua elevação à cidade e sede do Município de São Francisco, através da Lei Estadual nº 929 de 02 de outubro de 1926, o qual foi instalado vinte dias depois com território separado de Neópolis (Ex-Vila Nova). A Lei Estadual nº 377, de 31 de dezembro de 1943, permutou mais uma vez o topônimo para Parapitinga, que com a denominação anterior não conseguiu se impor às populações ribeirinhas. A rejeição dessas duas fracassadas denominações, fez que o aparecimento da Lei Estadual nº 554, de 06 de fevereiro de 1954, corrigisse e reconhecesse de direito uma situação de fato, devolvendo a antiga denominação de Brejo Grande, a qual desde sua fundação jamais fora abandonada. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...=|brejo-grande), acessado em 25/09/2016.

  6. #26
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    May 2016
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    Aracaju/SE
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    SÓ MAIS UM POUQUINHO.....

    74/75 Pacatuba
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ID:      	83354Na confluência do rio Poxim do Norte com o rio Betume existia uma aldeia habitada por índios chefiados pelo cacique Pacatuba, que se rendeu pacificamente ao conquistador Cristovão de Barros, no início do século XVII. As pequenas mostras da civilização inicial foram destruídas durante o domínio holandês. No meado do século XVII os jesuítas construíram uma capela no mesmo local onde ficava a aldeia do cacique Pacatuba. Expulsos os jesuítas em 1732, foram os mesmos substituídos pelos franciscanos que logo iniciaram a construção de uma igreja, sob o orago de São Felix Cantalice, a qual terminou em 1810. Sob a tutela dos franciscanos a povoação foi crescendo até que em 06 de fevereiro de 1835 foi criada a Freguesia de São Felix de Pacatuba, em cujos limites se incluía o município de Japoatã (ex-Jaboatão). Através da resolução nº 666 de 13 de maio de 1864 foi a freguesia elevada à vila, tendo sua autonomia se verificado pela Resolução Provincila nº 98 de 02 de maio de 1874, com território desmembrado de Neópolis (ex-Vila Nova). A Lei Estadual nº 960 de 20 de outubro de 1926 rebaixou Pacatuba à povoado e elevou Japoatã sede municipal. O Decreto-Lei Estadual nº 69 de 28 de amrço de 1939 devolveu a anterior categoria de vila com a criação do Distrito de Paz de Pacatuba, pertencente a Japoatã. Ainda como vila teve seu topônimo alterado para Pacatiba. A Lei Estadual nº 554 de 06 de fevereiro de 1954, restabeleceu sua categoria de cidade, como também sua antiga denominação de Pacatuba. O município de Pacatuba foi instalado em 31 de janeiro de 1955, com território separado de Japoatã. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...arch=|pacatuba), acessado me 25/09/2016.

    75/75 Pirambu
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ID:      	83355Nada mais sugestivo para uma cidade nascida de uma colônia de pescadores do que ser batizada com o nome de um peixe. E é exatamente o que acontece com Pirambu, cidade a 76 quilômetros de Aracaju, que foi denominada em homenagem a esse peixe bastante comum na região. O município, antes chamado de Ilha, é um dos maiores centros pesqueiros do Nordeste e também possui belas praias. Há informações de que a povoação começou a ser habitada em 1911, inicialmente por índios e depois por pescadores que exerciam a atividade nos rios Pomonga e Japaratuba, e no Oceano Atlântico, que banha a cidade. As primeiras casas rústicas, todas de palha, foram construídas no início do século passado, quando os habitantes, seminômades, passaram a se fixar no local, produzindo também a agricultura de subsistência. Nessa época eles sobreviviam com o comércio feito através da troca de produtos que, além da pesca e da agricultura, incluía também a caça. Segundo os antigos moradores, o frei Fabiano veio do convento Santo Antônio, na Bahia, para explorar o território entre as barras dos rios Japaratuba e São Francisco. Ele encontrou na povoação apenas cinco casas. Havia também as palhoças dos pescadores Pedro Alexandre, Pedro Bevido, João Francisco do Nascimento, Manuel Demeriano e Pedro Maconha - este último que teria pescado o peixe que denominou a cidade. Foi em 1911 que José Amaral Lemos comprou as terras pertencentes anteriormente a Manoel Gonçalves, onde instalou uma casa de comércio. No dia 30 de novembro ele fundou a colônia de pescadores, existente até hoje, entidade que representa os pescadores. Já o Condepi, que representa os donos de barcos, só foi criado em 1986. Em 1912, com a ajuda do senador Gonçalo Faro Rollemberg, foi construída a igreja. Logo depois, ele trouxe da França a imagem de Nossa Senhora de Lourdes, que se tornou a padroeira da comunidade pesqueira. Foi a partir daí que a colônia passou à condição de vila. Após a morte de José Amaral Lemos, seu filho Walter Amaral vendeu as terras a Lourival Bomfim. Já em 1934, Pirambu era o principal pólo turístico de Japaratuba, antiga sede dessa vila, que passou à condição de povoado assim que Japaratuba emancipou-se de Capela. Com a chegada do advogado Euzápio Linhares na localidade, por volta de 1950, e o incentivo de habitantes mais influentes, iniciou-se a luta pela emancipação. Uma peça fundamental nessa luta foi o ex-deputado Nivaldo Santos, responsável pelo projeto de lei, aprovado em 26 de novembro de 1963. O município ficou constituído pelos povoados Aguilhadas, Lagoa Redonda, Anhingas, Marimbondo, Alagamar, Baixa Grande e Santa Isabel. Porém, menos de seis meses depois, o golpe militar de 64 cassava os mandatos do deputado Nivaldo e do governador Seixas Dória, consequentemente houve o cancelamento da lei que emancipava Pirambu. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...earch=|pirambu), acessado em 25/09/2016.

    E assim concluo a realização do desafio VFC Sergipe, ao tempo que solicito minha HOMOLOGAÇÃO nesse seleto grupo que tem por máxima "Qualquer um pode fazer, porem poucos o fazem" e me tornar um VALENTE FAZEDOR DE CHUVA!!!

  7. #27
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    Oct 2012
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    Boa noite, agora, VALENTE FAZEDOR DE CHUVA - SE, Hercílio Júnior,

    Olha, uma maravilhosa aula de história desse estado cheio de memórias, lindos locais e onde aconteceu um case de marketing que, contando com sua autorização, ouso vir aqui contar.

    Eu trabalhei por mais de 20 anos em uma indústria de calçados sendo que lá pelos anos 90 foi lançada um sandália masculina estilo concha que era vendida em todo país.
    Porém, com o passar do tempo, um fato começou a chamar nossa atenção: as vendas desse produto para a cidade de Itabaiana era um fenômeno se consideradas as vendas para outras cidades muito maiores que Itabaiana.
    O tempo passava e as vendas só aumentavam. Resolvemos enviar alguém da fábrica para descobrir que fenômeno era esse.
    Chegando a Itabaiana, a pessoa ficou assustada, pois a sandália (cujo preço não era baixo, pelo contrário), era usada em massa pelos homens da cidade.
    Quase todo mundo usava a sandália concha. Haviam já similares, concorrentes de todos os tipos e (com todo respeito às profissões), do carroceiro aos médicos todos usavam os modelos diversos que eram fabricados.
    Não havia um motivo especial, apenas o produto caiu no gosto das pessoas e pronto: virou fenômeno de vendas. rsss

    Quanto ao seu maravilhoso desafio, é muito bom ver sua felicidade ao fazer as fotos, em quase todas existe um sorriso de realização estampado em seu rosto e isto não tem preço para nós.

    Também fiquei feliz com sua esposa te acompanhando em várias cidades, quem sabe vocês se animam e completam o desafio dela também para ser certificada? Aqui no TFC respeitamos e valorizamos piloto e garupa da mesmo forma, fica a dica.

    Também muito legal a presença do Man em outras tantas, isso mostra que o desafio serviu para unir amigos e isso é parte fundamental da filosofia FC.

    Por final, me resta dizer que seu desafio está:

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    Você agora é um

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    e passa a fazer parte da Elite do Motociclismo Mundial, um clube seleto daqueles que realizam o que "qualquer um pode fazer, porém, poucos o fazem..."

    Sob seu nome agora vai estar o selo que te confere esse título tão almejado por muitos.

    PARABÉNS!!!!

    Que venham mais desafios.

    Abração.

  8. #28
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    Jun 2013
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    Novamente parabéns Hercílio! Obrigado pela presteza na informação solicitada. Boa sorte e um grande abraço.

  9. #29
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    Aug 2016
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    Parabéns Hercílio pela grande conquista, muito sol e aventura e vários km de conhecimento, alegria e perigo, que venham cada vez mais novas viagens, um grande Abraço e mais uma vez PARABÉNS o/!!!

  10. #30
    Data de Ingresso
    May 2016
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    Aracaju/SE
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    Citação Postado originalmente por ManFC Ver Post
    Parabéns Hercílio pela grande conquista, muito sol e aventura e vários km de conhecimento, alegria e perigo, que venham cada vez mais novas viagens, um grande Abraço e mais uma vez PARABÉNS o/!!!
    Obrigadão parceiro de estrada... E lembre-se, quando reiniciar seu desafio é só falar que vamos juntos mais uma vez. Quero ver agora é vc tbm homologado....vamos que vamos!!!!!!!

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