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Valente fc - sergipe
Como vão todos, tudo bem?
Me chamo Hercilio Junior, tenho 53 anos e somente ha um ano comprei minha primeira moto, uma XRE 300. Nunca havia andado de moto antes a não ser como garupa e hoje não consigo ficar parado, sempre procurando alguma justificativa para pegar estrada. Sem sombra de dúvidas encontrar os desafios do FC foi um achado pois vieram em boa hora. Bem, vamos ao VALENTE FC.
Sergipe conta com 75 municípios e programei fazer em 4 etapas este desafio. As duas primeiras estão planejadas, porem as demais farei com o andar da evolução das anteriores, pois acredito agora depois analisar os mapas que fui extremamente otimista, terei que iniciar o desafio para saber a realidade qual será. Programei o início para o dia 04/06, se tudo correr bem.
Tenho outro desafio no curto prazo a ser superado tbm que é percorrer a BR 101. Quero aproveitar que participarei no 6º ENX-Serra da Canastra/MG em novembro. Para isso pretendo iniciar o trajeto agora dia 11/06 aproveitando uma viagem que farei a Natal/RN, fazendo as marcações na volta dia 12/06 até a entrada de Aracaju no entroncamento das BRs 101 e 235, para depois em novembro, continuar até o Rio de Janeiro quando subirei em direção a Passos/MG para participar do evento e depois no regresso, pegar a BR101 na altura de Angra dos Reis e seguir até o extremo sul. A volta para casa será com a sensação de mais uma etapa vencida
Bem, nesse primeiro momento é isso aí. Espero que acompanhem minhas postagens. Grande abraço e Paz no Coração de todos.
Infelizmente não será possível iniciar minha aventura neste sábado 04/06, pois a programação para o término de algumas atividades que estão demandando maior atenção não foi cumprida, portanto terei que prorrogar para data futura que certamente não será muito distante.
Última edição por Hercilio_Junior; 12-06-16 às 23:08.
Razão: Alteração da data de início
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Boa noite FC Hercilio Junior,
Seja muito bem vindo ao TFC, sinta-se em casa.
Não se preocupe, uma das boas coisas aqui é que tudo é muito respeitado, se você num tem condições de começar agora, ficamos na expectativa e aguardamos o melhor momento para que você dê a partida. Não existe limite de tempo para se cumprir um desafio.
Assim que postar a primeira foto já realizando o desafio iremos transferir seu tópico para o Almas Inquietas, local adequado para acolher insanos como você que se desprendem do cotidiano e se lançam rumo às aventuras sobre duas rodas com motor.
Abração e que você consiga realizar o que "qualquer um pode fazer, porém, poucos o fazem..."
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Iníco do Desafio Valente FC - Sergipe
Bem pessoal, neste último sábado 11/06 dei início a dois desafios, o Valente FC - Sergipe e o Rodoviário FC BR101.
A programação do Valente FC fiz inicialmente em dois roteiros iniciando em Aracaju e descendo para a região sul do estado, a segunda, fazendo parte dos municípios da região central e finalizando na Barra dos Coqueiros. O Projeto teve início com a foto da Prefeitura Municipal de Aracaju e continuará no próximo domingo 19 de junho com a sequencia dos municípios de São Cristóvão, Itaporanga, Estância, Santa luzia do Itanhy, Indiaroba, Umbaúba e Cristinápolis. Vale ressaltar que esse é na verdade o primeiro roteiro proposto e que ao longo da semana poderá e certamente deverá será alterado.
Conto com a companhia de todos vocês nessa aventura
Grande Abraço e vamos pra estrada....!!!
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Boa noite FC Hercilio Junior,
Seja muito bem vindo ao TFC e já começando abrindo um desafio delicioso: conhecer o quintal de casa!!!
O Valente FC nos proporciona descobertas fantásticas do nosso estado e nos faz sentir ainda mais cidadão da terra que vivemos.
Como já postou a primeira prefeitura, estamos transferindo seu tópico para o Almas Inquietas, local adequado para acolher insanos que se embrenham estradas afora em busca da saciedade da alma nas aventuras sobre duas rodas com motor.
Se precisar de ajuda é só falar.
Continue realizando o que "qualquer um pode fazer, porém, poucos o fazem..."
Abração!!!!
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Obrigado Gilmar!! Aproveito para mostrar o projeto da primeira etapa do meu Valente FC. O roteiro está no link https://goo.gl/maps/uvFnWxqFzGy.
Serão 24 municípios sendo o primeiro já visitado.
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Tudo bem pessoal? Como havia programado, nesse fim de semana passado dei continuidade ao meu Desafio Valente Fazedor de Chuva/SE. Sábado amanheceu com uma garoa fria que não conseguiu tirar minha vontade de ir para a estrada, foram 8 municípios visitados e aproximadamente 320 km percorridos. Curti muito a estrada, saí sem pressa de chegar a lugar algum e isso me deixou bem a vontade, uma delicia.

Esse foi o meu roteiro para o dia.


2/75 - São Cristóvão:
Importante patrimônio histórico-cultural do estado sergipano, a cidade foi fundada em 1590 pelo português Cristóvão de Barros. Foi a primeira capital do estado e a quarta cidade mais antiga do Brasil. O seu conjunto arquitetônico colonial foi tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e sua praça principal, a praça de São Francisco, foi eleita como Patrimônio Mundial pela Unesco (fonte https://aventure-se.com/2013/03/14/s...tovao-sergipe/ em 22/06/16)

3/75 – Itaporanga D’Ajuda:
Segundo opinião generalizada o Município se ergue em terras outrora dominadas pelo chefe indígena Surubi. O núcleo demográfico, à margem direita do rio Vasa Barris, teve sua origem na segunda metade do século XVI. Gaspar Lourenço, padre da Companhia de Jesus, aí fundou aldeia de catequese e edificou a igreja de Santo Inácio, seguida da de São Paulo, mais próxima do mar. A desconfiança indígena, gerada pela ganância dos colonizadores interrompeu, até 1590, a conquista da terra, que se vinha processando pacificamente, somente em 1845, a povoação atingiu categoria de freguesia, sob a invocação de Nossa Senhora da Ajuda de Itaporanga(fonte http://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.php?lang=&codmun=280320&search=|itaporan ga-d`ajuda em 22/06/16)

4/75 – Estância:
Permanece ainda ignorada a data exata em que se verificou a primeira penetração no território que hoje constitui o município de Estância. Supõe-se que isto aconteceu em fins do século XVI ou princípios do XVII. A própria identidade de Pedro Homem da Costa, apontado como fundador da cidade, tem provocado controvérsias entre os historiadores. Enquanto uns o consideram cidadão de origem mexicana, vítima de naufrágio ocorrido nas proximidades da foz do rio Real, outros admitem ter ele sido parente de Garcia d’Avila, senhor da lendária Casa da Torre, em Tatuapora, na Bahia, que o teria incumbido de fundar uma estância. Atualmente, Estância é dos principais municípios industriais de Sergipe - grande centro da indústria têxtil, sobretudo.(fonte http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...arch=|estancia em 22/06/116)

5/75 – Santa Luzia do Itanhy:
Trata-se da povoação mais antiga de Sergipe e a sua fundação coincide com as primeiras tentativas de colonização do solo sergipano pelos portugueses. Em 1575 chegam à região os Padres Jesuíta Gaspar Lourenço e seu irmão de hábito João Solonio, acompanhados por alguns colonos e um grupo de soldados, aí conquistando o território apenas pelo Evangelho. Neste local os Padres Jesuíta fundaram uma igreja sob a invocação de São Tomé e à sua frente uma cruz com 80 palmos de altura e ainda casas para moradia. A 1ª missa celebrada foi assistida por índios que pertenciam a nação tupinanbás. (Fonte http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...uzia-do-itanhy em 22/06/16)
E sobre a foto, pense numa molecada do BEM...

6/75 – Indiaroba:
A região que fica entre os rios Saguim ao norte, e Real ao sul, é que hoje forma o Município de Indiaroba. Esta região foi outrora alvo de ferrenhas disputas de Jurisdição entre a Bahia e Sergipe. Os primeiros brancos a explorarem a região foram os franceses, contrabandeando madeira, com a ajuda dos indígenas, habitantes de algumas aldeias ali existentes.
Entre 1787 e 1800 os jesuítas chegaram em missão evangelizadora e estabeleceram no território uma capela e um hospício, onde formou-se um povoado com o nome de Hospício, extinto muitos anos depois. Pelo ano de 1841 surgia uma povoação à margem de Rio Real, próximo à sua fóz, com o nome de Espírito Santo e foi sede de município. Posteriormente a Assembléia Legislativa de Sergipe, elevou a Capela do Espírito Santo a condição de Freguesia e posteriormente elevada à categoria de Vila, com a denominação de Vila do Espírito Santo de Rio Real.
Em 1943, o município teve seu topônimo mudado para INDIAROBA, que vem de um rio existente no município com o mesmo nome.(Fonte http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...rch=|indiaroba em 22/06/16)

7/75 – Umbaúba:
Pelo ano de 1602, Belchior Dias Moreira, que veio a tornar-se celebre como pesquisador de minas e desbravador de Sertões, obteve uma sesmaria no rio Guararema, penetrando a parte oriental do território que forma o Município de Umbaúba, próximo ao local de sua sede hoje.
Na década de 1860 a 1870 o local onde veio a surgir a povoação era uma fazenda de gado por nome Fazenda Sabiá, pertencente ao Coronel Manoel Fernandes da Rocha Braque, parte do Município de Espírito Santo, hoje Indiaroba. Conta-se que no ponto onde se formou o lugarejo, próximo ao Riacho da Guia, havia um frondoso pé de Umbaúba, onde tropeiros faziam pousada. No local foi construído um posto de venda de bebidas e gêneros alimentícios, depois outros caminheiros foram também se instalando, cujo arraial passou a chamar-se Riacho da Guia.
O proprietário da Fazenda, verdadeiro fundador da povoação, logo construiu uma capela, dedicando-a a Nossa Senhora da Guia. Pela Lei nº 961, de 16 de outubro de 1926, foi criado o seu distrito. Mais tarde, pela Divisão Territorial do Estado, aparece Umbaúba ainda fazendo parte do município de Cristinápolis. Por força do disposto na Lei Federal nº 311, de 2 de Março de 1938, a povoação Umbaúba é elevada à categoria de Vila. Pela Lei Estadual 525-A, de 6 de fevereiro de 1954, devido ao seu desenvolvimento comercial e agropecuário, Umbaúba é elevada à categoria de cidade, desmembrando-se, portanto, do Município de Cristinápolis.(Fonte http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...earch=|umbauba em 22/06/16)

8/75 – Cristinápolis:
A povoação que se localiza (e ainda permanece) no planalto, entre os riachos Urubas de Cima e Urubas de Baixo, chamava-se primitivamente Chapada. Desde recuados tempos e por longo espaço de anos, a região foi reduto de gentios (não cristãos) que ali se encontravam, muitos deles vindo em sucessivas fugas. O povoado por muitas décadas vivia isolado do elemento branco, que ali ia chegando muito lentamente, e, em consequência, o seu desenvolvimento retardava. Por Lei Provincial nº 1238, de 04 de março de 1882, a povoação Chapada foi elevada à categoria de Vila, com o nome de VILA CRISTINA, numa homenagem à Imperatriz do Brasil, D. Tereza Cristina, sendo o território da Vila desmembrado do Município de Espírito Santo (hoje Indiaróba). Pelo Decreto Lei nº 69, de 28 de março de 1938, a Vila Cristina foi elevada à categoria de cidade. Mais tarde, pelo Decreto Lei Estadual nº 377, de 31 de dezembro de 1943, revogado pelo de nº 533, de 07 de dezembro de 1944, o Município de Vila Cristina passou a denominar-se Cristinápolis.(Fonte http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...|cristinapolis em 22/06/16)

9/75 – Itabaianinha:
Segundo conta a sabedoria popular, por volta do século XVIII, imigrantes vindos de Itabaiana Grande, atual Itabaiana, faziam seu pouso nesta localidade, construindo pequenos casebres no alto da montanha. Seguiam seu rumo abandonando aí o marco inicial de uma povoação. Outros iam chegando pouco a pouco e construindo seus lares em torno desse marco. Pelo aspecto topográfico muito parecido com o da povoação de onde os referidos viajantes eram originários e ainda pela semelhança do solo consistente e de pedras miúdas, passaram a chamar a localidade de Itabaianinha. Aí, então, ergueram uma capela em louvor a Nossa Senhora da Conceição, lugar onde atualmente é a Matriz da padroeira da cidade. Assim foi criada a "Princesa das Montanhas", como foi chamada por João Pereira Barreto, dada a majestade do local, com situação privilegiada de domínio do planalto. Em 1832, tornou-se vila, com sede na povoação de Nova Tomar do Geru.(Fonte http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...=|itabaianinha em 22/06/16)
Última edição por Hercilio_Junior; 22-06-16 às 18:50.
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Boa noite FC Hercilio Junior,
Show hein!!!!
Parabéns por ter rompido barreiras e ido pras estradas, tenho certeza que valeu muito a pena e nós agradecemos por compartilhar conosco sua aventura.
Que venham outros fds de estradas, descobertas, emoções e muita felicidade.
Abração e continuem realizando o que "qualquer um pode faze, porém, poucos o fazem..."
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Neste último sábado 02/07, fiz mais uma etapa do Valente Fazedor de Chuva-SE percorrendo 12 municípios em um passeio de 212km. Foi uma aventura muito proveitosa, pois além de redescobrir lugares por onde já havia passado, pilotar sem pressa de chegar é tudo de bom.
Roteiro do dia

10/75 Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro e Igreja Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
No século XVIII, a cidade formava um núcleo demográfico de aproximadamente três mil habitantes, tendo por atividade econômica a plantação de mandioca e cana-de-açúcar. Esse núcleo foi elevado à categoria de freguesia em 1718, por decisão do Arcebispo da Bahia Dom Sebastião Monteiro da Vide, passando a ser denominada Nossa Senhora do Socorro da Cotinguiba, e pertencendo, nesse período, à vila de Santo Amaro das Brotas. A probabilidade de um crescimento demográfico da freguesia e a falta de uma capela impossibilitava o pároco de realizar um atendimento regular e eficiente aos fieis, impedindo-o de exercer suas atividades eclesiásticas na freguesia de origem e obrigando-o a se deslocar para outras localidades. Com a criação da vila de Laranjeiras, em 1832, o território da freguesia de Nossa Senhora do Socorro da Cotinguiba, passou a fazer parte da nova vila. Este fato levou os socorrenses a protestarem e a lutar por sua autonomia político-administrativa. Consequentemente esta autonomia daria à freguesia sua elevação à categoria de vila, o que foi alcançado em 1835, período marcado pela sua emancipação política e pelo consequente desligamento da vila de Laranjeiras. O município tem uma das igrejas mais antigas e já foi o mais populoso e de maior produção de sal de Sergipe. Fonte (http://cod.ibge.gov.br/238G) acessado em 04/07/16.
11/75 Prefeitura de Laranjeiras, Igreja de Bom Jesus dos Navegantes e Igreja do Senhor do Bomfim
O município de Laranjeiras, a 18 quilômetros de Aracaju, é um dos poucos onde ainda se pode ver a força da arquitetura colonial. Ruas, casarios, igrejas, tudo respira a mais pura história. Laranjeiras já foi a mais importante cidade sergipana. Berço da cultura, educação, política e da economia. Este município só não se tornou a capital de Sergipe por conta de uma manobra política do Barão de Maruim, que transferiu a sede de São Cristóvão para Aracaju.Depois que as tropas de Cristóvão de Barros arrasaram com as nações indígenas, por volta de 1530, muitos colonos acabaram se fixando às margens do Rio Cotinguiba. Essas terras pertenciam à Freguesia de Socorro. Naquela região, mais ou menos uma légua da sede, foi construído um pequeno porto e, por conta das inúmeras e frondosas laranjeiras à beira do rio, moradores e viajantes começaram a identificar o local como porto das laranjeiras. A movimentação pelo Rio Cotinguiba era intenso e, logo, o porto passou a ser parada obrigatória. Em torno dele o comércio ganhava espaço, principalmente a troca de escravos, e as primeiras residências eram construídas. Mas a partir de 1637, o pequeno povoado das Laranjeiras também sofreu com os ataques e depois com o domínio holandês. Muitas casas foram destruídas, mas o porto, um ponto estratégico, foi preservado. Só por volta de 1645 os holandeses deixam Sergipe. Em 1731, em cima de uma colina, os padres ordenaram a construção da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Comandaroba, uma verdadeira obra-prima da arquitetura colonial. Fonte (http://cod.ibge.gov.br/2A45) acessado em 04/07/16
12/75 Prefeitura de Riachuelo
O núcleo primitivo do atual Município de Riachuelo foi inicialmente pouso de tropeiros, no roteiro entre os centros açucareiros mais amigos, de Laranjeiras e Divina Pastôra. Com a vinda da família Pintos - cujos descendentes se estabeleceram em fazendas de criar ou em engenhos de açúcar, por toda região, tornando-se, de fato, seus senhores - teve início a aglomeração conhecida como "Povoado dos Pintos", que foi elevado, em 1837, à categoria de freguesia (Nossa Senhora da Conceição do Riachuelo) e, em 1874, à de Vila e Município com a denominação de Riachuelo. Foi até fins do século XIX, um dos centros mais importantes da Província, depois Estado de Sergipe, devido, sobretudo, à sua indústria açucareira. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...rch=|riachuelo) acessado em 04/07/16
13/75 Prefeitura de Malhador
A primeira penetração da região em que se acha o território que hoje constitui o Município de Malhador processou-se em data posterior a 1620 e, provavelmente, por pessoas étnicamente ligadas aos colonizadores de Itabaiana. O significado etimológico do Topônimo do município, dá margem a se atribuir que a primeira povoação teve origem, como tantos outros municípios de Sergipe, em um curral (fazenda) de gado. Em 1920 Malhador ainda continuava como povoado pertencente ao Município de Riachuelo, no entanto, na Divisão Territorial Administrativa e Judiciária do Estado de Sergipe, de 1936, o povoado Malhador aparece como distrito, Termo daquele Município e era elevado à categoria de Vila. Por força de disposição da Lei Estadual nº 525-A, de 25 de novembro de 1953, a Vila Malhador é elevada à categoria de cidade, porém, somente instalada em 31 de janeiro de 1955.Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...arch=|malhador) acessado em 04/07/16.
14/75 Prefeitura de Moita Bonita
A atual sede do município de Moita Bonita, na região central do Estado de Sergipe, originou-se de um local denominado Alto do Coqueiro, que não passava de uma pequena aglomeração de sítios, localizada num terreno elevado, onde existiam muitos coqueiros. O seu nome, por sua vez, teve influência de outro povoado vizinho, denominado Moita de Cima, que teve seu nome alterado para Moita Bonita. Mas os relatos mais antigos sobre o início do povoamento naquele local datam da administração de Manuel de Miranda Barbosa, que se estendeu de abril de 1600 a abril de 1602, quando a colonização de Sergipe se endereçou para o centro. Foram encontradas nesse período as primeiras notícias de terras doadas a alguns lavradores, para colonizar as circunvizinhanças de Itabaiana. O crescimento desde então foi lento. Para se ter uma idéia, em 1950 a localidade possuía como moradores apenas quatro famílias. Mesmo assim foi elevada à categoria de vila pela Lei Estadual nº 823, de 25/07/1957, como sede do 2º Distrito de Paz do Município de Itabaiana, ao qual pertencia. Nessa época a comunicação com outras regiões se dava por estradas precárias, que ficavam quase intransitáveis nos períodos chuvosos. O transporte era feito à pé, carro de bois ou através de animais, pois não existiam veículos e estradas apropriadas. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...=|moita-bonita) Acessado em 04/07/16.
15/75 Prefeitura de Santa Rosa de Lima e Igreja Matriz
Conta-se que em tempos remotos a povoação era denominada de “Presa”, porque com as grandes enchentes do rio Sergipe os meios de comunicações eram impedidos pelas águas. A penetração no território deu-se em 1601, com a doação das sesmarias nas vizinhanças dos rios Sergipe e Cotinguiba. Pela lei nº 83, de 26 de outubro de 1884, foi a povoação elevada à categoria de vila já denominada nessa época de Santa Rosa - pertencente ao município de Divina Pastora. Dois anos depois era doada a uma capela construída pelos padres Jesuítas uma imagem de Santa Rosa, que originou o nome da vila. Pelo Decreto Lei Estadual nº 377, de 31 de dezembro de 1943, foi mudada a denominação da Vila Santa Rosa para CAMBOATÁ. Dez anos depois, pela Lei Estadual n 525-A, de 25 de novembro de 1953, foi criado o Município de Camboatá, que vinha em franco progresso, desmembrado, assim, do de Divina Pastora. A Assembleia Estadual decretou e o Governo do Estado sancionou a Lei nº 554, que fixou a Divisão Administrativa e Judiciária do Estado, para o período de 1954/1958, tendo na ocasião mudado o topônimo do Município de Camboatá para Santa Rosa de Lima. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...a-rosa-de-lima) Acessado em 04/07/16.
16/75 Prefeitura de Divina Pastora
Acredita-se que o município de Divina Pastora, distante 39 quilômetros de Aracaju, nasceu de um dos 400 currais de gado existentes em Sergipe na época da invasão holandesa. A plantação de cana-de-açúcar, que mantinha a pecuária e prevalecia na povoação, tempos depois deu lugar à cultura da cana-de-açúcar. Mas aos poucos os engenhos, que alavancaram a economia local e asseguravam emprego para os moradores, foram se fechando e deixando a população em situação difícil. Não há registro do tempo exato em que a povoação Ladeira, nome dado inicialmente ao município de Divina Pastora, começou a se formar, mas há um fato que pode indicar uma data aproximada. Quando o vigário Manoel Carneiro de Sá tomou posse da paróquia de Siriri, em 18 de fevereiro de 1700, a freguesia de Ladeira já existia. Em 31 de maio de 1833, através de uma lei provincial, a povoação passou à categoria de distrito administrativo. Três anos depois, no dia 12 de março, foi desmembrada de Maruim, passando a se chamar Vila de Divina Pastora. O distrito levou muito tempo para progredir. Só em 15 de dezembro de 1938, passou à categoria de cidade, sendo emancipada politicamente de Maruim. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...divina-pastora) Acessado em 04/07/16.
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17/75 Prefeitura de Siriri e Câmara Municipal
Os primitivos habitantes da região foram indígenas da Aldeia de Japaratuba, chefiados pelo Cacique Siriri, cuja taba era banhada pelo rio que tem o seu nome. Depois de os indígenas terem abandonado o local, surgiram as primeiras habitações, nas proximidades do rio Pé do Banco, tributário do Siriri, dando origem ao primitivo nome do povoado. Em 1839, foi criada a Freguesia, com o nome de Jesus, Maria, José do Pé do Banco. Passou a denominar-se Siriri, em 1874. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...search=|siriri) Acessado em 04/07/16.
18/75 Prefeitura de Rosário do Catete
As terras ocupadas pela Cidade de Rosário do Catete pertenciam ao antigo engenho Jordão, de propriedade de Jorge de Almeida Campos, que as doou para construção da capela de Nossa Senhora do Rosário, imagem que teria sido encontrada por escravos, nas matas adjacentes.
Sabe-se, pelos rosarenses, que a primeira povoação teve origem nas edificações feitas, posteriormente à construção dessa capela por grupos de escravos dos engenhos circunvizinhos. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...ario-do-catete) Acessado em 04/07/16.
19/75 Prefeitura de Maruim
Sergipe nasceu em Maruim. A frase pode parecer, mas não é nada exagerada. Basta que se conheça a fantástica história daquele município, que fica na região do Cotinguiba, a 30 quilômetros de Aracaju. Recentemente a bióloga e historiadora Maria Lúcia Marques Cruz e Silva, filha de Maruim, expôs achados históricos do município. São milhares de peças e documentos que revelam o apogeu e a decadência do Empório de Sergipe.
Empório, sim. Boa parte dos grupos empresariais de sucesso em Sergipe nasceu em Maruim. A força econômica e política desse município era tanta que foram instalados lá oito consulados. A cana-de-açúcar e o algodão atraíam os europeus, que em Maruim montaram colônias. O nome da cidade vem do inseto maruim (os antigos chamavam Maroim), que em Tupi significa mosca pequena ou mosquito. O primeiro povoamento nasceu no encontro dos rios Sergipe e Ganhamoroba. Aos arredores do Porto das Redes (antiga Alfândega de Sergipe), surge Mombaça. Mas os ataques dos mosquitos obrigaram os poucos habitantes a se mudar dali. O português Manoel Rodrigues de Figueiredo permite que as pessoas fugidas do Mombaça construam suas casas dentro de suas terras, no Engenho Maruim de Baixo. Outro português, José Pinto de Carvalho, construiu um grande armazém (trapiche) para negociar com o ouro da terra, que era o açúcar nas terras de Manoel Rodrigues. Depois de desavenças entre José Pinto e Manoel, Maruim passa a ser dependente de Santo Amaro e depois de Rosário do Catete. As brigas terminaram na chamada Revolução de Santo Amaro. As confusões só acabaram em 1835, quando o governador da Província, Manoel Ribeiro da Silva Lisboa, transformou Maruim em uma vila e no ano seguinte ela virou cidade. Para a história oficial, o fundador de Maruim foi José Pinto de Carvalho. Foi ele quem governou a recém-criada Vila de Maruim, e quem empossou o primeiro prefeito, Luís Barbosa Madureira. Fonte (http://cod.ibge.gov.br/1WJL) Acessado em 04/07/16.
20/75 Prefeitura de Santo Amaro das Brotas
Os primitivos habitantes da localidade, ocupada por Manoel Pereira, foram os índios tupinambás. Em 1697, Antonio Martins de Azevedo, proprietário de um engenho de açúcar, doou parte de sua fazenda ao patrimônio do povoado, sendo ali edificada a ermida de Nossa Senhora das Brotas. Na mesma época, o povoado foi elevado a Vila. Em 1783, o Arcebispo D. Antonio Correia Freire, estabeleceu a Freguesia. A categoria de Cidade foi atingida em 1938. Fonte (http://cod.ibge.gov.br/8JP) acessado em 04/07/16.
21/75 Prefeitura de Barra dos Coqueiros
Durante a segunda metade do século XVI, a costa sergipana era frequentada pelos traficantes normandos do pau-brasil. Era a barra do rio Sergipe (barra do Cotinguiba, como então era chamado) o ponto preferido por esses aventureiros. Portugal pôs fim à pirataria através da conquista das terras intermediárias. entre Bahia e Pernambuco, realizada por Cristóvão de Barros. Segundo alguns historiadores, o atual Município teria abrigado, nos primeiros anos de sua fundação, a sede do Governo da Capitania de Sergipe-del-Rei - São Cristóvão -, fundada por Cristóvão de Barros em 1589, na costa ocidental da ilha dos Coqueiros, à margem esquerda do rio Sergipe e próximo de sua foz, local que corresponde, hoje, ao da Cidade de Barra dos Coqueiros. Era, então, povoado ou, talvez, apenas cidadela. A 10 de maio de 1875, por força da Resolução n.° 1028, a antiga Capela de Nossa Senhora dos Mares da Barra dos Coqueiros foi elevada à categoria de freguesia (nunca provida eclesiástica mente). A Lei estadual n.° 525-A, de 25 de novembro de 1953, criou o Município, desmembrado do de Aracaju, compreendendo apenas a ilha de Coqueiros. É constituído de um único distrito, que é termo da Comarca de Aracaju. A cidade de Barra dos Coqueiros fica à margem esquerda do rio Sergipe, bem defronte à cidade de Aracaju, da qual dista menos de um quilômetro. Altitude sobre o nível marítimo: 5 metros. O clima do Município é úmido e quente. A temperatura média oscila entre 30 e 20° C. O período chuvoso estende-se de abril a junho. Localiza-se na zona fisiográfica do litoral do Estado de Sergipe. Fonte (http://cod.ibge.gov.br/1A0W) Acessado em 04/07/16.
Esse foi o final da segunda etapa do Desafio Valente Fazedor de Chuva-SE, 21 municípios visitados com 531 km rodados. Em breve partirei para a terceira etapa completanto o sul do estado.
Grande abraço a todos e até lá
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Tudo bem pessoal!!? Nesse último domingo fiz mais uma etapa do meu desafio Valente Fazedor de Chuva e bem característico dessa época do ano sob forte chuva. Saí de casa por volta de 9h com o aguaceiro me acompanhando até às 15h. Nesse intervalo tive alguns períodos de trégua, porem nada que desse tempo de secar minhas roupas que permaneceram encharcadas bom pedaço de tempo, só à tardinha é que o céu abriu mostrando um sol apático de inverno que me acompanhou até Aracaju. No mais foi tudo uma deliciosa aventura, com direito a participar de uma cavalgada entre Tomar do Geru e Cristinápolis. Que venham os próximos..........
Roteiro do dia

22/75 Prefeitura de Salgado
No local onde hoje se encontra edificada a cidade de Salgado existiu uma povoação denominada “Salgadinho”, nome pelo qual foi o local batizado pelos viajantes que por ali transitavam, dado ao sabor característico da água de uma fonte termal ali existente.
Por Lei Estadual nº 986, de 4 de outubro de 1927, o povoado foi elevado à categoria de Vila, com a denominação de Salgado. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...earch=|salgado) Acessado em 11/07/16
23/75 Prefeitura de Lagarto (em reforma)
Distrito criado com a denominação de Lagarto em 1703. Elevado à categoria de vila com a denominação Lagarto em 1698. Elevado à condição de cidade com a denominação de Lagarto pela Lei Provincial n.º 1.140, de 20-04-1880.Fonte )http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...earch=|lagarto) Acessado em 11/07/16
24/75 Prefeitura de Simão Dias
A colonização da Região a que pertence o Município de Simão Dias liga-se às primeiras concessões de sesmarias às margens e vizinhanças do rio Vasa-Barris, nos limites com Itabaiana e Jeremoabo. Os primeiros habitantes do Município foram índios remanescentes da tribo dos Tapuias, integrantes da Missão do jesuíta Gaspar Lourenço, que, para fugir à perseguição da expedição de Luís de Brito. governador da Bahia, na sua tentativa de conquista do território sergipano, ali se refugiaram em fins do século XVI, estabelecendo-se nas florestas do Caicá, num local que mais tarde tomaria o nome de Mata da Moita. Em meados do séculos XVII, quando as forças invasoras de Maurício de Nassau transpuseram o rio São Francisco, ameaçando Itabaiana, o português Brás Rebelo achou conveniente retirar seus rebanhos daquela zona. Ordenou então que seu vaqueiro Simão Dias construísse currais nas florestas do Caicá. Não sendo hostilizado pelos indigenes, que ainda conservavam a herança da catequese de Gaspar Lourenço, Simão Dias pode estabelecer-se no Caicá, dando assim início ao povoado, para onde pouco a pouco foram afluindo novos colonizadores. Desde 1655 existia, na aldeia de Simão Dias, uma capela dedicada à Sant'Ana. tendo sido a mesma reconstruída em 1784, quando o capitão Manuel de Carvalho Carregoza e sua mulher, D. Ana Francisca de Menezes, doaram, por escritura de 7 de dezembro, o patrimônio da futura freguesia. criada a 7 de fevereiro de 1834. A freguesia de Sant'Ana de Simão Dias foi elevada à categoria de Município pela Resolução Provincial n.° 264, de 15 de marco de 1850, com território desmembrado do município de Lagarto. O Decreto n.° 43, de 8 de maio de 1890, criou a comarca de Simão Dias. A sede do município recebeu foros de cidade pelo Decreto n.° 51, de 12 de junho de 1890. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...ch=|simao-dias) Acessado em 11/07/16
25/75 Prefeitura de Poço Verde
As primeiras penetrações no território de Poço Verde datam de 1609, quando Antônio Guedes adquiriu uma sesmaria, cujos limites abrangiam todas as terras que atualmente formam esse município. O topônimo veio de uma fazenda que tinha o nome de Poço Verde, onde formou-se um aglomerado de habitações, dando origem à povoação, dentro do território de Campos (atualmente Tobias Barreto). Pelo ano de 1863 é que a localidade primitivamente forma-se ao lado direito do Rio Real (Estado da Bahia), sendo depois não se sabe se por questão de ordem fiscal, política ou de outra natureza ? Transferida para o lado de cá do rio (Estado de Sergipe). Pouco depois Sebastião da Fonseca Dórea institui na localidade o capelado de Santa Cruz de Poço Verde. Devido a fertilidade das terras Poço Verde apresente rápido desenvolvimento, daí, por disposição no Decreto-Lei Federal nº 311, de 2 de março de 1938 é elevada à categoria de Vila. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...ch=|poco-verde) Acessado em 11/07/16.
26/75 Prefeitura de Tobias Barreto
Sua fundação se dá entre 1599 e 1622. Seu primeiro habitante, Belchior Dias Moréia, era um dos capitães de Cristóvão de Barros. Logo após a conquista da capitania de Sergipe d`el Rey, chegou até aquela região, no ano de 1599, e faleceu em sua fazenda ao pé da Serra do Canine, em 1622. As terras de Campos, durante muitos anos, pertenceram ao morgado de Belchior Dias Moréia. Iam dos limites de Lagarto, nos Campos do crioulo, Samba Velha, Macota, Samba Nova e Campos Gerais, até o rio Itapicuru na capitania da Bahia.O Povoado de Campos, em 1835, foi levado à categoria de vila surgindo, em consequência, alguns desentendimentos com os de vila de Itabaianinha, por questões de limites, chegando eles a tentar impedir a criação da Vila de Campos. Em de 1943, o território e o município de campos passaram a denominar-se Tobias Barreto. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...tobias-barreto) Acessado em 11/07/16.
27/75 Prefeitura de Tomar do Geru
A povoação de Geru foi núcleo de gentios, que ali se firmara, possivelmente bem antes do período das invasões holandesas em Sergipe.Com a Carta Régia de 22 de novembro de 1758, o Rei declarava livre todos os índios do território Sergipano, ao tempo em que criava Vila o antigo povoado de Geru, que passava a chamar-se Nova Távora ou Tomar, com a característica singular de ter nos cargos de seu serviço público exatamente elementos indígenas. Assim, ensaiava El Rei uma medida de alto alcance sociológico, habilitando o primitivo habitante de nossas selvas para as funções da administração, levando-o a assimilar e confundir-se com a população branca, numa tentativa de extinguir antagonismo. Em 1808 a Vila de Tomar tinha em seu território uma população de 633 índios e alguns brancos, servindo em sua Câmara um Juiz Ordinário “índios” e um “branco”. Pela Lei de 19 de fevereiro foi extinta a Vila Tomar e anexada à Vila de Itabaianinha. Pela Lei Estadual nº 525-A, de 25 de novembro de 1953 foi criado o novo município com o nome de Tomar do Geru passando à categoria de cidade, sendo o seu território desmembrado do Município de Itabaianinha. Fonte (http://cidades.ibge.gov.br/painel/hi...|tomar-do-geru) Acessado em 11/07/16.
Em breve continuarei com mais registros... até lá!!!!!
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