Meu filho mais novo casará 06 de dezembro de 2014, não dá prá ir no encontro. :-(

[Proftel]

A maioria do pessoal aqui sabe que tentei chegar em Itajaí em julho quando estive em Santos para renovar a habilitação.
Estava um frio de lascar, muita chuva e, sinceramente, rodar de Anápolis-GO a Santos já foi um perreio, voltar então, nem se fala.
Quando saí daqui revisei a moto inteira, estava com autonomia mecânica e financeira para rodar 5.000 Km de boa, tranquilo.
Três mil e quinhentos reais na conta e a moto revisada com óleo e filtro trocados, toda ajeitada.
Passei onze dias viajando e não gastei metade da grana que tinha separado no banco aliás, nos bancos.
Oito dias na casa dom meu filho eu dormi, fiquei só uma noite em hotel na volta.
O que gastei mais foi em cerveja e gasolina Kkkkkkkkkkkkkkkk!
O que me ferrou foi o frio, chuva e, tempo, minhas férias estavam acabando.
Voltemos ao Post.
Meu filho mais novo irá casar como está explicitado acima.
Estava doido para despachar a patroa de avião e eu, claro, ir de moto de novo novamente Kkkkkkkkkkkkk.
Me lasquei!
A patroa disse que não iria sem o mané aqui (ela é costureira, meus dois filhos são do outro casamento e, ela que está fazendo o vestido de noiva da noiva do meu filho além de outro vestido de dama que é da mulher do meu mais velho).
Não há muito como argumentar numa situação dessas.
Comprei as passagens de avião de Goiânia a Sampa ($405,00 reais ida e volta para nós dois - Cumbica).
Mês retrasado foram 400 e poucos contos de tecido para fazer os vestidos e, hoje (22/10/2014) mais 180 contos para o resto dos tecidos.
Juro prôceis que esses dois vestidos não sairiam por menos de 7.000 reais em Sampa! Kkkkkkkkkkkkkkkk!
Não preciso alugar terno para mim nem arrumar sapato, meu cunhado tem uma loja de aluguel de ternos em Anápolis, a Locaternos.
Dalva fará o próprio vestido nos conformes que recebeu pelo "chap-chap" então, tô meio safo na questão de grana por enquanto.
A ***** é que eu sei que numa viagem dessas a gente gasta uma baba para mostrar para os outros que a gente não é tão pobre Kkkkkkkkkkk!
Se me desculpem Dolor & Angela mas, a realidade é essa.
Aliás, Angela, eu não sei se seu nome é com acento ou não, no meu caso é um problema, meu segundo nome é Antonio (sem acento), a polacada de Ponta Grossa não colocou acento no "Antonio" do meu Pai e, por tabela não colocaram no meu (Alexandre Antonio Tele....). Kkkkkkkkkkkkkk!
Espero que compreendam esse (novo) furo num encontro mas, como sempre digo, até as pedras se encontram.
Não faltará oportunidade.
São duas coisas que ainda pretendo fazer nessa vida:
Refazer aquela viagem entre Cananéia e Iguape numa noite de lua cheia (de janeiro ou fevereiro) beirando a praia e;
Visitar novamente Itajaí onde estive nos meus 12 anos de idade por uma semana.
Para não passar em branco, uma foto na subida da Ilha Porchat em São Vicente, resquício da última viagem (estava 16º, um frio da porra):
Bração a todos.
Alexanre.
:-)